IMPOSSÍVEL RESISTIR AQUELE SOTAQUE MINEIRO

Olá... O que eu vim contar pra vocês hoje aconteceu quando eu tinha 21 anos e morava em Curitiba. Eu ainda estava na faculdade e fazia estágio na área de compras de uma rede de lojas de departamento grande aqui no Sul da país.

Os compradores faziam viagens frequentemente a trabalho e eu como era estagiária ficava na empresa resolvendo todos os pepinos de abastecimento das lojas... Mas para minha sorte a mulher do meu chefe direto estava no último mês de uma gravidez de risco e ele não poderia viajar e me enviou no lugar dele para uma feira em São Paulo junto com outros compradores de outros setores.

Fui animadíssima... Eu adorava viajar, as feiras eram animadas e a empresa sempre pagava bons hotéis e restaurantes.

Chegando no Hotel encontramos alguns conhecidos que eram nossos fornecedores de Minas Gerais... sempre muito simpáticos e amáveis nos convidaram para jantar mais tarde e marcamos de nos encontrar no hall do hotel no final do dia.

O dia foi cansativo, andamos muito na feira e eu estava muito cansada. Então tomei banho e vesti um jeans bem justo, uma blusinha leve e tênis. Amarrei os cabelos longos e enrolados em um rabo de cavalo, passei uma maquiagem leve com batom rosado brincos de argola e voilá estava pronta.

Olhei no espelho e fiquei feliz com o que via, estava comportada, afinal embora já tivesse acabado o expediente eu ainda estaria rodeada de pessoas do círculo profissional, mas a calça jeans justa acentuava bem meu bumbum grande e a blusinha com decote V valorizava meu busto e marcava minha cintura fina deixando em evidência o formato ampulheta do meu corpo.

Desci para o hall do hotel e o pessoal já estava quase todo lá... Os mineiros são, na sua maioria, muito simpáticos e extrovertidos. Gostam de tomar uma cervejinha então escolhemos uma petiscaria próxima ao hotel onde poderíamos ir caminhando. Só faltava esperar um deles que ainda estava se arrumando, o Carlos.

Eu já o conhecia de uma reunião que tivemos com eles em Curitiba, e já sabia que ele era um gato... Mas não pude deixar de comer ele com os olhos quando saiu do elevador.

Aqueles olhos cor de mel combinando com a camiseta, cabelo molhado, sorriso contagiante, pele branquinha e com cara de homem safado... tipo mineiro mesmo... que come quieto rsrsrs. Apesar de sempre me atrair mais pelos morenos, Carlos era cativante e mexia comigo.

Já na petiscaria ele sentou de frente pra mim, nossa mesa era muito animada e barulhenta devido a cerveja e drinks que rolava solto. Eu ficava hipnotizada pelo sorriso contagiante que ele tem... ele é daquele tipo de homem descontraído que chama a atenção onde estiver. Mas não pude deixar de reparar na aliança dourada enorme que ele tinha mão direita. Aliança que ele não tinha na última vez que tínhamos nos encontrado.

No decorrer da noite em meio a conversa animada pude notar que Carlos me olhava com segundas intenções, e muitas vezes puxou assunto comigo perguntando se eu estava gostando do trabalho e outros papos aleatórios até cair no assunto de relacionamento onde eu revelei a ele que estava solteira e ele fez questão de deixar claro que ainda estava noivo e não casado. Entendi a malícia na sua maneira de falar mas fingi não perceber nada.

Voltamos para o hotel Carlos entrou no mesmo elevador que eu e outros colegas ao invés de entrar junto com os amigos mais íntimos dele que pegaram o outro elevador. Alguns colegas desceram e ficamos só eu, e dois colegas de trabalho que também estava no que 15° andar e Carlos. Ele ficou puxando papo com meu colega sobre trabalho com a desculpa de descer no nosso andar e conversar um pouco no hall.

Nos despedimos, e ele disse que subiria mais dois andares revelando o número do quarto que estava afim de que nós também revelássemos os nossos. Eu não caí na dele, dei boa noite e me despedi sem revelar o número do meu quarto... Virei no corredor e sumi de sua vista ele ficou lá mais um tempo conversando sobre trabalho com meu colega.

Entrei no quarto tomei banho, coloquei um pijama curtinho de blusa de alcinha, liguei a TV e fiquei assistindo até que o telefone do quarto tocou e uma voz masculina perguntou se era do quarto da senhorita Poliana.

Respondi que sim, mas já meio desconfiada de que não era a recepção do hotel que estava me ligando. Ele riu ao telefone e disse que já havia ligado para 3 quartos pra descobrir onde eu estava.

Eu confesso que fiquei balançada pelo desejo naquele homem maravilhoso...

Mas ele era noivo e um canalha por estar dando em cima de mim tendo um compromisso.

Ele foi educado fez piadinhas me fazendo rir (tenho um fraco por homens bem humorados) é quando eu menos esperava foi bem direto:

Carlos: - Não vou conseguir dormir essa noite pensando em você. Posso descer aí no seu quarto?

