Figura PAterna 8

Um conto erótico de MENDLER
Categoria: Gay
Data: 02/07/2020 12:26:34
Assuntos: daddy, Papai, Filho, Pai, Incesto, Gay

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Era diferente, a sensação era completamente diferente, eu não sabia o que estava fazendo, a dinâmica não era a mesma do que a com meu pai, mas era bom, um bom diferente. Não! Eu não podia – George..., eu... -eu disse me afastando dele, estávamos abraçados enquanto nos...

- Eu não posso – eu disse me afastando ainda mais.

- Eu... – ele tentou dizer, nós dois tínhamos sido pegos de surpresa pelos nossos próprios atos e não sabíamos como agir depois daquilo.

- É melhor eu ir embora

- Espera, eu... – George segurou minha mão enquanto eu me afastava, ele me puxou, e eu me deixei ser puxado por ele, ele me queria mais perto e eu ele.

Voltamos a nos beijar, mas dessa vez foi diferente, aquilo não era uma coisa nova para nós, cada um sabia o gosto da boca do outro, aquele segundo beijo foi mais apaixonado e repleto de desejo, eu conseguia sentir o sangue em meu corpo bombear mais forte nos lugares em que nossas peles se tocavam, o jeito que ele me tinha em seus braços, minhas mãos percorrendo seu rosto e minha boca convidando a sua para mais um beijo.

- Cassio – George disse enquanto seu rosto viajava para meu pescoço, ele me levantou um pouco com seus braços para podermos ficar na mesma altura, eu sentia sua barba por fazer percorrer o lado direito de meu pescoço, fazia cocegas, mas eu não ria, apenas mordida meu próprio lábio inferior para aprisionar os gemidos que eu sentia vir toda vez que sentia algum fio de sua barba me pinicar. George não disse mais nada.

George estava suado, eu odiava quando meu pai me abraçava quando estava daquele jeito, mas seu corpo úmido me deixou excitado, eu não tentei fugir de seus braços, ao contrário, o toque e cheiro que ele emanava, seu abraço e beijos molhados eram o que me excitavam naquele momento.

Coloco minhas mãos em seu peito suado e sinto sua respiração ofegante - George... – digo em meio aos seus beijos, levo minha mão direita até o seu sexo e sinto-o pulsar entre meus dedos dentro do tecido que o aprisionava-o, com tanta adrenalina em mim que eu tive mais de uma tentativa para desabotoar as suas calças, mas eu finalmente consegui.

George me levou para o lugar mais próximo, dois quadrados de feno empilhados, ele me levantou e me deitou de costas no feno, estava na altura perfeita nivelada com a sua cintura. Ele tentou retirar minha cueca em apenas um movimento, mas ela ficou presa, ele tentou mais uma vez e não conseguiu, George parecia com meu pai, que diferente de mim, não gostava de tentar mais de uma vez, então ele apenas a rasgou minha cueca, aquilo não me assustou, eu já estava acostumado com aquilo, com aquela brutalidade naquele momento com meu pai.

Ele puxou minhas pernas e as levou para seu ombro direito, conseguia agora ver o seu rosto, ele estava vermelho, suado e com alguns queimados de Sol em seu rosto.

- Eu..., eu vou colocar tudo bem? – ele disse

- Tudo – falei e me preparei para o avanço dele.

O capataz de meu pai primeiro colocou dois dedos em minha boca, o que fez com que ele se aproximasse de mim e eu sentisse seu membro em minha coxa direita, depois que eu deixei os seus dedos bem molhados ele os levou a minha entrada, aquele seria o lubrificante da hora, depois de propriamente lubrificado, George não fez mais nenhuma cerimônia e me penetrou, gemi com a entrada recente, era como se fosse minha primeira vez, doía no começo, mas a dor era menor que o prazer, ele não poupou esforços e adentrou e meteu rápido, devagar, forte, suave, todas as maneiras possíveis naquela posição.

