A Escrava Carla V: Humilhação pública

No sábado meu chefe apenas me pedia algumas fotos para que eu comprovasse que continuava usando o rabo. Eu tinha me sentido estranha a princípio com o rabo, mas agora já estava me acostumando.

Não achei que fosse ver meu chefe no domingo também, por isso fiquei surpresa quando recebi uma mensagem dele me avisando que viria me pegar em 30 minutos e que deveria me aprontar.

Mandou que eu usasse um top branco, uma saia curta e uma sandália de salto alto, sem sutiã e sem calcinha e que não deveria tirar meu rabo nem minha coleira. Disse que se eu não tivesse um top e saia curtas o suficiente, deveria cortá-los, que o top não podia ter mais de 10 cm e a saia não poderia ter mais de 20. Eu obviamente não tinha nenhuma roupa tão indecente. Então fui obrigada a cortar as roupas que eu tinha. Depois de cortá-las, medi com uma régua, pois não queria ser castigada por descumprir sua ordem, percebi que teria que cortá-las um pouco mais. As roupas ficaram muito indecentes, se é que poderiam ser chamadas de roupas. A saia deixava a popa da minha bunda a mostra e um simples passo fazia com que eu mostrasse a minha boceta depilada e o top estava no limite de mostrar a parte de baixo dos meus seios.

Tentei dobrar o rabo para escondê-lo sob a saia, mas não consegui, ela era curta demais. Pelo menos um palmo do meu rabo ficou exposto. Eu teria que sair assim mesmo. Ele me mandou esperá-lo em frente ao prédio. Peguei o elevador e por sorte não havia nenhum vizinho. Passei pelo porteiro que praticamente me comeu com os olhos. Olhei para baixo morrendo de vergonha e evitando encará-lo. Nem bom dia eu dei.

Fiquei parada na calçada na frente do prédio. Parecia uma prostituta com aquelas roupas indecentes. Meus mamilos podiam ser vistos sob o top branco e estava ventando bastante, então ficava tentando impedir a minha saia de voar, por sorte a rua não era tão movimentada. Ainda demorou uns 10 minutos para que meu chefe aparecesse e assim que ele chegou, fui apressada até o carro.

“Bom dia, Carla”

“Bom dia, senhor”

“Chupe meu pau. Se não me fizer gozar até chegarmos ao nosso destino será castigada.”

Me pus a chupar apressada aquele cacete magnífico. Na verdade estava me sentindo vazia sem algo em minha boceta. Já fazia mais de 24 horas que ela estava vazia e isso me fazia pensar que algo estava faltando.

Depois de alguns minutos ele parou em um posto de gasolina. Ele ainda não tinha gozado. Ele estacionou o carro e mandou que eu parasse de chupá-lo e que fosse até a loja de conveniência e comprasse duas garrafas de água e duas latas de redbull, ainda me mandou balançar bastante o meu rabo. Quando saí do carro todos os homens que estavam no posto olharam para mim. Eu estava morrendo de vergonha e me sentindo humilhada, mas minha boceta estava quase pingando de tão molhada.

Entrei na loja de conveniência e fui rapidamente até o freezer de bebidas, o atentende faltou pouco babar nos meus seios e percebi que outros homens que trabalhavam no posto tinham praticamente parado o que estavam fazendo para olhar para mim. Paguei as bebidas e percebi que teria dificuldades de chegar até o carro, já que tinha minhas duas mãos ocupadas e ainda tinha que ir balançando o rabo. Ouvia as pessoas comentando e rindo de mim, ouvi alguém dizer Olha só a cadela tem até um rabo.

Tive que colocar as bebidas sobre o carro para abrir a porta. Eu ia entrar no carro, mas meu chefe falou. Me dê as bebidas primeiro, uma por uma e sem entrar no carro. Tinha que me curvar para poder lhe entregar as bebidas e assim todo mundo podia ver minha boceta. Finalmente entreguei-lhe a última lata e pude entrar no carro.

Ele mandou que eu voltasse a chupá-lo e ligou o carro. A viagem durou cerca de 40 minutos, mas meu chefe não gozou. Eu sabia que ele não gozaria, ele tinha feito aquilo propositalmente para me castigar, eu sabia.