Poli: - Não!!! Está maluco? Você é noivo... e estou aqui a trabalho.

Carlos: -Ahhh, não me diz que você não está tão afim quanto eu. Deixa eu descer, não precisamos fazer nada que você não queira.

Poli: - Deixa de ser abusado!!

Carlos: - Desculpa!! Achei que tinha gostado de mim o mesmo tanto que eu curti sua companhia essa noite.

Poli: -Gostei de vc... Mas vc é comprometido.

Carlos: -É muito errado eu te falar que não consigo te tirar da cabeça? Que estou deitado só de cueca na minha cama e só de pensar em você já fico excitado?

Poli: -Carlos... Acho melhor você ir dormir (falei sem muita convicção)

Carlos: -Acha mesmo? Ou acha melhor deitar na cama velha esses olhos lindos e imaginar que estou aí com você?

Aquele sotaque mineiro estava me deixando louca... fiz exatamente o que ele falou, deitei na cama e comecei a imaginar ele lá comigo...

Carlos: -Passa a mão nos seus seios... finge que são as minhas, a minha boca. Como você está vestida?

Poli: - Pijama... shorts e blusinha.

Carlos: -Sem calcinha?

Poli: -Sim... ( eu falava e continuava passando a mão livre no meu corpo)

Carlos: - Abre as pernas... coloca o shortinho para o lado é passa a mão nela... de levinho... faz carinho nessa pele branquinha... Agora afunda o dedo até encostar no seu Helinho e massageia ele em círculos... está fazendo?

Poli: -Sim (respondi quase em um gemido)

Carlos: -Agora aumenta o ritmo, isso que eu ia fazer em você com a minha língua. Te lamber, te chupar até você não aguentar mais.

Isso Poli... geme... não para... geme gostoso pra mim... Meu pau está muito duro aqui imaginando isso. Eu não vou parar enquanto você não gozar.

Eu me tocava gostoso imaginando tudo aquilo... a voz dele era deliciosa e eu estava muito molhada... gozei gostoso... gemendo muito e fiz questão de contar pra ele que eu estava gozando.

Carlos: -Delícia... gostosa... Posso descer?

Poli: - Não!!! ( respondi depressa) Mas você pode imaginar que eu estou aí contigo também. Que depois de gozar eu subo sobre você, beijo sua boca... sinto meu gosto nela, vou descendo para o pescoço, barriga até chegar no seu pau. Quando chegar nele vou ficar lambendo e beijando ao redor até você pedir pra eu te chupar.

Carlos: - Me chupa vai safada... Que tesão!

Poli: -Se agora que você pediu eu começo a lamber a cabecinha e ir engolindo seu pau... babando nele pra deslizar na minha boca. Sugando é chupando só a cabecinha... depois engolindo ele todo.

Eu conseguia ouvir o barulhinho da punheta que ele estava batendo... seu gemido rouco anunciava que ele estava quase gozando... Eu não poderia parar agora.

Poli: -Quando você já estivesse louco de tesão eu ia montar em você... sentir teu pau entrando todo em mim ia rebolar no seu pau, cavalgar até você gozar.

Escutei seu gemidos mais e mais intensos e soube que ele estava gozando enquanto me chamava de safada delícia. Ele pediu novamente pra descer eu não deixei e ele não insistiu mais. Nos despedimos e eu bati outra siririca pensando nele.

O outro dia passou voando... muitas visitas a stands e ainda fomos convidados pra conhecer o show room de um de nossos fornecedores na parte da tarde e acabamos jantando com eles. Então não vimos os mineiros naquele dia.

Voltei para o hotel exausta... tomei banho, coloquei só a blusinha e calcinha, pois meu pijama tinha ficado todo ensopado na noite anterior. Liguei a TV e fiquei assistindo. Confesso que estava esperando outra ligação , mas ao invés disso alguém bateu na minha porta. Levei um susto, já sabia exatamente quem era. Passei as mãos no cabelo ajeitando como deu, vesti o roupão e abri a porta.

Ele estava parado com um sorriso safado e perguntou se podia entrar. Eu disse Que não e ele então me alertou que alguém poderia ver ele na minha porta.

Abri passagem fechei a porta e quando me virei para falar com ele, ele me prensou contra a porta e me beijou.

Abriu meu roupão, esfregava seu corpo contra o meu é eu senti seu pau duro contra minha barriga.

Não vou me fazer de santa não... não tentei conter aquele tesão. Empurrei ele e tirei sua camisa, abri seu cinto... ele tratou logo de se livrar dos sapatos. Empurre ele sobre a cama e tirei sua calça, deixando ele só de cueca .

Subi em cima dele e beijei sua boca me esfregando contra seu pau. Ele me deitou na cama subiu em cima de mim, afastou as alcinhas da minha blusinha baixando e revelando meu seios grandes, branquinhos e com bico rosado durinho.

Carlos: -Eu sabia que eles eram lindos. Você é muito gostosa, me deixou louco ontem. Aposto que a bucetinha também é rosinha.

