Minha mãe fodeu comigo quando eu tinha 19 anos

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Data: 21/08/2020 15:41:18
Última revisão: 21/08/2020 16:10:09

Eu tinha acabado de fazer 19 anos e estava cursando o meu primeiro ano de Faculdade eu uma cidade 200km distante. Era meu primeiro período de férias, eu estava voltando para casa pela primeira vez em 6 meses morando sozinho eu estava ansioso para curtir 6 semanas de férias. Eu sempre fui um cara cabeça, talvez meio adiantado pra idade, com 16 anos eu ja tinha a barba preta, bem fechada, ja tinha o corpo bem formado não parecia com os moleques da minha idade. Isso fazia as meninas mais velhas se interessarem por mim, eu paquerei algumas meninas 2 ou 3 anos mais velhas do que eu, mas nunca namorei, era paquera transa e tchau, talvez não por mim, mas por elas verem que eu tinha aparencia de homem, corpo de homem, mas era um moleque.

Na verdade, era foda ir pra casa, eu realmente não gostava da atmosfera em casa. Minha mãe e meu pai estavam casados há 20 anos, mas agora tudo o que pareciam fazer era discutir. Papai passava a maior parte do tempo trabalhando na sua empresa e mamãe parecia entediada até as lágrimas. Eu tinha uma irmã de 18 anos e um irmão de 17 anos e meu irmão já estava trabalhando na empresa com meu pai. Eles não pareciam se importar com as constantes brigas que aconteciam, mas ficavam fora na maior parte do tempo, apenas indo para casa para comer e dormir. Mas eu gostava deles todos e a saudade deles era grande, então eu entrei pela porta da frente e gritei

- 'Estou em casa!'

Eu não esperava que meu pai estivesse em casa, mas pensei em pelo menos receber as boas-vindas da minha mãe, ou da minha irmã. Minha mãe saiu da sala sorrindo.

- 'Beto! Que bom ver você meu filho'.

Ela veio até mim, colocou os braços em volta de mim e me abraçou apertado. Eu a abracei de volta sentindo seus seios grandes e macios espremendo contra o meu peito. Mamãe recuou, ainda segurando meus ombros, e olhou diretamente para mim.

- 'Nossa Beto, você cresceu, encorpou e está tão bonito!', disse ela, com aprovação.

- 'E você está linda como sempre Mãe' respondi, estudando-a.

Na verdade, ela parecia melhor do que bem - ela estava deslumbrante. Sua tez naturalmente escura era ainda mais bronzeada e seus longos cabelos escuros e lustrosos caíam sobre os ombros, emoldurando seu lindo rosto que tinha apenas um toque de maquiagem. Ela estava usando um vestido branco de verão com decote na frente. Quando olhei para ela, percebi o inchaço de seus seios. Eu realmente nunca tinha olhado para ela de uma forma sexual antes e me senti mais do que um pouco culpado quando meu pau começou a endurecer. Mamãe se afastou de mim e disse:

- 'Por que você não leva suas coisas para o seu quarto e depois desce e me conta o que você tem feito'.

- 'Beleza mãe.' eu disse, então hesitei.

- 'Onde está todo mundo?'

- 'Trabalhando, estudando como de costume' ela respondeu.

- 'Só a sua velha mãe até eles voltarem!'.

- 'Beleza!'.

Comecei a subir as escadas para o meu quarto, então parei no meio da escada e olhei para trás e gritei pra ela.

- 'E você não é velha mãe...' eu disse.

Ela pareceu apreciar meu comentário porque sorriu calorosamente para mim, se virou e voltou para a sala.

Enquanto desempacotava minhas coisas rapidamente, pensei em minha mãe. Ela certamente não era velha. Ela me teve quando tinha 20 anos, um ano depois de se casar com meu pai, hoje ela tem apenas 39 anos. Ela manteve seu corpo, mesmo depois de 3 filhos. Ela não é uma mulher alta, com 1,65m de altura, ela tem as curvas em todos os lugares certos. Com belos seios de médio pra grandes, eu olhei para o tamanho do seu sutiã quando ainda morava em casa. Olhando para o passado, pensei, talvez eu já a tivesse considerado sexualmente antes. Eu a imaginei no andar de baixo com o vestido de algodão fino e me perguntei se eu deveria arriscar jogar um verde pra ela, ou se isso seria maluquice da minha cabeça. Meu pau ainda estava duro, mas pensei melhor e voltei para me juntar a ela.