Chegamos ao nosso destino e ele saiu do carro. Me mandou sair de quatro e prendeu a corrente na minha coleira. Estávamos em um sítio, senti a grama sobre os meus joelhos. O local era grande cheio de árvores e eu podia ouvir uma cachoeira próxima. A casa era enorme, e havia outros 5 carros parados na garagem. Ele contornou a casa e eu o acompanhei de quatro sendo puxada pela coleira.

Havia uma grande piscina e vi 5 homens reunidos em uma mesa, jogando cartas. estavam de bermuda ou de sunga e sem camisa, uma mulher negra usando somente um avental estava assando o churrasco, ela como eu usava uma calda, mas a dela era tipo uma crina negra de cavalo. Outra mulher loira e muito bonita servia a mesa. Notei que as duas usavam coleiras. A loira usava um plug de rabo de poodle.

Meu senhor tirou minha saia e blusa e eu fiquei nua como as outras escravas. Percebi que a negra era escrava do Ricardo e a loira escrava do Cláudio. Mantive minha cabeça baixa e fiquei de quatro ao lado do meu chefe quando ele se sentou. Ele tirou o pau para fora e me mandou chupá-lo. Nenhum dos homens parecia prestar atenção em mim.

“Quero que chupe cada um daqui e é bom fazer direito pois se algum deles reclamar você será castigada.”

Comecei a chupar o primeiro deles, de tempo em tempo meu senhor me ordenava passar para o próximo. Até voltar para ele. Todos os homens continuavam jogando baralho sem se importar que eu os chupasse. Imaginei que esta não era a primeira vez que isso acontecia naquele sítio.

Minha boca doía de tanto chupar, mas continuei. Até que meu dono me ordenou parar. Os homens tinham cansado de jogar baralho e pareciam excitados e ligeiramente bêbados. Meu chefe me mandou subir na mesa e ficar de quatro.

Olha só que rabo bonito ela tem. - Ele acariciou minha bunda e começou a puxar o plug. Ele saiu com dificuldade e doeu um pouco.

Arreganhe essa bunda pra mim, quero ver bem o tamanho do estrago que o plug fez no teu cu.

Ela tá toda arrombada. – ouvi um homens dizer. – olha só o tamanho deste buraco, parece um túnel.

Meu chefe começou a enfiar o punho no meu cu de maneira bem bruta. Enfiando tudo e tirando, socando com força no meu buraco. Estava doendo bastante. Logo os outros se animaram e eu tinha 5 pares de mãos me bolinando. Meus seios foram apertados, levei tapas na bunda, dedos foram enfiados no meu cu e boceta.

Luana venha até aqui e deite-se na mesa, embaixo dela. – Ricardo ordenou e a negra obedeceu na mesma hora. Deitando-se na mesa junto comigo.

Chupe a boceta dela. - meu dono me ordenou.

Eu nunca tinha feito isso, nunca tinha tocado no corpo de outra mulher, mas obedeci. Levei minha boca até sua boceta que era pretinha por fora e rosinha por dentro e comecei a lamber delicadamente. Um tapa forte acertou meu rosto e eu quase me desequilibrei e caí da mesa.

Chupe direito, cadela. Faça isso com vontade.

Eu me empenhei mais temendo levar outro tapa. Sentia minha face ardida.

Todos estavam se masturbando enquanto observavam a cena, eu me sentia como a protagonista de um filme pornô lésbico. Levei tantos tapas na minha bunda enquanto eu chupava Luana que estava com o traseiro dormente.

Débora, chupe a boceta dela. – Cláudio disse.

E a loira que até então só observava a cena passou a me chupar. Ela sabia fazer isso muito bem e estava muito gostoso. Antes que qualquer uma de nós pudesse gozar nossos senhores nos interromperam. E nos mandaram ficar de quatro sobre a mesa uma ao lado da outra. Eles distribuíram tapas em nossas bundas e vários deles enfiaram o punho no meu cu e na minha boceta. Quando se cansaram disso, nos mandaram ajoelhar e chupar os paus deles.

Depois de um tempo começou a penetração, logo de cara meu chefe me mandou sentar com o cu no seu pau e um dos desconhecidos enfiou a pica na minha boceta. Eles foram revezando. Todos eles foderam em todos os buracos. Eu fui a única das três que fez tripla penetração. Quase não aguentei quando dois deles metiam no meu cu e um outro na boceta e quando três deles arrombaram o meu cu ao mesmo tempo. Eu apanhei muito naquele dia, mas também gozei muito.

