Meus vizinhos safados

Um conto erótico de Dudinha
Categoria: Grupal
Data: 05/08/2020 10:49:35

Faz tempo, muito tempo que não escrevo aqui, então vale uma nova apresentação.

Eu sou a Duda, aspirante a modelo e putinha de carteirinha. Loira, baixinha e bunduda, como o povo gosta.

Eu escrevi aqui no CDC uma parte da minha vida no mundo da modelagem, mas o rumo do meu barco mudou muito e agora estou me virando como dá. Vou escrever algumas histórias que aconteceram em minha vida depois do turbilhão que ela se tornou.

Vou focar nos últimos acontecimentos que me acometeram. Para inteirá-los sobre minha vida, voltei para São Paulo e a Mirela me acompanhou. Hoje moramos em um apartamento que dividimos com mais uma menina, que não tem nada a ver conosco, mas precisamos do dinheiro dela para bancarmos nosso ap. Então vamos ficar com ela enquanto for conveniente.

Estamos morando nesse condomínio há um tempo e desde o carnaval, pouco antes da pandemia, a Mirela começou a ter um rolo com um rapazinho daqui do prédio, o Gustavo. Eu comecei a ter um rolinho com o seu João, um senhor de mais idade.

Acabei me intrometendo no caso de Milinha, mas não contei nada sobre o seu João. Pensei em contar depois, mas não será mais possível pois o seu João, que me fazia ver estrelas a cada foda, pegou a terrível Covid e veio a falecer.

Sobrou, então, eu tentar transformar o Gustavo em um garanhão, assim como era o seu João, porque, convenhamos, o Guguinha é fraquinho na cama e ainda não consegui entender o que a Mirela viu nele, mas tudo bem. O que contarei a seguir aconteceu logo depois do seu João ter sido internado.

Depois dessa pequena introdução (ui), vamos ao conto em si.

Acordei com o pensamento de que já que não teria um macho de verdade pra me fuder pelas próximas semanas, ia transformar o Gustavo, um carinha bem sem sal, no meu garanhão, assim como era o seu João, imaginando que ele voltaria.

Como eu queria que ele me trata-se como uma puta, resolvi me vestir como tal. Vesti um vestido tubinho preto que tenho aqui que está tão justo que parece que foi colocado a vácuo. Passei um batom bem vermelho nos lábios e lápis preto e rímel nos olhos pra ficar bem com cara de puta mesmo. Completei o look com uma coleirinha de couro no pescoço e um salto agulha, tudo preto também.

Bem o look que eu usaria pra ir numa balada à noite ou o look de prostituta, se preferir. Nunca tinha usado uma roupa assim durante o dia (só como promoter, mas aí era o vestido da marca). Olhei no espelho e adorei a vagabunda que vi.

Desci o andar que nos separava e parei de frente à porta, com um certo nervosismo a me tomar. Respirei fundo e toquei a campainha. Ouvi um:

– Já vai!

Além de outros buchichos.

Quando a porta abriu me apareceu um rapaz negro, alto e fortinho que eu nunca tinha visto. Primeiro ele me encarou espantado depois deu uma lambida nos lábios e abriu um sorriso bem safado. Pensei na hora tô fudida no bom sentido.

Como se fosse o dono da casa, já foi falando para eu entrar. Gustavo estava sentado no sofá, que fica de costas para a porta, concentrado na partida do videogame.

Depois que entrei, ele trancou a porta, e falou na maior cara de pau do mundo:

– Oh, Gu, essa é a vagabunda que você falou que passa o ferro?

Na hora o rapaz largou o videogame, virou pra trás e disse:

– É uma delas!

Sem perder tempo, o negro encheu a mão na minha bunda, apertando firme. De tão curto e justo que era meu vestido, ele subiu até a altura da minha cintura.

– A vagaba tá sem calcinha. Já veio pronta pra levar rola!!!.

Eram duas verdades.

Em seguida agarrou-me pelo braço e me virou.

Quase caí por conta do salto alto mas ele já me abraçou e começou a me beijar. Achei sensacional. Eu não tinha nem aberto a boca, nem me apresentado e esse malandro já estava me devorando. Esse sim sabia como tratar uma dama, bem diferente do Gustavo que parecia um peixe morto.

