Mariana - Uma história de perversão. Parte I

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Data: 01/07/2020 19:37:30

Olá a todos. Me chamo Mariana, hoje tenho 41 anos. Sou uma mulher casada e sempre fui muito devassa. Vou aproveitar este espaço para dividir com vocês algumas experiências que tive ao longo da minha vida, e espero que gostem.

Pra começar, preciso dizer que tive uma origem humilde, no interior, Zona da Mata em Minas gerais. Minha família trabalhava no campo, e eu vivia entre o gado, lavouras de café, de arroz e muita gente que vivia daquele negócio. Desde nova eu ajudava minha mãe em casa e levava marmita para o pessoal no arrozal.

Eu sempre fui bonita, posso dizer, mas quando era mocinha, chamava a atenção onde fosse. Os rapazes e marmanjos não tiravam os olhos de mim no campo, quando passava levando a marmita para meu pai e irmãos. Eu passava com meus cabelos lisos, pretos na altura da cintura esvoaçando, pele branca um pouquinho queimada de sol e algumas sardas nas bochechas rosadas. Minha tia me chamava de narizinho, por conta do nariz pequeno e empinado.

Muitas vezes eu e meus irmãos acompanhávamos meu pai na venda, onde ele bebia cachaça e jogava conversa fora com o restante dos lavradores. Eu ainda me lembro bem de como os olhares sempre se voltavam pra mim, e das palavras “essa menina vai dar trabalho, Seu Geraldo”. Especialmente quando o dono daquelas terras encostava a caminhonete e se juntava por poucos minutos com seus empregados. Seu Elias era um homem corpulento. Não chegava a ser gordo, mas tinha uma pança considerável, Semi grisalho, tinha 42 anos naquela época, início dos anos noventa. Me olhava com um sorriso que me deixava muito desconfortável.

Embora muitos mexessem comigo, me cantassem, Mandeco, um rapaz moreno e bem forte, devia ter uns 19 anos, e também seu primo, Sálvio, alto e magro, não me deixavam em paz. Certo dia, antes de entrar no arrozal, fui surpreendida por Mandeco, que saiu de trás do barranco, e me segurou pelo braço. Eu dizia “me solta ou eu vou gritar”, e ele então me falou com voz firme “se gritar eu te mato”. Comecei a tremer e fiquei muito assustada. Ele disse que pra me soltar eu tinha que dar um beijo nele e no primo dele. Quando olhei, Sálvio estava perto, tomei outro susto. Então falei “só se for no rosto”, eles aceitaram. Dei um beijo em Sálvio primeiro e quando pensei em beijar o rosto de Mandeco, ele me puxou e me beijou na boca. Eu nunca havia beijado.

Por mais assustada que eu estivesse, senti uma sensação estranha, um calafrio. Me soltei e corri pra casa, largando a sacola com comida. Enquanto eu me punha na estrada, Mandeco gritava “deixa que eu levo a comida, princesa. Não vai contar nada, hein”. Fiquei vários dias pensando naquilo. Quando levava a comida, ficava tremendo com medo deles aparecerem outra vez, o que não demorou. Dessa vez veio apenas Mandeco.

Ele estava sem camisa e suado, me segurou outra vez, e disse “e aí, garota, vai dizer que não gostou do meu beijo?” eu, naturalmente, neguei, mas quando ele me sentiu tremendo e completamente vulnerável, me beijou outra vez. Não tive forças pra resistir. Ele foi ficando ofegante, abaixou minha blusa de linho e beijou meus seios, pequenos e duros como estavam. Acho que soltei um gemido na hora, não sabia como era aquilo... até que alguém chamou ao longe, e ele me largou com rapidez. Pegou a comida e disse “não vai contar, hein. Leva isso e esconde pra mim”. Então colocou debaixo da minha blusa uma revista.

Ao chegar em casa, fui direto para a parte de trás, no terreiro, agachei e fui ver que revista era. Era uma revista erótica. Comecei a ver aquilo, fiquei chocada e extasiada ao mesmo tempo. Escondi debaixo de uma pedra perto de uma cerca. Todos os dias, depois de ajudar minha mãe e levar comida, eu ia perto da cerca olhar um pouco aquelas fotografias da revista. Começava a ansiar por encontrar Mandeco na entrada da lavoura.

