Marido da minha tia se aproveitou da minha doença

Sou Anne, tenho 21 anos, Sou ninfomaníaca, já me trato a alguns anos e venho melhorando conforme o tempo. Hoje diferente das outras vezes contarei uma historia bem recente, talvez um desabafo? não sei dizer, minha consciência pesa mas ao mesmo tempo não, é complicado, mas contextualizarei.

Aconteceu a uns dias, estávamos na casa da minha tia Mariana, irmã do meu pai, tem seus 32 anos, é casada com Marcio, não sei sua idade, mas acredito que seja mais velho que minha tia, e estão juntos cerca de 8 anos. Fomos passar alguns dias lá pois um dos meus parentes pegou covid-19, estava internado e recentemente melhorou, por mais errado que seja, minha mãe quis muito ir vê-lo pois era alguém querido para ela, era um pouco longe, então meu pai decidiu irmos visita-lo e ficaríamos na casa da sua irmã, era cerca de uma hora e meia da cidade onde este parente estava internado, como eu moro com a minha mãe fui obrigada a ir, ela ficou com medo de me deixar sozinha e eu sair a noite e ter uma recaída (já aconteceu algumas vezes,rs), então a gente foi, nos hospedamos la por uma semana, apesar da minha mãe e meu pai os conhecerem bem, eu apenas os conhecia de outros encontros em família, não eramos próximos, mas Tia Mariana parecia ser muito querida, decidirmos ir para la nos ajeitarmos antes de ir ao hospital, no caso, minha mãe ir, pois achou melhor eu ficar na casa deles por segurança mesmo, de qualquer forma, assim nós fizemos, eu minha mãe e meu pai, chegamos la a noite e fomos muito bem recebidos, abraços e beijos para lá e para cá, coisas de família, após engajarem em uma conversa na cozinha mesmo, sentaram-se e falaram entre si por horas, e eu fui para a sala, fiquei la, meio sozinha, eles não tinham filhos, eram apenas os dois.

Nesta conversa em especial, minha mãe como uma boa fofoqueira, falou sobre minha situação, que foi obrigada a me trazer pois eu estava com ''problemas'', no inicio ela parecia meio relutante em falar mais a fundo, mas acabou dizendo, bem por cima assim para que eles ficassem ciente da situação mesmo, como a sala não era muito longe dali, eu escutei tudo, e nossa, morri de vergonha, é realmente muito chato quando a primeira coisa que as pessoas sabem sobre você, é que é viciada em sexo, por isso, fiquei bem acanhada enquanto fiquei por la, minha mãe pediu para que ficassem de olho em mim enquanto ficasse fora e evitar me deixar sair por ai sozinha, já que posso ter ''recaídas''. Após isso eles fizeram o jantar, jantamos os 5 e eles conversaram bastante, em um certo momento Marcio foi la na sala me dar um oi, ele sentou do meu lado, trocou umas ideias, e até então tava tudo tranquilo, ele falou algumas coisas bem triviais mesmo até que comentou

- Sua mãe comentou sobre sua situação, acredito que você ouviu - eu apenas acenei com a cabeça

- não se preocupe, vamos dar uma vigiadinha em você mas não seremos chatos - e colocou sua mão sobre meu joelho

- vai dar tudo certo pra você - deu um tapinha bem de leve, se levantou e saiu

Me senti um pouco incomodada, pois sempre que homens me tocam, me sinto estranha, sinto que vou ficar fogosa a qualquer momento e isso me deixa com um pouquinho de medo, mas fora isso foi tranquilo, depois de um tempos fomos todos deitar, eu ia dormir na sala e meus pais no quarto de hospedes, pois a casa só tinha dois quartos.

Após me deitar depois de um tempo, bateu aquele fogo, o maldito desejo que não importa o que eu faça sempre volta, e como de costume eu me masturbei, dessa vez, mais cautelosa que o normal, silenciosa, afinal eu estava no sofá da sala, se aparecesse qualquer um eu tava ferrada, mas não gozei nessa noite, depois de algumas horas eu consegui dormir.

