Cindy: Matando a coceirinha com porra

Um conto erótico de Catástrofe
Categoria: Heterossexual
Data: 04/07/2020 19:31:23
Nota 10.00

Depois de ter passado pelo maior prazer que já havia sentido até aquele momento da minha vidinha, eu desfaleci e vim acordar alguns minutos depois, ao abrir os olhos notei que estava peladinha ainda e deitada no sofá da sala, quando passei despretensiosamente a mão pelo meu corpo, senti que ele estava coberto por uma gosma branca que começava a secar na minha pele, a gosma tinha um cheiro forte e ao mesmo tempo adocicado e estava espalha desde o meu rosto a ate a minha coxa. Ainda me observava, quando ouvi la fora a buzina de um caminhão que fez despertar do torpor e finalmente lembrando de tudo o que tinha acontecido e me dado conta que estava sozinha. Saí pela casa procurando pelo seu Antonio, mas nada de encontrá-lo. A noite ja caia quando da sala ouço o portão do muro ser aberto, corri pra janela e vi seu Antonio no portão todo sorridente a trocar algumas palavras com dona Rita e seu Geraldo, casal que morava na entrada da vila. So de ver ele parado e sorrindo meu cuzinho já começou a coçar de novo, so que dessa vez acompanhado de um formigamento na minha xotinha que me fazia ter um pouco de contrações na barriga de tanto que eles piscavam. Seu Antonio se despediu dos nossos vizinhos e trancou o portão, em seguida entrou pela porta da casa e ao me ver parada perto da janela, abriu de novo um largo sorriso.

— Olá mocinha, estava me esperando?

— S...sim.

— Ta tudo bem? Você se assustou por não me encontrar em casa quando acordou?

—hummm...

— Eu sai pra comprar umas coisinhas e acabei me empolgando, ai demorei mais do que deveria. E por falar em demorar acho melhor eu cuidar em preparar nossa janta.

Seu Antonio continuava a agir normalmente como se nada tivesse acontecido, eu por minha vez voltei a ficar em silencio e envergonhada e com medo dele contar pra minha mãe que eu não tinha me comportado como ela pediu, ao mesmo tempo estava morrendo de vontade de desobedecer a mamãe de novo e com a ajuda do seu Antonio. Na cozinha, mas que depressa ele preparou uma janta ainda mais gostosa do que a do dia anterior. Eu ainda estava preocupada, mas o medo já tinha praticamente sumido. Fui no banheiro escovar os dentes e seu Antonio ficou na sala assistindo seu jornal. Eu estava no sofá ao lado dele, me espremendo todinha e com a coceirinha no cu e na xotinha, quando ele vira para mim e colocando a mão entre as minhas coxas me pergunta.

— Ta coçando, mocinha?

— Ta sim seu Antonio,e ta coçando aqui também agora. —Eu falei abrindo mais as pernas e apontando pra minha xotinha, ainda meio envergonhada.

— Aqui também é? — ele disse passando a mão na minha fenda por cima da calcinha— Se quiser eu posso cocar pra você, mas você vai ter que me fazer um favorzinho também, o que acha?

—Ta, eu faço.

—É? Mas não pode falar pra ninguém, tem que ser um segredinho nosso, ta certo?

— CERTO, eu prometo que não conto pra ninguém.

—Então tira a roupinha, que eu volto já. — Ele saiu em direção ao corredor e eu comecei a ficar peladinha ali no sofá, logo ele volta com a sacola que havia trago da rua, e começou a tirar sua roupa também, foi quando pela primeira vez vi a tora de carne preta, com a cabeça arroxeada e veias saltadas acompanhadas de um grande saco preto enrugado que, ele tinha entre as pernas, fiquei admirada e não conseguia tirar os olhos daquilo, então perguntei.

—Porque o seu tico ta tão grande seu Antonio?

— Ora mocinha, ele esta assim por sua causa, esta feliz em te ver. Você nunca viu um desses?

— Não, so dos meninos da escola, mas eles são pequeninhos e branquinhos.

— E você gostou do meu preto e grandão?

— Sim, posso pegar nele?

— Claro— e ele veio ate mim, e como estava sentada no sofá aquele tico ainda ficava um pouco acima da minha cabeça por seu Antonio ser muito alto, então fiquei de joelhos ficando cara a cara com aquela tora preta que começou a pulsa assim que coloquei minhas mãozinhas nela. A textura era macia, mas as veias saltadas davam uma sensação áspera que me fez lembrar os dedos do seu Antonio coçando o meu cuzinho. Estava apertando aquilo com as duas mãos e aquele pensamento fez a coceirinha voltar ainda maior, então tirei uma das mão dele coloquei no meu cuzinho pra coça,quando seu Antonio me diz.

— Mocinha, se tiver gostando de pegar no meu caralhão, então você vai colocar ele bem ai dentro da sua boquinha e vai chupar que nem se fosse um picolerzão de chocolate , esse é o favorzinho que vc vai fazer pra mim ta?

—O que é o seu caralhão, seu Antônio.