Ficamos nos pegando e fomos andando aos beijos até o sofá onde ele me jogou e já foi tirando a camiseta.

Pela primeira vez ouvi Gustavo reclamar de alguma coisa.

– Porra, Nando, a mina veio aqui atrás de mim!

Já que eu queria que ele aprendesse a ser homem de verdade, falei bem zombeteira:

– Foi você quem mandou ele abrir a porta, Guguinha. Perdeu a vez.

No que Nando endossou:

– Já é, vacilão. Vô traçar a mina e se sobrar alguma coisa dela depois, você come.

Nisso já foi tirando a calça, a cueca e ainda teve a audácia de virar pro Gustavo e falar:

– Pegue umas camisinhas pra mim, Gustavo, que enquanto isso vou dar umas linguadas na piranha aqui.

O cara se ajoelhou no chão e eu me abri toda, colocando uma perna pra cima, sobre o encosto do sofá, enquanto o outro pé tocava no chão.

Se eu já tinha ficado impressionada antes, agora então ele subiu vários níveis no meu conceito. Ele me chupava absurdamente bem. Puta que pariu, que língua. Eu ficava rebolando na cara dele e sua língua não parava de me lamber. Lambia tanto a buceta quanto meu anelzinho, sem cerimônia e com a mesma dedicação.

Quando Gustavo voltou, dei uma lambida nos lábios e o chamei com o dedinho. Ele arrancou as calças e se aproximou. Achei que fosse fazer um boquete enquanto era chupada, mas ele queria era meter na minha boquinha. Segurou minha cabeça e enfiou a rola em minha boca de uma vez, até as bolas baterem no meu queixinho e a ficou fudendo, algo que ele nunca tinha feito, me fazendo babar abundantemente.

Acho que a concorrência fez ele mudar. Só sei que logo depois o Fernando parou de me chupar, colocou a camisinha, mandou o Guga sair de perto e subiu em mim enterrando a rola na minha xotinha. O cara devia estar na maior seca, eu acho, porque nem estava ligando de estarmos em uma posição tão desconfortável sobre o sofá. Minha bunda estava praticamente fora do sofá e o tal do Nando levantou minha perna pra tentar se encaixar melhor, metendo rápido.

Tentei beija-lo e o safado empurrou minha cara para o lado.

– Sai fora, vagabunda, não vou chupar o pau dele por tabela não.

Nem reclamei porque estava quase gozando, porém antes de eu chegar ao meu clímax, o filho da puta urrou alto enquanto gozava e soltava todo o peso sobre mim.

– Vadia gostosa!

Mal falou já foi ficando de pé para dar a vez ao amigo.

Gustavo, no entanto, ficou parado, apenas me olhando, enquanto segurava algo em sua mão.

Também me pus de pé, de costas para Gustavo, fingindo arrumar o vestido, quando fui empurrada para frente, caindo de barriga sobre o braço do sofá. Um dedinho maroto, bem lambuzado de ky entrou no meu cuzinho. Virei pra trás e falei com uma voz bem manhosinha:

– O que você vai fazer aí, Guguinha?

Mesmo sabendo que ele enrabava minha priminha, eu nunca tinha ele deixado meter no meu bumbum, pois o achava muito fraquinho nas fodas e achava que ele não merecia meu cuzinho. Nesse dia, porém, eu tinha chegado lá com essa intenção, supondo que, com ele colocando no meu rabinho, ele mudaria um pouco seu modo de ser e nossas fodas melhorariam.

O safado encostou a rola no meu bumbunzinho e anunciou:

– Vou comer seu cu igual faço com sua prima!

Afastou as nádegas com uma das mão e enterrou o rola de uma só vez, sem nem ao menos esperar meu cuzinho se acostumar com o invasor. Me subiu um grito de dor até a garganta mas pensei que o filho da puta deve fazer isso com a Mi e, complacente como ela é, deve aguentar quietinha. Meu orgulho bateu e eu, querendo ser mais fodona que ela, não podia deixá-la me superar.

