Deixa eu contar rapidinho a adrenalina que foi encontrar esse boy. Tava eu rolando no Tinder e dou match com um perfil sem foto que dizia “curioso, tenho mina”. Geralmente passo direto em caras que se dizem heteros mas curtem brotheragem... mas não sei porque meti um like nesse em específico. Acho que era o tesão. Às vezes a gente dá uns match estranhos depois de muito tempo pq na hora do tesão a mente ignora bastante coisa.
Começamos a conversar e ele disse que queria dar uma gozada. Falamos de preferências na cama... aquele papo tradicional. Só tinha um problema. O cara era universitário de Direito e morava na residência universitária com mais dois amigos, héteros. Não podia sair pra não dar bandeira (e também não tinha carro) porque tinha que ser de madrugada... Muitas regras pra alguém que disse não ia dar nem comer. Eu já tava sem paciência e falei que não podia ir.
Dias depois a gente ainda conversava, mas sobre assuntos diversos sem ser sexo. Numa noite dessas eu tava meio bêbado em casa e mandei:
-Fazendo o quê ai?
Ele respondeu: - Nada. – e mandou uma foto da mala. Salivei vendo aquele volume na cueca. Falei:
- Sacanagem com os mortais kkkkk
- Vem testar – Ele disse. Foda-se as regras dele, eu já tava de pau duro querendo uma rola boa. Só respondi:
- Manda localização que to chegando. – O safado mandou. R$25 de Uber. PQP MEU AMIGO. Mesmo assim fui. Cheguei umas 3 da manhã e o boy tava na frente da residência. Frio do caralho, mas beleza. Fizemos o máximo de silêncio possível ao entrar num dos blocos da residência estudantil. Fiquei no corredor enquanto ele foi chegar se não tinha ninguém na sala. Zero. Ele apontou e entrei direto pro quarto dele. Tava cheirando a bom ar kkkk O boy deve ter dado uma geralzinha no lugar. Ele entrou depois de mim, fechou a porta e baixou a bermuda. Caralho, que visão linda. O boy era branquinho de cabelos pretos bem baixinhos, tava de camiseta regata e com a mesma cueca branca da foto. A mala dele marcava muito bem... o pau dele já deveria estar duraço. Admirei aquilo por uns segundos e, de onde eu estava, me pus de joelhos. Ele deu um sorriso safado e chegou pra perto.
Peguei nos dois lados da bunda dele, de leve e meti o nariz naquele pau. Por cima da cueca. Que cheiro de porra gostoso. Quanto mais eu cheirava, mais eu puxava o corpo dele pra perto do meu rosto que a essa altura já estava inteiro tocando aquela cueca. Passei o nariz e a boca por toda aquela mala, foi aí que me dei conta que ainda tava meia bomba. Minha rola já tava erguida a muito tempo. Um leve cheirinho de mijo na cueca dele só complementava a delícia daquele pau. Passei a lamber e cheirar mais, ainda com o rosto totalmente colado no pau do boy. Lambi de um lado e depois do outro. Um leve molhadinho pegou minha língua. O safado tinha babado na cueca. Suguei todo aquele resto de babinha do tecido e cheirei. Ahhh... acho que até hoje consigo lembrar do melhor cheiro de pica que já senti. Não sei se era o tesão ou se realmente aquele cacete tinha um mel diferente...
O pau dele agora tava 100%, dava pra sentir (e ver) a diferença por baixo da cueca dele. Ainda de joelhos, guiei ele pra cama e o coloquei sentado nela. Com força, empurrei o corpo dele para deitá-lo na cama. Ele não esperava por isso. Deitou de uma vez e num susto se inclinou e meteu um tapa na minha cara. Apontou o dedo na minha cara e mexeu os lábios:
- Eu que mando aqui. – Era o primeiro contato visual depois de tocar naquele pau. Geralmente eu não gosto de apanhar, mas naquele momento o tesão tava falando mais alto. Peguei o dedo dele e segurei forte. E com rosto sério, eu fiz que não com a cabeça. Era EU que mandava naquela porra. Ele deu um risinho de canto de boca e relaxou. Todo deitado com as pernas pra fora da cama. Tirei a cueca dele. Que cheirão de pau, meus amigos! Não era pentelhudo mas era grande. Um dos maiores que já vi (não vi muitos, ok... mas deveria ter lá pros seus 20). Cabeça do pau era menor um pouco que o corpo, grosso. Saco caído. Grande.