Fui para a sala e sentei no sofá. Mamãe veio da cozinha trazendo uma cerveja.

- 'Achei que você gostaria de tomar uma, depois de sua viagem', disse ela, colocando a cerveja na mesa de centro na minha frente.

Ela se sentou no sofá ao meu lado e disse:

- 'Agora me conte o que está acontecendo na sua vida'.

Conversamos por mais ou menos uma hora, mas achei cada vez mais difícil me concentrar na conversa. Ela puxou as pernas para cima e o vestido deslizou revelando uma extensão de coxa bronzeada e lisa. Quando ela se inclinou para trás, seu vestido puxou seus seios e eu pude facilmente ver o sutiã de rendas branco por baixo dele e o grande vale entre seus seio bronzeados. Eu só conseguia pensar besteira e fiquei de pau duro o tempo todo em que estivemos sentados lá.

- 'Agora me conta Beto. Alguma namorada?' ela perguntou.

- 'Na verdade não' respondi. 'To estudando muito, não sobra tempo'. Mamãe se inclinou para frente e tocou no meu rosto.

- 'Não acredito em você' ela repreendeu. 'Um rapaz tão bonito como você... com certeza tem muitas meninas atrás...'.

Eu olhei para ela, seu rosto a apenas alguns centímetros do meu. Olhando para baixo, pude ver a frente de seu vestido, o seu decote. Então eu notei seus mamilos! Eles estavam duros apontados através do material de seu vestido e sutiã. Meu pau doeu apertado nas minhas calças e eu não pude fazer nada para esconder o grande volume no jeans. Eu levantei meu braço e o coloquei atrás das costas dela, puxando-a para mais perto de mim.

- 'Mãe... a verdade é que as meninas da minha idade não me interessam muito. Nenhuma das garotas que conheci são bonitas como você', sussurrei.

Mamãe ergueu o rosto em minha direção e me beijou de leve na bochecha.

- 'Tenho certeza que você não quis dizer isso Beto! Mas adorei ouvir mesmo assim!', disse ela, colocando o braço no meu colo.

Ela deve ter sentido o volume do meu pau pressionando contra sua pele, mas ela não se moveu. Eu respondi movendo minha mão para baixo para apertar sua cintura fina e então lentamente comecei a acariciá-la para cima e para baixo bem devagar e de leve. Percebi pelo seu semblante que minha mãe gostou do meu toque e resolvi arriscar mais. Minha mão deslizou sobre sua bunda e senti o contorno de sua calcinha. Ela começou a acariciar minha coxa e voltou o rosto para mim. Inclinei-me e beijei sua testa suavemente. Quando fui beijá-la novamente, ela ergueu um pouco a cabeça e nossos lábios se tocaram.

De repente, estávamos em um beijo apaixonado, nossas línguas explorando a boca um do outro. Eu trouxe minha outra mão em direção ao seu rosto, mas ao fazê-lo, ela moveu o braço e bateu com minha mão em seu seio. Senti seu mamilo duro queimar em minha mão e me atrevi a apertar seu peito cheio e firme. Minha mãe respondeu agarrando meu pau duro, apertando e esfregando-o através da minha calça. Nossa respiração tornou-se feroz enquanto massageava suavemente seu mamilo entre meus dedos. Movi minha mão para tentar colocá-la na frente de seu vestido. Era difícil desse ângulo, mas eu queria desesperadamente sentir a carne de seus seios. A porta da frente bateu e nós dois nos separamos quando ouvimos minha irmã gritar.

- 'Oi gente. Cheguei! Onde tá todo mundo?'

Antes que minha irmã chegasse à sala, mamãe deu um pulo e se sentou em uma cadeira à minha frente.

- 'Oi, Helen' eu disse, levantando-me para cumprimentar minha irmã.

Helen veio até mim e me deu um abraço. Enquanto eu abraçava, olhei por cima do ombro dela pra mamãe. Ela sorriu para mim e me soprou um beijo. Eu esperava que Helen não tivesse notado meu pau ainda duro empurrando contra a sua barriga enquanto nos abraçávamos. Nós nos separamos e eu olhei para ela.