Não bastasse essa falta de noção do rapaz, ele realmente devia estar a fim de comer meu cuzinho a muito tempo pois, assim que seu cacete sumiu no meio do meu farto rabo, ele começou a meter com tudo. Talvez fosse pelo fato de ter alguém para servir de plateia, ou um concorrente, só sei que Gustavo agarrou firme na minha cinturinha e meteu com gosto no meu rabo. E a putinha que vos escreve só gemia cheia de dengo, mesmo doendo pra caramba, e aguentava firme as estocadas.

Veio, então, a vantagem de fuder com mais de um. Fernando sentou-se no sofá na minha frente, agarrou-me pelos cabelos, levantou a cabeça e me fez engolir seu cacete que já estava duro outra vez.

– Vamos ver o que essa boquinha sabe fazer.

Então comecei a chupá-lo. Só quenão. O que aconteceu não era um boquete. Era uma masturbação oral, nem sei se existe isso, mas era ele quem se masturbava usando minha boca, levantando minha cabeça pelos cabelos dourados e empurrando para baixo com vontade até todo seu cacete desaparecer dentro de minha boquinha.

Ainda bem que eu nada precisava fazer além de ficar parada e deixá-los se divertirem comigo pois toda essa ação dificultava minha concentração.

Então, assim como acontecera em todas as outras vezes, Gustavo não conseguiu durar muito tempo, mesmo comendo minha cobiçada traseira, enchendo sua camisinha e saindo de trás de mim todo ofegante.

Na mesma hora, Nando soltou minha cabeça e já foi falando:

– Agora é a vez do negão aqui!

– Segurou no meu vestido que já estava todo amarrotado na minha cintura, e foi me puxando, me jogando de quatro no sofá. Colei a cara em cima de uma almofada, empinei meu bumbum ao máximo e dei uma olhadinha pra trás, tentando ser bem meiguinha, e fiquei vendo ele passar o lubrificante na rola e aproveitar os dedos besuntados e enfiar dois no meu cuzinho.

Aproveitando-se dessa cena humilhante, ele soltou esse belíssimo elogio:

– Olha o tamanho dessa rabeta!

Já que meu cuzinho estava bem aberto da enrabada anterior, sua rola chocolate também entrou de uma só vez. Depois segurou em meu vestido como se fossem as rédeas de uma égua e seguiu metendo sem nem me dar tempo pra pensar

– Cuzuda! Aguenta o negão, piranha, aguenta a rola do negão no cu!

Bem diferente do Gustavo, que me come quase em silêncio, esse Fernando era falante que só.

– Caralho, Guga! Cê tinha que ter falado dessa putinha antes. Sacanagem guardar essa gostosa só pra você!

E dava tapas e mais tapas no meu bumbum.

– Nunca comi uma bunda tão grande como essa! E cê ficava regulando essa branquinha aqui pros amigos! Sacanagem! Sacanagem, Guga!

E dá-lhe tapas na bunda.

– Quero só ver a cara do Pedrão e do Luquinha quando contar que enrabei uma loiraça dessa!

Ele metia e falava na maior naturalidade do mundo.

– Amanhã mesmo vão aparecer por aqui pra passar o ferro nessa vagabunda.

Porém, a vagabunda em questão, não tava muito afim de um gang bang não. Virei na hora, jogando minha cintura para o lado e fazendo-o sair de dentro de mim.

– Se você contar pra alguém que me comeu, seu filho da puta, vai ter que dar o cu pros seus amigos por que você e eles vão ficar sem nada!

Mas o cara era mandão. Dando outro tapa na minha rabeta e me puxando pelo vestido, falou como se tudo não passasse de uma brincadeira

– Qual é, piranha! Cê não manda nada aqui, não!

E tentou me penetrar outra vez, o que me fez dar uma rebolada, impedindo-o de entrar e ainda aproveitei para mandar a real.

– Não tô de caô não, seu merdinha! Experimenta sair por aí contando que comeu a loira do prédio pra ver o que te acontece!

Ao ver que sua expressão tinha mudado, percebi que tinha conseguido colocar um medinho nele. Ponto pra mim.

Nesse momento ele apertou os olhos e eu vi de verdade como é a expressão sangue nos olhos, ele me agarrou pelo vestido e puxou com tanta força que uma das pernas saiu do sofá, enquanto a outra continuava. Aí já viu. Fiquei toda arreganhada. O safado, sem falar nada, enterrou a rola no meu cuzinho outra vez, sem dó, só me encarando com uma raiva completamente diferente da animação que ele estava quando eu apareci.

