A BARRACA DE PRAIA - PARTE II

Um conto erótico de CASAL 50/45
Categoria: Grupal
Data: 02/07/2020 16:08:14
Nota 10.00

Assim que nós quatro entramos no carro para voltar pra casa, naquele momento, meu único pensamento era arranjar um bom álibi para sairmos à noite sem a companhia de nossos amigos, quando ao avistar uma farmácia no início da Avenida Castelo Branco, tive uma ideia que poderia resolver esse meu problema.

Chegando em casa, deixamos nossas coisas no quarto e enquanto eu fui com meu amigo pra piscina continuar tomando nossa cervejinha, minha esposa se dirigiu à cozinha para preparar o almoço. Depois de aproximadamente 40 minutos, minha esposa e nossa amiga aparecem, apenas de bikini, e cada uma um copo de cerveja na mão. O que me chamou a atenção ao vê-las é que nossa amiga, não sei o porquê, trocou o bikini que estava usando na praia por um fio dental minúsculo que quase deixava à mostra sua buceta. Percebendo que não pude deixar de notar aquela mudança, meu amigo com um sorriso largo no rosto, fez questão de me falar bem baixinho para que nossas mulheres não pudessem ouvir:

Amigo: Espero que você não fique incomodado, mas quando estamos dentro de casa, ela gosta de usar esse bikini.

Eu: Claro que não amigo, fique tranquilo...Apenas achei estranho porque jamais imaginaria sua esposa usando esse tipo de bikini, ela sempre me pareceu ser muito recatada

Amigo: Recatada? Rsrsrsr Vc não sabe no que essa mulher vira dentro de 04 paredes, principalmente quando fica “altinha” por causa da cerveja, ela se transforma.

Após ouvir essas palavras, lembrei-me do que minha esposa tinha falado na praia sobre nossa amiga ter bebido demais

Nossas esposas entraram na água e após uns 10 minutinhos conversando, saíram e foram tomar sol deitadas de bruços nas espreguiçadeiras. De onde estávamos, pudemos ter uma visão privilegiada de suas bundinhas, as duas com as pernas entreabertas e com os biquínis completamente enfiados.

Bebendo uma cerveja atrás da outra, elas começaram a demonstrar claramente que estavam começando a ficar alteradas já que o volume de suas risadas aumentava a cada gole. De onde estávamos pudemos perceber que o vocabulário delas já tinha baixado de nível.

Agora, ouvir algumas putarias saindo de seus lábios já estava sendo normal....E em um desses diálogos pudemos ouvir algo que deixou meu amigo com um semblante de interrogação. Pra mim aquilo soou com naturalidade já que eu sabia do que tinha acontecido mais cedo na praia

Amiga: Não sei quanto a você, mas não consigo tirar o Felipe da cabeça, aquilo no meio das pernas dele não pode ser de verdade.

Esposa: Pode acreditar que é sim....

Após minha esposa concluir a sua fala, as duas caíram na gargalhada.

Para interrompê-las e provavelmente com receio de ouvir algo à mais que pudesse deixá-lo ainda mais nervoso, meu amigo resolver gritar com elas:

Amigo: Qual o motivo dessa risadinha aí?

Amiga: Nada meu amor, nada de importante, estávamos apenas lembrando de estórias antigas.

Sabendo que sua esposa estava mentindo descaradamente, meu amigo se retirou da piscina e foi para dentro da casa com cara de poucos amigos.

Algum minutos depois, algo acontece que me deixa um pouco intrigado, nossa amiga pede que minha esposa passe um pouco mais de bronzeador em suas costas para que possa continuar renovando seu bronze.

Como relatei anteriormente, de onde eu estava, podia ver claramente minha esposa derramando o bronzeador inicialmente em suas costas, mas logo em seguida em sua bundinha e foi lá que mais uma vez minha esposa conseguiu me surpreender.

Quando ela começou a passar o bronzeador , diferente de quando ela passou em suas costas, seus movimentos agora eram lentos, quase como estivesse apenas alisando aquela bundinha. Essa ação demorou alguns minutos e certamente isso estava dando um prazer muito grande à nossa amiga já que ela tentava acompanhar com sua bunda os movimentos das mãos de minha esposa, já com suas pernas completamente abertas. Que visão maravilhosa eu estava tento.

