Dando sequencia em nossa historia, sugiro ao leitor que leia a primeira parte, assim você ficara bem mais inteirado do incio de nossa historia, eu fiquei meio pensativa. Será que tudo aquilo era uma preparação para deflorar meu cuzinho virgem? Acho que não, pois ele não tinha nem comido a minha Ppkinha ainda, o que ele ia querer com meu cuzinho, Théo continuava com aquela linguá endiabrada indo de minha Ppka até meu cuzinho, que coisa gostosa, gostosa e aterrorizadora ao mesmo tempo, , porque eu estava morrendo de medo do que poderia ser a sua intenção, mais estava uma delícia aquela língua ali por toda aquela região, hora brincando em meu cuzinho, hora em minha Ppka, ele ficou por algum tempo nesta brincadeira com meu cuzinho e Ppkinha, depois se sentou encostado na cabeceira da cama, e disse:
- Vem aqui Laura!
Obedecendo meu chamado laura veio e sentou-se em meu colo de frente para mim, agora ela peladinha em meu colo, eu sentia meu pau esfregando em sua bucetinha e rabinho, ela se movimentava em cima dele, indo para frente e para traz, eu a beijava, tocava seus peitinhos e que peitinhos lindos, os biquinhos todo durinho arrepiadinhos, todo encaroçadinhos, eu já não aguentava mais, eu estava preste a penetra-la naquela posição, foi quando seu celular tocou em sua bolsa, ela fez cara que não atenderia, eu disse que podia ser seu esposo, a contra gosto ela resolveu atender, realmente era seu esposo, não pode deixar de escutar a pergunta dele, de como teria sido o passeio dela comigo, ela ficou uns segundos pensativas e ai disse:
- Então meu amor, ainda estamos no passeio, estou na casa de Théo!
Neste momento ela saiu de cima de meu colo, andou dentro quarto se encostou em móvel de frente para mim, mais não me olhava, seu olhar estava no nada como digo quando vejo alguém com a visão longe, então me levantei da cama, fui até ela que pau em riste, ela apontou e falou apenas com os lábios:
- Ele não amolece?
Fui até ela, fiz com que ela se sentasse no móvel, abri sua perninhas, ela continuava falando com o marido, eu ali, de joelhos de frente para sua pernas arreganhadas de olho em sua bucetinha linda, estava até brilhando de tão meladinha, quando toquei sua bucetinha com a linguá ela deu um gemidinho, eu chupava sua bucetinha e ela com seu marido ao celular, quando eu percebi que ela ia desligar a ligação eu pedi para falar com ele, ela fez cara de espanto mais me passou o telefone, então eu disse a ele:
- Então meu amigo, sim, meu amigo porque se é esposo de minha amiga, também o considero meu amigo, e claro deixou sua linda esposa sobre meus cuidados, eu quero lhe pedir se você deixa ela pousar esta noite aqui na minha casa.
Meus amigos leitores, eu acho que ele ficou uns 15 segundos calado, eu apenas ouvia sua respiração no fone do celular, e Laura, fez cara de espanto, o silencio foi quebrado, por sua voz dizendo, volto a lhe dizer, cuide bem de minha esposa! Tomei aquela frase como um sim, passei o celular de volta para ela, ela se despediu dele dizendo que o amava, ele disse a mesma coisa, escutei pois permaneci próximo dela lhe tocando os seios, quando ela depositou seu celular sobre o móvel, fiz com que ela se deitasse sobre o móvel, ela deitadinha dava a altura de minha cintura, eu ficando em pé, fiz com que sua cabeça caísse na beirada do móvel, levei o pau a sua boca, ele antes o cheirou e me disse:
- Eu adoro este cheiro que a rola produz!
Eu ali toda peladinha em cima de algo que nem sei bem o nome, se bem que nome do móvel é que menos importa, eu deitadinha com as costas no móvel, cabeça jogada para baixo e aquela rola passeando por meu rosto, exalava um cheiro bom, cheiro de rola limpa, cheirosa, mais que não deixa de exalar seu cheiro caraterístico de rola saudável, passei a linguá por toda sua cabeça, se tinha uma coisa que eu sempre fiz e faço bem é chupar um pau, mais aquela posição, não ajudava, então me levantei, me ajoelhei no chão ai sim, ai sim a coisa ficou boa, eu levava sua rola até o fundo de minha boca, a segunda rola que eu chupava na minha vida, pois até este momento só tinha chupado a rola de meu marido, mais nem uma outra, eu sentia minha Ppkinha toda babadinha, eu poderia chupar aquela rola o resto da noite e madrugada, foi então que Boaz pegou em meus longos cabelos e me ergueu, beijou minha boca lambuzada de baba de tanto chupar sua rola, sempre que estou sozinha em minha casa, fico horas vendo videos no computador, meu esposo nunca se incomoda, ele até brincava comigo as vezes dizendo que eu estava estudando as formas do sexo safado, e por varias vezes ele dizia, se algum dia for fazer isso fora de nosso casamento, vai fazer bonito, não passara vergonha, muitas das vezes este tipo de comentário dele me incomodava, mais agora, aqui na pratica com meu amigo, com o amigo de minha família, tudo vinha em minha mente as vezes que meu esposo me provocava com tais palavras, eu ali, sendo realizada com Théo, um homem com mais que o dobro de minha idade, alguns anos também mais velho que meu esposo, Théo beijava minha boca com uma fome nunca beijada por ninguém, melhor pelo meu esposo, sua mãos passeava pelo meu corpo, seu toque era sutil, delicioso, desceu suas mão em meu bumbum, que logo passou para frente de minhas coxas, indo repousar na minha Ppkinha, eu delirava com seu beijo, eu curtia tudo aquilo com muita voracidade, foi quando ele me disse:
- Que bucetinha meladinha! Será que ela quer pau?
