I- Meu amigo é casado, mas toda hora inventa uma historinha pra roçar o rabão na minha pica

Meu amigo Luciano tem 35 anos, é um cara branco, alto, peludo, do corpo definido e inteiraço, barbudo e muito simpático, do tipo brincalhão, apesar da cara de sério. Ele é casado com uma morena muito gata e inteligente, tem um bom emprego e a gente tá sempre junto, tanto que sou padrinho do casamento deles, portanto o contato entre nós nunca diminui. Eu tenho 18 anos, me chamo Cassinho e sou do tipo mais molecote, com a pele morena, tatuada, vivo de short sem cueca, criando o bichão solto e procurando putaria. Tem uma coisa que me deixa muito aflito na minha amizade com o Luciano: o fato dele estar sempre inventando uma historinha qualquer pra sarrar com a bunda na minha pica.

Passou a ser normal o Luciano praticamente voar pra cima de mim no vestiário, depois das nossas peladas, pra mexer no meu corpo todo suado, inchado e ofegante de moleque novinho. Mesmo diante dos nosso outros parceiros, o cachorro dava um jeito de disfarçar e roubar um meião meu, ou então uma cueca toda molhada de suor, pra ficar cheirando e me olhando, sem ninguém perceber. Eu ficava numa situação de só poder ver, sem saber o que fazer ou como reagir, ao mesmo tempo em que sentia um tesão descomunal enchendo o meu saco de leite, tudo por conta desse lado devasso, piranho e bem vira lata do meu amigo forte, peludo e casado. Ele era um cara comprometido, trintão, todo másculo e com a vida feita, mas não perdia uma oportunidade sequer de mostrar o quanto se amarrava no meu cheiro, no meu suor, no meu corpo.

- Seu viado! Por que tu fica fazendo isso comigo? - perguntei uma vez, depois que todo mundo já tinha saído do vestiário e ficamos só nós dois. - Tu é casado, porra, para de ficar me instigando!

Mas ele não se deu por intimidado.

- Eu sou casado, mas já falei que teu cheiro é mó responsa, seu moleque! Não só o cheiro, o gosto também! Uma delícia do caralho! Hehehehe!

Eu tenho aquela velha e típica mania de ficar coçando as bolas e estava fazendo isso enquanto falava com ele. O puto abaixou a cabeça e me manjou, eu me coçando e massageando a mão por dentro do calção de futebol todo suado e impregnado com meu cheiro de garotão cansado.

- Deixa eu cheirar essa mão? - ele teve a cara de pau de pedir. - Tu sabe que eu não resisto, né, irmão!?

Olhei pra cara de invocado do meu amigo Luciano, vi sua barba toda cheia contornando o rosto másculo, a aliança de casamento no dedo, e meu caralho logo deu sinal de vida. Era impossível testemunhar um macho daqueles querendo cheirar meus dedos de saco e não ter uma ereção desrespeitosa e má educada.

- Tu curte mesmo a porra do meu cheiro, ein, coroa?! Viciou mesmo, paizão!

Tirei minha mão de dentro do calção, toda úmida e com o odor da minha testosterona, e pus na frente do rosto dele. O pilantra olhou pras veias saltadas, aproximou o nariz e foi fungando com gosto, começando a lamber por entre meus dedos e a chupar as dobras da palma, sem medo de se misturar com a fragrância da minha caceta.

- SSssS, que delícia do caralho, mano! - ele segurou minha mão e se sentiu à vontade. - Mmmm, fffff!

- Gosta de cheiro de macho, é? Puto!

- Tá brincando comigo, garotão? SSS, sou viciado, porra! Me dá mais, vai? FffF!

Tornei a pôr a mão pra dentro do calção suado, esfreguei na minha floresta de pentelhos e alisei com gosto a raiz do talo da pica. Fiz carinho na cabeça, deixei a palma bem agasalhada e em seguida voltei a fechar os dedos no meio do rosto barbudo do Luciano, com o canalha perdido entre me cheirar, me lamber e me chupar.

- FFFf, safado!