Eu olhava o teto e segurava forte no feno enquanto eu sentia ser penetrado por George, a sensação era diferente, ele era mais grosso que meu pai e levou um tempo para eu me acostumar com George dentro de mim. Ele pegou minha perna direita e empurrou mais contra o meu corpo deixando a abertura para dentro de mim mais fácil, eu senti como se ele tivesse entrado ainda mais em mim, os seus gemidos iam ficando mais grossos, ele praticamente bufava, eu sentia o ar quente saindo de sua boca em minha perna esquerda enquanto ele me fodia.

George avisou que estava prestes a gozar, ele saiu de mim e não sabia o que fazer aquilo devia ser novidade para ele, eu me sentei e me aproximei dele e comecei a chupá-lo, ele já estava em seu limite, então não demorou muito para ele gozar em minha boca, ele gozou horrores dentro de minha boca, eu até deixei parte vazar pela minha boca.

Depois de engolir tudo, George tinha sua mão em minha nuca, ele virou meu rosto em sua direção e voltei a chupá-lo e e fiz um ótimo trabalho de limpeza em seu pênis com minha língua depois, ele se vestiu e saiu em silêncio, não havíamos dito nada um para o outro.

Quando toda aquela excitação passou, eu me vi sentado pelado no celeiro, eu me arrependi, o que eu tinha na cabeça? Meu pai não parava de passar pela minha cabeça, eu o havia traído. Voltei para casa, suado e me sentindo completamente sujo, meu corpo inteiro pinicava por eu ter deitado no feno e eu não tinha uma cueca então meu short me incomodava.

Quando cheguei em casa eu vi que meu pai também havia chegado, ele estava sentado na sala assistindo televisão, eu tentei passar direto por ele, sem que me percebesse ou falasse comigo, eu queria tomar um banho, me livrar do cheiro de George e fingir que nada daquilo realmente tinha acontecido.

- Aonde você estava, na escola? Porque demorou tanto assim para chegar? – ele disse sem ao menos tirar seu rosto da televisão

- Não... E-Eu estava andando por aí – disse.

- Cassio, você sabe que eu não gosto de você andando por aí sozinho

- Você sabe que eu velho suficiente para andar sozinho

- Não precisa se preocupar – papai chegou mais perto e me deu um abraço, naquele dia ele usando apenas uma calça jeans e uma camisa abotoada apenas até a metade o que deixava o peitoral peludo de papai a mostra – eu só estava preocupado, só isso. Você sempre vai ser uma criança aos meus olhos – eu odiava quando ele me chamava de criança.

- Mas eu não sou,

- Eu sei, me desculpa, você está cansado? – ele me olhou de cima para baixo, ele percebeu que tinha acontecido alguma coisa comigo.

- Eu... eu tropecei e caí no chão. – Ele pegou um pequeno pedaço de feno em meu cabelo - O senhor comeu? – Disse tentando mudar de assunto

- Não – ele respondeu

- Então vou fazer alguma coisa para você – disse, segurei sua camisa, e fiquei na ponta dos meus pés e dei um longo beijo nele, eu me senti horrível, o beijar depois de eu ter transado com George, mas não sabia o que fazer, o que dizer.

[

Fiz o lanche de meu pai e entreguei para ele, que estava sentado assistindo algum jogo, quando eu tentei voltar para a cozinha para arrumar a bagunça que havia feito papai me puxou pelo braço e me fez sentar em seu colo.

Papai comia com apenas uma mão, e com a outra ele me abraçava, papai detestava ser interrompido quando estava assistindo televisão então ficamos nós dois ali quietos, um pertinho do outro, quando ele terminou seu sanduíche eu pude me aconchegar mais nele, mas no colo dele, agora estava deitado com minha cabeça escorada no ombro dele e ele me abraçando forte enquanto assistia atento ao seu jogo. Ambos havíamos suado, e ambos estávamos grudando naquele momento, principalmente papai, que já tinha trabalhado toda a manhã e parte da tarde na fazenda, mas eu não me importava.