Peguei o pau com uma mão, levantei e quis sentir mais aquele cheiro de pau, baba e mijo de leve. Eu salivava para um caralho, doido pra limpar aquele cacete com minha língua. Coloquei o nariz entre o saco e a coxa dele. Cheirei e comecei a lamber. Lambi os dois lados. Que salgadinho, puta que pariu. Chupei o saco de leve e subi com a língua pelo pau. Que pau. Quem via o boyzinho jamais pensaria que tivesse aquele material todo entre as pernas. Senti o gosto daquele cacete, até que cheguei na cabeça de abocanhei. O boy estremeceu um pouco. Deixei a cabeça do pau dele na minha boca e mexi a língua, com movimentos circulares. Comecei a punhetar aquele boy com uma mão enquanto subia e descia com o pau dele na boca. Mamei. Muito. Ele fazia movimento de entra e sai, bem de leve. Não cabia aquele pau todo na minha boca mas continuei forçando e tocando. E babando aquele cacete salgado, com gosto de homem. Ele se esforçava pra não gemer alto. Fechava os punhos e colocava no rosto. O boy tava delirando com minha mamada.
Chupei, lambi e suguei tudo que eu tinha direito. Comecei a bater com aquele pau na minha cara. Nessa hora ele olhou pra mim e deu um sorriso safado para caralho. Eu olhava pra ele sério, enquanto mamava aquela cabeça. Comecei a deixar mais saliva no pau dele enquanto espalhava com as mãos e mamava muito. Mamei mais e mais até que parei. Deixei aquele pauzão liso de baba, duro e caído pra esquerda. Me levantei e fiz gesto pra ele levantar também. Cheguei perto do ouvido dele e sussurrei: fode minha boca. O boy olhou pra mim de repente e sorriu. Ele tirou a camisa, eu tirei minha roupa e deitei na cama dele com minha cabeça pra fora. Garganta profunda. Ah, como eu queria. Como meu pau latejava. O boy mirou o pau na minha boca e foi metendo devagar. Tirava e metia. Aquela visão tava deliciosa, o peitoral um pouco firme dele e o saco batendo na minha testa quase me fizeram gozar sem tocar no pau.
Ele meteu mais e cada vez mais fundo. Deixava o pau parado na minha garganta e sorria de olhos fechados enquanto apertava os próprios mamilos de leve. Ele claramente tava curtindo aquilo. E eu mais ainda. Ele tirou o pau e sussurrei: FODE.
O boy começou a bombar minha boca. Sentia aquele pauzão entrando saindo liso da minha boca e algumas vezes dando estocada na garganta. E metia. O cheiro subiu no quarto todo. Agarrei na bunda dele e o puxei, pra meter mais, mesmo sabendo que não caberia. Ele só metia mais e mais rápido. Até que ele fez sinal que ia gozar. Não deixei ele sair nem tirar o pau de dentro. Apertei aquela bunda e puxei ele pro pau entrar mais. Foi minha deixa pra ele gozar dentro. Segurei a maior quantidade de fôlego que pude pegar e ele colocou o pau o máximo que coube na minha garganta. O cacete dele latejava enquanto eu sentia aquela porra entrando goela abaixo. Engasguei algumas vezes enquanto ele deitava sobre mim, com o pau na minha boca e a porra descia. Pau dele latejava dentro deliciosamente. Engoli a porra completa. Ele viu que meu pau ainda tava duro e tocou uma de leve, gozei em segundos com aquele cacete amolecendo na minha boca. Ele tirou o pau e ficou impressionado depois que limpei aquele cacete com a boca.
Me deu papel higiênico que devia estar por ali por perto e me limpei. Mesmo ritual de saída, ele checou se tinha alguém acordado. Nada. Chamei uber pra voltar pra casa, torcendo pra aparecer um motorista “mamável” kkkk Eu ainda tava no ritmo de putaria, mas o motorista era um senhor de uns 50 anos... não sei se rolaria. Nos despedimos, entrei no carro e me dei conta de que eu provavelmente estava com cheiro de pau pelo corpo todo.
Comenta aí, isso da um gás pra escrever mais.
Leia meu último conto, com meu padrasto.