Jogando com meu primo
Esse é só um conto de teste. Talvez eu faça maisEu era muito novo ainda quando meu primo Henrique me pedia essas coisas. Uma pequena parte minha sabia que era errado, mas ele me garantia que era algo entre primos e não tinha nada haver. Nesse momento, eu ficava em cima do colo dele e ele em cima da cama com as pernas pra fora e os pés no chão. Eu jogava um jogo de corrida enquanto ele só observava. Ele dizia que assim o jogo ficaria mais emocionante e eu poderia me imaginar em um carro, já que eu teria que me equilibrar no colo dele. E realmente, até era mais legal. A cada curva que eu fazia no jogo, eu me balançava no colo dele. Eu tinha medo de cair, mas ele segurava a minha cintura e me garantia que eu não ia cair. Naquela época eu não entendia, mas hoje eu sei que o pau dele estava duro, muito duro, e que ele me usava pra rebolar em cima dele. Eu percebia o a dureza e o volume, mas procurava não falar nada. Eu estranhava ele passando a mão na minha bunda enquanto jogávamos, mas não falava nada...
Quando viamos Tv, ele me deixava escolher o canal. Eles tinham Tv acabo e isso pra mim era uma tremenda novidade. Passava a tarde inteira vendo Carroon Network, mas pra eu poder escolher o canal, tinha uma condição. Pra ele, sempre tinha. Eu tinha que ficar no colo dele. Ele explicava que era porque gostava muito de mim e queria fazer carinho em mim. Nessa época, eu estava bem carente, então ficava no colo dele, mesmo sentindo que era errado. Tinham momentos que ele deixava as pernas abertas e ele colocava meus pés do lado de fora dos joelhos dele, me fazendo ficar aberto também. E claro, minha bunda ficava em cima do pau dele, que estava sempre duro. Ele enfiava os dedos no meu cabelo, procurando meu couro me fazendo cafuné, enquanto a outra mão me fazia carinho nas pernas, as vezes tocando minha virilha ou a minha barriga.
Desde essa época, eu não me achava bonito, meu cabelo era um bombril, só anos depois que aprendi a cuidar dele, sem ser com alisamento, é claro. E eu era bem gordinho, mas ele fazia questão de falar como eu era bonito. Tinham vezes que ele ficava sem camisa e fazia eu ficar também, coisa que até hoje tenho vergonha. Me fazia deitar no colo dele desse jeito, comigo e ele sem camisa. Tinham vezes que ele estava com shorts bem folgados que me faziam sentir mais ainda o pau dele em mim.
As brincadeiras eram estranhas. Quando mais novo meu pai brincava de cavalinho comigo, era no joelho que eu ficava, mas com Henrique era diferente. Eu já estava um pouco grande, ele me fazia brincar com ele, mas não era no seu joelho, e sim na sua cintura. Diferente do meu pai, Henrique me fazia pular bem alto e batia sua cintura com força na minha bunda. Ele me segurava pela minha cintura, praticamente com as mãos na minha bunda. Me fazia pular tão alto, que eu quase caia, então me fazia virar pra ele, com nossos rostos se vendo. Ele falava pra eu apoiar minhas mãos nos ombros dele e pular, enquanto ele me ajudava com as mãos na minha bunda e batia sua virilha com força na minha bunda.
Tinha vezes que ele ficava deitado e me fazia ficar em cima dele. E claro, comigo pulando.
Vai cow boy Lucas dizia. Tinham vezes que ele me assustava. Em momentos nas brincadeiras ele me segurava com força, fecha os olhos, colava a virinha na minha bunda e gemia bem bruto. Eu não entendia e tinha medo de perguntar. Nas vezes que ele usava shorts, eu via um molhado.