Minha esposa sempre me deixou claro que o que ela gostava mesmo era de pica mas vendo aquela cena, comecei a desconfiar que um outro desejo escondido fazia parte de suas fantasias.

Ainda tentando interpretar aquela imagem, pude perceber que devagarzinho minha esposa começou com uma das mãos alisar a parte central de seu bikini, com certeza ela estava com um dos dedos fazendo movimentos circulares na entrada de seu cuzinho. Nossa amiga já tinha se entregado completamente à minha esposa, mesmo a certa distância delas, podia ouvir seus gemidos. Aquilo me deixou louco, eu sabia que as duas estavam já embriagadas pela cerveja, mas imaginar minha esposa penetrando outra mulher jamais tinha passado por minha cabeça.

Quando esperava que elas pudessem avançar mais ainda naquela brincadeira, ouvimos o nosso amigo gritar de dentro da casa que o almoço já estava servido na mesa. Aquilo foi um balde de água gelada pra todos nós, não restando outra coisa a fazer se não nos dirigirmos para dentro da casa. O almoço ocorreu como se nada tivesse acontecido, elas continuaram nos acompanhando na cerveja e após o almoço cada casal seguiu para seu quarto para uma boa tarde de sono.

No quarto não toquei no assunto sobre o que eu tinha testemunhado na piscina, queria que ela ficasse à vontade pra falar, caso assim quisesse.

Tomamos banho juntos e quando retornamos pra cama, voltamos a falar do assunto principal do dia, o nosso encontro mais tarde com Felipe. Falei para minha esposa que umas 19hs falaríamos pra nosso casal de amigos que você tinha acordado indisposta e que iríamos na farmácia comprar um remédio pra ela.

Esposa: E se eles quiserem nos acompanhar, meu corninho?

Eu: Não vão querer, meu amor, do jeito que nossa amiga bebeu, duvido que ela consiga levantar da cama hoje ainda.

E foi isso exatamente o que aconteceu, às 19hs já estávamos prontos quando encontramos nosso amigo sentado na sala vendo TV

Eu: Amigo, vamos na farmácia rapidinho comprar um remédio pra minha esposa, ela acordou muito indisposta.

Minha esposa com uma cara de quem estava prestes a desmaiar completou nosso teatro com maestria.

Amigo: Claro, podem ir, tem muitas farmácias na orla em que estávamos mais cedo. Eu sei bem o que é isso, minha esposa, quando acordar, vai estar com a cabeça explodindo, é sempre assim quando ela exagera no álcool.

Pronto, até agora estava dando tudo certo como imaginávamos, um pouco depois das 19hs já estávamos dentro do carro em direção ao “nosso” Felipe.

Estacionamos em frente à barraca de praia um pouco antes das 19:30hs e achamos melhor esperar um pouco dentro do carro para não corrermos o risco de não encontrar o Felipe sozinho. Essa demora durou uma eternidade e uma angústia tomou conta de nós, pois não percebíamos nenhum movimento na barraca, nada, inclusive as luzes estavam todas apagadas.

Não conseguindo segurar nossa ansiedade, resolvemos sair do carro e bater na porta da barraca, esperamos por uns 30 segundos e nada e quando já estávamos decididos a voltar para o carro, a porta se abre e aquele “sonho” aparece em nossa frente vestido apenas com um short folgado e com uma toalha em uma de suas mãos, ele estava no banho. Assim que nos viu e ele se afastou da porta e quase que automaticamente entramos na barraca. Ao passar por ele não pude deixar de sentir o quanto Felipe estava cheiroso.

A barraca era muito bem organizada, a cozinha ficava na frente, logo atrás tinha uma dispensa e um grande freezer e mais atrás outra porta que Felipe indicou para que entrássemos, sem antes pegar um pote de manteiga em cima do balcão da cozinha. Ao abrir a porta vimos que se tratava de um quarto/suíte com uma cama de casal relativamente grande e ao lado da cama um ventilador de haste. Tudo muito simples mas tudo bem limpinho.