- Sim Théo, ela esta doidinha por sua Rola!
Na posição que estávamos, fiz com que Laura colocasse sua perna em móvel, assim ela ficou de pernas abertas e com uma erguida, expondo assim sua bucetinha para mim, seu grelinho mais parecia um pauzinho se sobressaindo aos lábios de sua bucetinha, fui tocando sua bucetinha, com meus dedos, ela contorcia seu quadril de forma que meus dedos quase invadia sua bucetinha, tirei meu dedo de sua bucetinha, levei aos seus lábios, ela lambeu meus dedos, brincava com sua linguá por toda minha mão como que buscando seu néctar em ponto de minha mão em cada junta de dedos, parecia uma cadela lambendo sua cria, quando já não sobrava mais nada em meus dedos para que fosse lambido, Laura passou a passar a linguá por entre meus dedos, e fazia isso com seus olhos fixo nos meus, depois que ela lambeu cada parte de meus entre dedos, ela pegou minha mão com sua mão, fez com que eu invadisse sua bucetinha meu dedão, nesta manobra aproveitei para lhe alcançar seu cuzinho enquanto meu dedo polegar estava todo dentro dela, ela rebolava em meu dedo, eu roçava um ou mais dedos na portinha de seu cuzinho, quando eu estava começando a querer também lhe penetrar seu cuzinho ela tirou meu dedo de sua buceta e o passou a lamber, só que desta vez a lambida foi subsistida por uma mamada fenomenal, sim, Laura literalmente mamava meu dedos como se fosse um pau, depois de alguns minutos mamando, ela o tirou da boca e disse:
- Eu amo o gosto que minha Ppkinha tem quando estou com tesão!
- É Laurinha?
- Sim Théo, eu amo, adoro!
Então peguei ela pelo braço, me deitei na cama, com o pau apontando para o teto e disse a ela:
- Vem aqui Laura, senta nele, deixa eu te mostrar outra forma de você provar do gosto de sua bucetinha!
laura ficou de cocoras em cima da cama, apenas seus pés tocava a cama, segurei suas mão para que ela se equilibrasse, ela tocou meu pau com a mão e o levou a sua grutinha, que a esta altura escorria de tão meladinha, encostou a cabela na entradinha, tornou a se levantar, percebi um fio de seu melado que ficou na cabeça de meu pau, ela então encaixou o pau na portinha de sua bucetinha com sua mão e foi sentando, segurava em minha mão agora, seus dedos entrelaçados aos meus, era dois únicos contatos que nossos corpos tinham agora, nossas mãos e o encaixe do pau com sua bucetinha, eu conseguia ver suas coxa e barriguinha toda arrepiada, ela ia descendo, quando meu pau já tinha entrado quase ametade em sua bucetinha, ela o retirou e disse:
- Se não parar vou gozar!
- Vem Laurinha, senta de novo nele, deixa entrar nela todinho, e se você for gozar, faça isso, estou aqui para lhe dar prazer!
Eu nem bem fechei a boca, ela já estava com pau de novo encaixado em sua bucetinha, agora eu puxei ela pelo seu ombro fazendo com ela caísse por sobre meu corpo, beijei sua boca, seu pescoço, parei com a boca em seu ouvido e disse:
- Isso Laura, deixa entrar tudinho em você, ela se soltou de meu corpo ficando novamente de cocoras em cima do pau e foi descendo seu corpo, até o pau atingir o fundo de sua bucetinha, quando ela subiu, já senti um tremor em seu corpo e ela disse:
- Aiii.....Théo....estou gozandooooo....ai que loucuraaaaa......
