Fetiche Secreto - Ex Colega de Trabalho - Parte 1

Um conto erótico de Sub32_
Categoria: Heterossexual
Data: 23/07/2020 19:24:50

Bom, já que estou escrevendo sobre fetiches, cabe somente ressaltar que sou podólatra, e curto ser submisso às mulheres, já conheço, estudo e pratico os fetiches faz bastante tempo, mas este relato fugiu um pouco ao que geralmente estou acostumado, confiram!

IMPORTANTE!

Este relato terá várias partes, pois ainda existem coisas para acontecer, logo, se você curte ler sagas já com final programado, cuidado para não se frustrar. As partes do conto ocorridas até então, serão postadas separadamente para facilitar a leitura, mas o que ainda está por acontecer (que vocês saberão conforme forem lendo), infelizmente ou felizmente, depende do destino, das conversas, das minhas táticas para conquistar algo que sempre quis.

Escrevo este conto emEu tenho 32 anos, e nem vou perder muito tempo falando de atributos físicos, mas digamos que sou um cara normal, nem gordo nem magro, que se cuida e chama a atenção de certa forma.

Assim como grande maioria dos fetichistas, minhas tendências aos fetiches que curto, começaram comigo ainda pequeno, onde já gostava de ser submisso de certa forma, às colegas de escola, vizinhas, primas, etc.

Lá pelos meus 13 pra 14 anos, ainda nos tempos de internet discada, sempre após fazer as lições de casa e estudar, eu ia usar meu computador para jogar algum jogo e após meia noite, navegar na internet, assim como fazia aos finais de semana também. Foi numa dessas andanças que tive contato com as primeiras informações sobre fetiches, quando pesquisei algo a respeito nos finados mecanismos de busca da época (cadê, Altavista), e desde lá comecei a buscar sempre por imagens, vídeos (que pra internet discada era uma tortura), e muitas leituras.

Aproveitava também para entrar em salas de bate papo (terra, uol) e também no mIRC para trocar idéias e também tentar conhecer alguém (isso já lá pelos meus 15 pra 16 anos), sempre esperando esbarrar com alguma colega de escola ou vizinha. Certamente que usava nicks meio vagos, pois na época e até mesmo hoje, fetiches sempre são alvo de preconceitos, julgamentos e por aí vai. E eu não queria ser o motivo de zuação na escola no auge do meu ensino médio.

Conheci algumas garotas na época (que se vocês quiserem posso contar em outro conto algumas aventuras da época de escola), e passando o tempo outras e outras. Tive bastantes experiências com várias garotas, todas conseguindo colocar em prática algo dos meus fetiches. Sendo que com algumas tenho contato até hoje.

E isso tudo foi sempre evoluindo, os encontros, meu conhecimento acerca dos fetiches, e com tudo isso foram vindo mais responsabilidades (faculdade, trabalho e mais trabalho). Não tenho do que reclamar, com absoluta certeza.

Agora após esse prefácio breve do que considero importante na minha vida de Fetichista, vamos dar um salto temporal pra meados de 2018.

Tempos atrás, lá por 2018, eu trabalhava em uma empresa, tinha bastantes responsabilidades e os dias quase sempre eram cheios e atribulados, ora pela quantidade excessiva de trabalho, ora pelo stress de decisões importantíssimas a serem tomadas. Sim, eu consegui evoluir bastante na minha profissão, ocupando nesta data um cargo de respeito na organização na qual eu trabalhava.

Junto comigo, hierarquicamente e no organograma organizacional, no mesmo nível que eu (gerência), havia uma mulher (que mais adiante descrevo um pouco melhor), que tinha mais tempo de empresa que eu, e apesar de ser uma pessoa divertida, doce, de riso fácil e contagiante, também tinha algo meio obscuro e que me despertou certa curiosidade.

A esta mulher, vou dar o nome de Fran (que certamente não é seu nome verdadeiro para preservar identidades). A Fran nesta época estava beirando seus 40 anos, porém com uma vitalidade de 30. Ela tem pele clara mas não chega a ser branca, é a típica mulher que quando pega 2 horinhas de sol ao final de semana, fica com a pele bronzeada (não vermelha), mas aquele bronzeado tipo jambo. É relativamente baixa, não sei sua altura mas chuto algo em torno de 1,60, possui cabelos castanhos escuros lisos quase sempre amarrados em um rabo de cavalo, ou soltos para trás das costas. Seus olhos são castanhos, e seu sorriso é lindo. Seu corpo é curvilíneo, não vou dizer que é tipo uma panicat, mas é o corpo de uma mulher que já teve filhos, bem cuidado, com coxas médias, bumbum médio, seios médios. Digamos que ela chama atenção por onde passa.

Ela sempre ia trabalhar vestida com um ar mais de executiva, calças sociais mas sem deixar de realçar seu corpo, camisas sociais ou similares, as vezes saias lápis, e nos pés sempre saltos (scarpins em sua grande maioria, peep toes, botas, sandálias, todos sempre com saltos altos), raramente ela ia de sapatilha ou botas montaria que são baixas. Até hoje não sei a numeração de seus pés, mas a julgar pela minha experiência, olhando para ela eu calcularia 35 no máximo 36.

Seus pés sempre estavam feitos (ou cor renda, ou vermelho mais escuro beirando um vinho)

Voltando ao trabalho, sempre tínhamos que debater algo, trabalhar juntos, e nos dávamos super bem, as ideias sempre batiam, ou seja, éramos uma dupla digna de a empresa ter orgulho, pois sempre apresentávamos resultados mto além do esperado.