No dia seguinte eu acordei por volta das 10hrs da manhã, meus pais estavam se ajeitando para ir ao hospital, saíram cerca de meio dia, após isso, 13hr da tarde, tia Mariana foi trabalhar, antes de sair me avisou que Marcio chegava por volta das 14:00 - 14:30, pois ele saia para trabalhar bem cedo, e ela só voltava por volta das 22hrs, pediu para eu abrir o portão para ele, e saiu.

Pouco tempo depois, como havia me dito, por volta das 14:30, Marcio chegou, e fui destrancar o portão para ele, voltei para a sala e fiquei vendo tv e mexendo no celular como de costume, ele foi tomar seu banho e logo voltou, usava um short de time de futebol, bem largo uma camiseta regata, foi até a geladeira, tirou o almoço e comeu, após isso ele foi para a sala com uma latinha de cerveja e sentou no sofá

- posso mudar o canal ou você esta assistindo ? - perguntou

- pode mudar sim, sem problemas - respondi de forma direta, ainda não eramos íntimos, o clima entre nós era um pouco estranho

Pegou o controle e colocou em um jogo de futebol, ele ficou vendo em silencio, depois de um bom tempo de um silencio desconfortável ele começou a puxar assunto, sobre coisa realmente bem triviais, oque eu gostava de fazer, pra onde eu costumava sair, se eu bebia, se namorava, essas coisas, mas de um jeito bem estranho, perguntava demais sobre mim, e eu percebia como ele me comia com os olhos, olhava muito para as minhas coxas disfarçadamente, eu estava usando um shortinho jeans, não era tão curto, mas minha coxa estava bem a mostra, eu realmente já sou acostumada a esse tipo de coisa, porem, ficar a sós com um cara e ele te devorar com os olhos, é um pouco intimidador, mas eu não achava tão ruim assim, gosto de ser desejada.

Ao longo do dia, conversamos até que bastante, falamos sobre diversas coisas, mas uma conversa em especial ele queria saber demais sobre minha ''condição'', ele realmente parecia interessado no fato de eu ser ninfomaníaca de ''verdade'', pois pelo jeito que ele falava, parecia não acreditar, as vezes me perguntava de forma direta mesma, como que funcionava , se eu ia atras de sexo ou se só tinha vontade e fazia, e eu como não sou boba, estava percebendo suas segundas intenções a bastante tempo, fui bem evasiva e dei respostas bastantes vagas, mas apesar de ser bem direto, não costumava insistir nas suas perguntas quando eu me esquivava.

Algumas vezes eu me levantava para ir ao banheiro ou fazer algo fora da sala, e ele ME DEVORAVA com os olhos, me secava sem dó, olhava para minha bunda e minhas pernas na cara dura, e algumas vezes disfarçadamente, dava uma coçadinha no pau, por pior que fosse, isso de certa forma me dava uma sensação gostosinha, eu tentava evitar sentir prazer nisso, mas é maior que eu, mesmo que seja de uma forma muito menor do que quando eu não havia me tratado, o fogo ainda existia, ainda acendia involuntariamente, e isso para quem sofre dessa doença sabe como é cruel, pois ele manda em você, quer queira ou não.

E ficou apenas nisso naquele dia, meus pais chegaram por volta das 20hrs da noite, e logo em seguida minha tia Mariana, jantamos e fomos dormir, no dia seguinte, meus pais não foram ao hospital, passaram o dia comigo, mas mesmo assim, Marcio estava sempre por perto, trocava uma ideia aqui e ali comigo, disfarçadamente, não vou mentir que eu dava corda para ele, apesar de não ter nenhum atrativo físico, eu dava uma moralzinha sim, as vezes ele falava umas paradinha meio sacana, e eu dava risada, devolvia, e a gente ficava nisso, e de forma bem discreta, e isso só acontecia quando não tinha ninguém por perto, eu já estava ficando com um tesãozinho dessa situação toda, nesse dia me masturbei grande parte da madrugada, no dia seguinte foi a mesma coisa, meus pais estavam presentes e foi meio complicado de conversarmos mas ainda sim, teve pequenos momentos de flertes entre nós dois, e o pior é que a coisa já tava bem fora do comum, a gente nem se falava durante o dia direito pois estavam por perto, e quando nos falávamos, eram coisas sacanas.