Laurinha ejaculou por sobre minha barriga, em toda minha vida, esta era a terceira vez que uma mulher fazia isso comigo, que uma mulher ejaculava ao gozar comigo, algo raro nas mulheres nem todas tem este prazer, ela tinha melado até meu tórax, barriga, passei minha mão em minha barriga e levei a minha boca, ela ficou me olhando, percebi um misto de vergonha em seu rosto, tranquilizei ela dizendo que aquilo era lindo, que era maravilhoso, que ela não podia sentir vergonha em dar este prazer para um homem, e disse a ela:
- Vem aqui, você agora vai sentir de verdade seu sabor, seu gostinho de buceta!
Dito isso, Théo me colocou na beiradinha da cama, com minha cabeça caindo para fora da cama, e veio para meu lado, seu pau brilhava de tão melado de meu mel, nesta posição ele colocou o pau na minha boca, foi nesta hora que me toquei que eu tinha deixado ser penetrada sem preservativo, mais já estava com pau dele todo na boca, e ele disse para mim mama ele bem gostoso, deixa ele bem limpinho de você, não sei as outras leitoras, mais para mim, isso me fez ficar ainda mais cheia de tesão, a rola de Boaz estava toda melada de mim, peguei aquela rola com as duas mãos e o levei a boca, na posição em que eu me encontrava, era fácil engolir quase toda sua rola, pois ele mexia de leve seu quadril, fazendo com que a cabeça de sua rola tocasse no fundo de minha garganta, depois ele se sentou na cama, eu me ajoelhei em sua frente fazendo com que ele ficasse de pernas abertas, e passei a lamber sua rola, como uma gata lambe seus filhotes, deixei a rola bem limpinha, ele então me pegou em meu queixo e me beijou, fez com que eu ficasse de quatro na beiradinha da cama, desta vez ele não me penetrou com calma, muito pelo contrario entrou de vez na minha Ppkinha, depois foi tirando bem devagar e voltou a penetrar bem de leve, passei a mexer meu quadril de forma a rebolar, entramos em uma cadencia gostosa, eu sentia sua rola ficando cada vez mais grossa dentro de mim, era como se algo estivesse me dilacerando por dentro, ficamos neste balanço gostoso por uns 5 minutos, eu cansei de ficar de quatro ao ponto de jogar-me de peito sobre o coxão deixando assim só minha bunda bem arrebitada, neste momento senti algo roçar meu rabinho, e ao sentir está coisa roçar meu rabo, senti que se tratava de seu dedo, de inicio foi ruim, mais depois foi ficando gostoso, ele mexia e tocava meu rabo ao mesmo tempo, no mesmo balanço, não aguentando mais me joguei por inteira na cama, mais deixando meu rabo levemente empinado, ele colocou suas duas mão por baixo de mim tocando meus peitinhos, e a rola se mantinha como um bate estaca me invadindo, então senti sua rola sair de dentro de mim, me deixando um vazio, quase chorei esta hora de vontade de mante-lo dentro de mim, ele passou a beijar minhas costas, jogou meus cabelos para frente, e deu vários beijos em minha nuca, e voltou a beijar minhas costas e foi descendo, quando chegou em meu bumbum voltou a me colocar de quatro, não precisava um pedido apenas um gesto, e eu como uma boa amante entendia o que ele queria de mim, na posição de quatro, ele beijou os dois lados de meu bumbum, depois passou a dar beijinhos no fim da minha coluna e foi descendo, nesta hora fiquei em panico, porque o que ele ia fazer, o que ele queria seguindo este caminho, foi quando eu senti o toque de sua linguá em meu cuzinho, ele tinha uma sequencia de chupada incrível, vindo desde meu grelinho e passando por todo rachadinho de minha Ppka até chegar em meu rabo onde ele quase o mamava, eu nunca tinha sentido tal carinho em minha vida, nunca meu marido fez isso em meu rabo, a unica coisa que eu tinha sentido até então em meu rabinho ela o toque de algumas calcinhas menores que eu usava, ou meus próprios dedos ao lavar-me, se ele falasse que ia comer meu rabo ali, comeria, eu estava toda entregue a ele, ele brincou por um bom tempo com minha Ppka e meu rabinho nesta posição, eu estava preste a gozar quando ele me disse:
- Vire-se!
Eu apenas sorri para ele, ficando de costas no colchão e pernas arreganhadas, adivinhando mais uma vez o que ele queria, ele veio por cima de mim, me senti miudinha embaixo de Théo, então pedi:
- Goza em mim, nunca senti como é gozarem mim, por favor Théo, me da este prazer!
