Trabalhos temporários – Parte 4

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Data: 15/07/2020 21:10:44
Nota 10.00
Assuntos: maduro, Oral, Anal, Gay, Homossexual

De repente minha vida sexual mudou, comecei muito devagar com aquele senhor onde tudo acontecia sem pressa, alguns minutos que semana onde, aos poucos, ele ia me deixando curioso com as carícias. Depois, o susto da primeira penetração que me causou medo e me fez regredir alguns passos. Finalmente a descoberta do prazer durante os reparos na casa do vizinho, algo que ainda iria acontecer mais algumas vezes nesta semana.

Agora reencontro o senhor das minhas primeiras aventuras e me sinto mais preparado para fazer acontecer sem traumas nem medos. Impressionante como tudo evoluía, e rápido! E, então, mais uma surpresa: Cheguei pela manhã na oficina para fazer a faxina, como já expliquei, chego antes de todos para deixar tudo pronto. Quando estava quase acabando, um dos mecânicos mais experientes chegou, me cumprimentou e começou a conversar:

- Você sabe fazer serviços elétricos, não sabe? – Perguntou.

- Sim, tenho bastante experiência nisto. Em que posso te ajudar?

- É que estou com um problema generalizado em minha casa e eu acho que a única solução é trocar toda a fiação, você consegue?

- Claro, de maneira geral é simples, mas dependerá do estado dos conduites. Quer que eu passe por lá e dê uma olhada?

- Sim, e faça uma lista de tudo que irá precisar.

- Claro, te procuro por volta do horário do almoço.

- Não precisa, me traga amanhã cedo, sem problema.

- Ok! – Falei contente pois, aparentemente, teria mais um serviço para fazer... Peguei o endereço – era relativamente perto – e fui até lá antes de fazer minhas vendas.

Cheguei e toquei a campainha, nada aconteceu, toquei de novo e não ouvi nada, “O problema de instalação estava em todo lugar”, pensei e bati palmas. Então apareceu um senhor de uns 60 anos, imaginei que era o pai do mecânico pois era muito parecido e as idades correspondiam, pois o mecânico tinha uns 40 anos. Então, falei:

- Bom dia, o Manuel da oficina pediu para eu passar aqui e fazer um orçamento para consertar as fiações elétricas. - Ele me mandou entrar com um olhar desconfiado mas não me importei, entrei, dei uma volta pela casa observando, abri algumas tomadas para analisar a passagem dos fios e perguntei:

- O senhor tem uma escada para eu olhar esta luminária. – E apontei para o teto da cozinha, onde tive a impressão ser, ali, o ponto central das fiações. Ele, agora mais acostumado com minha presença e percebendo que eu entendia do assunto, respondeu um agradável “Claro! Só um momento” e foi para o fundo da casa. Eu fiquei observando o cômodo e vi um quadro daquele senhor com o Mané (Manoel) e tive certeza que eram pai e filho, e o senhor, muito mais novo na foto, trajada um traje de tenente da polícia militar. Ele continuava muito bonito, só que agora tinha cabelos grisalhos e estava mais gordinho (o que me agrada muito, diga-se de passagem). Ele voltou, dizendo:

- Pode subir que eu seguro a escada, pois ela é perigosa.

- Grato, mas não quero te incomodar.

- Pode subir! Ou acha que eu não te aguento? Sou muito mais forte que você. – Falou num tom meio ranzinza. Eu levei na esportiva e respondi.

- Claro que é mais forte que eu, percebo só de olhar seus braços. Confio no senhor. – E subi na escada. Ele era alto e minha bunda ficou na altura do seu rosto. Ele falou:

- Só não vá soltar um gás na minha cara! – Eu respondi sem olhar para ele:

- Nunca faria isto, meu senhor! Seria uma falta de respeito. – Ele deu uma risadinha curta e rouca e falou:

- Estou brincando, com o tempo você aprenderá a diferença entre minhas piadas e minhas broncas. – Eu pensei: “Se isto é uma piada, melhor nunca ouvir sua bronca...”. Então puxando conversa, perguntei:

- O senhor é pai do Mané, quer dizer, Manuel, não é?

