Meu primeiro beijo! - 01

Lembro-me bem dos primeiros encontros as escondidas com o meu primo Carlos, ele era muito safado e cheio de vontade de me comer. Percebi isso porque sempre ficava de rola dura quando eu chegava perto dele, e eu, apesar de ter 13 anos, já sabia o que isso significava. E foi exatamente nessa idade que bati minha primeira punheta. Achei umas revistas do meu tio no guarda roupas dele e fiquei tentando gozar, achando que era só bater, mas ai, quando me deparei com uma rola enorme na revista, fiquei com a rola mais dura que ferro, e em pouco tempo, o tesão veio e gozei.

Meu primo era muito safado e isso me deixava louco, pois eu queria muito tentar algo, e nesse tempo era um mistério e tanto, então, a coisa ficava ainda mais intensa. Lembro-me de ter pegado ele batendo punheta na primeira vez que fui dormir na casa dele, talvez tenha sido isso que despertou nele um desejo, pois também era virgem e mesmo tendo 16 anos, não tinha namorada. Tomando banho, ele entrava no banheiro e ficava sentado na bacia do banheiro me olhando (bem antes da época em que ele já queria me comer). Esse contato deve ter aproximado a nós dois sexualmente tempos depois.

-- Você tem uma bunda gorda! Deve ter um cuzão... -- Ele dizia pra me deixar empolgado e eu, no começo, achava isso uma sacanagem.

-- Para com isso, Carlos. Você é muito foda vei. -- Ele começou a ficar com a rola dura nesse dia.

Fui embora da casa da minha tia com aquele gostinho de tristeza, estava começando a ficar bom, e tive que vir embora. Semanas depois, Carlos resolveu passar uns dias na casa da nossa avó, e ficava bem próximo a minha casa. Carlos era muito desleixado com os estudos; eu não, só queria estudar, era bem focado, então, ele me esperava na porta da escola. Ele ficava fingindo estar paquerando meninas para namorar (risos). A gente vinha da escola conversando e a conversa quase sempre era sobre sexo, ele me provocava, pois estávamos muito conectados nisso.

-- Por que vai passar esse tempo na vó? -- Perguntei

-- Ta chato lá, painho vai embora e volta, e minha mãe fica levando outros namorados. Eu prefiro sair de lá, ela também não acha ruim... -- Ele sabia da mãe que tinha e eu sabia que minha tia era bem complicada.

Em uma noite de quinta-feira, lembro-me bem! Eu estava sentado no sofá da sala, assistindo meus animes favoritos e ele chegou. Ele estava ofegante, agitado, parecia querer algo. Ele se distraiu assistindo os animes, mas logo percebi sua aproximação. Ele as vezes começava me cutucar e tentava me fazer tirar o olhar do anime e me voltar pra ele. Em uma dessas tentativas, percebi que no meio das pernas dele, sua rola estava dura, muito dura. Ele percebendo que eu percebi, puxou minha mãe e colocou na rola dele. Eu apertei no impulso, e foi muito gostoso, mas ficamos com muita vergonha, pois era novidade.

-- Gostou da minha rola em... -- Ele falou!

-- Pegue na minha agora -- Falei por falar, mas ele veio pegar (risos). -- Sai, porra! -- Finalizei espantado.

-- Você que mandou.

-- Falei zoando, pow!

-- Mentira, você gostou de ter pegado na minha pica. Vamos lá pro quarto da vó, eu deixo você pegar mais. Só assim você vai ver como minha rola é grande!

Fiquei entusiasmado como nunca, mas estava apavorado. O que eu estava querendo com aquilo?, eu estava pensativo. Mas ele me puxou rapidamente e eu fui no impulso que estava atrelado ao desejo. Ele estava realmente de rola dura, pois ela estava apontando no short folgado, e eu com medo que alguém visse aquilo, pois a casa da minha avó era bem movimentada. Entramos no quarto, ele trancou a porta e logo baixou o short, estava com uma cueca ainda mais folgada, e aquela rola apareceu: branca, cabeçuda, cheia de veias vermelinhas e grossa, tinha as bordas da cabeça um pouco roxas e vez ou outra, ele com todo aquele tesão, fazia a rola bater continência na barriga. Eu fiquei pasmo e não parava de olhar. Temi que alguém pudesse suspeitar o que estávamos prestes a fazer, mas a minha única reação foi pegar na pica dele. Ele se encostou na parede e eu comecei a mexer na rola linda dele. Parecia um sonho aquilo, eu nunca tinha pegado em uma rola na minha vida e toda aquela conexão sexual que estava acontecendo era deliciosa. Senti ele tremer enquanto eu o masturbava lentamente. Ele pediu para que eu me virasse, baixou minhas calças até a metade da bunda e começou a esfregar a rola entre minhas nádegas. Senti um tesão tão grande que só em apertar minha rola teria gozado em poucos minutos se quisesse. Ele esfregava com muita força e depois de um tempo gozou. Era quente e gosmento! Me virei, olhei nos olhos dele e ele estava apaixonado de tesão, ainda vibrava eletricamente com o prazer do da gozada gostosa e então, me deu um beijo. Nesse momento, ao encostar no corpo dele e sentir aquela língua me beijando e mordendo meus lábios, atrelei minhas pernas na dele, a mão dele agora estava abrindo minha bunda e ele passava o dedo no meu cuzinho, o tesão triplicou e eu gozei apenas esfregando minha pica na barriga dele. Foi surreal!

Continuo em breve!