- Tu gosta, num gosta? Piranho! SssSS! - comecei a me soltar e dei um tapinha na cara dele. - Gosta de cheiro de picão, né? Seu puto! Cachorro! FfFF!

- Eu me amarro no teu cheiro, moleque! Cheiro de comilão, de metelão! SsSS, fico só imaginando o que tu não deve ser capaz de fazer com um cu! Heheheh!

Senti o caralho roncando, cheio de fome, e soube nesse momento que o papo tava ficando sério demais, isso em pleno vestiário, sozinho com meu parceiro de futebol. Eu todo suado, exausto, perdido entre me arrumar e deixar o incubado do Luciano me cheirar, me sentir, me degustar.

- SSsSS!

Meu caralho começou a dar mais e mais trancos de vontade de currar uma cuxotinha de leve. Mamada era até legal e excitante, mas era só brincadeira diante da seriedade com a qual eu tava querendo falar por ali. Devagar, fui descendo a cabeça dele pelo meu corpo e tomando um banho de língua, que nem gato, até chegar abaixo do umbigo.

- Tá sentindo esse cheirinho, seu filho da puta?! FFfFsss!

- Ummmfff! Tesão do caralho, garoto! Cheiro de macho de primeira linha, porra!

Sem nem esperar, Luciano botou o linguão pra fora e penteou meus pentelhos com maestria, usando a mão por cima do meu short suado pra dar início à uma punheta difícil, de tão emperrado e destrutivo que eu tava.

- FFFff, seu puto! Quem falou que tu podia me masturbar?

- Aff, até parece que você não gosta, seu cachorro! Hehehehe!

Meu caralho parecia uma estaca dobrada e torcida no próprio eixo, com a maior aparência de arrogante, envergado pra cima, amassando o tecido do calção molhado e pesado de suor. Todo veiudo, cavernoso, estufado, pra não falar do cheiro exalando e do inchaço por conta do futebol. Não tinha papo de meia bomba, era pirocão apontado pra cima e tremendo na base, ansiando num cu, galudão e fominha de curra.

- Fica de quatrão pra mim, fica? - pedi.

- Porra, brother! Deixa pelo menos eu te mamar pra lubrificar essa tora?

- Que mané lubrificar, paizão! - já fui virando o coroa de costas pra mim. - Deixa eu te comer, filho da puta! FfFF! Tô doidinho pra encher esse cu de leite quente, caralho! SsSSS!

- FFFF, aff, moleque grosso da porra!

Sem nem tirar a roupa do meu amigo, botei ele empinado, com a traseira arrebitada e empinada na minha direção. Aquela era a maior potranca que eu já vi, sem exageros, e estava só enrolada na toalha até então. Encostei com o trabuco na rabiola e me dobrei nas costas do Luciano, só pra gemer no pé do ouvido dele e deixá-lo mais entregue.

- SSS, quer leite de pica direto no cuzinho, quer? FFFff, quer que eu encha esse rabão de porra, quer? Seu putinho!

- AAihn, fFFF! Seu filho da puta, tá doido pra me encarcar, ahn? SSS!

Encostar no lombo cinco estrelas do meu parceiro foi quase uma aquisição na vida. Era o direito mais piranho e safado que um molecote empurrador como eu poderia querer, porque o maluco tinha mulher, tinha emprego, tinha bom salário e um ótimo casamento, mas insistia em dar desculpas pra jogar aquele buzanfão na minha cara. Toda hora era uma historinha pra sarrar a bunda na minha pica e eu sempre soube que isso não daria certo.

- Libera a cuxotinha, vai? SsSS! Confia no pai, coroa! - fiz o pedido e já deixei a cabeça dar a primeira conversada com as pregas, na base da pincelada. - FFFf, SSSS! Ó só, que recepção calorosa?! ArGhSS!

- HnnnffSSS! Cachorro! Safado! SSsS!

Aquele era simplesmente o cuzão mais malhado que eu já conheci na vida, pelo menos ao vivo. Extremamente torneado, com os pelos lisos e na mesma direção em ambas as nádegas, resultando no maior e melhor lombo masculino nu que já pude ver.

