Sextou! Meu dono me levou para conhecer a Tríade do Prazer

1. Melissa ligou e, com a voz afetada, falando assim empolada, como essas mulheres poderosas (só que Mel é poderosa e tem uma voz sensual e insinuante!), mandou a letra:

– Nosso macho mandou Vc vir direto pra cá. Ele tem um programa especial para nós hoje, irmãzinha...

Sexta-feira vamos sempre pra balada, um barzinho, uma roda de samba; foi numa delas que os conheci há uns 10 anos. Eu e Mel trabalhamos no Centro, Gonzaga trabalha numa delegacia no subúrbio.

– Quer que eu passe aí pra pegar uma carona? se ofereceu.

– Não, linda! Vou direto daqui... agradeci a oferta.

Logo que ela me tratou de irmãzinha, meu pensamento voou e lembrei que Mel dissera que Gonza ia me encoleirar. As fodas que seu marido me deu desde que nos conhecemos, já me davam o direito de reivindicar que Gonza assumisse a posse da minha cucetinha, que já era sua desde que nos conhecemos.

Flashback> Não dei muita importância por Mel ter dito que eu deveria dormir na mesma cama com eles, embora tivesse me sentido sem jeito. Mel argumentou que era melhor do que eu dormir no sofá ou no tapete; pela manhã , assim que Mel levantou pra preparar o desjejum, Gonza me botou para mamar. Aquele caralho enorme e negro recebeu a retribuição da gentileza que tiveram em dividir a cama comigo. Não houve nenhuma resistência da minha parte por que eu não resisto a um caralho negro, grande, grosso e cheio de leite; segundo, depois acordar com aquele negro maravilhoso, com o caralho me roçando e seduzindo eu estava completamente dominada.

– Mamei muito, mamei como se deve mamar o macho que escolhe a gente como sua puta, mamei como uma verdadeira cadela que sou. Mamei até Gonza encher minha gulosa sedenta com seu leite gostoso, cremoso e farto.

Certamente foi um teste para ver se eu poderia integrar seu harém de putas e vadias. Sendo usada com Mel todas as semanas, durante uma década, não resta dúvida de que passei no teste com louvor. Só mais demorado que licença de refugiado afegã para entrar nos EE.UU. quando conseguem.

2. Quando cheguei no apê de Botafogo, Mel estava esplendidamente vestida, bonita e sensual, e Gonza estilo tênue de ville, com seu cordão de ouro no pescoço e cartier dourado no pulso, além de uma pulseira de ouro, naturalmente não compatível com o salário de um delegado, dirão alguns. Mais parecia chefe de uma organização suspeita. De qualquer maneira, tudo adquirido com seus provendos. Gonza planejava bem sua carteira, além de que seu estilo e postura profissional impediam até que os malandros mais audaciosos subornassem-no. Certamente, os invejosos, os fracassados e similares colocavam seus bens na conta da corrupção.

Flashback> Gonza passou a nos exibir por onde quer que íamos, especialmente nas badalações, nas escolas de samba e pagodes, onde ele é reconhecido fudedor e senhor de escravas sexuais, que não dispensaria um viado sem o deslumbramento das libélulas exibicionistas, mas que gostasse de mamar, beber leitinho, sentar num caralho, cavalgar, rebolar e quicar como toda a vadia que preza tem obrigação de ser e fazer na condição de puta. E nunca deixo a peteca cair...

Na verdade, a maior inveja dos seus desafetos gratuitos, colegas ou não de profissão e amigos de bar, residia no fato de Gonza exibir publicamente suas putas; Mel uma escultural mulata, linda e gostosa, além de advogada; e um viado que não comprometia sua máscula reputação, muito pelo contrário, confirmava a característica viril de Gonza como um verdadeiro alpha.

3. Dez anos depois, Mel está plenitude de sua forma física e sexual. É uma mulata de fechar o comércio... Uma mulher para 500 talheres que possivelmente não dêem conta dela. Gonza tem a seu favor , o fato de dar conta do recado e ainda me ter como sobremesa. Não pensem que eu esteje em condição inferior, não. Nem Mel se atreveria a tal disparate. Na verdade, na impossibilidade de jamais Mel abrir as pernas para os 'desafetos' do marido, recaia sobre mim a carga de aturá-los - e às vezes , até satisfazê-los - para não a perturbarem enquanto curte com nosso macho e dono nossas noitadas.

Flash back> Camafeu é também policial civil. Negro, atlético, 1m80, 76 kg, tinha olho grande nas conquistas de Gonza, especialmente em Mel. Foi tentando azarar e atrasar o lado dele numa balada que eu interferi com minha fidelidade de escrava. Se Feu desconfiava que eu fosse puta de Gonza, agora tinha certeza. Puxei-o para o bar, ocupamos bancos altos, começamos a beber e conversar... Insinuei que precisava Mel se interessar e eu instigá-la... – Feu se ligou no que disse. Botei a mão no pau de Feu, que estava excitadíssimo. Ele me olhou firme nos olhos, segurou e esfregou minha mão no seu caralho para eu perceber o volume, a textura e a rigidez da sua masculinidade.