Tomei aquilo como um desafio e encarei-o de volta, com a cara fechada, sem reclamar dos inúmeros tapas que ele me dava, nem da dorzinha que meu cuzinho sentia. Mesmo ele aumentando o ritmo e bombando com força, continuei firme. Ele também seguia firme, mas tinha chegado ao seu limite.

Como o filho da puta não tinha conseguido me dobrar, ele resolveu mostrar que era ele quem mandava de outra forma. Sacou a rola da minha bunda, arrancou a camisinha e praticamente ajoelhou-se sobre minhas costas, com a mão espalmada em minha cabeça e, soltando todo o peso sobre mim, começou a esporrar em minha bochecha, controlando seu gozo para não espirrar, fazendo tudo escorrer pelo meu rostinho.

Por mais que eu já tenha levado muita gozada na cara, assim nunca tinha acontecido. Admito que fiquei muito assustada enquanto a porra espessa foi escorrendo até minha boca e cobrindo os olhos, e fiquei ainda mais intimidada quando ele voltou a abrir a boca, agora em um tom ameaçador:

– Você é minha puta agora, ô, loira!!! Entendeu?

Ele ficou dando uma surra de pau meia bomba no meu rosto gozado. Como eu não respondi, ele seguiu me surrando e aproveitou para dar um tapão no meu rabo e me apertou ainda mais contra o sofá.

– Entendeu, loira burra?

Cedi:

– Entendi! Entendi!

Ele saiu de cima de mim e falou sem olhar em minha direção:

– É toda sua, Guga!

Nesse momento fiquei feliz por Gustavo ser bonzinho. Ele me ajudou a ficar de pé e eu vi na cara dele que não tinha gostado muito de como seu amigo tinha me tratado. Ou não gostou de ele ter sido mais macho alpha que ele. Aproveitei esse lado bobinho dele e sussurrei:

– Cuida de mim, Gustavo!

Ele só respondeu:

– Tira o vestido e vem mamar.

sentando-se no sofá. Fui começar tirando o sapato e ele fez que não com a cabeça. Ele pediu meu vestido e quando me aproximei dele, ele passou grosseiramente no meu rosto, limpando a porra do amigo. Fiquei só de salto e coleirinha, ajoelhadinha entre as pernas do safado, chupando seu cacete como uma vagabunda qualquer. Vou te falar a verdade, adorei! Eu levantava a cabeça e via outro Gustavo. Não era o mesmo bobão que tinha me comido. O que uma rivalidadezinha básica não faz, pensei.

Segui chupando até ouvir Gustavo pedindo uma camisinha pro amigo e depois me mandando subir. Sentei sobre ele e fui abraçada, sendo que uma das mãos ele encheu no meu rabo e já foi apontado o cacete pro meu cuzinho. Apenas desci e me empalei até o talo. Com alguns tapas na bunda, comecei a cavalgar. Guga chupava meus peitos e batia no meu rabo. Eu apenas cavalgava. Subindo e descendo. Me empolguei e em uma de minhas subidas, a rola saiu do meu cu e quando desci foi direto na buceta. Gustavo nem ligou e segui pulando. Mesmo assim, fazia pouco tempo que eu o cavalgava e estranhei quando Nando falou:

– Caralho, Guga, cê demora demais!

E segui pulando.

– Não dá pra aguentar ficar só olhando pra esse cuzão.

Senti uma outra mão pesando no meu rabo, afastando as bochechas da bunda e pronto, estava sendo encaralhada pelo cu e pela buceta mais uma vez.

Eu realmente não tinha imaginado que rolaria uma dp em um dia tão comum. Virei um sanduíche, o lanchinho da tarde. E o neguinho era foda. Ele não apenas me enrabava com força como também me puxava pelos cabelos e apertava meus peitos.

Gustavo mal conseguia se mover. Fernando bombava rápido no meu rabinho e xingava:

– Puta! piranha! vagabunda! safada! cuzuda!

E tantos outros belos elogios, mas tudo o que eu sentia era a boca de Gustavo contra a minha em um beijo de língua que quase me sufocava. Esse mesmo beijo também empolgou meu moleque e ele passou a meter com mais força, empurrando com tudo pra cima.

