Meu filho quis a minha buceta de presente de aniversário

Olá me chamo Andressa e vou contar para vocês o dia em que ultrapassei todos os limites apenas para fazer meu filho feliz, que mãe nunca se doou de formas imagináveis pela felicidade do filho. Eu mesma sou capaz de qualquer coisa para ver meu menino bem e satisfeito, vamos lá então.

Eu tenho 36 anos, sou branquinha igual leite, tenho olhos castanhos claros, cabelos pretos, 1,67 de altura, bunda média, seios gigantes e uma bucetinha bem gostosa. Moro em Campinas, São Paulo, sou casada há mais de 20 anos e tenho um filho que atualmente tem 16 anos. Meu marido é professor de história e trabalha em duas escolas, uma estadual e outra municipal, eu sou dona de casa e meu filho apenas estuda na parte da manhã.

Eu sou uma mulher feliz e realizada no meu casamento, pois meu marido é um bom homem, trabalhador, companheiro e muito dedicado a mim. Depois de tanto tempo de casados é óbvio que nossa vida sexual já caiu na rotina de transar apenas quando dá, eu confesso que sinto falta de fazer sexo com mais frequência, mas entendo que as vezes meu marido chega muito cansado e não está no clima para me pegar de jeito.

Com meu filho sempre mantive uma relação muito boa, erámos bem íntimos e eu dava liberdade para ele falar sobre qualquer assunto comigo, acho que o medo dos filhos se fecharem na adolescência e acabar deixando a gente de fora de muitas coisas em suas vidas, é um receio universal das mães. Por isso, sempre me mantive próxima e aberta ao diálogo com Augusto, pois queria saber tudo que se passava em sua vida.

Na época em que tudo aconteceu ele ainda tinha 15 anos e estava prestes a completar 16. Com essa idade é super normal os jovens quererem saber mais sobre sexo, eu lembro bem do dia em que meu marido chegou em casa e disse que nosso filho havia lhe procurado para ter um “papo de homem” e perguntar sobre como se desenvolvem as relações sexuais. Meu marido nunca teve naturalidade para tratar desse assunto e disse que tinha se enrolado na hora de explicar essas coisas ao Augusto e que provavelmente deixou o garoto ainda mais confuso, ele então pediu para que eu conversasse sobre isso com nosso filho, eu disse que tudo bem, teria essa conversa com ele no dia seguinte.

Como combinado com meu marido, esperei meu filho chegar da escola e o chamei para conversar e disse que eu esclareceria suas dúvidas sobre sexo. