Com 50 anos, baixinha, 1,65, sempre a tal gordinha baixinha, paraíbana de terra, que namorou / casou / comeu uma paraíbana sabe, nós gostamos de meter.
Eu desde que descobri meu corpo, memasturbei, perdi minha virgindade com 13 anos, precoce e talvez de forma duvidosa (se pedirem, eu conto, se o moderador permitir, ou mando no privado), hoje mais velha e viúva, a coisa é diferente...
Com 23 anos fui pra São Paulo, casei, tive 2 filhos, uma menina e um menino, fiquei viúva, me renovei, entrei na academia, mas o fogo nunca me deixou, na academia, só novinhos, nada de coroas, com o tempo, fiz devolver minhas formas, gordinha baixinha como sempre fui, bunda arrebitada, xoxota rachada, grande mesmo, daquelas que quando fico excitada, fica saliente pra fora, fica dura, tipo mini rola, se o cara é tranquilo, gosto de esfregar meu grelão duro no cuzinho, e vai por mim, os homens negam, mas quando começamos a lamber, passar dedinho nas redondezas, piram!, Adoro chupar um macho de quatro e punhetar por baixo e o cara gozar no colchão, daí esfrego minha xana por cima, gosto de safadeza mesmo, pra mim, depois desses anos, entendo que entre 4 paredes e com respeito, vale tudo!
Depois isso, com meus 50 anos, resolvi me exercitar, e veja bem, não perco em nada pra uma novinha, peitos grandes, grandes mesmo, com aqueles mamilos morenos grandes, sou do tipo que tem muito tesão nos peitos, então gosto que lambem, chupem, apertem, batem mesmo, mordem, fico molhada, só de cumprimentar sem motivos e inteções com beijo no rosto um vizinho ou parente, já ficoo com peitão duro, meus seios são meu fraco, confesso.
Na rua um monte olhavam, eu gostava até, eu contratava garotos de programa, mas via filmes amadores no em sites pornôs, queria algo normal.
Um dia cheguei em casa, e lembrei que meu genro iria passar em casa depois do trabalho para pegar um pacote de arroz, eu me dava bem com ele, ele tratava bem minha filha, tinha uma neta linda com 17 e iria fazer 18 anos naquele dia.
Ele não era bonito não, baixinho, feio pra mim, a mas não sei vocês, conversava com amigas mais velhas, ainda casadas, umas sem vontade ou porque o cara era, fraco, ou a mulher não sentia mais tesão no marido, rotina, etc, alguém aí se identifica? Devo ser exceção né?
Na dificuldade de achar algué para uma metida casual, me voltava para fantasias, coisas loucas mesmo, nesse dia, meu genro chegou.
- Oi, dona Cristina, tudo bem? Posso entrar? Pode Roger, entra.
- Conversamos sobre coisas do dia a dia, coloquei o pacote de arroz na mesa e perguntei:
- Roger, você não tem nenhum amigo para me apresentar? - Minha filha não me apresenta etc, sou mulher sabe?
- Poxa dona Cristina, tenho amigos, mas são mais novos, sei lá:
- Mas são novinhos, safados? Tem 20, 30 35 aninhos? Eu quero!
- Você tem essa idade não? 30 anos? - Casou cedo com minha filha, você estava na escola quando engravidou ela.
- Posso ser direta? - Você é legal e cuida bem da minha neta e minha filha, mas é feinho? Ela é bonita, o que você você tem?
- Ela me puxou, voluptuosa, safada porque eu sei, mãe sabe, me conta, vocês transam agora que a Adriana está na adolescência?
- Fica entre a gente, me conta, se não, você não sai daqui!
- Ah Dona.. - Me chame de Cris, somos família, você é muito formal, tímido, me conta...
- Dona Cris, sou feinho, nerd, ninguém prestava atenção em mim, mas sou inteligente, meus amigos eram bonitos, tinham empregos ou eram plaboys, alguns se cabavam de pau avantajado etals, eu nunca falava e todos zuavam.
- Um dia estávamos numa festa na escola, escondido levaram bebidas alcoólicas, bebi e fiquei bebado, acabei ficando com uma amiga feinha da sua filha, no outro dia começou boato que eu era o feinho pauzudo, foi quando a banca da sua filha ficou comigo, elas chupavam etc, a última foi sua filha.
- Meus amigos confiavam no tamanho do pau, eu não, eu chupava, dava um trato mesmo, sem pressa, esse é meu segredo.
- resumindo, é isso, tenho que ir.
- Não Roger, quero ver, se é verdade, me mostra!
- Mostra o que Dona Cristina?
- Me mostra sua rola, de leve. Respondi: - Jamais! Isso é errado!
- Daí tive uma ideia nefasta, mas que talvez funcionasse:
- Me mostra agora se não vou falar que você tentou abusar de mim!
- Ele, sem reação, desceu a mão no zíper da calça jeans, desabotoou a calça, cueca box, branca, colocou pra fora meio rápido e colocou pra dentro, eu disse:
- Quero ver devagar, põe tudo pra fora, e ele colocou, era grande, tipo uns 20 cm no mínimo, era dotado, grosso, cabeça larga, com aquela idade, sei como minha filha prendia ele, ele aprendeu a comer.
Eu comentei, agora entendo filho, é bom hein. Me aproximei, ele tentou se afastar...
- Querido, deixa eu chupar? Comecei a punhetar por dentro da cueca, tava suado, do dia de trabalho, gosto assim, sexo sujo, safado, suado.
Ele dizia não mas abaixei minhas calças, abaixei um pouco minha calcinha, encostei a cabeçorra na minha buceta peludinha, com alguns pelinhos brancos, esfregava e punhetava o pinto dele no começo da minha xana, ele começou a gemer, estiquei a minha calcinha pra frente e batia a punheta.
Só isso, tava duro que nem pedra, eu tava molhadona mesmo, escorria nas pernas, ele olhava mas não deixava abaixar pra me chupar, queria maltratar mesmo.
Fui no ouvido dele e falei:
- A safadinha da minha filha faz assim? Vai gozar na calcinha da sua sogra? Quer me comer? Então goza.
No gemido dele o bixinho esporrou na minha barriga que escorriga até meus pelinhos pubianos, esporrou na calcinha, era muita porra, peguei meu dedo indicador e passei no meio da calcinha e chupei olhando pra ele.
Coloquei aquele pinto gostoso de volta na cueca e disse pra ele ficar pensando em mim e n próxima oportunidade.
E teve, mas é para uma outra vez, gosto de safadeza, não importa como e com quem...