Quando senti que aquilo tudo seria meu, dei um tapa em cheio por cima das colinas de raba e senti como se tivesse batido no traseiro de uma égua malhada e pronta pro abate. De tão rígido e empinado aquele lombo, minha mão estalou contra os pelos e a rabeta praticamente não se mexeu, só amorteceu o tapa.

- Caralho, que rabão gostoso do caralho, seu filho da puta! FFfFF! Vai ser um prazer empurrar esse cuzinho e fazer de xota, porra! SSS!

- Vai botar no meu cu, vai, safado? Vai guardar esse caralho todo no fundo da minha bunda, vai? SsSSS!

- Vou, vou fazer pior que isso! Vou botar no fundo, vou tirar, botar de novo, tirar, botar, e fazer isso até a piroca enjoar e vomitar muita porra quentinha no fundo do teu corpo, seu putinho dos infernos! FFFf, vou acabar com a história do teu rabo hoje! Hehehehehe!

Essa sensação de tesão por um macho barbudo e casado, somada com o fato de somente a esposa do Luciano ter acesso àquela visão de seu corpo, me deixou estalando e com a trolha apontada pra cima, envergada e pulsante. Eu mesmo já não tava respondendo por mim, de tão afim de socar tudo aquilo direto no cuzinho do safado, algo que nem mesmo sua mulher fazia. Agora era tudo meu, pro meu uso.

- Vai deixar eu enterrar tudinho em tu, vai, piranho? - voltei a pincelar e empurrar devagar, sentindo as pregas me recebendo. - FFFF, vai aguentar esse enterro, vai? FSssS!

- Mesmo que eu não aguente, moleque, esse cu é todo pro teu prazer! SSSS! Canalha!

Afastei as nádegas do trintão másculo e barbudo e tive aquela visão maravilhosa de um pequeno e tímido botão cor de rosa, peludo do jeito que imaginei que fosse e ainda menor do que nos meus pensamentos pecaminosos.

- Puta que pariu! Eu vou te arregaçar, paizão!

- Pode fazer o que tu quiser comigo hoje, mermão! Pode botar pra foder, Cassinho! FFff!

A cucetinha mal respirou o ar fresco e já começou a piscar, como se soubesse que ia comer toscana em poucos minutos. Pra completar, subiu um cheiro SUCULENTO de cuzinho virgem, algo que nunca havia sentido antes, mas que eu soube imediatamente do que se tratava, assim que senti. Descontrolado de tesão, agi pelo instinto, abaixei em pleno vestiário e ENCHI o bocão no meio daquela cuceta diminuta e peluda, toda quente e apertada.

- FFFFFF, SEU CAFAJESTE! SSsSSS! QUEM DISSE QUE TU PODIA FAZER ISSO, MOLEQUE? GSSSS!

Ele só faltou se contorcer, enquanto eu tratei de metralhar linguada no meio do cuzão e morder as pregas com tesão, só na brincadeira de alargar e de deixar no ponto pra penetração que ia rolar em breve.

- SSSSS, PIVETE DO CARALHO! ISSO, PORRA! FFFfff!

- FFF, cala a boca, porra! - dei outro tapão na nádega e deixei os dedos fincarem no fundo da musculatura. - SSSs!

Eu tava só começando a me divertir com o cu do machão peludo e casado, pronto pra transformar ele na minha cachorra no cio, na minha égua pra montaria pessoal e também profissional. Até que..

- Vai ser a minha cadelinha hoje, vai, putinha? FFff, SSS! Meu viadinho casado! Dá cu! ArrFFf!

Tava quase pronto pra escorregar a pá de pica pro lado de dentro do músculo anal, mas o coroa contraiu as pregas e isso fez minha língua escapulir facilmente pra fora do ânus.

- Lá vem você de novo com esse papo de viado, Cassinho? Nada de viadagem, brother, é só parada de parceiro aqui! É bagulho de camaradagem, tá ligado? Já te falei que tu tem mó cheirão de macho responsa, porra! Pra que tu quer um viado?