Até que finalmente meus pais foram novamente ao hospital, e nesse dia tudo desandou

Era cerca de 15:40, ele sentou ao meu lado, estávamos sozinhos, eu usava uma calça legging preta, um topzinho e uma jaquetinha de moletom, Marcio sentou-se ao meu lado, com seu short de futebol padrão, mas nesse dia tudo começou bem diferente, sem gracinhas ou falacias sacanas, Após Marcio se ajeitar ao meu lado, de pernas bem abertas, era visível o volume no seu shorts, um volume que não era visível em nenhum outro dia, a primeira coisa que me veio em mente foi que ele estava de pau duro, ou quase...

Marcio apenas assistia seu jogo de futebol e tomava sua cerveja, e eu não conseguia não querer olhar para o seu pau, as vezes, eu dava uma encarada, para tentar ter certeza se o safado estava mesmo duro, mas era complicado, tentava me fazer de boba o máximo possível enfiada com a cara no celular. Marcio passou a mão pelo seu pau, como se desse uma ''coçadinha'', passava a mão levemente sobre seu membro, que estava sobre sua virilha direita, e que pecado meu deus, mesmo sendo a merda do marido da minha tia, eu não conseguia tirar o olho, não conseguia não ficar excitada com aquilo, na hora eu comecei a olhar para os lados, tentando evitar, pensei até em sair dali, por que eu já me conhecia, mas no fundo mesmo eu queria ficar, e foi oque eu fiz, mesmo que eu quisesse muito sair dali, eu não sairia, e Marcio não parava, o sacana diversas outras vezes passava a mão no seu pau, como se estivesse sozinho ali, parecia querer me atiçar, e fazia isso porque provavelmente na sua cabeça que por eu ser ''doente'', eu não recusaria, e a pior parte é que é verdade, pelo menos eu... não conseguia recusar aquilo.

Eu estava começando a ficar ensopada la em baixo, e de certa forma comecei a ficar meio nervosa, principalmente tentando me conter para não fazer merda, e ao perceber isso, me perguntou

- Ta nervosa? - disse sem tirar os olhos da televisão, e eu apenas fiquei em silencio, olhando para o celular

- se quiser eu paro - falou Marcio, e eu continuei em silencio, tentava ao máximo me controlar

Eu estava sentada com ambos os pés em cima do sofá, apoiando o celular em meu joelho, e então Marcio se aproximou mais um pouco de mim, e com sua mão esquerda pegou na minha coxa e desceu uma das minhas pernas e logo eu desci a outra, larguei o celular na mesinha que se encontrava ao lado do braço do sofá, e o deixei me tocar, Com sua mão direita ele voltou a massagear seu pau devagar, e a sua mão esquerda deslizava em minha coxa direita, sentia o toque daquele macho em mim, com os olhos fechados curtia o momento, a putinha dentro de mim ia se soltando aos poucos, não demorou muito para que eu fosse abrindo minhas pernas, o convidando a ir mais alem, e o safado entendeu bem o recado

- então é verdade que vc é viciadinha em sexo? sinceramente eu duvidei que uma novinha que nem você fosse ser tão safada - disse levando a mão que estava no seu pau para o meio das minhas pernas

Sutilmente ele passou seus dedinhos na minha xotinha por cima da roupa

- Ta molhadinha já? - perguntou

- veja você mesmo - respondi

- não pensei que fosse ser tão fácil de te traçar sabia? - Disse Marcio em um tom de deboche

- imagino quantos ja não devem ter comido essa tua buceta - sussurrou a mim

- você nem imagina - respondi baixinho, e em seguida abrir um sorriso

Marcio então enfiou sua mão dentro da minha legging, e eu quase revirei os olhos de tesão, fazia TANTO TEMPO que eu não sentia a mão de um macho na minha bucetinha, foi MARAVILHOSO, na mesma hora eu respirei fundo, mordi os lábios e me arregacei todinha pra ele, Marcio brincou um pouquinho com meu clítoris, mas o negocio dele não era esse, não demorou muito para que ele socasse um dedinho na minha buceta, Gemi gostoso como adoro fazer para os machos, e ele adorou, tava ficando doidinho, não demorou para que socasse o segundo dedinho, e fodesse minha bucetinha com a mão, ele socava bem rapidinho, eu contia os gemidos altos naquela sala, e ele enfiando aqueles dedos com força, era meio bruto, mas eu não ligava