- Sim, sou. E pode chamar de Mané pois é como todos os chamam. Moro com eles desde que fiquei viúvo, ele é meu único filho e, como sua mulher trabalha fora, eu levo as crianças até a escola e as busco, esta é a minha única missão diária. Então ficamos em silêncio mais um pouco, eu terminei de soltar a luminária e subi mais um degrau para enfiar minha mão dentro do teto e apalpar para entender como a coisa estava lá dentro, para fazer isto tive que dobrar um pouco meu corpo e arrebitar minha bunda. Eu pedi para ele me passar a lanterna e, quando a ergueu esbarrou na lateral da minha nádega direita, eu nada falei, nem ele. Depois de um tempo comentou:

- Você já está velho demais para um usar um shorts de moleque como estes, precisa colocar uma calça de homem. – Eu ri e respondi:

- Estou tão acostumado com isto, desde criancinha, que me sinto mais à vontade com ele do que numa calça. – O homem resmungou alguma coisa que eu não entendi e continuei meu trabalho, gostava daquela voz rouca e grave. Pedi para ele guardar a lanterna e ele segurou na minha mão antes de pegar a lanterna, aquele contato fez meu corpo arrepiar mas acho que ele não percebeu. Montei a luminária novamente e, então, falei:

- Segure a escada com força pois vou descer e ela realmente não está nada boa. – Ele segurou forte, uma mão em cada lado e eu comecei a descer. Quanto mais eu descia, mais nossos corpos se aproximavam, quando estava quase no chão e ia dizer que ele já podia largar, minha bunda se alojou no seu pau, duro, fora da calça. O mastro do homem era bem grande e grosso. Eu me assustei e falei:

- O que é isso, meu senhor, por favor, se afaste. – Ele fez o contrário, seguro mais forte a escada e se encostou todo em mim, meu corpo estava entre a escada e ele, que falou:

- Abre mais as pernas, sei que você gosta, conheço seu tipo há mais de 40 anos. Fica tranquilo que ninguém vai saber o que aconteceu. Vai, abre mais as pernas para ficar gostoso. – Eu obedeci sem nada falar. Ele começou a me encoxar, seu pau deslizada entre minhas nádegas e cutucava meu saco.

Depois do susto inicial, percebi que o fato de abrir mais minhas pernas e ficar quieto enquanto ele me experimentava, só reforçou o que ele achava de mim. Por outro lado, meu tesão foi aumentado e eu queria continuar. Sabia que ele nada falaria pois ficaria tão comprometido como eu. Então, criei coragem e falei:

- Posso te chupar? – Ele nada falou mas me virou de frente, me fez sentar em um degrau da escada e segurou minha nuca para enfiar seu pau na minha boca. Eu fiz tudo que pude para dar-lhe este prazer além de saciar minha vontade. Então, quando se satisfez, me ergueu e me fez virar de costas, abaixou meu shorts até o joelho e falou:

- Segura no degrau da escada. – Eu falei sem olhar para ele:

- Por favor, não me machuca. – Ele respondeu com aquela voz que me excitava:

- Não se preocupe, tenho mais de 40 anos de experiência nisto.

Ele começou lentamente, pincelando seu pau no meu rego, esfregando a cabeça no meu orifício sem pressionar a entrada, eu sentia um prazer gostoso, então ele começou a bater em meu ânus com o corpo do seu pênis, fazendo uma pressão discreta mas que já me causava a vontade de ser penetrado, então começou a esfregar a cabeça no meu anelzinho, não entrava mas eu sentia a grossura, era uma sensação assustadora mas, ao mesmo tempo, deliciosa. Eu pensava: “Onde ele aprendeu todas essas técnicas?”. Então ele deu uma cusparada no meu ânus e começou a brincar com seu dedo, sentindo meu corpo como se estivesse analisando qual o próximo passo. Então foi enfiando aquele dedo grosso em mim. Depois tirava e dava outra cusparada e enfiava novamente. Estava muito bom, seu dedo grosso e comprido me dava um prazer pleno. Então ele tirou seu dedo novamente, uma nova cusparada e eu pensei: “Humm.. agora vem o dedo de novo”, estava tão tranquilo e ansioso pela penetração que percebi tarde demais, ele me segurou pela cintura e começou a me penetrar com sua vara.