Quase não acreditei que estávamos passando por aquela situação. Eu tinha descoberto um fetiche violento em empurrar rola nas pregas do meu parceiro de futebol, o Luciano, e tudo porque me amarrava na ideia dele parecer ser hétero na frente da mulher e dos nossos amigos, mas agir feito um viadão completo na hora de tomar pica. E ver ele falando e agindo discordando disso me deixou um pouco brochado, não tive como esconder.

- O papo é simples, paizão! Homem que faz putaria com outro homem é viado ou bi, pelo menos no lugar de onde eu vim é assim. Não importa se o cara tá comendo o outro ou dando a bunda, tá ligado? Sexo com outro homem é gay ou pelo menos bissexual.

- Aff, vamo cortar desse assunto? - ele ficou explicitamente puto pela minha explicação. - Tava bom pra caralho até tu começar de novo com isso! Estragou o nosso clima, moleque!

Eu só pude concordar.

- Também acho, maluco!

Guardei a rola meia bomba, fui meio que pro meu chuveiro e parei de interagir com o meu colega, agindo como se nada tivesse acontecido. Confesso que tava cheio de tesão, fato, mas meu fetiche maior era ver aquele coroa mais velho, vivido, casado e peludo se assumindo meu viadinho. Queria vê-lo me dando o cuzinho e admitindo que era o meu viado, porém o próprio Luciano ainda não estava pronto pra isso, portanto achei melhor ficar na minha.

- Ih, qual é, garotão? Desistiu?

- Melhor assim, paizão! Tamo junto! - respondi.

Mesmo sendo orgulhoso, essa foi a pior decisão que tomei naquele momento, porque não consegui ficar de pau mole durante o banho e sabia que só ia sossegar depois que socasse um punhetão. Assim, tomei meu banho e saí quando o Luciano entrou pra tomar o dele. Fiquei durante alguns minutos sozinho no vestiário, nada do cacete abaixar e o cheiro delicioso da entrada do cuzinho do meu parceiro ainda nas minhas narinas, misturado com a saliva do cunetão suculento que paguei pra ele.

- SSsSS, esse filho da puta sabe me deixar com tesão até quando eu não quero, puta que pariu! - reclamei comigo mesmo.

Nem preciso dizer que só sosseguei depois de socar um punhetão muito bem elaborado e apressado, idealizando a textura, o diâmetro e a quentura da cuxota do meu amigo coroa se abrindo na ponta do meu cacete. O gosto da rabiola dominando minha boca, eu babando, literalmente, doido pra encaçapar de uma vez o cu do maluco, mas ele ainda se mantendo firme e dizendo que não era viado. Finalizei gozando no tênis do Luciano, sabendo que o filho da puta ia calçar depois sem perceber o que aconteceu, porém sentindo meu cheiro e a quentura ejaculada diretamente das minhas bolas.

Eu tava ficando tão galudo no rabo peludo e malhado do meu colega, que comecei a me sentir realmente atacado e ofendido pelo fato de não comê-lo. Pra ser franco, eu nunca tinha comido um cu de macho na minha vida e sabia que meu maior fetiche até então era traçar xoxota de coroa, de mulher mais velha, que sempre foi minha tara mais forte. Acho que de repente era até por isso, pelo Luciano ser um trintão casado, com pose de alfa e bem mais velho que eu, que eu sentia uma vontade extremamente forte e impulsiva de colocar ele de quatro e plantar a mandioca grossa no meio da terra fértil, viril e máscula dele, bem lá dentro do cuzinho rosadinho, confortável e todo peludo que ele tinha entre as nádegas. Aquela raba chegava a parecer um travesseiro, de tão grande e massuda, toda definida e torneada, ao ponto da própria esposa do coroa comentar e fazer piadas a respeito do maridão barbudo.

- Caraca, Lu! Me dá um pouco dessa bunda aí! - ela fez o comentário em pleno churrasco, na frente dos amigos, fazendo todo mundo rir. - Tem mais rabo que eu, amor! Heheheheeh!

A galera adorava zoação com putariazinha, eu principalmente. Mas apesar de ser a maior cadela no cio comigo, o piranho do Luciano ficou sem graça por ela ter comentado sobre seu lombo em público.

- Ih, qual foi? Deixa minha bunda, mulher! Isso é bunda de homem, porra! Hahahahaha!