Fui a loucura com aquelas duas pirocas se digladiando dentro de mim, me completando de uma maneira que apenas as duplas penetrações conseguem. Gozei gostoso sendo fudida daquela forma. Gustavo gozou logo em seguida e continuou com a rola dentro de mim, amolecendo lentamente. Fernando durou um pouco mais mas terminou me agarrando forte para depois jogar-se sobre o sofá.

Fui me empurrando para o lado até conseguir sair do colo do Gustavo e terminar mais ou menos sentada entre os dois safados.

Pra mim já tinha dado. pensei em pegar minha roupa e ir embora quando Nando se levantou.

– Tô na maior larica. O que é que tem aí pra comer, Guga?

O dono da casa respondeu:

– Sei lá. Dá uma olhada na geladeira.

Fernando tirou a camisinha da rola e a colocou na minha mão. Joguei-a longe a na hora que acertou o chão espirrou uma parte da porra, o que fez Gustavo reclamar:

– Caralho, Nando!

Fernando defendeu-se empurrando a culpa para mim alegando que eu havia jogado. Sem esperar resposta foi para a cozinha. Olhei para o dono da casa dizendo que limparia daqui a pouco e aproveitei pra me aninhar em seu peito magrelo. E o safado ainda vai e me faz um cafuné. Fiquei bem relaxadinha e entendi o porquê da Milinha gostar dele. Mesme sendo fraquinho de foda, ele era carinhoso.

Estávamos nus, no sofá de sua sala, depois de uma dupla penetração, mas eu estava tranquila, ouvindo o coração dele bater. Meio doido, não?

Gentil, Fernando perguntou:

– Quer comer alguma coisa, Duda? Quer uma água?

Ficamos comendo e bebendo na sala. Eu comi uma maçã e belisquei os salgadinhos deles. Os dois se empanturravam com as mais variadas guloseimas e refrigerante e ficavam falando besteiras. Pareciam que tinham esquecido que tinha uma loira pelada toda arrombada ao lado deles. No fim das contas os dois não passavam de moleques mesmo. Pouco depois pegaram os controles do videogame e começaram a jogar. Me senti sobrando ali.

Me levantei pra pegar minha roupa mas Fernando não deixou, inclusive pisando em meu vestido e puxando para perto dele.

– Onde cê vai vagabunda?

Abaixei-me pra pegar o vestido e respondi que ia pra casa.

– Sem chance, piranha!

E foi balançando a rola que rapidamente endureceu.

– Cai de boca no cacete do papai aqui!

Se o que eu queria era um macho pra mandar em mim, tinha conseguido um. E, como não iria fazer nada em casa mesmo, abaixei e fui me ajeitando entre as pernas escuras do Fernando que apenas se recostou no sofá e continuou jogando. Abocanhei seu pau de uma vez e fiquei mamando com gosto, bem devagar, lambendo das bolas até a cabeça. Acho que devia ser uma fantasia dele jogar e receber um boquete mas ele não aguentou muito não e me agarrou a cabeça, me empurrando pra baixo e gozando direto na garganta.

Como não estava preparada, me engasguei toda e fiquei cuspindo porra até recuperar o ar. Os dois começaram a rir.

Gustavo me pegou pelo braço e me ajudou a levantar e foi me puxando. Me deixei levar e quando vi estava em seu quarto, sendo enrabada outra vez, agora na cama com lençol do batman. Não sei o que essa molecada tem com super heróis.

Do nada ele parou de meter, saiu de mim e Fernando tomou seu lugar, também no cu. Meteu, meteu, meteu, e passou a vez pro Gustavo. Repetiram essa troca mais uma vez.

Enquanto o Fernando comia meu cu, Gustavo subiu na cama e ficou na minha frente. Apenas abri a boca e deixei sua rola entrar. Assim, quando Nando dava um tranco no meu rabo, eu ia pra frente e engolia mais da rola do Guga. Quando Nando se afastava, a rola de Guga também saia um pouco de minha boca. De certa forma eu continuava a ser ensanduichada, mas de uma forma diferente.

