Dominei a Riquinha e Fiz Ela de Putinha 3

Acompanhe os primeiros contos para entender.

Como eu havia dito no conto anterior, ela recebeu várias chamadas e mensagens, mas já era umas 4 horas da manhã, então puxei ela pra cama e mandei ela relaxar, afinal o que está feito está feito, então voltamos a dormir.

Acordei umas 8 horas, e já acordei daquele jeito, porém acordei sozinho na cama. O cheiro dela estava impregnado na minha cama, todas as lembranças e imagens foram voltando pouco a pouco na minha cabeça. Ainda havia uns restos de velas e cera no chão.

Se passaram algumas semanas, mas eu não a procurei mais e nem ela a mim. Confesso que estava todo esse tempo sem pegar ninguém e ainda estava cheio de tesão e com vontade de repetir tudo. Pensando somente na cabeça de baixo, resolvi fazer uma loucura de última hora. Peguei o carro e fui até o prédio que ela morava, só não sabia como eu iria entrar. Também não fazia ideia em qual andar ela morava ou qual o número do ap.

Quando cheguei tentaram me barrar, mas percebi que o porteiro era um antigo amigo. Através dele consegui autorização para entrar e saber sobre Sabrina. Descobri qual era o ap, quando abri o elevador dou de cara com ela.

-O que faz aqui?

-O que você acha?

Entrei no elevador e já sai beijando, fechei a porta e grudei ela na parede, ela me abraços e entrelaçou as pernas, mas quando as coisas iam esquentar ela me parou e disse que o namorado dela estava lá em cima, que se eu quisesse subir poderia, mas não iria rolar nada. Pelo menos na cabeça dela né, eu não estava me importando com nada.

Ela foi até o saguão, pegou um pacote e voltou pro elevador. Subimos na maior pegação, quando alguém foi entrar demos aquela disfarçada, mas com ela meio descabelada ficou um pouco óbvio. Entramos em seu ap, e lá estava o cornão no sofá jogando algum jogo no notebook com fone de ouvido, enquanto tinha um filme pausado na tv.

Ela entra e avisa, olha só quem veio visitar, ele parecia incomodado com minha presença, pois ergueu a sobrancelha quando me viu e perguntou quem era eu, ela lembrou que eu havia sentado com eles no barzinho, mas ele nem se lembrava porque estava bêbado.

Ficamos na sala conversando besteiras e assistindo filme, mas em momento algum eu conseguia desviar os olhos das coxas dela, o shortinho dela me desconcentrava. Ela se dispôs a fazer suco um suco pra gente, o que eu prontamente me ofereci para ajudar. Passei encarando o corno e ele nem me encarou, continuava concentrado no notebook.

Enquanto eu lavava e cortava as laranjas, não resisti e meti o dedo na boca da torneira molhando-a junto com a cozinha toda. Estávamos nos divertindo muito, parecíamos namorados. O cornão veio ver o que estávamos fazendo, então demos uma parada e ficamos sem graça. Quando ele voltou pra sala, ela deixou cair algumas cascas de laranja no chão, suspeito que de propósito e quando ela agachou empinou a bunda pra cima, fazendo o shortinho subir e revelar as polpas da bunda. Não resisti, cheguei por trás, encoxei ela, que se levantou espantada dizendo “meu namorado tá na sala” e eu não ligando pra nada continuando e subindo as mãos até seus peitos por cima da roupa e eu falando no ouvido dela “eu sei que você quer” enquanto sarrava ela simulando estar metendo nela e puxando o shortinho pra cima, enfiando uma das minhas mãos dentro do shortinho, buscando sua bocetinha. Virei ela de frente, a peguei no colo e a pus sobre a mesa de pernas abertas, puxei o shortinho de lado e comecei a chupar ela ali mesmo. Ela não conseguia disfarçar a respiração ofegante, então liguei o espremedor pra disfarçar.