Mas a morena não parou por aí e foi além, fazendo a alegria da rapaziada.

- Vocês acreditam que eu já até pedi pra ele deixar eu botar o dedinho e passar a linguinha, mas ele não deixou? Parece que é todo fechado quanto a isso! HAHAHAAHHAHAA!

- HAAHAUHAUAHAH! - todos caíram na gargalhada.

Todos, menos o maridão barbudo, parrudo e tirado a heterossexual, que fechou a cara, esperou um tempo e foi puxando outro assunto, pra despistar todo aquele papo sobre seus dotes e as oportunidades de explorá-lo. Eu, por outro lado, não consegui me manter na roda de amigos depois de escutar tudo aquilo rolando. Meu caralho empenou e fez volume no short, mesmo eu usando cueca, então tive que me mandar pro banheiro, na intenção de socar a braba e me livrar logo do excesso de tesão que tava sentindo no cu do meu colega.

Pro meu desespero, azar ou sorte, a primeira coisa em que bati os olhos assim que entrei no banheiro foi o cesto de roupas usadas. Logo de cara, vi uma calcinha fio dental da mulher do Luciano, bem fininha e úmida, que só de encostar o dedo eu pude sentir a quentura da xoxotinha apertada dela, a minha bengala chega deu um arranque bruto do meio das pernas, me deixando encaralhado. Quem me visse naquele estado, vestido, porém com a viga fazendo o maior volume pro lado, extrapolando a silhueta da minha cintura, saberia que eu tava pra bater uma laje completa, de tanto cimento e argamassa bruta produzida nas bolas. Só que, antes mesmo de pensar em ensaiar o punhetão vulcânico que eu tava pra bater, olhei pro cesto de roupas e vi algo ainda maior e melhor escondido: uma cueca boxer do maridão másculo e peludo, feita na cor rosa.

- É hoje!

Não pensei duas vezes, já peguei aquela peça de roupa e só fiz confirmar que era do Luciano, devido aos poucos pentelhos que encontrei perdidos pela costura do tecido. Achei a parte exata onde o cuzinho dele repousava, enfiei no nariz e arfei profundamente, sentindo o mesmíssimo frescor delicioso que me fez delirar no dia do cunete no vestiário.

- FFFFf, caralho! SSSsSS!

Minha tromba parecia que ia explodir, de tão envernizada e lustrada de cuspe e baba de pré-porra. De pé, com a bermuda arriada até os joelhos e parecendo um adolescente no auge da puberdade, eu cheguei a suar de tanto prazer que senti naqueles minutos de masturbação, sentindo uma espécie de tesão sofrido, por ainda não ter preenchido o cuzinho do meu amigo de filhote meu.

- SSSshSSS!

Sem medo, comecei a lamber e me deliciei com o suor amargo e salgado do rego e da virilha do Luciano, preso na cueca. Passei os pentelhos que se soltaram da cuxota dele na boca, enfiei no nariz, e, quando não me aguentei mais, passei a bater punheta com a boxer dele enrolada na minha vara, sem medo de gozar e esporrar tudo de leite, no mais pecaminoso lamaçal de macharia que já fiz.

- OrrgggHHSSS!

Era o meu jeito de tentar extravasar um pouco do que tava querendo fazer com aquele coroa filho da puta, mesmo ele negando que era viadinho e que queria ser feito de minha putinha. Tão galudo que eu fiquei, cheguei a me ajoelhar diante do vaso sanitário, apoiei a mão por cima da tampa e só brinquei de forçar o quadril pra frente e pra trás, como se tivesse mesmo estraçalhando com a cuceta rosadinha e peluda do putão, fodendo minha mão enrolada na cueca rosa.

- FFFF, SSS! Caralho, Luciano! - até chamei o nome dele baixinho, enquanto esporrava na cueca. - SSSsh, fFFF! ORRgSSSS, FFF! Porra, que delícia! SsSSSS!