- 'Nossa, você cresceu?', disse Helen.

- 'Mais do que você imagina', respondi, pensando no mamilo da minha mãe entre meus dedos apenas alguns momentos antes.

Sentei-me novamente e continuei a estudar minha irmã. Ela havia crescido também. Ela estava vestindo uma camiseta e um jeans apertado. Ela estava obviamente sem sutiã, pois eu podia ver claramente o contorno dos seus seios e os seus mamilos apontando na camiseta. Ela puxou ao meu pai, de pele clara e cabelo loiro, que ela usava comprido e solto, assim como a minha mãe. Eu estava com tanto tesão que comecei a imaginar como seria ter aquele cabelo comprido caindo no meu colo enquanto ela chupava meu pau. Eu estava em casa há apenas algumas horas e estava começando a pensar como um pervertido, tarado com fome de boceta.

Nós três conversamos por cerca de meia hora até meu pai e meu irmão chegarem em casa. Minha mãe pos uma grande mesa de lanches e continuamos conversando durante o tempo que jantamos e mamãe e papai não discutiram nenhuma vez. Depois de comer, Paulo, meu irmão e Helen anunciaram que os dois iam sair.

- 'Por que você não vem conosco?' perguntou Helen.

- 'Há... Não! Valeu Helen' eu respondi. 'Estou um pouco cansado da viagem, eu vou dormir cedo hoje'.

A verdade é que eu precisava bater uma boa punheta pra alíviar o tesão depois do que aconteceu com a minha mãe antes. Quando Helen e Paulo saíram, meu pai disse:

- 'Ainda tem mais uma hora de sol, está claro. Acho que vou cortar a grama da frente'.

Papai saiu para o jardim e eu subi as escadas do sobrado para o meu quarto, deixando minha mãe limpando a louça. Eu me inclinei no parapeito da janela do quarto, olhando preguiçosamente o meu pai cortando a grama. Minha mão desceu para o meu pau e comecei a esfregá-lo trazendo de volta à vida. Eu ainda tinha a visão dos seios da minha mãe na mente e comecei a me perguntar como ela deveria ser nua. Embora fosse minha mão no meu pau, imaginei que fossem a minha mãe me masturbando, assim como tinha sido no início da tarde.

Eu ouvi a porta abrir e me virei. Era minha mãe. Ela havia trocado de roupa e agora usava um vestidinho vermelho justo com botões na frente. Dois botões da parte superior e da parte inferior estavam abertos, proporcionando uma boa exibição do seu decote e das suas coxas. Mamãe veio até mim, colocou os braços em volta de mim e disse:

- 'Temos alguns negócios pendentes não é?'.

Eu dei um sorriso maroto e antes que eu pudese responder, ela estendeu sua mão e me beijou com força nos lábios. Minhas mãos esfregaram suas costas para cima e para baixo e mais para baixo ainda sobre sua bunda. Não conseguia sentir nem sutiã nem calcinha. Enquanto nos beijávamos, trouxe minhas mãos para a frente e desabotoei febrilmente todos botões restantes.

Mamãe se afastou de mim e pela primeira vez eu vi seu corpo semi-nu. Seus seios eram firmes, com mamilos grossos e duros, suas auréolas escuras tinham o tamanho da circunferencia de um copo. Seu arbusto escuro de pelos pubianos estava bem aparado em forma de triangulo com os pelos bem baixinhos. Eu agarrei seus seios, um em cada mão e apertei sentindo a firmeza e o calor da carne.

- 'Vire-se' ela disse, e me empurrou de volta para a janela.

A janela tinha cortinas de rede para evitar que as pessoas nas outras casas vissem o ambiente. Agora eu podia ver meu pai, ainda cuidando de seu gramado bem cuidado. Quando olhei para ele, senti minha mãe, sua esposa, puxar a minha camiseta por sobre a minha cabeça e, em seguida apertar sua pele nua contra as minhas costas. Suas mãos me envolveram e após fazer carinhos em meu peito cabeludo, desceram pela minha barriga e se enfiaram por dentro da minha calça. Quando sua mão esquerda encontrou meu pau duro, a sua mão direita abriu meu ziper desfazendo as minhas calças. Ela enfiou as mãos na cintura e as empurrou para baixo, junto com minha boxer. Senti seus peitos se amassando contra as minhas costas nuas, enquanto uma mão fechou sobre minha ferramenta rígida. Nessa hora eu quase gozei na mão dela. Mamãe mordiscou minha orelha de maneira sensual.