Quando todos eles estavam satisfeitos, nossos donos nos deram banho de mangueira no quintal com shampoo de cachorro, meu chefe inclusive lavou meu rabo e minha boceta por dentro, depois recolocaram nossos plugs de rabo de cachorro e nos trancaram nuas em canis separados. Cada uma de nós ganhou apenas um lençol fino para colocar no azulejo frio e uma tigela com água e outra com salada de macarrão e carne de churrasco. Nos mandaram ficar em silêncio todo o tempo e apenas se precisássemos fazer alguma necessidade, poderíamos latir ou uivar e algum deles viria.

Eles também ordenaram que não poderíamos usar as mãos para comer nem beber. Deveríamos agir como cadelas e caso desobedecêssemos seríamos amarradas nuas na estrada, onde qualquer um poderia fazer o que quisesse com a gente. Obviamente todas fizemos o que foi ordenado. Depois de comer eu me deitei sobre o lençol exausta. Ainda deveriam ser umas 3 da tarde e eu me sentia tão cansada que acabei adormecendo. Acordei umas horas depois com a bexiga cheia e tive que ficar latindo um tempão até meu dono aparecer e me levar para fazer xixi na grama. Depois fui levada de volta e trancada no canil.

Quando anoiteceu todos eles retornaram e nos levaram para dentro da casa. Fomos fodidas diversas vezes outra vez. Por fim meu dono me deixou dormir no tapete do seu quarto ao pé da sua cama e eu agradeci por isso, já que deveria ser bem frio no canil. Beijei seus pés em agradecimento e balancei o meu rabo toda contente. No dia seguinte de manhã, ele me levou de volta para casa bem cedo e me deu o dia de folga. Eu dormi praticamente o dia inteiro. Agradecida por ele não ter me ordenado que usasse nenhum acessório além da coleira, ele me dispensou até mesmo do uso da calda, confesso que sentia até falta do meu rabo de cadela, já estava acostumada a usá-lo. Dormi até um pouco depois do meio dia quando fui acordada por uma campainha insistente.

Fui atender e lá estava meu senhor, Dom chicote. A minha surpresa foi grande e fiquei sem saber o que fazer. Como deveria cumprimenta-lo.

“Ajoelhe diante do seu senhor, cadela. E beije meus pés.”

Eu fiz como ordenado sem pensar duas vezes e depois meu chefe entrou em meu apartamento. Eu fui seguindo ele de quatro e quando ele se sentou no sofá, permaneci ao seu lado no chão.

“Tire sua roupa e Chupe o meu pau, Cadela.”

Me despi o mais rápido possível, depois abri o zíper de sua calça e comecei a chupar o seu enorme pau. A verdade é que já sentia falta dele, de satisfazê-lo. Chupei o seu pau até ele gozar na minha boca e eu engolir todo seu esperma quente, satisfeita. Mesmo depois que ele gozou continuei chupando até que ele me ordenasse parar.

“Carla você é realmente uma escrava excelente, tanto que tenho uma proposta para te fazer.”

Eu levantei meu olhar e esperei ansiosa pelo que meu chefe ia dizer.

“Quero que seja minha escrava em tempo integral. Eu vou colocar você na posição de minha assistente pessoal. Você vai receber 3 vezes mais, mas vai estar ao meu dispor 24 horas por dia. Pelo período de um ano. Você não terá mais vontade própria, não vai falar, comer, gozar, nem dormir sem permissão. Eu vou decidir tudo na sua vida. Os únicos dias em que você será liberada serão os dias de sua menstruação. Você vai ter todos os seus buracos ocupados boa parte do tempo e vai apanhar bastante também. Será constantemente humilhada e jamais poderá me negar nada. Se disser não, para qualquer coisa que eu desejar você será severamente punida e posso até mesmo cancelar o nosso acordo. Se você não aceitar minha proposta, nós não teremos mais qualquer envolvimento, é tudo ou nada. Você aceita, Carla? Quer ser minha escrava em tempo integral?

Continua...


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Comentários

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20/08/2020 02:10:29
Delícia de conto!!! Cada vez mais intenso!!! Parabéns!!! S2
10/07/2020 12:34:51
Isso que é vida..see tratada como uma cadelinha e ter que satisfazer vários homens....meu sonho ter essa vida...Estou adorando esse conto. ..❤❤❤


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