Foram uns cinco ou seis jatos do meu leite mais necessitado e concentrado, produzido diretamente da minha fábrica natural de macharia e com um cheiro forte de porra quente, parecendo cloro, de tão farto que eu estava. A bola esquerda ficou até menos pesada com o tamanho da descarga de esperma que liberei por entre as costuras da cueca, enquanto fingi que aquilo era o lombo do Luciano sendo amassado, socado e preenchido pela minha viga.

- FFFFf! Caralho, chega tô suado! Phew!

Por fim, dobrei a peça de roupa bem dobrada e coloquei por baixo das outras roupas do cesto, bem escondida, na intenção de ninguém descobrir meu crime. Ainda ri quando me dei conta de que bati punheta e gozei com a boxer do meu amigo, em vez da calcinha da mulher dele. Tive que me secar antes de sair do banheiro, de tão exausto e ofegante que fiquei depois da galada, mas admito que saí dali renovado, leve e relaxado.

De volta no churrasco, agi como se não tivesse batido o maior punhetão e enchido o banheiro do meu colega de futebol com o cheiro da minha leitada. Fiquei na minha, rindo e jogando conversa fora com os amigos, até que, umas meia hora depois da minha punheta batida, eis que um novo convidado chegou no nosso evento. Era um moleque mais ou menos da minha idade, branquinho, com cara de filhinho de papai, um pouco fortinho e barbudo, das sobrancelhas grossas, os braços peludos e o peitoral cheio de pelos, visíveis na camiseta que ele tava vestindo. Antes mesmo que eu pudesse apontar as semelhanças entre esse rapaz e meu amigo Luciano, os dois começaram a interagir e eu me peguei perdido.

- Coé, coroa? Quanto tempo, ein! Achou que eu não vinha, né?

- Porra, agora tu lembrou que tem pai, é, Luan?! Seu filho da puta!

Em todos os anos de amizade com o Luciano e sendo padrinho do casamento dele com a morena gostosa, eu nunca sequer imaginei que ele tinha um filho mais ou menos da minha faixa etária.

- Aonde tava esse cara quando o pai dele casou? Por que ele não apareceu na igreja e nem na festa? - fiquei pensando comigo mesmo. - Porra, que doideira! Nunca nem ouvi falar nesse puto!

Acompanhado do tal Luan, veio também uma loira gordinha, dos seios enormes, que eu soube que era namorada dele. E as surpresas não pararam por aí!

- Se liga, pai. Não viu aquela minha cueca rosa que eu deixei por aqui, não? - o filhão perguntou e foi se explicando. - É que a gente veio direto da praia e eu tô só com a sunga molhada por baixo, cheio de areia, queria trocar de roupa.

Ao ouvir isso, eu me senti o pior de todos os tarados que já pisou na cidade, de tão piranho. Na minha boca, a saliva ainda tinha o gosto da parte interna do rabo do filho do meu amigo, sendo que eu nem imaginava essa possibilidade.

- Ih, moleque, pior que eu acho que essa cueca ainda tá lá no cesto de roupas, vai lá ver!

Mesmo tendo acabado de bater o maior punhetão da história, meu membro voltou a querer dar sinal de vida e minha mente explodiu com o fato de eu ter esporrado na cueca do filho do meu parceiro.

Se, inicialmente, eu jamais desconfiei que o Luciano tinha um filho da minha idade, agora o puto do moleque ia vestir a cueca fedendo ao meu leite, sem nem desconfiar do que tinha acontecido. Ia andar pra cima e pra baixo com as coxas escorregando e o cuzinho peludo, que nem o do pai dele, deslizando conforme os passos, tudo porque eu perdi a cabeça e meio litro de gala na costura do tecido. Minutos depois de ter ido até o banheiro, o Luan voltou todo sorridente, agindo normal como se nada tivesse acontecido.

- Achou a cueca? - Luciano quis saber. - Era aquela rosa que tava no cesto mesmo?

- Era essa mesmo, pai! Tá até quentinha ainda! Hehehehehe!

A galera riu da piada do rapaz, eu inclusive. Mesmo tendo acabado de descer meio galão de esperma na peça de roupa que o bobinho tava usando, meu caralho tornou a se dar por invencível e voltou a massificar dentro da cueca, ciente de que não tinha como sossegar diante de tanta putaria acontecendo. Tinha acontecido exatamente a mesma coisa que eu fiz com o Luciano quando esporrei dentro do tênis dele, no vestiário, e isso me deixou perturbado, doidinho pra foder, pra acasalar no bruto.