— É o meu tico, minha mocinha. A partir de agora vc vai chamar ele assim, de caralhão, agora vem, enquanto você chupa ele eu vou coçando o seu cuzinho, pode ser?

— Vai coçar a minha xotinha também?

— Vou sim— Ele então sentou no sofá e eu fiquei de quatro, com minha bundinha bem arrebitada. Fiquei imaginando como aquele caralhão ia entrar na minha boquinha, mas assim que sentir a ponta do dedo de seu Antonio entrar no meu cuzinho e começar a coçar, eu parei de pensar e comecei a lambe-lo como se fosse um picolé, um picolé bem grande e de chocolate. Lambia da pontinha da cabeçona ate a base e depois voltava e fazia tudo de novo. Dessa vez quem gemia era seu Antonio, falando coisas que pareciam ser gostosas, mesmo que eu nunca tivesse ouvido ou soubesse o que eram.

—Isso mocinha, lambe esse caralhão preto... bota a cabeça todinha dentro da boquinha bota...isso...assim... vou colocar mais um dedo pra coçar esse cuzinho, viu minha delicia...isso assim— Eu agora já chupava a tora preta com vontade, ao mesmo tempo em que sentia meu cuzinho com dois dedos grosso atolados e me coçando por dentro. Aquilo estava muito gostoso permanecemos por mais alguns minutos, até que meu pescoço começou a doer pelos movimentos e de vai e vem, então reclamei.

— Meu pescoço ta doendo!

— Tem razão, vc ja esta assim a um bom tempo mocinha, e vc faz isso muito bem...senta aqui a abre as perninhas pra mim, eu sai hoje de tarde e comprei um presentinho pra você.

—PRA MIM?

— Isso mesmo. Olha aqui...isso é um coçador, pra você colocar no seu cuzinho —Ele segurava o que hoje eu sei que era um dildo rosa e anelado que vai ficando mais grosso da ponta a base.

— Coçador? Que legal.

— Pois é, e eu comprei essa pomadinha especial também pra você usar com ele, quer que eu coloque em vc?

— SIM, EU QUERO — seu Antonio então pegou um pouco de vaselina que ele chamava de pomadinha especial e passou no meu coçador, e depois como dedo passou no meu cuzinho. Quando eu já estava bem meladinha, ele foi colocando a ponta do coçador bem na entradinha do meu buraquinho, logo ele saltou pra dentro e os sulcos entre os anéis começaram a coçar meu cu de um jeito muito gostoso, que melhorou ainda mais quando seu Antonio enfiou a cara entre as minhas pernas e começou a chupar a minha xotinha com aquela língua grande que ia bem fundo dentro dela. O coçador já entrava completamente dentro de mim em grande velocidade, eu me contorcia de prazer e seu Antonio faminto me chupava com muita força quase arrancando as beirinha da minha xota, de novo um formigamento ameaçava tomar meu corpo e ja me deixava com as pernas bambas,e quando já estava quase la seu Antonio para.

— O que foi, por que parou seu Antonio?

— É que pensei numa coisa muito mais gostosa pra gente fazer, minha mocinha. Voce que fazer?

—O que seu Antonio?

—Sua xotinha ainda ta cocando?

— Ta sim, muito, olha. — minha xota estava vermelhinhas e pulsando toda melecadinha

— Então eu vou coçar ela bem la no fundo com meu caralhão, você quer?

— E vai entrar? Seu caralhão é muito grande.

—Vai sim minha mocinha, você vai ver como é gostoso e depois vai querer ate dentro do cuzinho.

— Então coloca, seu Antônio, ta coçando muito.

— Então fica bem aqui...assim— Ele me puxou me deitando no sofá e abrindo ainda mais minhas perninhas, meu cuzinho piscava ainda todo preenchido com o coçador. Seu Antonio então passou bastante pomadinha em todo o seu caralhão e deu uma lambida enfiando sua língua bem la no fundo da minha xota, depois veio pra cima de mim, ficando entre as minhas pernas e começou a brincar com cabeça do caralhão nas minhas beiradinhas. Minha coceirinha so aumentava e eu so pensava em sentir tudo aquilo que tinha sentido a tarde e comecei a forçar meu quadril pra cima querendo que aquela tora entrasse e me desse o que eu queria e pedi.

— Coloca seu Antonio, minha coceirinha na xota ta me matando.

— Quer que eu colOque? Pede pra mim colocar pede... Diz assim pra mim “Coloca seu caralhão na minha xotinha vovô Tony” diz pra mim mocinha.

—Coloca seu caralhão na minha xotinha vovô Tony, coloca vozinho.

— Isso minha netinha, vozinho aqui vai colocar meu caralhão todinho dentro dessa xotinha e te coçar la no fundo — Meu então vozinho, fez uma pressão maior, fazendo a cabeçona entrar na minha xota que ficou bem alargadinha, eu senti um calor subindo de novo pelo meu corpo, ele continuou forçando e o caralhão ai cada vez mais fundo e em certo ponto senti uma dor aguda, mas que me deu muito prazer, e ele me disse — Pronto minha netinha, seu cabacinho ja foi pro saco, agora eu vou começar a coçar bem la no fundinho — O caralhão ainda não estava nem metade e minha xotinha ardia devido a estar toda esticadinha, e ele foi entrando fazendo se esticar mais ainda, aumentando a ardência e causando uma dorzinha bem la no fundinho, foi quando senti os pelinhos do seu Antonio fazerem cócegas nas minhas beiradinhas.