Arranquei muitos gemidos dela, estava com o pau latejando dentro das calças, não demorei muito pra botar ela pra mamar, me apoiei na pia com o pau pra fora, fiz ela se ajoelhar. Com uma das mãos ela segurava meu pau pra cima pra lamber minhas bolas revezando entre as bolas e o tronco. Falei que ela era minha putinha treinada, a fazendo se animar e me chupar freneticamente, tentando abocanhar minha rola inteira. Segurei a cabeça dela e comecei a puxar contra minha virilha, forçando ela fazer uma garganta profunda, a ponto de fazê-la engasgar e a baba escorrer.

Nesse ponto nós nos perdemos, ela se levantou e se apoiou uma perna em cima da pia empinando a bunda pra mim, só tive o trabalha de puxar o shortinho de lado e enfiar na boceta ensopada dela, que entrou deslizando sem resistência, começamos a fuder ali mesmo naquela posição e quando estava ficando bom, ouvimos o corno chamando ela, e perguntando porque a demora. Nos arrumamos às pressas.

Quando o cornão do Vitor chegou na cozinha, perguntou cadê o suco, apontando o espremedor vazio, a Sabrina ficou sem palavras. Mas eu respondi ironicamente “se ela parece de chupar e começasse a espremer, até que teria algum caldo” me referindo a laranja com duplo sentido, fazendo ela congelar de medo.

Resolvi ir embora, mas antes fiz um convite pra eles irem no barzinho. Fui embora encarando ela, deixando claro o que eu queria.

Tinha uma coisa que eu sempre quis fazer, e não tinha feito ainda. Outro dia eu vi na internet um cara com um vibrador remoto que ele controlava a vibração dentro da perereca da mina com um celular. Resolvi ir num sex shop perto de casa pra ver se eu achava.

Chegando lá a atendente me explicou que funcionava via bluetooh, perguntei sobre o formato estranho, ela disse que era pra não escapar, não sei descrever o formato é só vocês vendo mesmo, é estranho. Perguntei pra atendente se ela podia me mostrar como funciona e ela não deu nem um sorrisinho...

Paguei e sai, eu já fui planejando como eu ia criar uma brecha pra ela usar. Mandei uma mensagem pra ela e falei que tinha um presente, mas que ela teria que fazer o que eu mandasse sem questionar. Ela perguntou o que eu queria, eu falei que ela ia saber na hora certa, mas mandei ela convidar mais pessoas para irem no barzinho e pra ela ir de vestido ou saia.

A noite peguei meu carro e fui atrás da minha ruivinha safada e do corninho afeminado. Me chamaram pra entrar e ela ainda estava se arrumando que era pra eu ficar à vontade. Quando vi que o Vitor foi no banheiro, foi minha brecha para entrar no quarto dela e tirar o vibrador do bolso sem dar explicações a mandei enfia-lo na boceta. Ela ficou relutante, então ameacei mostrar os nudes que ela me mandou para o namoradinho. O que fez ela cair na real e ver quem dava as cartas.

Claro eu não iria fazer isso. Só queria garantir que ela usasse. Voltei pra sala fiquei e fiquei esperando, depois de algum tempo ela desce com vestido bem curto, mostrando as coxas, descemos e os levei até o barzinho.

Chegando lá encontramos alguns amigos, que inclusive estavam todos na primeira noite, sentei de frente pra minha ruivinha, quando trouxeram as bebidas foi minha deixa, esperei ela pôr o copo na boca, saquei o celular e comecei ligar e dar picos no vibrador, fiz ela engasgar com o susto. Todo mundo parou pra ver se ela estava bem, e eu apenas sorria.

Quando ela tentou falar novamente eu aumentei a vibração, fiquei fazendo isso por um bom tempo, encarando a cara de tesão dela, até o momento que ela se levanta e vai no banheiro, ela demora um pouco. mas volta, assim que ela entra no meu alcance de novo eu volto a dar picos no vibrador, através do cell.