- 'Seu pai está tão ocupado com a grama que não percebe que a esposa dele precisa ser fodida!'

Meu pau estremeceu. Eu nunca tinha ouvido minha mãe xingar, eu nunca esperie ouvir tal linguagem enquanto ela empurrava seus seios contra mim e esfregava meu cacete duro. Isso foi terrivelmente excitante. Mamãe se inclinou em volta de mim para olhar para o papai no jardim.

- 'Você gostaria de me foder enquanto a gente olha ele? Imagina só Beto... se não fosse pelas cortinas, seu pai poderia me ver chupar o teu pau'

Dizendo isso ela se ajoelhou em minha frente e tomou o meu pau em sua mão. Olhou bem fixamente para o meu pau duro e grosso, examinou-o e passou sua mão pelas minhas bolas e esfregou sua face na minha pentelheira preta, depois me disse:

- 'Hmmm... é maior que o do seu pai... Que belo macho você se tornou meu filho!'

Eu estremeci de tesão com as falas da minha mãe, confesso que deu até vontade de mijar. Enquanto ela falava, minha mãe levou meu pau em sua boca quente. Eu já estava com tanto tesão que meu pau pulsava. Segurei a cabeça dela em minhas mãos com seus cabelos entre os meus dedos e, comecei lentamente a foder o rosto da minha mãe. Ela chupava e engolia quase inteiro fazendo sons molhados e deixando escorrer saliva pelos lados da boca pois meu pau era bem grosso. Aos poucos fui acelerenda os movimentos e em poucos minutos eu senti minhas bolas apertarem.

- 'Aaargh1 mãe, estou gozando' quase gritei, fechando os olhos.

Eu esperava que ela se afastasse como as meninas que eu ja tinha comido sempre faziam. Mas não a minha mãe, a minha mãe continuou a chupar quando a minha porra disparou na sua boca. Eu ouvi ela engasgar e tentar engolir, mas eu tenho uma gozada realmente farta, 7 ou 8 jatos de porra, e depois ainda escorre bastante até as minhas bolas pararem de jorrar. Foi muito para ela e, o líquido leitoso escorreu de sua boca e pingou sobre os seus seios. Eu abri meus olhos e olhei para baixo. Mamãe olhou para mim, mas continuou a me lamber para limpar meu pau todo. Sua mão ordenhou meu pau de seus últimos sucos restantes e eu vi a aliança de ouro em seu dedo enquanto ela punhetava. Eu olhei para frente e observei atraves da janela o meu pai enquanto ele limpava os pedaços de grama do gramado. Ele estava cuidando do jardim enquanto sua esposa dava ao seu filho o melhor boquete de sua vida. Mamãe se levantou e deu meia volta atrás de mim.

- 'Espero na sua idade que você consiga ficar duro de novo. Agora é a minha vez e quero ficar vendo o seu pai enquanto você me fode' ela sussurrou no meu ouvido

Sentir seus seios esfregando para cima e para baixo nas minhas costas funcionou muito bem. Meu membro começou a endurecer e quando a mão da minha mãe se fechou em volta dele e começou a apertar o meu pau, o sangue começou a bombear para ele.

- 'Hmmmm!' mãe ronronou. 'Isso é ainda mais rápido do que eu esperava'

Ela me puxou para longe da janela e deu a volta na minha frente, de costas para mim. Ela se inclinou para frente no parapeito da janela e empinou a sua bunda em direção ao meu pau. Aproximei-me dela e dei uma boa olhada naquela bunda redonda, bronzeada e coloquei uma mão de cada lado e abri bem as bandas da sua bunda. Minha mãe tem uma bunda bem feita, seu cuzinho escuro mostrou todas as suas pregas e piscou para mim quando encostei o meu cacete nas suas nádegas. Mantive uma mão na sua bunda aberta e com a outra mão, esfreguei minha pika no seu rego por sobre o seu cu pregueado e deslizei a cabeça do pau em sua boceta. Fiquei surpreso com o quão molhada ela estava.