– Vem comigo! disse se dirigindo ao banheiro; eu o segui como submisso e obediente que sou e, assim que entrei, me puxou para dentro de um box, já com o caralho teso pra fora, me botou para mamá-lo...

– É disso que Vc gosta viado, né?? Vai mama, esvazia meu saco... Vai puta, mama até eu gozar...

Aquela tora rivalizava em exagero ao caralho de Gonza. Feu fudia minha boca com vontade. Socava na minha garganta, gemia e sussurrava o nome da Mel... Embora com tesão na ponta do caralho, não gozou tão rapidamente e pude desfrutar daquele caralho maravilhoso bom tempo.. Quando Feu segurou firme minha cabeça, pressenti a avalanche de leite que iria desaguar no fundo na minha garganta... Os segundos são eternos quando se goza, mas muito breves quando se quer muito...

– Vou comer esse cu amanhã e quero que Vc diga a Mel o que ela vai ganhar quando foder comigo. Sobre hoje já pode falar pra ela o que Vc achou...

Feu tinha personalidade e sabia que seu caralho não podia ser rejeitado por mulher alguma que fosse... Quando se tratava de caralho, Gonza também nunca foi, é ou será rejeitado.

4. Gonza me deu um presente e mandou eu usar por baixo da roupa. Apanhei a sacola da Erosmania e fui para suite tomar uma chuveirada antes de trocar de roupa. Há 10 anos servindo Gonza é normal que já tivesse uma parte de coisas minhas no closet da suite. Depois de me enxugar, peguei a sacola vermelha e tirei dela uma calcinha lingerie em renda com uma aberturas atrás. Linda. O modelinho fazia minha bibita ficar encaixada e ajustada entre minhas pernas que parecia que ali tinha mesmo uma buceta inchadinha de tesão pronta para ser usada. Meu bumbum redondinho exposto pela abertura da calcinha era um convite para qualquer Alpha fazer a festa. Completei o toilete com um jean claro e uma chemise Lacoste - à moda da época, com mocassin de cromo. Não é como eu gosto de me vestir, mas essa era a exigência do padrão Mel/Gonza. E puta tem que respeitar seu macho. Respeito esses detalhes urbanos e obedeço todas as exigências de prazer do nosso macho; eu e Mel.

Flashback> Quando ofereci lugar à mesa que eu ocupava à Melissa e Gonzaga, sei que ela foi a principal incentivadora de ele me captar para seu harém de prazeres sexuais. Vi que o casal era bem entrosado por isso não me surpreendi em dormir na casa deles, logo no primeiro dia que os conheci; dormir na mesma cama me causou um ligeiro desconforto, mas estava bêbedo e apagei logo que deitei; já Gonza me fuder assim que Mel levantou me pegou dominado. Agora estava eu ali esperando as novidades para aquela sexta-feira. Partiu...

5. Embora ambos tivessem carro, como bebiam muito, usavam táxi. Um já nos aguardava na porta do prédio... Gonza orientou o trajeto sem falar o endereço. Reconheci o local. Uma rua arborizada e sombria, pouca iluminação, e embora a lua cheia , branca e nua, iluminasse metade da terra, as folhas das árvores embarreiravam a claridade dela. O muro alto escondia o casarão antigo, que avistei quando ultrapassamos o portão de ferro (aberto automaticamente com um controle acionado por Gonza).

Um porteiro trajado para este mister abriu a porta do casarão e uma luz vermelha dominava o ambiente, típico puteiro de luxo. Logo no salão, com tapetes vermelhos, poucas mesas, poltronas grandes e confortáveis, muitas almofadas fofas em cetim e bordados dourados espalhada sobre elas e também pelo chão, havia pequenos grupos formados por um homem com três, quatro mulheres - umas com menos roupas do que outras, – com um flutê com espumante Dijon, porém os copos de uísque pousavam nas mãos másculas. Todos fizeram reverência a Gonza e Mel à chegada. Um ou outro, quando o cumprimento não era extensivo a mim, olhavam-me como se quisessem me comer... Não me foi difícil deduzir, aqueles que, como Gonza, gostam de submeter um viado (também chamados de omegas) aos seus instintos sexuais de dominadores.

Fiquei sabendo que ali estava acontecendo mais uma reunião da Tríade Alpha_{omega} D/s.

Continua...


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Comentários

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15/07/2020 13:09:57
Ansiosa pra ler a continuação!!! Delícia servir a Machos como os dois...
15/07/2020 08:39:21
Conto gostoso, aguardando a continuação. Dá uma lida nos meus também, espero que goste.


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