— AHHHHAIIII, entrou seu Antonio, entrou todinho.

— Me chama de vozinho minha netinha.

— Ta vozinho.

—Ta doendo? Quer que vovô tire.

— Ta ardendo um pouquinho, mas não tira não vozinho, ainda ta coçando minha xotinha.

—Então eu vou coçar ela pra você minha netinha, eu sabia que você ia ser capaz de aguentar o caralhão do vozinho e ainda ia pedir mais, você vai ser uma putinha perfeita pra mim. — Ele falou aquilo com seu sorrisão e começou a fazer movimento de vai e vem. No inicio ele estava se movimentando lentamente, mas a medida que eu gemia ele aumentava o ritmo e já socava com força dentro de mim que ja não sentia nada alem de prazer, minha xotinha estava sendo bem coçada e por tabela meu cuzinho que piscava no coçador. Eu revirava os olhos com aquela sensação, e o sofá chega saia do lugar com a força dos movimentos. Meu vozinho então passou uma mão por baixo de mim me pegando pela cintura, me fazendo me encaixar ainda mais nele e me levantou, aquilo foi tão bom que acabei relaxando o cuzinho e o coçador caiu no chão.

—Caiu vozinho, pega ele.

— Calminha, deixa ele ali,daqui a pouco eu colo ele de novo em voce minha netinha, senão ele pode te machucar com o que vou fazer. —Ele me colocou deitada sobre umas almofadas no chão e em seguida se deitou em cima de mim, seu caralhão foi ainda mais fundo e eu gemi de cara naquele peitoral preto e suado, nossa aquele cheiro que vinha dele me deixava tonta e me dava ainda mais prazer. Vovô começou então a socar com mais força e seus pelos davam uma sensação muito boa no meu ventre.

— AHHHH vozinho, que gostoso, coça mais rápido coça vozinho.

— Quer mais rápido minha netinha? Pois vou te dar. — ele levantou parte do corpo se apoiando sobre o braços fortes e como um verdadeiro animal começou a coçar minha xotinha. — toma o caralhão do vozinho, toma sua putinha safada.

— QUE GOSTOSO, VOZINHO... EU...EU...AHHHHHHHHHHH — Minha visão ficou escura, minha cabeça ficou um pouco tonta e sente meu corpo todo tremer e se arrepiar, minha xotinha piscou ficando ainda mais meladinha e meu vozinho continuava a socar com força.

— Goza no caralhao do vovô sua safadinha, isso goza... GOZA que agora sou eu UHHHHHHHHHMMM. — ele aumentou ainda mais o ritmo e com um urro gutural ele encheu a minha xotinha com algo quente e pegajoso que vazou pelas minhas beiradinhas, ele continuou socando na mesma velocidade, eu percebi que aquela gosma tinha feito minha coceirinha passar um pouco. Ele continuou a socar por mais alguns minutos naquela posição ate que me pegou pela cintura de novo e ainda encaixado dentro de mim ele sentou no sofa comigo no seu colo, eu já começava a recuperar os sentidos e vi que a gosma escorria ainda mais naquela posição. Meu vozinho colocou as mãos na minha cinturinha e foi me ajudando a subir a descer no seu caralhão.

— Vozinho, a gosma ta escorrendo — disse a ele.

— Deixar escorre, putinha. Isso se chama porra, e eu vou colocar mais dentro de você já ja, agora olha o que tenho aqui—Era o meu coçador — quer que eu coloque ele no seu cuzinho quer?

— Quero vozinho, coloca ele todinho.

— Mas você vai ter que pular e rebolar mais forte e rapido no meu caralhão ta certo?

— Certo. — Ele socou o coçador todinho no meu cuzinho e com uma mão o segurava pra que ele não saísse de dentro de mim de novo. Eu fiz como pediu e rebolava e pulava no seu caralhão, fazendo a gosma chamada porra espumar nas minhas beiradinhas, aquilo tava muito bom e tão bom que novamente meu corpo tremeu e minhas pernas ficam moles, sentido outra onda de calor, por causa disso não consegui mais pular e rebolar nele. Foi quando ele ficou em pé comigo no seu colo e começou me colar pra cima e pra baixo bem rápido, e pressionava ainda mais o coçador no meu cuzinho, eu tive outra onda de calor e gritei.

— Isso puntinha, eu vou gozar de novo, to quase la... toma o caralho e a porra do vozinho dentro dessa xotinha...toma...toma porra minha netinha ...UHHHHHHMMM— com esse urro eu senti mais porra ser lançada dentro de mim e meu vozinho desabou no sofá comigo no seu colo, onde ficamos paradinho so sentindo a respiração umd o outro por um bom tempo.

Continua...

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Comentários

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04/07/2020 23:54:57
Conto perfeito! Uma putinha de primeira


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