Cindy: Coceirinha no bumbum é preciso de ajuda. INICIO

Um conto erótico de Catástrofe
Categoria: Heterossexual
Data: 04/07/2020 18:51:10
Nota 10.00

Olá a todos, nessa sequência de contos pretendo falar um pouco sobre como se deu meu florescimento para o prazeroso mundo da luxuria, do pecado e da devassidão que permeia esse mundo de forma a torná-lo mais suportável. O conto é um pouco extenso apenas por ser o primeiro e pra dar ao leitor uma noção detalhada da situação. Meu nome é Cindy, recebi este nome graças a paixão de minha mãe pelo conto da Cinderella. Eu sou uma pretinha de pele dourada, tipo jambo, com cabelos castanhos claros e encaracolados e olhos verde esmeralda. Minha mãe chamada de Fernanda era uma mulher loira e magrinha e me teve ainda muito jovem como fruto de uma noite de aventura intensa e de bebedeira, com um homem ao qual nunca sequer tive contato, ele apenas mandava o dinheiro da pensão e presentes nos dias dos meus aniversários.

O caso é que ainda jovem minha mãe descobriu possuir uma grave doença, o que lhe fazia ter que passar por um tratamento agressivo que a fez definhar a cada dia. Eu por ser ainda bem novinha não entendia exatamente o que se passava e levava a vida quase como qualquer menina da minha idade, e digo quase por que dentro de mim haviam calores e em meu cuzinho uma coceirinha que me deixava inquieta, motivo pela qual minha mãe vivia a me dar broncas ao me pegar coçando imprudentemente a olhotinha e até me obrigava a usar uma pomadinha especial que nunca deu jeito no problema. Nós morávamos em uma espécie de vila com casas em sua maioria confortáveis e de medio porte, onde conhecíamos a todos por ali, era uma vizinhança tranqüila na qual eu era a única menina por ali. Em frente a nossa casa morava um senhor negro e muito alto que aparentava já ter la seus 50 anos e era muito forte , chamava-se Antonio e ao lado morava uma senhora chamada Hilda a quem minha mãe sempre que ia para o tratamento me deixa sob os cuidados dela, estes eram os vizinhos mais próximos a nós. A dona Hilda era uma mulher velha, solitária e que pouco falava comigo quando estava sob seus cuidados, o que me permitia me divertir livremente e aliviar um pouco a coceirinha do meu cuzinho, mas apesar disso sempre me tratou bem, até o dia em que anunciou que iria morar com sua filha em outro estado, o que fez com minha mãe ficasse sem ter onde me deixar nos dias em que fazia tratamentos e nas tardes em que uma vez ou outra ia para a sua lojinha de roupas no comercio local. Por conta da proximidade minha mãe resolveu apelar para seu Antonio, pedindo-lhe que eu ficasse em sua casa até resolver a situação, o que logo foi aceito por ele de bom grado. Então dois dias depois logo pela manha minha mãe me dava instruções.

–– Cindy, a mamãe vai ter que ir no medico hoje, então vc vai ficar com o seu Antonio nesses dois ou três dias, até eu voltar. Eu já falei com ele vou deixar suas coisinhas la, espero que vc se comporte tão bem quanto se comportava com dona Hilda, e nada de ficar com essa mão ai atrás por dentro da calcinha.

–– Ta mamãe, mas será que o seu Antonio ronca que nem a dona Hilda?

––MENINA... você não tem jeito mesmo né? Agora já pra aula, vai.

Eu passei a manhã toda na escola que ficava ali mesmo no bairro, onde pelo menos duas vezes por dia ia no banheiro brincar com meu cuzinho. Quando a aula acabou eu fiz como minha mãe mandou e fui direto para casa de seu Antônio. Assim que dei a primeira batida na porta ele já abria como se a estivesse me esperando.

–– Oi mocinha, não sabia seu horário e por um instante achei que tivesse errado o caminho da minha casa.

–– Oi seu Antonio, eu chego essa hora mesmo.

–– Certo então...ah Cindy eu sei que você já estava acostumada ficar com a velha Hilda, mas pode ficara vontade aqui também e agir como você agia na casa dela.