Após alguns dias ele apareceu novamente. Antes de dizer qualquer coisa, chegou me beijando e, como por instinto, dessa vez me lancei pra ele. Ele tinha um jeito animal, eu nunca havia sentido um homem, mas aquele jeito já havia me cativado na essência. Mandeco me apertou, mordia meus lábios e logo senti sua mão entre minhas pernas. Foi uma sensação louca. Apesar do êxtase, eu estava com muito medo de que alguém nos visse. O que aconteceu foi uma sensação engraçada, porque toquei nele para afastá-lo, e senti algo estranho. Eu disse “pra quê faca na cintura, homem!”. Ele começou a rir, e abaixou uma parte da calça. Era um cacete enorme, até mesmo em comparação com aqueles que eu via na revista, ele segurou minha mão e levou até lá. Toquei, era muito duro pra ser uma parte humana, senti algo pegajoso, estava babando, e também era muito quente e pulsava. Fiquei muito assustada, era algo novo e proibido. Então ele me olhou e disse “guardou o que te pedi?”. “Sim”, respondi. “Gostou?” ele perguntou outra vez. Eu apenas falei que queria ir embora, e ele então disse “amanhã passa mais cedo, mas venha pelo caminho do riacho. Eu apenas voltei pela estrada sem responder, muito assustada com tudo aquilo.

No dia seguinte, por mais que eu hesitasse, era óbvio que eu tomaria o caminho do riacho. Era mais forte que eu (vocês irão descobrir que tenho um espírito muito aventureiro). Quando perto de um curral abandonado, avistei Mandeco sob a sombra de uma mangueira. Meu corpo já imediatamente foi na direção dele. Nos beijamos daquele jeito selvagem dele, então ele me afastou e disse “lembra do que cê viu na revista? Quero que faça comigo”, então tirou aquele cacete de ferro da calça e me segurou pela cabeça. Antes que eu imaginasse o que ele queria, me empurrou para baixo, e eu logo estava de joelhos, e ouvi “chupa”. Eu não fazia ideia de como começar aquilo, mas lembrei de como se chupa um doce. Comecei com minha boquinha ao redor daquele pauzão todo melado. O instinto feminino funcionou e logo eu fazia o serviço. Como ficava com receio de engolir aquele líquido que escorria pra minha boca, eu expelia aos poucos, fazendo escorrer pelo meu queixo e pelo pau dele, deixando todo babado. Ele estava ofegante e de repente me tirou dali e me deitou numa bancada velha, de madeira. Levantou minha saia e rasgou minha calcinha. Eu estava apavorada e ansiosa. Ele então levou o cacete direto na minha bocetinha rosada, pequena. Quando ele empurrou, o cacete deslizou para fora e eu senti uma fisgada quente. Ele tentou outra vez e não conseguiu, doía muito. Eu comecei a chorar e pedia pra ele não fazer. Eu estava travada, ele não conseguia encaixar aquele mastro no meu buraquinho, então começou apenas a roçar na entrada. Minha blusa estava levantada e então eu senti uma coisa muito quente espirrando aos montes nos meus peitinhos e barriga. Eu pensei que ele estava urinando em mim, mas ele me disse em seguida, com a voz ofegante “é porra”. Eu não quis perguntar que diabos era aquilo, só pensava que já tinha ouvido algumas vezes da boca de adultos irritados. Eu estava com muito medo e culpa, deixei a sacola lá e voltei correndo pela estrada, tentando limpar aquela bagunça que havia feito em mim. Me escondi no caminho, chorei bastante, fui pra casa e disse pra minha mãe que estava passando mal.

Minha mãe levou a comida nos dois dias seguintes. No terceiro, eu já havia lidado com a culpa e só restava aquele êxtase de passar por aquelas aventuras com Mandeco. O instinto, ou melhor, o fogo no rabo me fez pegar o caminho do riacho outra vez. Próximo do velho curral, ouvi gemidos abafados. Me assustei, e por hora pensei que fosse coisa da imaginação. Diminuí o passo e então vi uma cena que me chocou: Dona Zita, a mulher do vendeiro, e Mandeco na bancada de madeira. Ela de quatro feito um animal e ele a fodia como os cavalos que eu via trepando no pasto. Ela era uma mulher negra de quadris largos e uma bunda enorme. Ele a segurava pelas tranças enquanto ela abafava a boca com uma das mãos. Eu pensei na hora que se ele fizesse aquilo comigo, com a força que fazia, me mataria ou me quebraria ao meio. De repente, Mandeco parou. Se afastou enquanto Dona Zita continuou lá. Em seguida Sálvio saiu de trás de uma árvore de onde parecia vigiar e tomou o lugar do primo, e também mandou ver na mulata, que parecia querer gritar de prazer enquanto o rapaz lhe apertava o pescoço e lhe fodia por trás. Fiquei com um misto de ciúme e inveja, e voltei correndo com um nó na garganta. Também pensei em Seu Jair, o vendeiro, que naquele momento deveria estar servindo cachaça e linguiça a seus fregueses enquanto sua mulher, longe dali, servia outra coisa para os dois rapazes.

Espero que tenham gostado dessa primeira parte. Se gostarem, vou postar a continuação.


