Minha deliciosa afilhada - parte 3
Continuação. Leia as partes anteriores: Minha deliciosa afilhada - parte 1 e parte 2.
Aprendendo a chupar
A semana passou sem trocarmos mensagens pelo celular. Havíamos combinado de fazer assim: não se falar ou falar o mínimo possível, pois dessa forma não correríamos o risco de alguém da casa dela pegar seu telefone e ver alguma mensagem suspeita. Falei inclusive para apagar todas as nossas conversas anteriores.
Já estava com muita saudade e doido para rever Sophia. Tinha algumas idéias bem safadas para pôr em prática com ela...
Como meu ombro já estava 100%, a mãe dela poderia questionar ela ainda ir todo sábado à minha casa. Fui conversar com Mônica e expliquei que já estava totalmente recuperado do ombro. Falei que Sophia tinha sido bastante gentil e prestativa nas últimas semanas. Desta forma, propus dar uma mesada à Sophia, o que seria justo, caso ela quisesse continuar a dedicar um pouco do seu tempo para me ajudar.
– Seria muita gentileza da sua parte, compadre – ela comentou.
– Quanto você acha adequado pra mesada dela? Será que R$ 100,00 por semana tá bom?
– Não vai ficar pesado pra você?
– Se eu fosse pagar uma diarista, seria o mesmo preço, ou até mais caro. E, além de ser confiável e dedicada, Sophia é dá família.
Ficou acertada a mesada de Sophia, assim ela poderia continuar indo à minha casa todos os sábados sem maiores desconfianças.
No final de semana, quando ela chegou, não me fiz de rogado: tomei-a nos meus braços e dei-lhe um beijo bem demorado e apaixonado. Vestia uma roupa mais bonita que das vezes anteriores: estava com uma blusa rosa clara que contornava bem seu lindo busto, uma saia jeans azul, um pouco acima do joelho, e um laço azul nos cabelos. Pude perceber também que estava usando um perfume mais forte.
– Eu vou fazer as coisas da casa pra gente ficar juntos mais tarde, tá bom? – ela disse.
– Você não precisa fazer isso, se não quiser. Eu posso fazer depois.
– Faço questão, meu padrinho, principalmente agora que vou ter uma mesada. Vou limpar, arrumar, lavar, fazer o almoço. Depois teremos um tempo só pra nós dois.
Além de gostosa e meiga, tinha um senso de correção também. Queria agradar o seu padrinho de todas as formas. Mesmo contrariado, deixei que ela fizesse. De alguma forma aquilo fazia sentido para ela. A espera, por outro lado, tinha seu lado bom: aumentava o tesão.
Após limpar e arrumar a casa, almoçamos e, em seguida, fiz um convite aparentemente banal:
– Vamos assistir um filme, Sophia?
Pela primeira vez a levava ao meu quarto. Sentamos na cama, um do lado do outro.
– Já assistiu algum filme pornô? – perguntei.
– Minhas amigas já me mostraram algumas coisas, mas nunca vi um filme todo.
Pus para assistirmos um filme das antigas: um clássico qualquer das Brasileirinhas. Ficamos de mãos dadas e, enquanto o filme passava, ficava atento às suas reações. Quando a atriz do filme começou a chupar uma rôla, eu viro para ela e falo:
– Tá vendo isso que ela tá fazendo? Eu quero que você faça a mesma coisa.
– Eu nunca fiz isso.
– Eu sei. Eu vou ser seu professor.
Desliguei a televisão e começamos a nos beijar. Fui tirando sua roupa peça por peça: comecei tirando o laço do cabelo, deixando seus cabelos lisos e lindos bem soltos. Tirei sua blusa e sua saia e fiquei admirando aquele anjo por alguns segundos. Desabotoei seu sutiã e aproveitei para dar umas lambidas suaves nos seus mamilos. Ela gemeu gostoso quando fiz isso. Deixei-a só de calcinha, do jeito que eu queria.
Tirei minha roupa e sentei-me à beira da cama. Coloquei alguns travesseiros no chão e pedi que se ajoelhasse neles, o que ela fez prontamente.
Ela começou a punhetar meu pau, que àquela altura estava bastante duro, e ficava olhando fixamente para ele.
– Como quer que eu faça, meu padrinho?
– Sabe quando você chupa sorvete? Começa fazendo assim.
Ele começou com lambidas bem sutis. Lambeu as bolas, lambeu a base, lambeu a cabeça.
– Isso, muito bem, minha afilhada. Agora coloca ele na boca e chupa como se tivesse chupando um picolé.
Ela iniciou em um ritmo muito rápido, o que fez doer um pouco.
– Pode ir um pouco mais devagar – disse acariciando seus cabelos.
Ela diminuiu o ritmo e tava começando e ficar bom.