Como podia leitores, uma mulher da idade de Laurinha nunca ter sentido um homem gozar nela, tudo bem que ela tinha me dito que seu único homem era seu marido, mais poxa, já eram quase 3 anos de casados, voltei a beijar a sua boca, e fui me ajeitando entre suas pernas, agora já não precisa nem eu, nem ela guiar meu pau para sua buceta, ele mesmo achou a caminho da entradinha, quando entrei na sua bucetinha ela já movimentou seu quadril e disse que iria gozar, que não aguentava mais, então passei meus braços por baixo de seus braços, indo com aos duas mão próximo de sua nuca em seus cabelos, fiz com que seu cabelos entrassem por entre meus dedos como se fosse um pente, segurei firme, nesta posição nem se ela quisesse escapar ela escaparia, fomos nos movimentando, senti sua bucetinha se contrair meu pau, como se mastigasse meu pau, Laura de um urro, nunca ouvido por mim de nem uma mulher, mordisquei sua orelha, e fiz uma cadencia de mexida voraz, tirando assim quase que todo o pau da bucetinha dela, e voltava a penetrar forte, então ela virou uma mulher desbocada dizendo:
- Você vai me partir ao meu seu filho da puta gostoso, isso parte, me regaça, me deixa toda regaçada, quero me meu corninho me vejo toda regaçada, isso Théo, estou gozando eu nunca gozei assim, ai...ai...ai meu Deus eu vou morrer, mete, mete, mete, soca esta rola , soca, pode socar, eu quero, quero sua rola isso Théo...eu vou morrer assim!
Quando Laura parou de se movimentar embaixo e mim, fiz com que ela se levantasse da cama, levei ela de frente para parede, levantei seus braços na parede como se fosse um policial fazendo uma revista, ela titubeou não empinando sua bunda, dei tapinha de leve para que ela levantasse mais seu bumbum, ela olhou para trás e disse:
- Cuidado para não deixar marcas em mim!
- Porque?
- Meu marido pode não gosta!
- Claro que ele vai gostar, ele vai achar maravilhoso!
Eu disse isso, me afastando um pouco do corpo dela, desferi-lhe um tapa bem forte no seu bumbum, ao ponto de ela dar um gritinho de susto, abri sua perna e disse para que ficasse bem arrebitadinha, e assim penetrei ela de novo, e perguntei eu seu ouvido:
- O que você quer Laura?
- Quero sua porra dentro de mim, quero que você me encha de porra, goza dentro de mim, eu quero porra!
- Então Laura, fica bem quietinha, não se movimente, apenas sinta o pau entrar e sair de você!
- Não consigo, se eu for gozar não consigo ficar quietinha!
- Feche seu olhos, e apenas se concentre no pau indo e vindo dentro de você, assim você sentira quando a porra tocar sua bucetinha e todo interior delazinha!
Eu nunca fui tão dominada desta forma, eu sempre quis ser a mandante na cama, ou no chão, ou onde quer que fosse, meu marido fizesse amor comigo, porque desde que namorávamos era assim, era eu que tomava as inciativa, e agora Théo comandava tudo, e eu me deixava ser dominada, agora mais esta de ter que ficar quietinha, não sei para as outras mulheres, mais para mim é a coisa mais difícil do mundo eu me manter quietinha enquanto sou penetrada, mais resolvi fazer o que ele me ordenava, recostei meu rosto na parede com as mãos para cima, empinei meu rabo a máximo que eu pude, ao ponto de doer minha coluna, e ele ficou naquele entra e sai bem de leve, ia, entrava tudo, tudinho mesmo, eu sentia tocar meu útero, sai quase que todo e voltava a penetrar de novo, eu me sentia alucinada com aquela tortura, deixei que minhas mão caísse ao lado de meu corpo, meus seios pressionados na parede meu rosto colado na parece, olhos fechados curtindo apenas as leves estocadas, eu sentia a rola dele inchar dentro de mim, sua circunferência ia aumentando, me sentia cada vez mais preenchida, senti ele me puxar de volta para ele me descolando da parede, neste momento senti a primeira golfada de porra dentro de mim, sua rola parecia uma mangueira dentro de mim, neste momento entrei em gozo, nunca sentido por mim, eu já tinha gozado, umas par de vezes, e esta vez eu tinha a sensação que eu morreria ali toda gozada, e gozando ao mesmo tempo, minha vontade era cair no chão me deitar ali e ficar bem quietinha, mais Théo parecendo ler meus pensamentos, esperou que sua rola saísse de dentro de mim, senti uma enxurrada de porra descer por minhas pernas, me pegou no colo, me levou até sua cama, se deitou ao meu lado, fez com que eu deitasse a cabeça em seu peito, e ficou me fazendo carinho na cabeça, por duas vezes tentei me levantar para tomar banho mais ele não deixou, dizendo que dormiríamos assim, lambuzados de nós, bem, por mim, eu morreria ali nos braços dele, nem vim quando peguei no sono, acordei no outro dia com meu celular tocando.