Enquanto eu avaliava o quarto ouvi a porta se fechar e ao olhar para trás vi Felipe já abraçado com minha esposa trocando um longo e gostoso beijo. Sentei na borda cama enquanto me deliciava com aquela cena. O short que Felipe estava usando era tipo tac-tel, muito fino e em pouco segundos seu membro começou a tomar vida. Minha esposa sentindo a pressão de seu cacete se ajoelhou em sua frente e vagarosamente foi descendo seu short. De repente pula para fora algo que eu jamais pudesse imaginar que existisse, o Felipe era um “cavalo”, seu cacete seguramente tinha mais que 25 cm mas o que me impressionou mesmo e que me deixou preocupado foi a grossura daquele pau, era algo descomunal. Deveria ter uns 7 cm de diâmetro e sua glande era mais grossa ainda.

Minha esposa vendo aquilo, olhou pra mim e com uma risadinha maliciosa voltou a fixar seu olhar naquele “monstro”. Primeiro começou a passar a língua no orifício de sua glande, em seguida passou a chupar a lateral daquela pica. Ela ficava percorrendo sua língua nele sempre tendo que segurar com as duas mãos aquele instrumento. Eles ficaram nessa brincadeira durante alguns minutos até que ele delicadamente a puxou pra cima e começou a tirar sua roupa. Primeiro retirou seu top deixando aquele par de seios bronzeados e siliconados à mostra, depois começou a desabotoar sua bermuda, que deslizou por suas pernas fazendo que surgisse uma calcinha fio dental branca que contrastava com sua pele queimada de sol. Quando percebi eu já tinha tirado toda minha roupa e estava começando a bater uma punheta quando Felipe “ordenou” que eu saísse da cama, algo que fiz sem contestar.

Felipe se deitou na cama de frente e sem que tenha que pedir nada, minha esposa tirou sua calcinha e a jogou pra mim. Quando tive a intenção de colocar a calcinha dela dentro de sua bolsa, ouvi-la falar:

Esposa: Não, meu corninho, fique com ela não mão.

Não entendi o porquê daquilo mas segui sua “ordem” e voltei a me masturbar esperando pra ver o que estaria pra acontecer.

Ela, com todo cuidado, passou uma das pernas sobre ele e colocou suas duas mãos em cima de seu peito e de forma muito lenta começou a abaixar seu corpo. Felipe estava completamente parado, apenas esperando que minha “Deusa” conseguisse concluir sua difícil, quase impossível tarefa. À medida que minha esposa forçava a entrada de sua buceta, ela ia soltando leves gemidos. Essa tentativa durou alguns minutos, acho que ela estava tentando relaxar os lábios de sua buceta para que conseguisse engolir sua presa.

Talvez que por tesão ou por não estar conseguindo seu objetivo, de repente ela olhou pra mim e com uma cara de quem estava se despedindo, prendeu a respiração e em uma atitude brusca, soltou seu corpo de uma única vez sobre o corpo de Felipe, caindo quase que desfalecida sobre ele. O grito que ela deu deve ter sido ouvido em São Paulo.

Fui ao seu socorro, mas quando a abracei, ela levanta seu tronco e me olhando fixamente me manda que a solte e que volte para onde eu estava. Aquele olhar não era dela, aquela não era a minha esposa, algo diferente tinha acontecido. Ela aos poucos foi movimentando lentamente o quadril, tentando, acredito eu, relaxar sua buceta que agora já estava completamente preenchida por aquele pedaço de carne. Pouco a pouco ela foi aumentando a velocidade e minutos depois já estava cavalgando aquele cavalo soltando um urro atrás de outro. Vendo aquela cena eu não tive como evitar gozar e quase que simultaneamente minha esposa começa a se tremer toda, fecha os olhos e cai mole sobre o corpo de Felipe. Aquilo me deixou preocupado e enquanto eu me limpava, mais uma vez vou a seu socorro mas novamente não a pude ajudar. Felipe olha pra mim e fala:

Felipe: Fica aí, ela está bem, isso é normal.....

Assim que ele falou sua última palavra, minha esposa abriu os olhos e deu um beijo apaixonado em Felipe.

Eu estava em êxtase, era a primeira que via minha esposa sendo penetrada por outra pica com ela sabendo que eu estava presenciando tudo. Quem teve oportunidade de ler nossas outras aventuras sabe que a única vez que a vi sendo comida por um estranho, eu estava escondido atrás de alguns arbustos. (Conto: O Garoto do Bronzeador – Parte II).

