A noite resolvemos dar uma volta, pois não tinha muitas opções em função da pandemia, nas tem um clube que frequentávamos e que ainda funciona com pessoas conhecidas.
Dando continuidade :
Jantamos e fomos para o quarto conversar, abri uma garrafa de vinho e ficamos conversando sobre nossas vidas atualmente e etc.
Ela me falou que Marcos tinha uma rola maior que a minha e mais grossa, mas que já tinha acostumado e que as vezes ela não gozava, porque incomodava é que mesmo depois de tantas rolas que experimentou, ela tinha saudades do nosso tempo e da minha rola. Nisso ela já estava sentada no chão do quarto, no meio de minhas pernas e alisando minha rola, que já estava dura.
- Neuma, realmente nós passamos por muitas coisas juntos e acho que o melhor, foi nossa relação.
- também acho e te digo mais, eu vou aproveitar você aqui comigo e vou dar um presente para minha buceta, minha boca e meu cuzinho.
Nisso ela já baixou minha cueca e caiu de boca, iniciando um belo boquete, que convenhamos é incomparável com qualquer puta do ramo. Ela estava só de calcinha e eu levantei ela e fomos para a cama, onde tirei sua calcinha e iniciamos um delicioso 69. Há..., que delicia enfiar a boca naquela buceta inchada, suculenta e cheirosa, onde viajei nos meus pensamentos de quantas vezes eu me deliciei e logicamente, tantos outros houveram de usufruir, que agora era do Marcos.
Eu chupei seu pinguelo com força, coisa que ela adora e não demorou muito, para iniciar uma gozada na minha boca, com ela tremendo em cima de mim e eu chupando e lambendo o suco do gozo que saia. Ela parou um pouco de me chupar, mas não tirou minha rola da boca, ficando alguns segundos, só voltando a respiração ao normal. Quando retornou ao normal, ela saiu da posição e virando ao contrário, me beijou e com a mão para trás e por baixo, posicionou minha rola dura, pois não tinha gozado, na entrada da buceta e sentou com tudo, de uma vez até o talo, onde iniciou o que ela adora, uma bela cavalgada.
- aí meu Deus, que delícia...., vou me matar nessa rola hoje e vou deixar imprestável....,sua mulher vai pegar o resto
- pode fuder, pois o Marco pode até ter uma rola maior, mas não vou deixar ela sem minha porra dentro.
- aí..., deixa mesmo e vou mandar ele chupar ela com o rastro de rolaaaaa...,ele vai adorar, acho que tenho sorte de ter fudedor e baitola juntos.
Ela aumentou muito a cavalgada e não demorou muito para ter o segundo gozo só que agora, eu não deixei ela terminar direito a gozada e já virei ela rápido na cama e coloquei ela de quatro na beira da cama, me posicionei atrás dela em pé e, enterrei novamente até o talo, onde segurando ela com força, mandei ver com violência, num vai e vem frenético na sua buceta, agora encharcada de baba de gozo.
Ela retornou ao gozo que estava em andamento e enlouqueceu de vez, me chamando de vagabundo, baitola e tudo que era nome. Segurei ela pelos cabelos e mandei palmadas na sua bunda, com força e minha rola parecia um pistão de bomba de puxar água, entrando e saindo com aquele som conhecido de quem está levando rola por trás, flap...,flap..., flap...
Ela deu o último tranco e tremeu toda na minha frente, conectada a minha rola, onde vendo que ela agora estava no gozo total. Segurei ela com força pela cintura, para que ela não caísse da cama e se esticou, comigo em cima despejando jatos de porra pra dentro de sua insaciável buceta.
• Ficamos alguns minutos, parados, só deixando nossa respiração voltar ao normal, até que minha rola foi saindo da troca de óleo e deixando para trás, o rastro de porra.
Acabamos dormindo.
Como foi a noite? Depois eu conto.