- Filho, eu acho que vou ter que contratar mais pessoas para ajudar aqui na fazenda, o trabalho está acumulando, eu pensei que iria conseguir dar conta de tudo com poucas pessoas, mas eu estou mais velho do que pensava

- Você não está velho.

- Não sempre, e a gente deve tomar ainda mais precauções agora, não podemos deixar que ninguém pense que somos mais do que aparentamos ser.

- Okay.

Me desvencilhei do abraço de meu pai e fui para o chão, agora que conseguia ver o sorriso malicioso que ele tinha no rosto, pude perceber que ele teve a mesma ideia que eu tive. Comecei alisando as coxas dele, queria ir devagar. Primeiro desabotoei a camisa xadrez de papai, depois o cinto e o botão calça, quando puxei o zíper percebi que o pau de papai estava completamente acordado e mal cabia na calça dele.

Nós últimos messes papai começou a usar cada vez menos cuecas, agora ele havia proibido o uso delas no trabalho, eu amei aquela ideia pois eu conseguia ver o seu membro quase todo por debaixo da calça bem longe. Quando terminei de abrir o zíper foi como se o pau ganhasse vida, ele praticamente pulou fora da calça e quase acertou meu rosto, que agora conseguia estava cara a cara com meu velho amigo.

Ele gostava de ter total controle nesses momentos, então como sempre eu esperei até ele segurar meu rosto e apertar minha boca para que eu a abrisse, ele colocou dois dedos dentro da minha boca, não esperei e comecei a chupa-los. Mas ele não deixou os dedos por muito tempo, quando ele os tirou ele segurou seu pau e disse.

- Você quer? – Disse que não com minha cabeça, sabia que aquela não era a resposta que papai queria mais fiz mesmo assim. Ele segurou meu rosto e falou mais uma vez – Você não quer é? - Acenei com a minha cabeça mais uma vez desta vez afirmando.

- Você quer sim – ele esfregou o pau dele em minhas duas bochechas – Fala, fala que você quer

- Sim, eu quero! – Eu finalmente disse quebrando o silêncio e abrindo minha boca para o que estava prestes a vir.

Eu me senti mal, por estar com meu pai logo depois de ficar com George, mas eu queria que ele percebesse algo ou estranhasse, já fazia muito tempo desde que havíamos sequer beijado, eu ansiava pelo toque de meu pai, talvez essa espera fora o que tinha me feito dormir com George, ou talvez não, mas eu sabia que ainda amava meu pai, e não queria perde-lo.

Pela segunda vez no dia eu senti o gosto do gozo de alguém, estar tão próximo de meu pai mais uma vez me excitou, eu me senti preenchido mais uma vez, desejado como eu não me sentia a um tempo. Talvez tudo pudesse voltar a ser o que era antes, apenas eu e meu pai, sem suas saídas misteriosas ou George, apenas nós.

- Cassio... – meu pai disse enquanto fechava o zíper de sua calça, eu ainda estava sentado na sua frente me recompondo e limpando meu rosto – continuando o assunto... o seu tio vai vir morar com a gente por um tempo.

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Comentários

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23/07/2020 02:55:37
Sempre ótimos contos
03/07/2020 14:12:30
Nao precisa sentir culpa cassio
03/07/2020 14:12:03
Eita eita
02/07/2020 21:21:43
PRONTO, AGORA CÁSSIO ESTARÁ REALIZADO. VAI DAR PRO PAI, PRO GEORGE E PRO TIO. DE NADA ADIANTA SENTIR-SE CULPADO DEPOIS DE TER FEITO O QUE FEZ.
02/07/2020 19:47:21
02/07/2020 18:52:32
Amo essa série sua...
02/07/2020 15:23:22
pena q não descreve com detalhes o pau deles. É óbvio q o pai tem uma mulher na cidade


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