Trouxe o meu pau para cima e repousei a cabeça agora pegajosa em cima do olho do cu dela e, empurrei meus dedos em sua fenda encharcada e ela gemeu baixinho. Minha outra mão foi para um de seus seios e enquanto os esfregava, senti a porra toda que havia pingado da sua boca lá momentos antes. Eu esparramei meu esperma em sua carne lisa e sobre seus mamilos duros. Eu olhei para cima e novamente notei a aliança de casamento em seu dedo enquanto ela se apoiava na janela. Mamãe estava olhando pela janela, observando o pai ainda trabalhando no jardim. Percebi que observar seu marido enquanto seu filho apalpava sua boceta deixava ela muito excitada mesmo. Ela estava se divertindo muito por ser infiel e cometer maldade ao mesmo tempo, tudo com seu marido a poucos metros de distância.

- 'Me fode Beto! Mete que eu preciso do teu pau dentro de mim! Fode a buceta da tua mãe'.

Mais linguagem suja era todo o incentivo de que precisava. Peguei minha pika e a guiei em direção à boceta da minha mãe. Deslizou facilmente e eu segurei sua cintura e comecei a socar. Ela estava ofegante, mas seus olhos nunca deixaram meu pai.

- 'isso Beto isso... mete Beto' ela quase gritou. 'Não para de jeito nenhum que eu vou gozar!'

Eu não tinha comido muitas mulheres até então, mas nunca vi nenhuma gozar tão rápido. A minha mãe precisava mesmo de pika.

- 'Goza tambem Beto... goza dentro, não tira...' '...Quero que encha a minha buceta de porra!'

Eu olhei para baixo, para os quadris de mamãe contra mim, seus longos cabelos balançando enquanto ela balançava a cabeça. Seu cuzinho piscava no ritmo que eu socava o meu pau na buceta encharcada dela. Olhei para o jardim e vi o papai olhando para a janela. Quando ele fez isso, minha mãe grunhiu e empurrou com força as costas contra mim. Um gemido longo e baixo saiu de sua boca quando senti meu pau estremecer e eu empurrei tudo bem no fundo na boceta da minha mãe. A boceta dela começou a se contrair em espassmos e as minhas bolas se contraíram e começaram a despejar jatos de porra dentro dela. Eu não podia acreditar quanto esperma eu estava derramando em sua boceta enquanto eu continuava a socar dentro dela.

Quando os últimos espasmos de nossos orgasmos mútuos morreram, meu pau semi-duro escorregou para fora dela, uma cachoeira de porra saiu junto da buceta aberta e derramou no chão. Nós dois vimos meu pai caminhando em direção da casa, aparentemente terminando sua jardinagem. Mamãe puxou o vestido ao redor do corpo, se virou e me beijou suavemente nos lábios.

- 'Obrigado, Beto. Isso foi maravilhoso!' Ela sorriu e continuou 'E não vai ser a última!'

Ela me beijou novamente e rapidamente correu do meu quarto para o banheiro. Algo me dizia que estas seriam as melhores Esta seria as melhores férias da minha vida - e eu ainda não tinha começado com minha irmã!


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Comentários

Eu já vivi isso com a minha mãe,quem tiver algum tesão na mae e quiser dicas me chama no

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Eu já vivi isso com a minha mãe,quem tiver algum tesão na mae e quiser dicas me chama no

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Exelente nota 10

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Que conto mais delicioso!

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Maravilhoso. Se tiver fotos mande

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Uma verdadeira delícia. Muito bom mesmo. Nota 10.

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3 estrelas para esse incesto delícia! Que cachorro safado você é, não? 💋

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Muito bom

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Yan

Que mãe gostosa é essa, Lobo Branco? Uma verdadeira delícia. Excelente, muito excitante. É o tipo de conto que precisamos ler com uma mão só kkkk. Parabéns e continue escrevendo, vc tem muito talento para isso, meu caro. Forte abraço.

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Show!!!

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Lindo conto

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Ótimo relato cara, espero q tenha pego sua irmã e q tbem nos conte aq se pegou mesmo e como q aconteceu e como foi

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Merece continuação!Muito bem escrito.

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Amei continua assim obrigado

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