Alguma coisa havia mudado na feição dela quando se sentou, ela me encarava com cara de safada, até que percebo ela me chutando, quando olhei por baixo da mesa. Ela estava de pernas abertas e sem calcinha, agora não só eu a provocava, como ela também me provocava. Teve uma hora que eu tirei um gemido dela em plena mesma, tenho quase certeza que a fiz gozar. Quando perguntaram pra ela o que houve ela disse que, estava com dor no estômago e me pediu para leva-la embora.

O Vitor queria ir embora também, mas ela pediu pra que ele ficasse se divertindo, que não queria estragar a noite dele. Me ofereci para leva-la até seu ap, e assim fomos.

Fiquei o caminho todo provocando-a com o vibrador, fazendo ela molhar o banco do meu carro. E de vez em quando dedilhando sua boceta nua com o vestido erguido. Entramos em seu ap, trancamos a porta e fomos deixando nossas roupas pela casa até a cama.

Dei um beijo quente nela já com a mão na boceta e ela com a mão na minha piroca, trocamos caricias e chupões, a joguei em cima da cama e comecei a comer num papai e mamãe frenético, fazendo a cama bater na parede e ela gemer que nem louca, em quanto eu gritava “era isso você queria putinha?”

Ela pedia “fode forte negão”, “eu sou só sua. Só sua, então fode vai”. Coloquei ela de quatro e montei sobre ela, cada estocada fazia ela e a cama irem pra frente, e ela toda empinada jogando a bunda pra trás como se quisesse ir mais fundo cada vez mais.

Em um momento eu parei e falei em seu ouvido “hoje você vai ser toda minha” tirei da boceta e direcionei no cuzinho, ela quase implorou pra não fazer isso. Mas novamente eu reafirmei a posição que ela estava dizendo que não estava pedindo autorização. Lasquei um tapão com toda força em sua bunda, deixando minha marca.

-Você é minha putinha, e você sabe disso. Você quer tanto quanto eu. Então me diz que quer.

Falei isso esfregando a cabeça no cuzinho dela. E ela disse “vai enfia, sou toda sua, me usa, mas vai devagar eu nunca dei pra ninguém.

Sabendo disso tive que ser carinhoso. E tive que enfiar dedo por dedo no cuzinho até dilatar o suficiente pra entrar a cabeça. Quando enfim dilatou, fui enfiando aos poucos, ela mordia a fronha pra aguentar, quando estava na metade eu fui tirando e colocando de novo até ela se acostumar. Quando meu pau já se movimentava mais livre comecei a meter devagar nela, até ela me provocar dizendo “é só isso?” peguei a mão dela e levei até o meu pau, só então ela entendeu que só tinha entrado metade.

-Tá me tirando vagabunda?

Falando isso enfiei tudo sem dó, ela arqueou o corpo pra frente como se quisesse sair. E gritou pedindo pra tirar, eu apenas disse “provocou agora aguenta”. E fui metendo cada vez mais rápido até que o cuzinho alargou de vez e começou ficar gostoso, agora ela pedia pra eu meter com força depois de horas sendo carinhoso, eu metia com força. Seu cuzinho me apertava inteiro e minhas bolas batiam em sua boceta, que estava pingando mel e fazendo barulho molhado.

Quando eu estava prestes a gozar a porta se abre. O namorado dela se ajoelhado no chão e começa a chorar. Mas nada de eu parar. Quando ela percebeu o corno “desculpa amor, mas ele é tão gostoso.”

Ela já estava fora de si e eu também continuamos fudendo como se ele não estivesse ali e o cornão assistindo tudo até na bunda de sua namoradinha. Ainda tomamos banho juntos e o namorado dela esperou na sala.

Não temos mais contato, e nem pudemos repetir de novo confesso que tenho saudades das loucuras com a Sabrina.

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