Eu levei um pequeno susto e tentei me mexer, ele segurou firme minha cintura – era, realmente, um homem muito forte – falou “Calma, vai dar tudo certo” e foi enfiando, devagar e continuamente, fui sentindo aquele mastro entrar e entrar até que estava tudo dentro de mim. Então ele começou a me foder, primeiro lentamente, depois mais forte até me submeteu à sua possessão, tirando e cravando sua pica em mim. Eu somente gemia e procurava me manter calmo e relaxado. Depois de vários minutos me possuindo naquela posição, ele saiu de mim e se sentou na cadeira da mesa de jantar e fez um sinal com as duas mãos para eu me aproximar, fui tirando a camiseta e chegando perto dele, o shorts já estava abandonado no chão, em frente à escada.

Então ele me fez sentar em seu mastro. Confesso que foi mais fácil, meu corpo já estava adaptado ao dele e deslizei até seu colo, depois comecei a me erguer e descer, seu tesão foi aumentando e ele segurou minha bunda, uma nádega em cada mão e quando eu terminava de descer ele me empurrava para cima e me puxava de volta, eu não sabia se chorava ou gemida de tesão. Achei que desta vez ele iria gozar, pois já estávamos há bastante tempo neste embate, os músculos das minhas coxas reclamavam de dor. Então ele bruscamente me empurrou e me colocou de quatro no chão, abaixou minhas costas e ergueu minha bunda em sua direção, então praticamente se jogou em cima de mim, entrou tudo de uma única vez, eu delirava de tesão, gemia desesperadamente e, então, depois de repetir este golpes algumas vezes, ele gozou.

Mesmo durante o gozo ele pouco gemeu. Enquanto ele se recuperava ainda dentro de mim eu pensava que gostosa e dolorida foi aquela experiência, ao mesmo tempo que queria que terminasse, eu queria que durasse para sempre.

Depois disto ele se ergueu e me ajudou a levantar, me levou até o banheiro e nos banhamos. Colocamos nossas roupas e, finalmente, falei:

- Vou deixar a lista de materiais com o Mané amanhã pela manhã. – Ele concordou com a cabeça e eu me preparei para partir, neste momento ele me pegou pelo braço e falou:

- Eu sou assim, não espere romance, beijos ou palavras de amor, mas tenha certeza que te farei ver estrelas e se lembrar de mim por muitos dias, sempre que eu te possuir.

- É tudo o que preciso, nada mais que isto. – Respondi, sorrindo.

Saí de lá com o corpo todo dolorido, mas ele tinha razão, não conseguia esquecer tudo o que ele fez comigo naquela manhã.

Bem, eu estava bem atrasado com as minhas tarefas. Cancelei as vendas e fui para casa almoçar e descansar um pouco pois a tarde tinha que fazer meu serviço de reforma na casa do vizinho.


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Comentários

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19/07/2020 00:29:49
Delicioso esse conto. Um detalhe é chamar homens com 60/70 de coroas, velhos; hoje, isso não faz sentido... eles são mais ativos e tem mais de tesão do que antes. Tem brochas até comisso acontece com homens que rejeitam fuder viados. Eles tem medo de serem taxados viados - quando não são no sentido extritamente sexual.
17/07/2020 10:39:15
Gostaria de conhecer este senhor e sentir ele me fodendo bem gostoso como ele fez com o rapaz neste relato . Moro em São Paulo zona leste adoro um coroa gostoso pra me foder . Sou coroa também e passivo ,estou louco pra dar o rabinho . Se interessar meu whats é Me chamo Almir.


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