Como eu já estava cansada, acabei tombando pra frente em uma investida mais forte do Fernando. Gustavo saiu da cama e o Nando deitou-se sobre mim, enfiando a rola no meu cu e metendo com vontade. Estava na minha posição favorita pra ser enrabada, sentindo a rola indo fundo no meu cuzinho. Dessa vez ele nem estava falando muito mais, apenas metia, metia, sem parar. Acho que por ser a quinta gozada dele, o safado demorou uma eternidade para chegar ao seu orgasmo, e quando o fez, deu um tapão no meu rabo e passou a vez pro Guga que subiu em minhas costas e enterrou a rola fundo no meu cu também.

Enquanto ele metia, Fernando saiu do quarto, ficou um tempo fora e voltou, agora comendo um pedaço de pão e um copo de refrigerante. Sentou na cadeira da frente e ficava comendo enquanto Gustavo me comia. Quando terminou o pão e matou o refri, sua rola já estava dura outra vez. Eu não acreditava naquilo. Gustavo gozou em mim pela terceira vez.

Continuei deitada enquanto Fernando limpava as mãos e subia em minhas costas, com a maior naturalidade do mundo, e cravava a rola em meu cuzinho mais uma vez. Já dei pra muita gente, mas nunca tinha visto alguém gozar cinco vezes em uma tarde e ter pique para uma sexta. E essa última foda demorou. Demorou muito. Ele metia, metia, me enrabava sem parar. Meu rabo já estava até dormente de tanta rola.

Até que, de repente, um celular tocou.

Era a mãe do Gustavo pedindo para ele abrir a porta pois tinha esquecido a chave no serviço.

– Ela já tá subindo!

Falou e saiu correndo e dava para ouvi-lo arrumar a sala.

Fiquei esperando Fernando sair de cima de mim para me arrumar, mas o filho da puta nem se mexeu e recomeçou a me enrabar.

– Caralho, sai de cima de mim!

Falei brava, mas o sacana respondeu:

– É só ficar quietinha que ela não vai nem ouvir.

Eu não conseguia sair e ele não parava de meter. Que situação. Não demorou e ouvimos a voz da mulher. Dei uma olhadinha pra trás e Fernando levou o dedo até a boca, pedindo silêncio, e seguiu me comendo. O pior é que o sacana ficou empolgado com o risco que corríamos e passou a sorrir enquanto me comia sem fazermos barulho. E para terminar com chave de ouro, o maldito sacou a rola do meu cu e esporrou por toda minhas costas. Ainda bem que não tinha muita porra mais para sair.

Estando Fernando acabado como estava, foi fácil empurrá-lo para o lado e levantar. Vesti meu vestido que Gustavo tinha jogado às pressas no quarto e me arrumei como deu. Depois fiquei apreensiva, sentada na beirada da cama. De repente Gustavo entrou todo afobado no quarto e mandou eu ir embora aproveitando que a mãe estava tomando banho. Sai como um foguete para casa.

Parei na frente da porta do meu apartamento e dei uma arrumada rápida no cabelo e rosto antes de entrar, imaginando que encontraria minha prima ou nossa colega de quarto e, para minha sorte, nenhuma das duas estava na sal. Corri pro meu quarto e deitei na cama.

Antes de adormecer fiquei pensando no meu azar, ou sorte, em ter encontrado um outro tarado pra me comer gostoso.


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Comentários

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07/08/2020 07:37:21
Tesudo demais esse conto, que delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.
06/08/2020 19:48:55
Nossa que tesão de conto ... Objetivo alcançado
06/08/2020 10:05:36
Muito bom.
05/08/2020 20:32:28
Uiu que tesão adorei viu a se eu tivesse a oportunidade de fuder vc no meu caminhão
05/08/2020 17:30:14
sensacional
05/08/2020 15:44:01
Finalmente voltoooou!! Q sdds, pensei q nunca mais leria suas historias!! Agr tem q conta tudo q aconteceu pra gente desde o rancho la.... E quero saber da Mi tbm oq anda aprontando rs Bem vinda de volta!!
05/08/2020 14:38:33
Nota dez pela disposição e valentia pois são poucas mulheres que aguentam uma sequência de rola no cu como vc bravamente suportou parabéns
05/08/2020 11:53:35
Muito excitante!!!! Será que não tem um ap pra alugar aí no prédio? Rs Beijos e leia os meus tb
05/08/2020 10:55:58
Que tesao!

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