Este conto recebeu 47 estrelas.
Incentive Mariana Devassa 79 a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
15/09/2020 19:41:17
nossa, lembrei das minhas aventuras no sitio queando era pequeno...
30/07/2020 04:20:51
Ótimo relato, você foi violentada!!!
22/07/2020 11:01:53
Muito bom o seu relato...espero realmente que continue a escrever.
19/07/2020 13:30:12
Muito bom.
09/07/2020 00:31:51
Amei!!!
06/07/2020 05:13:14
Excelente conto, Mariana. Você escreve muito bem!!!
03/07/2020 13:41:39
Adorei...
02/07/2020 14:21:06
Muito bom nota maxima
02/07/2020 08:45:40
Estou adorando, vou já ler a continuação! Dá uma lida nos meus também, espero que goste! Bjs
02/07/2020 06:32:49
Ótimo.
02/07/2020 06:32:35
Ótimo
02/07/2020 05:36:44
Devassa79, seu relato é um dos melhores que já li aqui na casa dos contos - outras escrtioras que adoro são a Renata.SP e a Angel-cdc - e seu relato é bem diferente de tudo que já li também... EXCELENTE início.... Espero ter a retribuição de sua visita e comentários em meus contos também. Depois voltarei a este seu perfil para ler os demais relatos.
02/07/2020 00:18:06
Muito bom esse conto!!!
01/07/2020 21:41:53
parabens, espero ansioso a continuacao
01/07/2020 20:03:37
Um bom início e acredito que essa história tem muito pra nos dar afins!
01/07/2020 19:39:10
Delícia! Espero que não demore a continuação... bjs

Listas em que este conto está presente



xvidio.com homem com caralho monstro arregac;a buceta da branquinhameu irmão chegou bebo mesmo fiz sexo com ele gozou dentro delacasadas q gosta de ç chupadas por novinho/tema/feminizacaocunhhada n reziste em ver o tamanho do pal do cunhadoContos eroticosPerdendo as pregas bem novinhasexo na fasenda so nas escondidas novinhas e seus tios xxvideojorjao roludo porno video contoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgepega transando tekinhacontos eiroticos leilapornvideos de praticantes de lactofilia/tema/aninhavidiodisexopornofoi tirar foto e acabou impolgando pornocontos eroticos feminino ajudei o porteiro negro a fuder eu e minha irma juntocontos eiroticos leilapornNovinha da vagejadapedreiro fode menina em cima do andaime pornôpatricinha aliviando o peao conto eroticomassagista magrinha gostosa que gosta de pincelardoutor prepara meu cucontos eroticos malv comendo as interesseiraConto porno rola finase voce fizer sexo nova e depois so mais velha fazer o cabacinho fexajulioepatriciaCasa dos conto .de volta a fazenda agora com um cavalo video de porno imagenspadrasto cavaloContos irronicos fodendo a minha namoradoporno com mae mae tentando risis tirodlanor XVIDEOS eu quero mais homem pelado no da cabeça da rola bem folgado lonafotos cazeira bucetas escapando pelo vestido/texto/202108683gordinha que dá de bruço com a b***** depiladinha gêmeasconto erotico pau rasgando a curcawww.hentai desenhos descabaçando alunas vigens safadasXxvideo cosquinha na cabecinha/texto/202107441www.xvideos- gay novinho lindinho lourinho gozando com penis gigante.comenpancando a novinha de brusocontos eróticos gaúcha solteiraconto erotico dentista carinhosacontos cnn gay soquei no cuzinho de dois garotos no sinalxvideo casero so no cu de entiada bunda grandexvidios porno coroa com rapaizinhopornodequato/texto/201112900mulher cagando enquanto dava a bucetaloira com a b***** desenhada na calça jeans e o negão ponhando pau no meiohomem pede pro negao foder ele feito mulherzinha,mundobixafotos de bucetas bem novinhas cendo aronbadasConto erotico sou madura e consolo lesbicaporbodoido dudendo com o pedreiroloira do whatsappconto erotico mulher drogadaxvodeo fudendo morenas celadas de 4buceta de carla visgando xvideosjornalista77 contos eroticodetosexoconto gay aprendendo a passar a marcha com o coroacontos cnn chupei minha bebezinha toda meladaas pantera tia viuva dando por seu subrinho e o cunhado pegacontos eróticos brincando/texto/201912603Vo comendo o cu da netinha contos eroticos com fotoconto porno filha vemeas da mãe putona ftraveste gozanovídeo porno da tia gostosa dando pra sobrinha saida agua do olhocontos eiroticos leilapornpornoputaria de pai sarrando a filha puta de shortinho enfiqdo no cu na cozinhacontos eroticos de z�oflia com cavalostransei com meu sobrinhovidepporno com quatriplo aos gritomadrastas trasando com intiados sem camisinhascontos eróticos abusadamulheres dos bicos dos seios bicudos tratantes pornôconto herotico namorada conta como doi no cuXVIDEO AWUILOcontos eroticos de meninos no orfanatocontos de sexo depilando a sogramulherpornocachorroxxvideos mulher coroa do patrao nao se agueto e me deu a buceta/texto/20110292XVídeos galegona saudadonamulher mini sainha curtinha piscininha peladinha