Transei casualmente com um amigo

Um conto erótico de Martinha
Categoria: Heterossexual
Data: 16/07/2020 02:29:09
Última revisão: 22/07/2020 00:54:55

Olá,

Me chamo Martinha (nome fictício, é claro) e já postei 2 contos aqui, um esta nessa minha conta e o outro mais antigo vocês conseguem achar com o titulo Carnaval 2005 ou Traí no carnaval, rs.

Quem me acompanhou no conto anterior conheceu um pouco as pessoas que eu andava quando era mais nova. Hoje já sou uma mulher madura, e passei a gostar de ler contos.

Certas histórias me fizeram lembrar da época que estava saindo da adolescência e me tornando mulher. Como lembro dos detalhes e do que passei? Meu diário (afinal a maioria das adolescentes já teve um né rs), qual adolescente não tinha um diário onde relatava tudo. Esses dias arrumando as coisas antigas (ainda moro com meus pais), encontrei meus diários, e tirei um tempinho pra relembrar. Lendo cada página ia lembrando das loucuras que aprontei, mas só hoje consigo ver o quanto era imatura na época em certas situações. Cada situação que vou revivendo no diário vou transformando em conto aqui, e por sequência (graças ao diário rs). Já contei sobre minha pequena vingança num carnaval ao meu namorado da época e uma escapadinha com um amigo dele.

Tudo isso ocorreu e 2005 (onde eu comecei a fazer certas coisas por ódio do traste que namorava e ao mesmo tempo por estar numa fase de conhecimentos rs). Na época eu tinha meus 17 anos, chegando nos 18. Notei que a partir deste diário de 2005 as histórias começavam a ser mais longa e intensas em cada página do dia a dia.

Já havia traído eu namorado em 2 ocasiões e, apesar de me sentir meio desconfortada na época, sentia prazer e também valorizada pois o Rodrigo, meu namorado, apesar dos seus 22 anos recém completados, se comportava como um moleque.

Eu andava com minha amiga Mirela, éramos inseparáveis na época. Ela namorava o Anderson, melhor amigo do Rodrigo. Eles viviam num termina e volta de namoro que entre um tempo e outro sempre faziam merda solteiros. A Mirela não precisava estar solteira, traía direto o Anderson.

Bom, o que vou relatar nesse conto é mais uma escapada minha, estava virando uma rotina aprontar pra cima do Rodrigo porque ele dava as brechas. Eu gostava muito dele naquela época, tanto que tolerava as mancadas dele. Rodrigo tinha muitos amigos, que na verdade ele não via que eram verdadeiros fura-olho, pois vários vinham queimar ele comigo e me chamavam pra sair. Até pensava em contar pra ele, mas era assim que eu acabava descobrindo os aprontos dele, as vezes não era nem traição, e sim baladas escondido, festinhas, boates. Teve amigos dele que acabei ficando, mas aí são outros contos rs.

A Mirela tinha um peguete fora da relação, que não era o Sílvio do último conto rs. Ela tinha um caso com um cara chamado Raul (nomes fictícios hein) que ela conheceu na escola em que estudávamos. Eu sentia que desse cara ela gostava, pois abria mão de tudo pra vê-lo e morria de ciúmes da namorada dele. Tinha vezes que ela deixava o Anderson largado comigo e com o Rodrigo e ia pro motel com o Raul. Anderson sempre desconfiava mas no fim ficava na dele, no fundo ele sabia a danada que namorava, pois já havia pego traições dela antes.

Raul tinha um amigo chamado Bruno, um cara muito gente boa que conheci num barzinho que fui com a Mirela. Conversamos pouco pois tive que ir embora pra encontrar meu namorado. Mirela essa época estava brigada com o Anderson. Pra variar, como todo fim de semana, discuti com meu namorado em pleno barzinho onde estava a turma, ele bebe e se empolga nas besteiras que faz, mas é um cara legal, ainda acreditava na gente. Mas aquela sexta me deixou brava e disse que não queria vê-lo sábado. Mirela foi em casa à tarde, e já me chamando pra sair, pois o Raul ia dar perdido na namorada e ia encontrar com ela. Naquele dia eu nem estava afim de sair, tinha acabado de chegar do trabalho e queria dormir, mas Mirela me convenceu.