Já passava das 10:00 horas da manha quando Laura desceu para a cozinha, eu já tinha me levantado ido a padaria e preparado o café da manha para ela, estava com uma bandeja de café da manha pronto, a qual eu levaria no quarto para ela, como ela desceu, estragou meus planos, sentamos a mesa, para o café da manha, mais não sem antes eu dar a ela um botão de rosa que eu acabara de roubar no jardim da casa vizinha, tomamos café da manha bem animados, Laura vestia minha camisa, uma camisa de botão azul bebe, que por sinal lhe caiu muito bem, ainda estávamos na mesa quando minha filha Mhércia chegou vindo da casa de sua mãe, enquanto sai lá fora para pagar o uber, quando voltei a duas já estava em papo animado, Mhércia queria saber o que íamos fazer naquele dia, Laura disse que ia para casa, pois seu marido deveria ter ligado no fixo em casa, Laura subiu para meu quarto para pegar sua roupa, quando voltou, estava linda, cheirosa, eu disse que a levaria em casa junto de Mhércia, no caminha de volta Mhércia queria saber quem era a garota, eu disse que uma velha amiga, que quando ela era bebe peguei ela no colo, nossas famílias eram amigas de infância, minha filha fez caras e boca, e conhecendo ela como conheço, fiquei aguardando o que viria pela frente, e não demorou muito ela disse:
- E agora meu pai ta fodendo a filha da sua amiga de infância!
Quando eu cheguei na minha casa, resolvi ligar meu celular, tinha varias mensagens de meu esposo, nas quais ele queria saber como foi a noite com Théo, apenas eu disse que tinha sido ótima, que quando ele chegasse eu contaria tudo!
Passado uns minutos ele me mandou a seguinte pergunta:
- Você fez amor com Théo?
Relutei um pouco em dar esta resposta, fiquei até meio apreensiva, mais já que ele estava perguntando, eu teria que dar uma resposta ao meu maridinho, agora corninho, alem do mais não é normal uma mulher casada dormir na casa de um amigo, mesmo que seu marido esteja de viagem, ou mesmo que este marido, tenha feito e desfeito para que a esposa saísse em companhia de um homem solteiro! Então eu disse:
- Sim, e não!
- Ué Laura como você passou a noite na casa dele, e não fez amor com ele, eu longe de você, conheço você bem, vive com tesão a flor da pele, peguei você se tocando no banheiro chamando por ele, e agora você tem a chance e não deu para o cara! E eu achando que eu era um mais novo corno do DF.
Calma meu maridinho, sim você é o mais novo corninho do mundo, sua esposa deu sim para o Théo, é que você perguntou se fiz amor, e Théo me disse que quem faz amor comigo é você, ele me fodeu, me comeu, me usou! Quando você chegar em casa amanha te conto tudo meu corninho!
Dito isso desliguei dele, e fui para meu banheiro tomar um bom banho, quando estava no banho Théo me ligou, eu disse Beto chegaria a noite, ele se prontificou a ir comigo no aeroporto busca-lo, mais eu pedi que não, pois não sabia se conseguiria encarar os dois juntos, deitei na minha cama logo após o almoço, e só me levantei quando deu hora de ir ao aeroporto, eu estava nervosa, não sabia como ia encarar me maridinho, meu amor, o homem que escolhi para seu meu esposo, mais que agora eu tinha manchado de certa forma este nosso casamento, mais tudo com sua permissão, quando ele chegou, correu e me abraçou, um abraço forte, me deu um beijo ainda mais gostoso, do que todos os outros que eu já tinha ganho dele, rumamos para casa, no caminho ele me perguntou porque Théo não veio junto, então eu disse ao meu marido o mesmo que disse a Théo, ele sorriu e disse:
- Laurinha meu amor, você esta feliz?
- Sim Beto, estou feliz sim, mais um pouco confusa!
- Não fique Laurinha, curta cada momento se te faz feliz, meu objetivo é vê-la feliz sempre!
Passei o dia todo esperando que Laura voltasse atrás e permitisse que fossemos juntos buscar seu marido, eu adoro a sensação de ter o marido por perto, o que deva ficar passando na cabeça dele, mais infelizmente ela não ligou, já passava da meia noite quando recebo a ligação do Beto, dizendo que tinha chegado e estava bem, então para dar uma alfinetada em seu ego de corno eu disse:
- Agora vou lhe fazer um pedido, cuide bem de Laurinha, pois nestes dias não lhe deixei faltar nada!
Ele apenas sorriu e agradeceu os cuidados que tive com sua esposa, eu já estava com saudades de Laurinha, mais eu não poderia atrapalhar este momento deles sozinhos, fiquei uma semana sem ver Laura, sem nós falarmos.