Conforme os dias foram passando, acabou que, mesmo não planejando, eu me peguei bem próximo do Luan, quase como se a amizade fosse entre nós, em vez de ser entre mim e seu pai Luciano. Talvez por conta das idades mais próximas e também dos assuntos, eu e o moleque tínhamos mais em comum, e isso foi o suficiente pra tirar meu sono, porque nos aproximamos, começamos a fazer coisas juntos e a todo instante eu tinha aquele mesmo eco na minha mente.

- Será que esse moleque é viado?

Não sei se Luciano se dava conta das olhadas que eu dava a todo instante pro rabo do filhote dele, só sei que o pilantra não parou de me bolinar nem com a presença do filho entre nós. O coroa esperava o moleque se distrair ou ficar ausente por algum tempo e já vinha me provocar, me atiçar com a mão ou com a raba no meu pau, só que eu me mantinha na minha, sem dar confiança, sem botar pra mamar e sem comer o cu dele.

De uma hora pra outra, meu objeto de desejo pecaminosamente se transformou no filho do meu amigo, não era mais o meu próprio amigo coroa. Parecia que minha vontade de trepar na rabeta do Luciano virou um desejo desumano de explorar a elasticidade do ânus do filhote dele, na mais explícita e carnal comunhão entre nossos sexos, com meu pau enfiado no cu dele.

- Será que esse moleque gostou de sentir o saco e o cuzinho se aquecendo na minha porra na cueca? - eu não parava de me perguntar. - Será que ele curte levar leite quente direto na bunda?

Eu e Luan corríamos juntos manhã sim e manhã não, e ele também começou a jogar o mesmo futebol que eu jogava com meus amigos, incluindo seu paizão barbudo. Nas poucas vezes em que o Luciano não apareceu na pelada e eu fiquei sozinho com o filho dele no vestiário, rolou a maior tensão sexual entre nós. Tive a sensação de que o Luan não tava acostumado a ver rola e aí ele ficou comendo a minha com os olhos.

- Hoje tá quente, né, Cassinho? - ele meio que puxou assunto comigo, enquanto ensaboava aquele cuzão redondo e gordo. - Tá bem abafado!

- Porra, se tá! - só pude concordar, relutando pra vara não subir e me constranger ali mesmo. - Quente pra caralho!

De tanto tesão, acabei ficando de minhocão meia bomba e borrachudo, quase evoluindo pro começo de uma ereção, com o trabuco doido pra currar, pra foder, e eu só pensando naquela bunda branca e peluda do filhão do meu amigo. Só que, pro meu nervoso, ele percebeu que eu tava começando a ficar encaralhado e resolveu me gastar.

- Caralho, Cassinho! Não é porque o dia tá quente que tu vai ficar andando por aí armado, né não, filhão? HAHAHAHAAH! - e ficou rindo da minha cara. - Abaixa a bola isso, maluco! Tá doido, é? HEheheeh!

Ouvindo isso, minha vontade foi de responder com a maior sinceridade possível.

- Eu tô assim de tanto pensar em gozar no fundo do olho do teu cu, seu rabudinho do caralho! - pensei em dizer. - Tô assim de tanto me masturbar pensando que tô jogando leite dentro do teu cu, filho da puta! FFFF, sSSS!

Mas é óbvio que disfarcei e não falei nada disso, só ri e dei alguma desculpa esfarrapada, dizendo que tava há muito tempo sem foder. Mesmo assim, nada do cara parar de me manjar, e, por isso, também nada da jibóia dar um minuto de sossego.

- Qual é, Cassinho?! Vai continuar aí de meia bomba, viado? Hahahaha!

- Se tu não parar de falar e olhar pro meu pau, ele não vai descer nem com duas punhetas, maluco! Hahaahahaha! - zoei. - Para de me manjar, que aí de repente ele desce.

- Porra, mas tu com um pedaço de cano apontado pra cima, não tem como não olhar e não ficar assustado, né? Caralho! Hahahahaha!