- ja que comeram tanto essa tua bucetinha, não vai se importar de eu comer também né? - disse Marcio com aquele olhar sacana

- ta esperando o que ? - murmurei a ele

Na mesma hora ele tirou sua mão de dentro da minha calça, me pois de quatro no sofá de joelhos e ficou em pé na minha frente, eu estava apoiada no encosto com as pernas juntinhas, minha bunda estava totalmente empinadinha para ele, ele veio com as duas mãos, uma em cada lado da minha cintura ele agarrou minha legging e abaixou, fazendo o contorno das minhas curvas, ele foi me despindo, em poucos segundos eu estava com minha legging nos joelhos, de quatro e apenas com uma fio dental preta que ele socou ainda mais no meu rabinho, totalmente empinada para o marido da minha tia, e estava adorando.

- puta que pariu, como pode essas novinha de hoje em dia serem tão gostosas - sussurrou Marcio

Logo em seguida me deu um tapão na bunda, me encolhi inteirinha, e soltei uma risada de quem adorou

- sua mulherzinha não tem um rabinho gostoso desses né? - falei

- que peninha, então é melhor você aproveitar enquanto eu estiver aqui - rebolava gostosinho, dando uma olhadinha para trás pelo ombro, adorava brincar assim com os homens, falando esse tipo de coisas depravadas, quanto mais errado parecia, melhor era.

Marcio puxou minha calcinha para o lado e esfregou dois de seus dedos de baixo a cima, tirou seu shorts e finalmente pude ver seu membro, que estava visivelmente tão duro que parecia latejar, cuspiu na sua mão e molhou a cabeça de seu pau, e sem cerimonia, o ajeitou na minha entradinha e empurrou, com as mãos na minha cintura ele puxou meu corpo para trás e o conduziu para encaixar no seu cacete lentamente, senti cada centímetro daquele pau entrando no meu interior, e nossa... COMO FOI MARAVILHOSO, seu pau estava duro pra caralho, quanto mais ele me preenchia com seu membro, mais urrava, como um louco, suas mãos apertavam minha cintura, e eu segurava o gemido, contendo a vontade de sorrir tentando não fazer uma carinha de puta barata, em seguida, ele tirou seu pau inteiro da minha xotinha e o empurrou novamente, dessa vez com mais intensidade, e assim ele prosseguiu com suas estocadas, sentia o tesão e a vontade que ele tava de me comer a cada metida que ele dava, Meu cabelo estava amarrado, em um coque, sem dó, ele agarrou meu coque com sua mão direita e puxou com força, levantou seu pé esquerdo e o apoiou no sofá próximo a minha perna, sua mão esquerda foi até meu ombro e segurou bem firme, e assim ele me puxou para trás com uma força bruta, e socou ao mesmo tempo

- AAAAAAAAAAAAAH QUE DELICIA - quase gritei quando ele fez aquilo

Assim ele prosseguiu... suas estocadas ficaram ainda mais intensas, e cada vez mais forte ele socava em mim me puxando para trás, gemia feito louca, o tesão que aquilo estava me dando era inacreditável

- ISSO, FODE ESSA VAGABUNDA VAI - gemia

Ele puxava meu cabelo tão forte que machucava, mas eu não me importava, o estralo que minha bunda fazia ao bater em seu corpo a cada estocada praticamente ecoava dentro daquela sala, algumas vezes ele desferia tapas com bastante força minha bunda, que ficou vermelha por uns dois dias, ele socava sem dó, gemia alto pra caralho, nem ligava na possibilidade de alguém nos ouvir, ele ficou assim durante uns 15 minutos SOCANDO, MAS SOCANDO COM VONTADE, SEM PARAR, eu agarrava o encosto do sofá com as duas mãos juntas, e repousava meu rosto sobre elas, meu rosto esfregava um pouco sobre minhas mãos devido aos movimentos, estava até babando naquele momento, de tão delicioso

- TA GOSTANDO NÉ SUA CACHORRA?