Naquela noite ao irmos para cama, beto me perguntou como tinha sido tudo com sua ausência, eu disse que tinha sido muito bom, que tinha feito alguns passeios com Théo, que tinha dormido na casa dele, e antes que ele perguntasse eu disse, na cama dele com ele, melhor, dormimos muito pouco, olhei de canto de olho e percebi que meu esposo estava de rola dura, e mexia na sua rola, eu continuei contando tudo com detalhes, eu já me sentia muito meladinha por contar a ele e saber que ele estava com tesão em saber que sua esposa, teria dado para outro homem, um homem que se diga de passagem, com quase o dobro de sua idade, e que me fez feliz, que me deu prazer muito melhor que ele, embora eu não diria isso a ele, eu morria de medo de me apaixonar por Théo, o que não seria nada difícil, pois eu presenciei quando menina, minhas tias morrendo por ele, e não duvido que minha mãe não tenha também corrido atrás dele, mais por outro lado eu amo meu marido, e não quero que isso passe de sexo, antes que eu terminasse de contar tudo, ele veio para cima de mim, chupando meus peitinhos, parou olhou em meu olhos e disse, que me amava, que eu podia curtir este momento de prazer e sexo, mais que nunca lhe abandonasse, pois ele morreria, aproveitei e disse a ele que eu queria pedir duas coisas para ele, olhou serio para mim e balançou a cabeça afirmando que sim, então eu disse para ele que queria foder com o Théo sem preservativo e queria deixar ele gozar dentro de mim, e queria trepar com ele na nossa cama e na nossa casa quando eu quisesse, ele disse que pensaria, nesta noite agente fez amor gostoso, eu gozei muito com meu maridinho, e por fim ele gozou na minha boca, coisa que nunca tinha feito. beto me fodeu está noite, pela primeira vez meu marido não fez amor comigo, até no meu rabo ele tocou, coisa que nunca tinha feito antes, eu estava amando tudo isso, mais ele acendeu em mim uma mulher que eu não conhecia ainda, eu nunca fui de ligar muito para esta coisa do sexo, mais nos últimos dias eu estava irreconhecível, eu tinha acabado de gozar duas vezes com meu marido e contando tudo que tinha acontecido entre mim e outro homem, nunca me imaginei de tal forma, ele foi ao banheiro tomar banho, quando voltou eu estava deitada de bruços na cama, ele beijou meu bumbum, minhas costas desde meu rabo até chegar em minha nuca, quando chegou em minha nuca foi ao meu ouvido e disse:
- Laurinha, você está liberada, você pode fazer o que quiser, onde quiser, só não deixa nunca descobrir isso por favor! Há não engravide de Théo.
Já ia fazer 3 dias que eu não via, nem falava com Laura por celular, era domingo de manha resolvi passar no mercado e comparar algo, eu passaria este final de semana em casa sozinho, tinha dispensado minha secretaria do lar, ela precisava fazer uma viagem, então eu tinha providenciar algo para o almoço, então resolvi comprar umas ou duas lasanhas prontas, quando eu andava pelas gôndulas do mercado, e deparo com Beto, escolhendo algumas carnes, cheguei e perguntei onde seria o churrasco, ele riu e disse que apenas estava bisbilhotando enquanto Laura voltava do toalete, eu não perdi tempo, eu disse a ele que poderíamos ir para minha casa, e lá fazer uma carne assada lá, ele me disse que não poderia me confirmar sozinho se ia ou não, pois dependia de sua esposa, esperamos que Laura regressasse do toalete, falamos algumas banalidades ali, quando ele me disse que lá vinha ela, quando olhei, quase perdi o chão, Laura estava linda, vestia uma calça de um tecido molinho, a qual evidenciava sua bucetinha, dava para perceber todo o formato da sua bucetinha, e como eu gosto desta imagem, quando ela chegou próximo a nós veio direto aos meus braços, me deu um longo abraço, nem pode fazer o convite,pois Beto se antecipou e disse que eu tinha chamado eles para passar o dia na minha casa, ela sorriu e disse:
- O que estes dois homens maravilhosos decidir, eu assino embaixo e os sigo com prazer!
- Então esta combinado, vamos para minha casa, podemos passar todo final de semana lá!
- Não sei o beto, mais eu tenho que ir casa antes de ir para sua casa Boaz!
- Tudo bem, vou indo para minha casa e aguardo o casalzinho lá!
Cheguei na minha casa, dei uma organizada na área da churrasqueira, coloquei um carvão ali, arrumei algumas mesas e cadeiras, logo eles chegaram, pedi licença pois iria tomar um banho, deixei os dois a beira da piscina e churrasqueira, quando retornei os dois conversavam animadamente, sorriam muito então eu perguntei o motivo de tanta alegria, Laura se antecipou e disse:
- Eu brincava com Beto, dizendo que fomos tapados, podíamos ter trazido roupas de banho!
- Se o Beto não se importar, podem entrar na piscina como quiserem, tem duas opções para vocês, nus ou com roupa intima mesmo!