– Isso, pode ir variando agora – ordenei.
Ela lambia, chupava só a cabecinha, colocava ele todo na boca, chupava com ferocidade, voltada a dar só umas breves lambidas. Estava ficando extasiado.
– Nunca imaginei que chupar um pau duro fosse tão bom assim – tirou o pau da boca e falou isso me olhando nos olhos.
– Vai, continua, tá muito bom – disse quase que implorando.
Ela pegou o jeito rápido. Tinha uma boca de algodão. Estava mamando minha piroca deliciosamente. Chupava num ritmo perfeito. Quando ela aumentou a velocidade, comecei a pegar nos seus seios com uma das mãos. Acho que nunca tive um boquete tão prazeroso anteriormente. Antes de gozar tirei dos seus lábios e ejaculei nos meio dos seus peitinhos.
– Gostou, meu padrinho? – perguntou com um sorriso maroto.
(“ah, safada!”, pensei comigo).
– Você nem imagina o quanto – declarei.
Me joguei na cama com os braços abertos e fiquei assim por alguns instantes. Ela monta em cima de mim e me beija, e minha mão começa a viajar pelo seu corpo, pousando principalmente em sua bunda e nos seus seios.
– Quero fazer algo em você, minha afilhada, será que você deixa?
– E o que o senhor quer fazer?
– Você deixa eu depilar você?
Depois de fingir que estava fazendo um esforço para pensar, ela diz:
– Deixo sim, meu padrinho.
Fomos para o banheiro. Coloquei bastante espuma de barbear na sua virilha. Peguei meu melhor barbeador e iniciei o serviço com bastante cuidado e atenção; não queria machucar aquela preciosidade. Passados uns dez minutos, tinha terminado. Sua buceta estava lisinha e agora podia ver que era rosada e perfeita, tinha grandes lábios delicados e pronunciados, nem dava para ver os pequenos lábios.
Aproveitamos que estávamos ali e fomos para o chuveiro. Ao som da água caindo, nos beijamos apaixonadamente e nos tocamos. Depois de nos enxugarmos, voltamos para o quarto e disse:
– Deita na cama. Agora é a sua vez de receber um bom tratamento de língua – falei roçando meu rosto no seu pescoço.
Ela imediatamente obedeceu. Coloquei-a de bruços e iniciei beijando seus pezinhos, depois suas pernas. Demorei um bom tempo beijado aquela bundinha torneada. Pedi que virasse e comecei a beijar a parte interna das suas coxas, passando minha língua ocasionalmente. Finalmente fui para o meio das suas pernas e dei alguns beijos em sua xana. Comecei a lamber suavemente e devagar. Eu mal tinha começado e ela já estava se contorcendo. Endureci minha língua e forçava contra sua entrada; ela delirava. Dava lambidas bem debaixo até seu clitóris, e ela segurava-se com força na borda da cama. Então mantive a freqüência das chupadas, chupando sempre no mesmo ritmo, nem rápido, nem devagar, o que fez com que ela esfregasse aquela sua buceta contra minha boca. Reduzi o ritmo e aumentava, ficando assim por alguns minutos. Estava ficando louca. Fui para a finalização: lambi seu grelinho com lambidas curtas e bem rápidas, em poucos instantes estava gritando de prazer na cama. Começou a morder a fronha do travesseiro, tendo um orgasmo bem intenso.
Repeti a mesma pergunta cretina que ela tinha feito momentos antes:
– Gostou, minha filhada?
– Essa foi a melhor sensação da minha vida – sussurrou.
Deixei-a curtindo aquela sensação por alguns minutos enquanto ela pousava no meu peito e eu acariciava seus cabelos.
Passado algum tempo sentei na cama e a puxei contra mim. Começamos a nos beijar em posição de “flor-de-lótus”. Meu pau duro roçava deliciosamente na sua entradinha. Deitei-a na cama e fui para cima dela. Enquanto a beijava, pincelava minha pica naquela linda buceta lisa e molhadinha. Tentei colocar a cabeça do meu pau, mas ela tirou e disse:
– Ainda não, meu padrinho, ainda não tô preparada. Vamos deixar pra outro dia?
– Tudo bem, meu anjo, tudo no seu tempo.
Perdi meu entusiasmo por um momento, e acho que ela percebeu. Começou então a pegar meu pau e o engoliu, chupando com lascívia. Ela aprendia rápido.
Mesmo não tendo tirado seu cabaço, passamos o resto da tarde brincando e se chupando.
Passar a semana toda sem falar com ela foi um martírio. Por isso resolvi comprar outro celular e um chip novo só pra manter contato. Antes dela ir embora disse para gravar meu novo número no seu celular com um nome de mulher e apagar todas as nossas conversas quando terminássemos de conversar.
A partir de agora iríamos ser amantes virtuais também.
(continua)