––Ta bom seu Antonio, mas prometo que vou me comportar.

Ele abriu sua boca cheia de dentes muito brancos em um sorriso maroto e, logo em seguida me levou para lavar as mão e ir almoçar. Seu Antônio como ja disse era um homem negro, muito alto e forte, sempre simpático com todos na vila e pelo que havia acabado de perceber um ótimo cozinheiro comparado a minha antiga cuidadora e sua comida sem gosto. Após o almoço a tarde se passava arrastada, comigo trancada naquela casa murada e com grandes janelas gradeadas. Estava entediada e foi quando senti aquela comichão gostoso no meu traseiro a me deixar inquieta, já fazia um tempo que não via seu Antonio e achei que ele devia estar tirando um cochilo como todos os outros adultos ali na vila que tinham esse costume. Então resolvi ir ate o banheiro para dar uma cocadinha na minha olhotinha que chegava a morder o tecido da calcinha de tanto que piscava e formigava, mas assim que cheguei notei que o banheiro não tinha tranca o que me deixou um pouco desanimada, so que o calor no meu corpinho era grande e mesmo assim comecei atirar minha roupa e sentei no vaso sanitário, onde sem muito juízo abri minhas pernas e comecei a coçar o cuzinho com a ponta dos dedos, eu chegava a socá-los quase completamente e revirava e fechava os olhos de prazer a sentir o alivio que aquilo me causava. Eu estava em um momento tão gostoso que esqueci completamente de onde estava, e foi exatamente nesse momento que ao abrir meus olhos eu dou de cara com seu Antonio dentro do banheiro e me encarando e com um sorriso tão aberto que parecia retorcer a sua cara, me assustei e gritei já pronta pra chorar e fazer manha como sempre fazia quando queria me livrar de uma bronca, quando ouvi ele dizer.

–– Calminha mocinha, não precisa gritar e nem se preocupar, ta certo? Eu vou pegar a pomada que sua mãe deixou comigo, e já lhe trago. – Ele saiu do banheiro me deixando la peladinha em cima do vaso e com as pernas moles do susto. Mal tive tempo de me recuperar e logo ele voltou com a pomada e com o mesmo sorriso no rosto de agora a pouco, ele me entregou a pomada e saiu novamente sem dizer uma palavra. O resto da tarde foi de puro silencio da minha parte, seu Antonio agia normalmente como se nada tivesse visto, mas eu estava envergonhada e por isso mal abria a boca. A noite depois da janta e dele ter assistido o jornal na televisão, me mandou tomar banho e escovar os dentes para dormi, depois de tudo feito ele me conduziu ate um dos quartos da casa e me disse.

–– É aqui que você vai dormir mocinha, meu quarto é esse ao lado e se você precisar de alguma coisa é so chamar ta? Boa noite e não esqueça de passar a sua pomadinha. – novamente aquele sorriso, mas agora acompanhado de uma piscadinha.

No dia seguinte me acordei no horário de sempre e me ajeitei para ir para a escola, assim que fiquei pronta vejo ele na porta do meu quarto me chamando para tomar café o que eu fiz em silencio enquanto ele falava mil coisas. Novamente a manha passou se arrastando na escola e como sempre eu ia no banheiro para dar uma coçadinha rápida. Quando o sinal tocou e fui bem devagar pra casa de seu Antonio, tentando adiar ao máximo a chegada, mas logo eu cheguei e fui recebida por ele já com o almoço pronto. Almoçamos e ele sumiu de novo dentro da casa. A tarde ia passando e eu sentada no sofá em frente a televisão me segurando com todas as forças para não correr pro banheiro e me acabar com meu dedinho socado no cuzinho. A inquietação era tanta que eu chegava a arrastar a bundinha no sofá e esfregar as coxas uma na outra apertando as pernas. Foi quando ouvi seu Antonio falar atrás de mim.

–– Eita mocinha, deixa de agonia nesse sofá e vai logo praquele banheiro.

–– Desculpa seu Antonio, não conta nada pra minha mãe, não. Ela fez eu prometer que eu ia me comportar e vai me dar uma bronca por isso.