Saímos apenas eu e ela, sem saber que horas o Raul ligaria ou enviasse uma mensagem, pois naquela época não tinha essas molezas de whats rs, só msn e torpedo. Fomos pra uma cidade vizinha e sentamos em uma cachaçaria, que também era uma modinha na época por aqui. Entre uma cerveja e outra o celular da Mirela toca, a principio era o Anderson, mas ela nem atendeu. Na sequência tocou de novo, ela atendeu e só disse onde estava. Minutos depois chega o Bruno, que se junta na mesa com a gente. Entrando na madrugada e nada do Raul aparecer, a gente bebia e se divertia, falando besteiras e assim fui conhecendo mais o Bruno. Eu não tinha nenhuma malícia ou pensava algo em relação ao Bruno, estava ali bebendo e vendo ele como amigo, até que a Mirela aproveitou a ida dele ao banheiro pra falar que ele queria ficar comigo. Eu disse que não, que eu namorava, apesar de ter transado com outra pessoa umas semanas antes. Mirela insistia dizendo que não tinha nada a ver e que ninguém ia saber, mas eu negava. O Bruno voltou do banheiro e foi a vez da Mirela levantar alegando que era a vez dela, deixando eu sozinha com ele. Bruno procurava me fazer rir, contava dos pepinos do serviço dele entre outras coisas engraçadas, ele não era feio, tinha 24 anos, magrelão, um pouco mais alto que meus 1,71m, olhos castanhos, cabelos preto cortadinho e raspado do lado, mas eu não via tesão naquela hora, mesmo já altinha por conta da cerveja. Mirela voltou do banheiro e disse que o Raul ligou e estava chegando, mas que não podia ficar lá pois tinha medo de alguém ver e contar pra namorada dele, pois a cidade vizinha era praticamente colada com a nossa e era fácil encontrar conhecidos. Saímos os 4 de moto, fui na garupa do Bruno, achei que iriamos beber em algum lugar mais discreto, e quando vejo, entramos todos num motel. Olhei pra Mirela fazendo uma cara de desentendida, como assim ir pro motel. Não estava com pretensões de fazer algo ali, e pior ainda foi quando vi que pegaram 1 quarto para os 4. Chamei a Mirela no banheiro e disse que ia embora. Mirela já tava bêbada e pediu pra não cortar o clima deles, nisso o Raul entrou no banheiro já sem camisa e tascou um beijo nela.

Eu sai do banheiro e sentei na cama, o Bruno estava meio sem graça e ficou mais ainda quando eu o questionei se ele sabia disso. Bruno disse que sabia pois a Mirela garantiu que eu topava, me deixando mais brava ainda. Começamos a escutar os gemidos da Mirela no banheiro, começamos a rir e contei ao Bruno que não era a primeira vez que escutava ela gemendo em banheiro. Acabei me descontraindo, pois a presença do Bruno era legal e enquanto os transarinos não saia do banheiro, pedimos caipirinha e cerveja. As bebidas nem haviam sido entregue ainda e comecei a notar que estava bêbada também rs. Tomamos a caipirinha e o Bruno alegou que estava calor, tirou a camisa e brincou comigo pedindo pra eu tirar minha blusa. Não sei o que me deu que eu tirei, nem o Bruno acreditou. Fiquei só com o top que estava por baixo da blusa, tirei a sandália também e fiquei de calça apenas. Bruno já estava bêbado e tomou coragem pra começar suas investidas, veio pra cima falando que eu era linda, que sentia uma atração por mim, e confesso que aquilo na época foi me deixando mais solta, até que tomei uma iniciativa de tirar a calça e ficar só de calcinha e o top, ele na hora que viu a cena, sem falar nada, tirou a bermuda e ficou de cueca. Deitamos na cama rindo e falando da loucura que eu estava fazendo. Bruno começou a passar a mão nas minhas coxas e ia acariciando até a minha cintura, aquilo me arrepiava. Como daquele jeito eu não tava conseguindo ter vontade de dar pra ele, pedi pra apagar a luz e deixar só a luz negra acesa. Gritei pedindo pra Mirela e o Raul não saírem do banheiro, apesar do barulho de chuveiro eles escutaram e falaram ok. Levantei e fiquei de frente pra cama olhando pro Bruno, tirei meu top e sentei no colo dele e começamos a nos beijar. Bruno apertava minha bunda e esfregava as mãos pelo meu corpo, o magrelo já estava ofegante, e isso foi me excitando. Comecei a sentir o volume do pau do Bruno a cada roçada que eu dava no colo dele, que mamava meus seios e mordia os biquinhos. Bruno me deitou na cama e tirou a cueca, seu pau era grande e fino, dava pra notar o volume naquele quarto iluminado só pela luz negra. Levantei e sentei na ponta da cama e segurei aquele pau, que pulsava. Comecei a chupar o pau do Bruno, que mal cabia na boca, ele forçava um pouco pra ir até a garganta que eu até engasgava. Enquanto eu chupava aquele mastro duro que nem um pirulito, Bruno ia apertando meus mamilos, foi quando ele pediu pra parar pois estava quase gozando.