Cada palavra dele era uma pulsação minha, até que não aguentei e decidi avacalhar com a situação: botei a mão no meu cacete, arregacei até o talo e deixei o cabeçote inchado e inflamado brilhar debaixo do chuveiro. A água caiu por cima e me deixou com mais tesão ainda, arrepiado dos pés à cabeça e em ponto de bala.

- FFfFFF! - gemi baixinho e o piranho me olhou, ficando em silêncio diante da minha punheta. - Hmmmmfff!

Não falei nada, só fiquei de frente pra ele e tratei de esbugalhar o palhaço, fazendo questão de deixar meu mais de palmo de peça bem à mostra, ao bel prazer da visão do lolito. Ele, mais do que eu mesmo, não conseguiu parar de olhar, apesar de continuar tomando seu banho em paz.

- FFFff, caralho, mano! Que tesão da porra, sssHH! - assumi, mas ele continuou quieto, só me olhando. - ArrghGGFFF! SsSSS!

Minhas pernas contraídas, eu lutando pra continuar de pé, lotado de prazer e socando a maior das punhetas bem na frente do Luan, com ele saciado à minha vista. O deslizar do meu prepúcio, a agressividade com a qual eu movi o quadril pra frente e pra trás, como se fodesse minha própria mão, tudo isso deixou a gente bem conectado, mesmo que fosse só através da visão.

- ORRgggSSSS! FfFFFF!

O novinho era meu voyeur e ficou me olhando do começo ao fim, desde a minhoca meia bomba até pingarem as gotas grossas, pesadas e violentas de argamassa branca no boxe do vestiário.

- FFFFf, ssss! Puta que pariu, tem dias que só assim mesmo, maluco! - falei. - SsSSS!

- É, tô vendo! - ele respondeu. - Hehehehhee!

O leite saiu tão grosso e de nata, que o pouco que caiu por cima do meu pé foi difícil de tirar, de tão consistente, encorpado e batido. Quase um queijo sabor macho, de tanto tempo que eu passava marinando esperma nas bolas em homenagem ao cuzinho peludo, gordo e redondo do Luan. Tenho que ser sincero e admitir: currar aquele viadinho virou minha meta de vida, só bater punheta não tava mais sendo suficiente.

Antes eu achava que meu fetiche era em gente mais velha, por sempre ter sido galudão em mulher coroa e, consequentemente, por sentir tesão na rabeta do meu amigo Luciano. Agora, porém, esse tesão estava se alastrando indefinidamente, chegando ao ponto de eu me pegar várias vezes encaralhado, doido pra ser convidado pra uma visita íntima nos confins da cuxota do Luan. Nem mesmo duas ou três punhetas por dia eram capazes de reduzir o excesso de leite que minhas bolas produziam, como se o caralho soubesse que nenhuma gozada faria jus ao verdadeiro prazer de sentir o aperto e a dilatação das pregas do novinho se abrindo no couro da minha pica preta. Ou seja, eu até podia tentar me masturbar várias e várias vezes seguidas, mas nada traria a satisfação plena de ejacular dentro do cuzinho macio, peludo e quente do Luan.

Um belo dia de manhã, eu e Luan saímos pra correr, como bem nos acostumamos a fazer nas últimas semanas de contato..

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parte 2.

Parte 3 em breve.

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Comentários

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16/06/2020 18:20:27
Reviravolta inesperada!
16/06/2020 17:53:04
tesão demais. Para mim faltou dizer o tamanho da pika
16/06/2020 04:22:45
Nao curti esse plot twist, o conto era sobre o coroa e do nada passou a ser sobre o filho dele... Nao gostei e olha q tava ansioso pela continuação desse conto.
15/06/2020 17:49:13
Esse conto é tesão e culpa. Pqp. Delícia demais
15/06/2020 17:35:18
Que reviravolta! Apesar de achar interessante, fiquei enciumado pelo Luciano.
15/06/2020 15:59:48
Mas que tesão
15/06/2020 13:54:42
Que delícia, um tesão do começo ao final desse capítulo. Esperando pelo próximo já, rsrs...


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