Dividindo a Casa na Quarentena - parte 2

Um conto erótico de J. L.
Categoria: Heterossexual
Data: 18/08/2020 16:21:54

Depois da festa (que foi narrada na parte 1), Thais não comentou nada e nem dava indícios que tinha me visto de voyeur na noite anterior. Tomamos café normalmente e cada um seguiu com seus afazeres.

Julia, por sua vez, nunca mais foi a mesma. Ela conversou comigo que não tinha gostado da minha atitude na festa. Julia nunca foi ciumenta, mas também estávamos longe de ser um casal liberal. Éramos simplesmente um casal monogâmico respeitando as liberdades individuais. Mas naquele momento minha namorada havia se sentido traída e principalmente porque eu estávamos perto de vários amigos. Eu pedi desculpas a ela, mas ela gostava cada vez menos da ideia de Thais morando conosco. Toda vez que eu tinha qualquer contato de amizade normal com Thais, ela se irritava e mudava seu comportamento comigo. Isso permaneceu durante algumas semanas até que no carnaval, ela decidiu que iria viajar junto com os pais para Angra e assim aproveitaria o tempo pra pensar na vida.

- Estamos terminando? - eu perguntei com os olhos cheios d'água quando ela anunciou que viajaria sem mim

- Não, é só um tempo pra eu pôr meus pensamentos no lugar.

Então ela me abraçou, me beijou, disse que me amava e que nada mudaria o amor que tínhamos entre nós. Eu concordei.

Durante o carnaval, fiquei a maior parte do tempo em casa e só saí pra ir a um ou dois blocos de rua, mesmo assim ficando por pouco tempo. Tudo me fazia lembrar da Julia. Eu e ela continuamos nos falando e aos poucos tudo estava parecendo voltar ao normal. Pensei que depois do carnaval, ela voltaria pra casa e tudo ficaria bem de novo.

Mas então começou a pandemia no Brasil e as cidades foram se fechando e o número de casos e mortes aumentando cada vez mais. Meus sogros já são idosos e moram numa área nobre que foi muito afetada pelo vírus desde o início. Para fugir do perigo, eles alugaram um sítio e decidiram ficar lá enquanto não acabasse a quarentena e Julia ficaria com eles enquanto a faculdade não voltasse. Apesar de ela ser maior de idade, os pais dela bancavam quase toda a estadia dela em Campos, então ela acabou tendo que aceitar e no fim ela percebeu que era o melhor a se fazer para a saúde.

As semanas foram passando e o confinamento foi ficando cada vez mais difícil. Aproveitei pra estudar e ler livros pra monografia e nos tempos vagos eu conversava com Thais. A parte mais difícil foi estar em casa entediado e não ter a Julia. Se estivéssemos juntos sei que teríamos passado a quarentena inteira fumando e transando chapados. Acho que pra todo mundo foi muito complicado, o tédio fez que eu me masturbasse várias e várias vezes por dia. Algumas vezes eu e Julia fazíamos sexo virtual, mas como ela estava na companhia dos pais nem sempre dava.

Pra completar, sem Julia em casa, Thais voltou a usar cada vez menos roupa. Fazia muito calor, então eu também passava quase todo o tempo só um short, sem cueca mesmo e sem camisa. Thais também passava cada vez mais tempo em seu quarto e bem perto da porta dava pra ouvir o som do vibrador e seus gemidos abafados. Fui reparando nos horários em que eu costumava me tocar e acabei aprendendo os horários de Thais também. Eu sempre me tocava logo pela manhã e a noite. Ela também sempre se tocava de noite, depois do almoço e às vezes pela manhã.

Um dia, logo depois de acordar fui urinar antes de me tocar. Quando saí do quarto, vi Thais no quintal completamente nua regando as plantas e aparentemente pegando Sol. Meu falo estava ereto marcando no short meio pela vontade de urinar e meio pelo tesão. Fiquei mais alguns instantes reparando no corpo dela até que ela se virou e olhou pra mim. Eu desviei o olhar e segui direto pro banheiro, quando saí vi que ela estava na sala ainda nua. Ela se cobriu como se não soubesse que eu a veria em pelos. Só dei bom dia e passei tentando disfarçar a ereção.

Entrei no quarto com pressa, guardando a imagem dela na noite da festa e agora dela no quintal. Nem precisaria de pornô, meu pênis já estava escorrendo aquele líquido pré-gozo. Comecei a me tocar, sentindo a carne quente e a solidez do órgão pulsando. Peguei um hidratante que já fica debaixo da cama para massagens que faço em Julia e me masturbei. Meu corpo todo se contorcia. Já eram semanas sem transar. A falta de contato com a sociedade estava me deixando à flor da pele. E imaginar o corpo de Thais, que pra mim era um corpo proibido, fazia tudo ser mais excitante. Comecei a imaginar sua boca deslizando no meu pênis e engolindo até engasgar, sugando todo o prazer com sua boca salivando. E eu já tinha visto com meus próprios olhos que ela sabia bem como agradar um homem.