Deitei novamente na cama e Bruno veio por cima, me beijando e descendo até minha calcinha. Eu já estava no clima, deixei o Bruno tirar minha calcinha e abri bem as pernas pra ele cair de língua na minha xana. Bruno se deliciava na minha xana, lambia como se fosse um pote de danoninho. Comecei a ouvir a Mirela novamente a gemer no banheiro e os barulhos das estocadas, me deu mais tesão ainda e pedi pro Bruno colocar a camisinha. Bruno me ajeitou de quatro na cama, deu uma pincelada na entrada da minha xana e colocou pra dentro, senti um pouco na hora pelo tamanho, mas ele foi super carinhoso e foi bombando devagar, comecei a gemer alto com aquele pau no vai e vem, e pedi pra ele acelerar as estocadas. Bruno bombava e socava com gosto, apertando o meu quadril, ele acelerava as bombadas e depois diminuía. Pedi pra trocar de posição, e Bruno pediu pra colocar no meu rabo, neguei pois até então só meu namorado tinha essa sorte. Bruno deitou na cama e eu fui por cima dele, começando uma cavalgada deliciosa, pois adoro sentar e sento com vontade, fui quicando em cima dele e percebia que ele tentava me dar uma freada pois senão gozaria. Parei de pular um pouco em cima dele e deixei ele manusear a situação. Com pau todinho dentro, Bruno só ia apertando minha bunda e segurava pra nao gozar. Deitei e pedi pra ele vir por cima agora, começamos um papai-e-mamãe bem calmo. Bruno começou a acelerar de novo as estocadas, me ajeitei na posição de frango assado, com as pernas no ombro dele, e cada bombada eu sentia a cabeça do pau dele no meu útero rs...nesse ritmo que ele foi eu acabei gozando, cravando as unhas nos braços dele. Bruno continuou naquele vai e vem até que ele deu uma última socada até o pau entrar todinho, senti a camisinha encher. Foi uma loucura, aquele magrelo teve uma sorte, pois eu não imaginava que ia transar naquela noite. Me vesti apressadamente e continuamos bebendo o que sobrou das cervejas. Mirela saiu do banheiro me zuando porque a transa não acabava e ela queria sair. Eles queriam ficar a pernoite lá, mas eu optei por ir embora. Raul e Mirela ficaram e o Bruno me deixou em casa.

No dia seguinte, Bruno me mandou mensagem no celular perguntando se podia me ligar, neguei e disse pra ele que foi só uma noite de bebedeira e que eu namorava. Não tive mais nada com ele. Só amizade.

Sempre achava que aquilo rolava e não se repetiria mais, pois eu não era de fazer essas coisas, mas fui descobrindo como era bom viver a vida de solteira, pois desde cedo namorei, não estava acostumada de sair sozinha, pena que foi justo com minha amiga danadinha que eram essas saídas. Não foi dessa vez que larguei meu namorado rs, ainda estava comprometida. Eu gostava demais dele, também tinha meus momentos de sexo gostoso com ele rs. Depois posto mais histórias, pois naquela época foram várias.

Espero que gostem, apesar do texto ser longo, é real.

Bjs

Martinha.


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Comentários

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21/07/2020 16:58:12
Que tesão
16/07/2020 19:56:44
Se quiser conversar por email/Skype só chamar
16/07/2020 14:22:36
Muito excitante! Beijos e leia os meus tb
16/07/2020 09:46:29
Delicia de conto... Minha esposa e minha filha tb são bem putinhas, confiram nossas aventuras.
16/07/2020 09:05:55
Bom conto.
16/07/2020 08:11:25
Nossa, que aventura deliciosa! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.
16/07/2020 06:09:50
Eita que delicia!


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