Marcio segurou com suas duas mãos meus ombros, seus dedos chegavam bem próximos ao meu pescoço, agarrou firme, COMEÇOU A SOCAR AINDA MAIS RÁPIDO

- AAAAAAAH, AAAAAAAAAHRG

- VOU ESPORRAR BEM GOSTOSO DENTRO DA TUA BUCETA SUA CADELA - disse para mim, em um tom BEM ALTO

Socando cada vez mais rápido, ele começou a urrar, eu me empinei ainda mais, e ele esporrou, tudinho dentro, sem parar de socar, gemia tão alto que eu estava ficando até preocupada da possibilidade de alguém ouvir, quanto mais gozava mais lento suas metidas iam ficando, até que ele deu sua ultima empurrada e o retirou por completo, comigo ainda de quatro, ele agarrou minhas nádegas e abriu, deu um tapinha e então sentou ao meu lado, exausto

Sentia aos poucos sua porra escorrendo pelas minhas pernas, então ajeitei minha calcinha

- vou tomar um banho antes que suje tudo aqui - disse levantando minha legging

Marcio não disse nada, apenas ficou ali sentado, sem shorts, seu pau ainda estava um pouco duro, e eu apenas me retirei dali

Chegando no banheiro tirei a roupa toda e liguei o chuveiro, antes de entrar no box Marcio bateu na porta

- abre aqui - disse ele

Me enrolei com a toalha e abri

- o que foi? - perguntei

Marcio me olhava de cima a baixo, sua mão massageava seu pau discretamente, mas ele não dizia nada, apesar de me fazer de desentendida eu sabia que ele queria mais, e para sua sorte, eu também, apenas abri a toalha que cobria meu corpo e a deixei cair no chão

- vem tomar um banho comigo - dizia sorrindo e entrando no box

Marcio tirou sua camisa e voou para cima de mim, suas duas mãos foram direto para a minha bunda, ele beijava meu pescoço, lambia praticamente, me cheirava, apertava minha bunda com toda sua força, descia lambendo cada pedacinho do meu corpo até meus seios, mamou que nem um bebezinho, parecia faminto, parecia que não transava a décadas, eu era um pedaço de carne de luxo para ele ali, algo que provavelmente ele nunca teve, e ele faria questão de saborear cada pedacinho dessa carne

- COMO PODE SER TÃO GOSTOSINHA MEU DEUS - dizia enquanto se lambuzava nos meus peitos

Seu pau logo ficou duro que nem uma estaca, não demorou para que ficasse doidinho para meter em mim de novo, me virou de costas, me pressionando contra a parede, empinei meu rabinho para ele, e por ele ser um pouco mais alto que eu, dobrou um pouco as pernas, ajeitou seu pau na minha xaninha e empurrou, nunca vi ninguém gemer tanto para meter em alguém, o cara tava com tanto tesão que parecia não conseguir se conter, na mesma hora que ele começou a bombar em mim eu comecei a esfregar meu clítoris rapidinho, ele bombava em mim com vontade, eu estava totalmente pressionada contra a parede, meus peitinhos eram espremidos e esfregava conforme ele socava em mim, estava ficando louca, ''porque é tão bom ser depravada desse jeito'', pensava comigo, esfregava meu clítoris tão rapidinho, pressionava forte, o som do chuveiro abafava um pouco nossos gemidos, então não me contive tanto, gemia pra krl, apos alguns minutos, minhas perninhas já começavam a tremer,sabia que logo logo eu gozaria, e não demorou muito, me masturbava e Marcio metia que nem um touro em mim, até que finalmente chegou

- NÃO PARA NÃO PARA, VOU GOZAR, VOU GOZAR

- fode fode fode fode

- AHHHHHHHHRRRG AAAAAAAHHHHHHRRGG - gemia com o rosto encostado na parede

Uma gozada deliciosa, me estremecia inteira, me apoiava em qualquer coisa que desse dentro daquele box, Marcio agarrava minha cintura, quase que me sustentando em pé ali, sem parar de meter, e não demorou para que ele também gozasse, e de novo, tudinho dentro da minha xaninha.

