Primeiro conto verídico! No hotel!
E aê, galera. Vou contar uba história que aconteceu cobigo e com a banicure da belhor abiga da secretária do assessor financeiro da casa de penhores da binha chefe. Uba lougura! Lougura dodal!
Na época eu trabalhava em Campinas, num hotel muito frequentado da região.
Eu era recepcionista e passava manhãs e tardes vendo hóspedes descansando malas e esperando Deus sabe pelo que enquanto olhavam para as vidraças do hotel.
Um dia chega uma gostosona decotada segurando RG e me dando bom dia. Na hora ela gamou em mim.
Ela era loira, tinha olhos azuis, maçãs do rosto vermelhas, um puta decotão com peitões do tamanho de Marte, quase saltando pelo sutiã bege. O rabo dela mal cabia na calça. Lá de fora, enquanto ela subia a ladeira, já dava pra ver toda a macharada, um monte de otários quase quebrando o pescoço pra acompanhar o gingado do rabetão.
Veio logo me dizendo ter atendimento marcado no 302 e se ela podia subir.
Essas mulheres sempre perguntam se podem subir quando estão interessadas na minha rola cabeçuda e veiuda, potente. A mulher mais gostosa daqui da firma já me disse quase dá pra ver meu pau por trás do balcão de tão colossal. São 33 centímetros de diâmetro para dar puro prazer para essas minas sedentas por sexo.
Eu nem vi o RG dela direito. Falei pode subir, meu amor olha aqui a chave. Me espera lá tá. Ela fez uma expressão facial meio feia, quase com nojinho. Conheço esse joguinho de fazer cu doce.
Ela não queria chamar a atenção de outros funcionários do hotel, óbvio.
Então eu pulei o balcão e fui no Extra rapidinho. Comprei um KY, duas taças, uma garrafa de vodca e uma de vinho. Quando cheguei no caixa, a atendente já ficou olhando pra minha rola gigantesca de 33 centímetros de diâmetro. Ela ia anotar o telefone dela no comprovante de pagamento mas na hora amarelou e só me entregou o papelzinho azul.
Voltei pro hotel e passei batido por meus colegas. Ouvi um “psiu” da outra recepcionista (que é doida pra me dar). Eu até iria dar bola pra cantada dela, mas sou um cara fiel hehehe! A loiraça me aguardava no 302. Fui pro elevador e apertei o botãozinho do terceiro andar, já cheio de tesão, ouvindo as garrafas colidirem na sacola.
No segundo andar, entrou casal. A mina, uma morena de cachinhos gostosa pra caralho já ficou me olhando. O elevador é meio pequeno e eu vi quando ela ficou de costas pra mim, só pra mostrar a bundinha maravilhosa e mulata. O marido dela, estranho, também ficou de costas. Mas eu não curto homem. Ele deve ter usado esta técnica para me convidar a fazer ele de corno. Mas ele só olharia, otário. Eu comeria a bocetinha da mulher dele de boas, mas no futuro.
No corredor do terceiro andar, lá no fundo, a camareira me deu bom dia e não parou de olhar para meu membro, meu falo, meu CARALHO. Há muito ela queria me dar, essa safada. Eu iria a comer logo e vou relatar tudo aqui no site (contos verídicos).
Abri a garrafa de vodca e mamei no bico mesmo o primeiro terço.
Na porta do 307, bati duas, três vezes até a safada abrir. Quando ela abriu, segurando uma maleta de manicure, disse pois não? e eu respondi pois sim! e já fui entrando. Ela fez cara de confusa, mas logo cedeu quando eu a puxei e a joguei na cama.
Mas que merda é essa?! ela disse, cheia de tesão.
Gostosa! Tá louca pra me dar né? respondi, colocando ela pra beijar minha rola.
Percebi os biquinhos dela ficando muito entesados enquanto ela dava longos beijos na minha rola por cima da calça.
Logo ela não resistiu. Eu baixei calça box e a cueca social e pus meu basculho pra fora. Ela estava com muito tesão...
Coloquei ela pra chupar minha benga. Ela lambeu meu saco. Depois as bolas. Depois meu escroto. Lambeu o corpo do chapuleta. Lambeu a cabeça.
Ela estava mesmo com muito tesão. Sugou meu pirulito de carne. Lougura! Lougura total! O ambiente estava carregado pela força do sexo e pelo odor de rola sendo chupada. A fragrância da minha jeba parece ter acendido nela o fogo do amor.
Enquanto ela mamava minha pica, eu mamava a garrafa de vodca. Depois eu comecei a jorrar vodca nos meus 33 centímetros de diâmetro de rola e ela começou a chupar a rola embebida de vodca. Ébria de prazer. Comecei a foder a boca dela como se fosse bocetinha e ela pirou de tesão. Gemia como se engasgasse e pedia mais rola e mais vodca.
Cansei dessa bosta e quis comer a boceta dela.
Pus ela de quatro. Passei bastante KY na boceta dela para facilitar a penetração. A bocetinha dela começou a brilhar com tanto KY. Eu punha quantidades generosas na palma, passava na xereca dela e corria com a mão para espalhar bem. Linda bocetinha. Cheia de KY, ficou mais linda ainda. A bocetinha estava pronta para se fodida. Uhu!
Depois de muita besuntação, enfiei o dedo sem dó no cu dela. Ela gritou alto, de puro tesão. E eu ainda estoquei o rabo dela umas quinze vezes, para deixar bastante relaxado, e a cada nova estocada ela gritava mais alto e mais desesperada de prazer.
Parei de socar dedo e admirei a potranca por momento.
Ela levou a mão até o cuzinho, como se quisesse proteger! Nada disso!
Com minha rola muito babada e dura, tirei a mão dela de cima e enfiei todo de uma vez com dificuldade, parecia meio seco (?), mas uma hora entrou tudo.
Comecei a ficar preocupado com os gritos dela pelo corredor. Quem ouvisse de longe, iria pensar que eu estava a matando kkkkkkk
A segurei pela cintura e comecei a dar uma surra de rola no cu dela
Ela gritava, gemia, parecia querer me afastar
Puxei ela pelo cabelo e continuei socando rola com muita fúria
Filho da puta! gritou ela de tesão.
Vai sua quenga! gritei eu de tesão.
Gozei uns vinte jatos de porra no rabo dela. Ela apenas desfaleceu e caiu exausta na cama, aos gemidinhos.
Na verdade, ela não desfaleceu! Volta a cena! Ela também gozou. Senti o gozo dela, forte. Vários jatos de gozo de mulher inundando a cama. Parecia mangueira ligada kkkkkk
Eu ainda podia foder mais umas seis vezes. Mas deixei a mina de boa. Me vesti. Terminei de mamar a vodca e voltei ao meu posto.
Mais tarde naquele dia, recebi e-mail do meu chefe.
Estou muito satisfeito com seu serviço. Você vai ser promovido. Um dia, meu filho, você ainda vai ser dono deste hotel!
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