––(risos) Tudo bem, eu prometo que não conto nada, se me contar porque estava fazendo aquilo.

––MESMO?

––(risos) Mesmo!

––É que eu sinto uma coceirinha aqui atrás e ai fico com vontade de fazer aquilo, mas a mamãe briga muito comigo e por isso faço escondida dela.

–– Uma coceirinha é?... E a pomadinha que você usa, não resolve, não faz parar de coçar? – Ele falava apertando a parte da frente do short de alfaiataria que tinha um grande volume de onde eu não tirava os olhos e apertava as pernas de aflição querendo coçar meu cuzinho ali mesmo.

–– Não, ela só deixa melequento.

–– Ta bom então mocinha, vai la pro banheiro e não precisa fechar a porta se não quiser que eu não vou te incomodar ta? – Mal ele terminou de falar e eu corri pro corredor que dava acesso ao banheiro e me enfiei la dentro, e não sei bem o porquê, mas acabei deixando a porta do banheiro aberta, era a primeira vez que tinha a liberdade de brincar com meu cuzinho daquele jeito, e seu Antonio vez ou outra passava pela porta e me dava uma olhadinha, sorrindo e piscando olho, isso durou mais ou menos uns 10 minutos, até que em um momento que eu estava completamente distraída, vejo ele parado na porta de novo segurando o volumão na frente do short.

–– Ahhh desculpa seu Antônio, o senhor quer usar o banheiro?

––Não mocinha, eu tenho banheiro no meu quarto, mas você terminou? A coceirinha já foi embora? – apertando o volume.

–– Ainda não, acho melhor eu passar a pomadinha logo – falei me abrindo toda em cima do vaso, deixando minha xotinha e meu cuzinho totalmente exposto pra meu cuidador que soltou um chiado assim que olho diretamente pra minha fendinha e olhotinha.

–– Mocinha eu acho que a pomadinha não vai dar jeito, é que seu dedinho é muito pequeninho e não consegue coçar direito.

–– Será seu Antonio? Mas eu so tenho esse.

–– Se você quiser eu posso te ajudar, mas você também vai ter que prometer que não vai contar nada pra ninguém ta certo?

–– Ta certo, eu prometo.

Foi então que seu Antonio se abaixou na minha frente entre as minhas pernas, e quase babava de tanto que olhava pra minha xotinha. Ele levou seu dedo indicador ate a boca e chupou, em seguida começou a coçar meu cuzinho com a pontinha do dedo. O dedo era áspero e causava uma sensação deliciosa fazendo eu me abrir ainda mais ali em cima do vaso.

–– Ta gostoso minha mocinha? Quer que eu coloque mais o dedo pra coçar mais la dentro?

–– Ta gostoso sim seu Antônio, coça mais la no fundinho.

––É? Vou enfiar mais então – e ele foi socando o dedo grosso e áspero no meu buraquinho e eu comecei a gemer, logo ele tirava e colocava o dedo aumentando a velocidade a medida em que eu aumentava o som do gemido.

–– AHHHHHAIIII SEU ANTONIO, QUE GOSTOSO.

––Ta gostoso ta? Você quer que eu coçe aqui também? – ele disse passando a outra mão na minha xotinha.

–– PODE COÇAR, COÇA.

–– Vou coçar com a língua ta bom, voce deixa eu colocar a língua ai, deixa?

–– DEIXO, DEIXO SIM. – Eu já estava fora de mim, tamanho era o prazer que aquela nova sensação me trazia, o que ele pedisse naquele momento eu deixaria. E o prazer so aumentou quando senti aquela língua grande se arrastar pela minha xotinha e depois entrar dentro dela. Ele me lambia e chupava, enfiava sua língua no fundo da minha fendinha e me deixava toda meladinha. Eu já nem conseguia gemer pois me faltava o ar, ele por sua vez como um cachorro faminto me devorava e num piscar de olhos socou um segundo dedo no meu cuzinho, quando senti os dois dedos entrando e saído bem rapidinho ate o fundo, e a língua completamente socada me lambendo por dentro, eu não aguentei e pela primeira vez tive a maior e melhor sensação da vida de uma mulher, na época eu não sabia o que era mais eu tinha acabado de ter meu primeiro orgasmo, e não era uma simples orgasmo, mas sim um orgasmo múltiplo que durou uns preciosos segundos, em que ao termino eu desfaleci ali largada no vaso sanitário, com os dedos e a língua daquele homem atolados no meu buraquinho e na minha fendinha.