Eu não me importaria de entrar na água de calcinha, já o Beto eu não sei, ele é muito vergonhoso, mais eu me lembrei que eu tinha colocado uma calcinha, de amarrar de ladinho, e que os dois tecidos que tampava tanto e frente quanto atras era bem transparentes, o paninho que protegia a aberturinha da minha Ppkinha, era bem estreito, sempre que eu usava ela era martilho ficar tirando ela de dentro de mim, tanto no bumbum, quando na Ppka, eu vestia uma blusinha sem sutiã, eu fiquei ali olhando para Beto, esperando o que ele diria, mais ele ficava mudo, apenas sorriu para mim, e Théo, bom ele olhou para Beto, tipo cobrando uma atitude dele, claro porque eu era a esposa, Beto lhe disse que tudo bem, eramos todos adultos, que podíamos fazer que desce em nossas cabeças, e alem do mais o Théo estava em sua casa, porque iriamos querer proibir algo em sua casa, eu estava excitadíssima, eu me sentia toda molhadinha, eu estava me sentindo bem ali, eu tinha total confiança em meu marido, bom e em Théo, eu o conhecia desde criancinha ou melhor, desde bebezinha, eu nunca ouvi nada que desabonasse sua boa conduta e caráter, embora tenha ficado alguns bons anos distante dele, ou melhor ele distante de nossa família, mais nunca ouvimos nada, e claro estávamos na casa dele, e eu tinha o aval de meu maridinho, eu estava eufórica, excitada, eu não estava nem ai para a porra da água da piscina, eu só queria me mostrar nua, ou melhor semi nua, eu sentia minha umidade entre as pernas, eu sentia minha coxas melando, e beto percebeu, chegou perto de mim e disse:
- Esta tudo bem com você meu amor?
- Sim meu amor, estou bem, um tanto nervosa, mais estou bem!
- Eu acho que você esta mais excitada que nervosa! Concorda amor?
- Sim, acho porque você esta perto, juntou tudo nervosismo e tesão ao mesmo tempo, mais confesso que acho que é mais tesão do nervosismo!
- Quer desisti?
Nem percebi quando de supetão eu disse:
- Não amor, não quero desistir, só não quero lhe machucar!
- Meu amor, fica tranquila, eu amo muito você, e você esta me fazendo o homem mais feliz do mundo!
- Porque nunca me disse que tinha vontade de ser corno amor?
Quando meu esposo ia me contar Théo chegou perto e disse, que quem quisesse entrar na água ficasse a vontade, Beto disse que não entraria, eu disse que ia entrar, pedi aos meninos que se virassem pois eu ia tirar a roupa, quando joguei minha roupa em uma espreguiçadeira eu disse que pronto, mais eu já estava caminhando em direção a água, a piscina tinha uns dois lances baixos, formado por degraus , então chamei o Beto para que segurasse a minha mãe, ele estava colocando carne no espeto e disse pediu que Théo me ajudasse, nesta hora senti meus biquinhos inchar na hora! Não preciso nem falar como minha calcinha estava né? Toda melada!
- Você não vai entrar na água Théo? Vem... não quero ficar sozinha na água!
- Eu venho já já...fique no rasinho, eu venho segurar você no fundo!
Quando eu retornei para a churrasqueira depois de ajudar Laura a entra na água, o Beto me disse:
- Achei que ia ficar Laura na água, ela morre de medo de ficar no fundo!
- Ela disse que ficará no raso, daqui a pouco vou segura-la se o amigo não se importar!
- Está tudo bem Théo, vai lá e cuide de nossa mulherzinha! Eu assumo a churrasqueira, quando a carne estiver boa eu levo uns petisco para vocês na beira da piscina!
Então eu disse que iria subir o por uma sunga, Laura escutou e contestou dizendo:
- Não concordo Boaz, eu estou de calcinha! Porque vai colocar sunga? Não aceito!
Ela disse isso fazendo biquinho, e o Beto disse que concordava com a esposa, eu questionei pois estava sem cuéca, apenas um short, perguntei se entrava com short, ela disse que preferia que eu entrasse pelado de vez, mais não queria se sentir traída, fui até quase perto da água onde ela estava tirei a bermuda, meu pau se encontrava meio bomba, sabe, nem mole nem duro, ela olhou em meu pau, passou a linguá por todo os lábios e disse baixinho:
- Que delicia... eu quero ele....quero todinho em mim aqui dentro da água!
Dei um sorriso e fui entrando na água, Beto continuava com seu afazeres na churrasqueira, entrei na água, mais não fui até ela pedi que ela viesse me encontrar, pois eu queria ver como estava aquela calcinha nela molhada, ela veio toda sorridente, seu grelinho estava bem visível naquele pequeno tecido que mau cobria sua bucetinha, o grelinho de Laura é muito lindinho, fica aquele montinho de carne se sobre saindo as lábios vaginais, ela estava um tesão saindo daquela água, seus peitinho molhados e todo entumecido, pedia por um toque, um beijo, ela me estendeu a mão, como se agora ela me protegesse, quando na verdade u deveria lhe proteger, fomos entrando para o fundo da piscina, quando a água lhe cobriu todo o corpo ela se jogou em minha cintura, fazendo com que suas pernas abraçasse minha cintura, eu segurei em sua cintura ela flutuou deixando apenas seus seios e fora da água, percebi que Beto nesta hora deu uma olhada de rabo de olho, mais sem deixar de cuidar da carne na churrasqueira, caminhei com Laura para a lateral da piscina ainda com ela com as pernas envolta a minha cintura, fiz que ela se sentasse na borda de cintura, suas pernas ligeiramente aberta, de modo que eu poderia ficar quase entre suas pernas, fiquei de frente para ela, com as mãos pegando sua bunda, não aguentei passei a chupar um de seus peitinhos, e fazia carinho em sua bunda, melhor, na parte que sobrava de sua bunda já que Laura estava sentada, eu mais uma vez percebi Beto nos olhando, agora ele olhava fixo, sem disfarçara, olhava direto para nós, eu então disse par Laura:
- Beto esta nos olhando!