Nos momentos de descompressão entre cafés, chás, sempre sentávamos juntos à mesa onde conversávamos sobre nossos relacionamentos (sim tanto eu quanto ela somos comprometidos), sobre a vida, os finais de semana, e o papo sempre fluía muito bem. Nos tornamos amigos logo logo. Como comentei, ela sempre foi um doce, muito preocupada caso eu não estivesse bem por qualquer motivo, sempre rindo, fazendo e entrando nas brincadeiras, mas no dia a dia eu sempre notava um traço no perfil dela, que não me enganava, ela era dominadora (eu pensava). Sempre nas discussões mais acaloradas eu percebia que ela queria sua vontade prevalecendo, que gostava de mandar, que tinha um brilho diferente no olhar quando mandava e alguém obedecia. Mas pensei, deve ser coisa da minha cabeça, tô tentando enxergar coisa demais já!

Bom, o tempo passou e eu não pude deixar de reparar cada vez mais esse perfil, essa linha de atitudes. A partir daquele momento eu já fantasiei mil e uma coisas, principalmente quando começamos a trabalhar mais e mais juntos e as atitudes dominadoras começaram a acontecer comigo. Por mais que eu estivesse certo, minhas ideias certas, ela sempre dava um jeito de estar um degrau acima de mim

Foi nesse período que eu praticamente tive a certeza de que ela era uma mulher dominadora.

Porém, uma mulher ser dominadora não significa que ela é automaticamente sádica e curte fetiches como os que eu gostava. Então passei a observar mais ela, e em algumas conversas, usando de toda a engenharia social que conheço, tentei entrar nesse assunto, mas como nos respeitávamos muito, era quase que tentar derrubar a muralha da China na base do soco. O máximo que consegui foi quando conversávamos sobre cinema e as poucas opções de filmes bons disponíveis, e a quantidade de gente que ama filmes ruins, foi quando comentei de uma vizinha que ficou tão fã da série 50 tons de cinza, que viu cada filme umas 10x no mínimo. Ela riu e comentou que leu o livro e viu os filmes. Perguntei se ela tinha gostado, ela disse que achou diferente, meio fora de realidade, mas achou interessante. Foi quando comentei que deveriam escrever uma saga parecida, só que ao contrário porque também existem homens submissos a umas milionárias por aí (falei pra tentar amenizar um pouco) e ri. Ela riu e logo fomos interrompidos pelo alarme no celular, de uma reunião que participaríamos. Nos dias que se passaram não comentamos mais sobre isso, e eu pensei ter plantado na cabeça dela uma sementinha pra pensar nas possibilidades.

Ocorre que após umas semanas deste ocorrido, acabei me desligando da empresa para uma outra oportunidade irrecusável. E nos meses que se passaram sempre me arrependi de não ter comentado mais coisas com ela.

Ah, um detalhe, não costumávamos trocar mensagens em whats, insta nem nada. Geralmente conversávamos somente no trabalho mesmo.

Após me desligar, até pensei em mandar algumas mensagens pra ela, bolei diversos roteiros na minha cabeça. Assunto teríamos aos montes, mas de nada adiantaria se eu não pudesse comentar sobre os fetiches com ela. E eu sou muito avesso a tratar isso no whats, ou qualquer outra rede social, afinal nunca sei quando a pessoa vai dar um print e mostrar para os outros, e como eu disse, por ter uma posição de respeito na profissão e não morar em uma grande metrópole, qualquer coisa pode virar um escândalo ou algo semelhante, e vir a me prejudicar profissionalmente ou até com amigos e familiares.

Passado pouco mais de 1 ano após eu ter saído da empresa (saí em outubro de 2018), um dia trabalhando a tarde, recebo uma mensagem da Fran no LinkedIN, perguntando como estavam as coisas, o que eu andava fazendo, e assim conversamos. Atualizações profissionais, algumas pessoais (isso era por novembro de 2019, onde tomei uma atitude, gravem esta data tá), e ficamos de marcar um café. Mas como eu já estava trabalhando em uma cidade vizinha, logo veio natal e férias coletivas até 10 de janeiro, que emendei com 30 dias entre férias e mais um bocado de dias que tinha para compensar por ter trabalhado em alguns plantões, chegou quase metade de fevereiro e não tínhamos conseguido marcar nada ainda, e acabou caindo no esquecimento, até que viajei a BH para alguns compromissos e logo também começou a pandemia do Covid19.

Assim se encerra está primeira parte. A segunda parte contará um pouco mais da data que comentei anteriormente para lembrarem, pois lá eu iniciei um processo que está durando até hoje e que me motivou a escrever este relato (pois não é um conto).


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Comentários

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24/07/2020 00:09:55
Senhor das Cócegas, obrigado. Eu mesmo estou torcendo pra histórico dar certo e eu ter mais coisa pra postar aqui rsrs
23/07/2020 23:56:12
Amigo, achei bem interessante essa introdução, vou continuar acompanhando. Eu sou podolatra também, mas sou tickler, tenho fetiche por cócegas, sou ativo e torturador, ai em vez de ser submisso e dominado pelos pés da dama, eu a domino e a torturo com cócegas no corpo todo, mas com foco nos pés. Mas esse lado submisso nunca experimentei e confesso que parece um pouco interessante. Mas nunca conheci nenhuma dominadora =(. Você escreve bem, continue assim!
23/07/2020 20:46:16
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