CONTINUA...

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Comentários

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10/07/2020 02:49:41
Ótimo conto.
04/07/2020 23:46:18
Q tesao de conto!! Espero a continuaçao o mais rapido possivel


foi mal apertarou aqui sem querconto gay filho sublimiso ao meu paicuidei da cunhada de dieta e engradei ela contos e sexo.caseiro e videoshomens com coujas grandes sarados pelados/texto/201204325/denunciaxcaceteReta do Pedreiro Pelado Heteroflagas pirno homem motrando pau gozando pea novinha coriosa dentro de onibusxxxvidio curto 1menuto depiladora pega cliente com pau enormenovinha de quinze anos fodida a forca pelos trez vizinhos bem dotados contossogras com genrosbucetasmulher nua de quadrio largo e peito gostoso/texto/201001136/denunciadpvaginaller contos eróticos de nudismo 2018depilacao vencida contosincesto padrasto bolinando enteada de sete anos no banheiromeu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portugues/texto/200505560/texto/201911632/denunciacontos eroticos casadas e morador de ruacontos metendo com estrutora de auto escola casadabaixar video de pai louco de cachaça come flha novinhacontos fiz minha mulher foder com nosso filhoVidio de virgi assanhada pra da a paguinhacontos de safadeza um andarilho fudeu minha mulherconto erotico a minha mulher aprontou e castiguei ela no sexoconto gay guilherme e felipeTranzando com as velilhas tetudas debicos grandefotos porno de emteada trazando com o padrasto corno viado e medroso contos eroticos/tema/corno%20menagefilme potnou vide mateConto erotico 2019 sober zooficofirme porno irma rabuda bate uma ciriri irma pgaquero assistir videos chupando a buceta deliociosamentegozei na boca no caminhaocontos eiroticos leilapornbaiano chupando clitori e falando besteirasitaitubense dando o cu xnxxconvencendo a amiga atranza com o maridouma familia amorosa 2 temporada biel contos eroticosconto gay cavalgando no colo do pai na rocaContos eroticos elacarecaUm fotgrafo tirou da mulher negra nua depois que ele vio vicou de pau doro e emfio a pica nelatitia gostosa peituda bate punheta enquanto o sobrinho novo lhe aperta as mamas peitudas /texto/201108394estupro esposa contos eroticos/login?returns=/texto/2016021495contos abraso gostozo pordra de papai con seu pau duromulheres que nao aguentaram dar o rabo pra homens bem dotadoscasa dos contos eroticos escrava dos dragões gays transando e g****** no c* do homemtransei com meu filhonovinha baiana macumbeiro dando só o cu filme pornôCONTO EROTICO: MINHA TIA TURBINADA:carolzinha santos baixinha ruiva gostoza fodenowww.tatarada.com/garotinhas com xota apertada libera para roludodei minha buceta no reformatório www.pornodoido com festa de papai noel entregando presente.comcontos eroticos minha prima GabrielaMamae sentando no meu colo. Contos eroticos cnn.xiripornovalkuiria fudeno3negao rasgando 18 aninho por tras porno doidofudeu me ate eu soltar litros de xixi conto eroticoconto erotico funk peladapornodoido nao vou fazer esto de novo papaiconto erotico zoofiliaxvidioxvidio mulher negrafode_me mas esporra_te fora da conaa minha comadre é apaixonado pela minha picacontos de peidosexo entre garotos de menor video caseirogeymenina dorme sem calsinha e leva puca cu virgemFudendo a prima ela pidiu arego mais eu nao deixeipombamuitograndevídeos demulheres e fiado o dedono prigito ponodoidohistoria de avosexo com.soblinhas"puta que pariu pedro" xvideosgoszado mabuceta/texto/20220516/texto/201709508vov� chorando na pisa do negao pisudoerotico meu filho aiiiiiii IIenrrabando a juiza