Após nossa foda no chuveiro, ele lavou seu membro, e saiu, me lavei depois e fomos comer, conversamos um pouco ele aparentemente ficou exausto e foi deitar, eu fiquei no quarto de hospedes o resto do dia, ele acordou la pelas 18hrs da tarde, meus pais já haviam chego, apesar deles tarem em casa, não impediu Marcio de fazer gracinhas quando ficávamos a sós, e parece que ele buscava isso a todo custo,as vezes quando eu passava por ele e não tinha ninguém perto ele passava a mão na minha bunda, dava uns tapinha e eu deixava, em um certo momento, meu pai estava no banho e minha mãe estava fazendo algo na cozinha, ele estava sentado no sofá, dei uma espiadinha para ver se a mãe não vinha e sentei no seu colo, na cara de pau mesmo

- tu é muito safadinha garota - sussurrava para mim

- você que começou, agora aguenta - dei umas reboladinhas em seu colo, e sai

Depois que sua mulher chegou, aquietamos um pouco, no dia seguinte meus pais ficaram em casa novamente, e não deu para fazermos nada, apenas brincadeirinhas, em um certo momento, meus pais estavam na cozinha eu fui na sua frente e levantei minha camiseta a agarrei nos meus peitos, Marcio ficou doido quando ele veio pra cima eu só abaixei e fugi para a cozinha, rindo

No outro dia eu sabia que meus pais iriam ao medico de novo, era por volta das 21hrs, eles estavam arrumando as coisas no quarto, e eu dei uma fugidinha para a sala, tia Mariana ainda não havia chego, me sentei do lado de Marcio e agarrei no seu pau, levei meu rosto até seu pau e o mordisquei por cima da roupa, Marcio ficou louco

- Amanhã quero muito leitinho ouviu? - sussurrei para ele

- vou ter dar o quanto tu quiser putinha -

No dia seguinte para a minha surpresa, meus pais já queriam ir embora, eles de fato voltariam ao hospital e de lá iriam direto para a casa, então não deixaram eu ficar, eu até falei que não gostaria de ir, mas decidir não insistir muito para que não suspeitassem de nada, quando fui embora Marcio ainda nem estava em casa, desde então eu não tive mais contato com ele, isso foi a alguns dias.

Já tive recaídas algumas vezes durante esse tempo de tratamento, mas dessa vez foi foda, eu voltei para a minha cidade, UMA VADIA COMPLETA, eu não to mais conseguindo me conter, essa semana eu sai para uma balada, tomei todas e dei para dois caras na mesma noite. Hoje enquanto escrevo isso to me sentindo muito mal, poxa, fiz o marido da minha tia trair ela, e agora depois de tanto esforço para me tratar em apenas uma recaída (que não foi a primeira vez), eu to perdendo a linha completamente, me sinto ótima no meio da noite bebendo e sendo uma vadia, mas chega no dia me seguinte me sinto péssima, minha mãe já descobriu dessa recaída, porque um dos caras que eu fiquei, não sei como, descobriu aonde eu moro e bateu aqui em casa me procurando, minha mãe ficou furiosa comigo, me sinto péssima, minha mãe falou para o meu irmão sobre o que houve e ele veio aqui conversar comigo, serio, me senti a pior pessoa desse mundo, chorei horrores, depois de tudo que fizeram por mim, eu ainda sou essa vadia, sinceramente eu não sei mais o que pensar, parece que Existe outra Anne dentro de mim, que ama o que eu faço, ama ser essa depravada, e a pior parte é que no fundo eu não me arrependo, é maravilhoso fazer esse tipo de coisa, mas depois, sinto que falhei com aqueles que me ajudaram, espero que um dia isso passe, e eu possa ter uma vida normal, como qualquer outra garota.