Chupou mordeu de leve meu seios e como prometido desceu até minha bucetinha tirou minha calcinha e chupou gostoso me fazendo gemer e pedir pra ele não parar. Até eu gozar e ele me olhar nos olhos com aquela cara de safado, de satisfação, de quem cumpria o que prometia.

Ele ficou de pé, tirou a cueca e me ajudou a tirar a blusinha do pijama que estava somente ao redor da minha cintura.

Seu pau era um tamanho razoável mas grosso e com uma cabeça rosada grande e brilhos de babá que já estava escorrendo. Não pensei duas vezes e coloquei ele na boca e comecei a chupar gostoso. Eu tenho o maior tesão em chupar um pau gostoso, grosso... não faço só pra agradar o cara não... Eu gosto de chupar. Fazer ele sentir prazer me dá prazer.

Carlos: - Ahhh que chupada gostosa!! Mas vou ter que te fazer parar se não não vou aguentar.

Fiz biquinho pra ele, queria chupar mais... tentei mas ele se desvencilhou de mim e foi até a calça que estava no chão e pegou uma camisinha na carteira. O safado estava preparado rsrsrs

Colocou a camisinha, veio por cima de mim na posição papai e mamãe e me deu um beijo. Sentir meu cheiro é meu gosto na boca dele me deixou louca. Abri bem as pernas e esperei ele me penetrar, mas ele não fez, ficou passando a cabecinha do pau no meu grelinho molhado, me torturando. Me olhando com aquela cara de safado... Eu sabia o que ele queria...

Poli: -Me fode Carlos... quero sentir teu pau dentro de mim.

Ele obedeceu sem falar nada... colocou o pau grosso devagar na minha bucetinha apertada. Rapidamente né acostumei com seu volume e comecei a pedir pra ele me foder mais forte. Eu gemia... alucinada... sorte que os quartos doa meus colegas eram no mesmo corredor mas não eram colados ao meu. Mas se havia alguém no quarto ao lado certamente ouviu meus gemidos na hora que as esticadas ficaram mais fortes e mais fundas.

Eu já estava quase gozando quando ele pediu para eu virar de quatro, que ele queria me comer olhando esse rabão branquinho. Fiquei de quatro na ponta da cama e ele em pé... me vi seu de uma vez arrancando mais gemidos... nessa posição ele conseguia socar mais forte e eu acabei gozando e caindo na cama exausta.

Carlos deu um tapa na minha bunda é depois do outro lado.

Carlos: -Que buceta gostosa... olha pra mim... Bem putinha, bem safada...

Me virei pra ele que me segurando pelo queixo guiou meu rosto em direção ao seu pau. Foi minha a iniciativa de tirar a camisinha e cair de boca. Ele gemendo Deus três passos pra trás se encostando em uma escrivaninha e eu fui de joelhos em direção a ele e comecei a chupar gostoso.

Ele gemia e socava mais fundo da minha boca até eu me engasgar.

Carlos: -Quer porra minha putinha?

Poli: - Quero!

Carlos: -Então pede! (Ele ordenou é meu lado submissa aflorou)

Poli: -A porra pra sua putinha dá... goza na minha boquinha. Da leitinho...

Ele ficou maluco e fodeu minha boca como se fosse minha buceta... gozou vários jatos de porra. Um pouco eu engoli e um pouco escorreu pelos meus seios e barriga. Ele deitou no chão ofegante, me puxando para seus braços sem se importar que eu estava toda lambuzada. Eu adoro homem que não tem nojo da própria porta. Ficamos abraçados um tempo e depois eu fui tomar banho... e depois ele foi... Dormimos juntos aquela noite. No outro dia iríamos cada um para seu estado.

Acordamos cedo... transamos gostoso papai e mamãe embaixo dos lençóis. Carlos queria sem camisinha mas eu pedi para ele colocar. Ele colocou a camisinha e me fodeu daquele jeito que eu adorava. Firme, forte... Eu sentia ele todo dentro de mim... me remexia e rebolava no seu pau.

Gozei gostoso novamente, molhei toda a cama. Achei que tinha feito xixi e fiquei morrendo de vergonha. Era a primeira vez e aquilo acontecia comigo... e só alguns anos depois fui entender que não era xixi e que com paus que são meio tortinhos pra cima e em determinadas posições... acessam uma determinada parte da minha vagina que faz com que isso aconteça.

Essa transar foi deliciosa. Sei que foi uma despedida de solteiro pra ele, mas sei que ele também não esqueceu a conexão que tivemos aquela noite.

O que vocês acharam? Quero saber suas opiniões, deixem comentários e estrelas... Muito obrigada pelos comentários que sempre deixam nos meus contos. É muito mais empolgante escrever sabendo que alguém está lendo e curtindo. Beijos.

Desculpem se tiver algum erro. Estou escrevendo pelo celular e o corretor atrapalha. Mas assim que eu tiver um tempinho reviso e vou arrumando. ;)