Assim que terminaram aquele demorado beijo, Felipe tirou cuidadosamente minha esposa de cima dele e pediu que ela voltasse a chupá-lo. Ela o atendeu mas antes, com um olhar agressivo, me olhou e com um movimento com sua cabeça ordenou que eu me aproximasse e me colocasse ao seu lado em frente aquela monstruosidade. Quando estava subindo na cama, escuto algo saindo da boca de minha esposa que à partir daquele momento, eventualmente, faria parte também de nossas próximas transas.

Esposa: Tá vendo essa calcinha que está em sua mão, coloca ela, meu corninho....Hoje você vai ser tão putinha quanto eu

Aquilo foi como se eu levasse um tiro no peito, fiquei alguns segundos olhando pra ela sem acreditar no que tinha acabado de ouvir

Esposa: Anda minha putinha, não temos a noite toda pra lhe esperar

Completamente submisso àquela ordem, comecei a colocar sua calcinha, primeiro passei por uma perna e depois pela outra. Quando cheguei até em cima e senti aquele tecido fino entrando entre minhas nádegas, tive uma sensação muito gostosa, algo que me deixou preocupado mas que naquele momento não tinha espaço para meus questionamentos, eu precisava ir ao encontro de minha esposa e ao seu “prêmio”.

Acomodei-me ao seu lado e antes mesmo de me abaixar pude sentir o cheiro do orgasmo de minha esposa exalando daquela pica, e que pica. Minha esposa tomou a iniciativa e voltou a chupar aquela cabeça só que agora com mais intensidade. Vendo aquilo, foi crescendo em mim uma inveja do que minha esposa estava fazendo e sem pedir permissão, me abaixei e comecei a dividir com ela aquele cacete. Minha esposa percebendo minha aparente felicidade se afastou e me deixou sozinho desfrutando aquela maravilha. Não sei como mas consegui colocar aquela cabeça todinha dentro de minha boca. Chupava enquanto usava minhas duas mãos, uma em cima da outra, para punhetar nosso amigo.

Em uma fração de segundos, quando desviei meu olhar rapidamente daquele cacete, vi que agora minha esposa estava sentada no rosto de Felipe sendo chupada por ele. Estávamos em uma sintonia perfeita, cada um sentindo e dando prazer ao outro.

Felipe talvez, querendo apimentar mais ainda nossa experiência tirou minha esposa de cima dele e pediu que eu parasse de chupá-lo.

Felipe: Agora quem vai gozar sou, quero minhas duas putinhas deitadas na cama

Ouvir aquilo foi humilhante, já que não era minha esposa que falava e sim um estranho, mas com minha esposa atendendo seu pedido e me puxando pelo braço, acabei fazendo o mesmo. Ela deitou de frente para Felipe e eu ainda envergonhado, deitei de bruços.

Na posição que estava, não tinha como ver o que Felipe estava fazendo e essa incerteza só acabou quando senti seus dedos afastando a minúscula calcinha que eu vestia para tentar invadir minha bunda. Olhei para trás e vi Felipe com o pote de manteiga na outra mão. Tentei me levantar quando ele deitou sobre meu corpo e falou:

Felipe: Você não ouviu sua esposa? Hoje você vai ser tão putinha quanto ela.

Olhei para minha esposa e ela estava parada, me olhando e com um movimento do rosto, simplesmente me ordenou que atendesse nosso anfitrião

Não tinha como mais fazer nada naquele momento, apenas prosseguir com aquilo. Felipe lambuzou bem em volta de meu cuzinho e bem devagar enfiou seu dedo indicador. Não senti uma sensação boa mas também não era nada insuportável. À medida que ele ia percebendo que meu cuzinho já estava mais relaxado e acostumado com seu dedo, ele colocou um segundo dedo dentro de mim. Diferente da penetração inicial, dessa vez eu não senti nenhum incômodo, muito pelo contrário, Felipe parecia ter experiência naquilo que estava fazendo e antes mesmo de fazer outro movimento, eu falei:

Eu: Humm, tá gostoso demais, coloca outro dedinho, coloca...

E assim ele fez, quando percebi Felipe já tinha me penetrado quase que com toda a sua mão, deixando de fora apenas seu dedão. Olhei para minha esposa e ela continuava ali, parada, apenas observando, talvez sem acreditar naquilo que estava presenciando.