- Deixa Théo, ele gosta, ele já assumiu para mim que quer ser corno, chupa minha Ppkinha aqui....para ele ver.... ele me disse que o sonho dele é me ver com outro homem, vamos realizar o sonho dele, mais antes quero fazer um coisa, vem aqui senta você aqui, deixa eu para dentro da água!
Eu queria provocar o Beto, eu queria ter certeza que ele era mesmo afim de ser corno, desde que ele abriu o jogo comigo, dizendo-me que desejava saber que eu estive na cama com outro homem, ou que eu teria feito sexo com outro homem, eu passei a pesquisar sobre o assunto, e nesta minhas pesquisas descobri que não era só homens mais velhos que tinha este desejo, e que no fundo era normal Beto com sua idade ter este desejo, então eu desci para dentro da água, e Boaz sentou na borda da piscina, então entrei no meio das pernas de Boaz, dando a entender a quem estivesse de longe como se eu pagasse um boquete, mais eu ainda não tinha coragem da fazer de verdade, mais eu queria ter certeza que era isso que Beto esperava de mim naquele dia, eu estava com fogo que não cabia dentro de mim, e o Boaz com o pau duro bem na minha cara, depois de perceber que Beto me olhava, ou nos olhava de onde estava, então eu chamei Boaz para irmos até onde estava Beto, afim de comer alguma coisa, ver se já tinha algo assado, percebi que Boaz ficou sem jeito, eu disse a ele que ele deveria se manter assim, se conseguisse, pois eu queria ver qual seria a reação de Beto ao perceber ele de pau duro, e fomos ao chegarmos próximo ao beto, eu me adiantei, fui até ele, e lhe dei um beijo na boca, bingo, meu maridinho sim, me aceitava dando para outro, pois ele mesmo achando que eu tinha acabado de chupar o pau de outro me beijou, e beijou com todo amor que sempre me beijou, e por nenhum momento, passou pela minha cabeça que meu maridinho deixaria de ser mais homem por isso, muito pelo contrario, passei a admira-lo mais ainda, com um ressalva, eu teria que me policiar para não me apaixonar pelo Théo, por o homem é apaixonante, chamei o Théo, perto de mim, o Théo veio com aquela rola apontando para cima, chegou bem próximo de mim e meu marido, que ainda bem que estava de roupa, porque seria humilhante para ele,, ficar próximo ao Théo com aquela rola, que meu Deus, que loucura é aquilo, meu maridinho tadinho tem 16 cm de rola apenas, eu sou baixinha, então Théo um homão quando está próximo de mim, eu peladinha, melhor de calcinha fiquei atras dele, sabe quando se abraça alguém por trás, bem assim, gente aquilo estava tão natural, fiquei esfregando meus peitinhos em suas costas, meu maridinho cortou carne para nós, eu tomei o conhaque, eu já tinha tomando umas boas doses, Théo apenas no suco, então eu disse:
- Théo, vamos para água, quero ganhar uma coisa sua lá!
Laura me chamou para ir para água, pegou em meu pau como se fosse a corda de um cachorrinho que você vai puxando o Beto, nos olhou, mais ela nem deu bola, ao chegarmos próximo da piscina, ela se jogou na água eu pulei atrás, logo ela veio para borda da piscina, se jogou em meus braços, deixei ela segurando na borda, seus pés não tocava o fundo então tirei sua calcinha, deixando solta na água, fiz com que ela abrisse suas pernas, beijei sua nuca, e o pau já foi direto para sua fendinha, ele deslisou na primeira tentativa, não penetrou, na segunda ele entrou todinho, não dei pausa para que fosse aos poucos, ela deu gemido alto, ao ponto de Beto olhar para, segurei agora em seu ombro, por ela ser magra seu corpo flutuava na água, a água é desconfortável para a mulher, então sai de dentro dela, subi para fora da água, peguei ela pelo braço e fomos em direção ao seu marido, e ao chegar próximo dele, eu disse:
- Você pode me ajudar aqui com sua esposa Beto?
Ele sorriu e disse:
continua...