Foi então que eu abri os olhos e vi Thais encostada na porta entreaberta. Com tanto tesão eu tinha esquecido de fechar por completo, mas agora eu tinha absoluta certeza que ela me queria. A princípio tinha pensado que tudo não tinha passado de um jogo de sedução por um momento de festa, mas não. Consciente ou inconscientemente ela me desejava. Fingi que não vi que ela estava ali e continuei me tocando, só que performando mais. Peguei o pré-gozo com as pontas dos dedos polegar e indicador para mostrar a espessura do gozo que estava por sair e depois arrastei os dedos pelo corpo do meu pênis ajudar a lubrificar. De canto de olho, vi que ela também se tocava com uma mão e a outra apertando seus seios. Meu abdômen se contraía e relaxava, eu empurrava meu quadril pra cima como se estivesse penetrando sua vagina, imaginando meu pau entrando em seu pequeno canal, preenchendo cada milímetro daquela boceta branca. Eu olhava ela revirando os olhos e cambaleando as pernas de tesão. Ela fechou os olhos por um instante e eu tomei coragem (ou tesão acumulado) e fui silenciosamente até ela. Ela tomou um susto quando sentiu minha mão no seu pescoço. Meu pau encostava na sua barriga nua e melou um pouco seu umbigo. Ela me olhava com os olhos arregalados sem saber o que fazer. Nenhum de nós imaginou que chegaríamos a esse ponto. Encostei seu corpo contra a parede ainda segurando pelo pescoço com a mão esquerda e com a mão direita dei um tapa na sua cara. Ela gemeu.

- Você é uma piranha safada. - eu disse numa mistura de raiva e tesão

- Desculpa, eu não devia... - interrompi sua fala com mais um tapa

- Você só fala sim, senhor ou não, senhor entendeu? - e então ela entendeu que a agressividade era parte do personagem

- Sim, senhor

Botei meu dedo indicador na sua boca e ela chupou meu dedo como se fosse o doce mais saboroso que ela já provara. Enfiei mais um dedo e depois que ela chupou eu comecei a massagear seu clitóris que já estava encharcado.

- Se você se comportar e for uma boa menina, pode até receber algum presente no final. Entendeu?

- Sim, Senhor

Comecei a tocar seu clitóris em movimentos circulares e vai-e-vem cada vez mais rápidos e ela gemia cada vez mais alto. Enfiei logo os dois dedos dentro dela tão fundo que praticamente a levaria só com a mão que estava dentro dela. Ela gemia como louca. Eu deslizava meus dedos rápidos na sua cavidade e sentia seu corpo a contrair. E cada vez mais rápido eu metia os dedos mais ela gemia até que ela gritou:

- NÃO PARA EU VOU GOZAR.

Dei um salto pra trás e seu corpo quase desmoronou no chão. Seu orgasmo havia se frustrado por milésimos de segundos. Ela me olhou sem entender, eu dei um passo pra frente me reaproximando de novo. Segurei seus cabelos e longos com força e arremessei seu corpo contra a cama. Ela entendeu o recado e se posicionou de quatro na beira da cama:

- Me come que nem uma vagabunda?

- Você quer ser fodida?

- Eu quero ser arrombada pelo seu caralho imenso. Eu vou ficar toda fodida, mas vai ser o maior e mais gostoso pau que eu já tive.

- Pede pra eu te comer, pede?!

- Eu quero seu imenso pau preto arrombando minha boceta rosinha.

Por um instante eu lembrei de Julia e uma energia forte me paralisou. Não poderia transar com Thais. Mas o tesão também não me deixaria acabar por ali. Mais uma vez fui tomado por uma mistura de raiva e tesão. Dei um tapa bem forte na bunda de Thais, que deixou a marca da minha mão nela. Segurei ela pelos cabelos de novo, mas dessa ela ajoelhou na minha frente com as costas na cama e eu mergulhei meu pau inteiro no fundo da sua garganta. Ela se engasgou mas continuou chupando. Conforme ela engolia meu caralho, se tocava e acabava me chupando com mais vontade e tesão. Lambia e chupava meu saco enquanto me masturbava. Se lambuzou com sua saliva e bateu com meu pau na sua cara com força.

- Você quer foder com o namorado da sua melhor amiga. É isso putinha?

Ela nada respondeu, talvez por vergonha ou porque não queria parar de chupar

- Você fez tudo de propósito pra agora estar chupando esse pau, né? Então chupa tudinho. Não deixa nenhuma gota de porra nele

Ela chupava cada vez mais rápido e mais fundo. Era o melhor boquete que eu já tinha recebido, não sei se por causa do clima do momento ou pela técnica que ela usava. Sua boca era quente e úmida. Eu sentia a cabeça do meu pau encostar na sua garganta e ela com a língua pra fora praticamente chegava no meu saco. A vontade de gozar era muito grande, mas eu queria que ela nunca esquecesse daquele banho de porra que eu daria nela.

- Abre a boca pra eu gozar em você!

- Goza em mim, seu safado. - ela disse se contorcendo e quase gozando

- Pede minha porra, pede?!

- Vai, dá porra quente pra sua putinha, lambuza minha cara de gozo.

- EU VOU GOZAAAR

Ela abriu mais a boca, botando a língua pra fora, inclinou a cabeça e me olhou fixamente nos olhos. Um jato de gozo forte entrou pela sua boca e foi direto para sua garganta, o segundo foi melou o seu rosto e caiu um pouco no cabelo, deixando o seu cabelo preto e liso todo lambuzado, os últimos escorreram já sem forças em direção ao seu peito e barriga.

Com a sensação do esperma quente tocando seu corpo, ela gemeu muito alto e se contorceu de tesão deixando o chão todo molhado. Depois de se recuperar, ela limpou o gozo do seu rosto com o dedo indicador e depois lambeu tudo me olhando com cara de desejo. Por último, lambeu a ponta da cabeça do meu pênis para lamber as últimas gotas dizendo surpresa:

- Quanto gozo! - e com um sorriso no rosto.

O cheiro de sexo no quarto era notório, o chão estava todo gozado, nossos corpos suados. Eu tinha gozado na cara da melhor amiga da minha namorada e nós dois tínhamos adorado.


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Comentários

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03/12/2020 09:49:27
Nossa conta mais nota 1000 Tem fotos
10/09/2020 19:10:27
Amei
19/08/2020 01:46:29
Excelente!!! Continue!!!
18/08/2020 17:23:36
Ual ! Que conto magnífico


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