Depois de ficarmos uns 10 minutos naquela preliminar anal, e com meu cuzinho completamente adaptado àquela invasão, Felipe tirou seus dedos de dentro de mim e voltou a pegar o pote de manteiga, mas dessa vez não para passar em meu cuzinho e sim para lambuzar todo aquele cacete. Vendo aquela cena, eu já imaginava o que iria acontecer e em uma última tentativa de pedir socorro olhei para minha esposa e segurei em sua mão, algo que foi tratado com indiferença por ela.

Pela última vez senti Felipe invadir meu cuzinho com sua mão quase inteira e após retirá-la senti minha esposa apertar minha mão ao mesmo tempo que sentia o peso de Felipe aumentando sobre o meu corpo. Essa foi a última sensação que tive antes de sentir Felipe tentar me penetrar. Ele encostou sua glande em meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Cada pontada que sentia no cuzinho eu apertava a mão de minha esposa. Foram várias as tentativas até que em uma delas senti sua cabeça invadir o meu ânus, foi como sentisse uma tesoura me cortando ao meio.

Felipe ouvindo o meu grito, tapou minha boca com uma das mãos e falou em meu ouvido:

Felipe: Putinha, se você se mexer vai ser pior....Relaxa, deixa seu cuzinho se acostumar...Já já você vai estar adorando tudo isso

Sem ter outra opção e torcendo para que Felipe tenha razão no que falou, tentei me manter calmo e evitei me mexer. Olhei para o lado e minha esposa estava com os olhos arregalados e com uma das mãos começava a mexer em sua buceta.

Passaram-se alguns segundos e Felipe voltou a movimentar seu quadril, não para frente e sim, de forma circular. Aquilo foi me tranquilizando, meu cuzinho estava começando deixar de latejar. Vendo minha aparente tranquilidade, Felipe voltou a inclinar seu corpo sobre o meu e a cada pressão que sentia, um pouco daquela rôla me invadia. Tivemos que ficar com esse cuidado durante alguns minutos e ele agora não apenas tentava me penetrar , mas recuava seu corpo também para em seguida voltar e enfiar aquele cacete em mim. Aquele vai e volta começava a me dar um prazer muito grande, a dor infernal já estava sendo substituída pro uma sensação gostosa. Agora eu já não me mantinha parado, aos poucos ia rebolando meu quadril com o objetivo de acolher mais e mais aquele cacete.

Quando eu me vi, eu tinha realmente me transformado em uma putinha, falava palavras desconexas, pedia que “meu” macho que chamasse de puta ao mesmo tempo que com uma das mãos me punhetava.

Felipe ficou me comendo ainda por uns 05 minutos quando de uma vez só ele tirou sua pica de dentro de mim e avisou que iria gozar.

Felipe: Vamos, minhas duas putinhas, quero as duas sentadinhas aqui na borda da cama, quero ver vocês bebendo todo o meu leitinho.

Atendemos seu pedido, ficamos com aquele Deus ali em nossa frente com sua lança apontada para nossos rostos. Ficamos chupando ele ao mesmo tempo e quando sentimos que ele iria gozar, minha esposa meio que me empurrou um pouco e ficou com aquela pica toda pra ela. Felipe começou a urrar e ficou assim por um bom tempo. Quando notei que ele tinha terminado seu gozo, olhei para minha esposa e vi que ela estava com sua boca cheia de seu gozo.

No primeiro momento não entendi por que ela ainda não tinha engolido tudinho mas quando ela me puxou pelo cabelo e aproximou sua boca junto à minha, pra mim aquilo tinha ficado muito claro. Ela me deu um longo beijo e nossas línguas ficaram dançando entre aquele sêmen. Terminamos nosso beijo com cada engolindo um pouco daquele orgasmo.

Ficamos ainda um bom tempo na companhia de Felipe mas precisávamos voltar para casa de nossos amigos e antes tínhamos ainda que passar na farmácia. Quando eu estava me vestindo minha esposa falou pra eu não tirar sua calcinha, que naquela noite eu iria dormir com ela.

Despedimos-nos de Felipe e fomos embora.

No dia seguinte, bem cedo, voltamos para São Paulo, na esperança de um dia voltar a encontrar o Felipe novamente.


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Comentários

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02/07/2020 18:07:27
Que delícia de conto, me deixou com muito tesão.
02/07/2020 17:58:27
Adorei


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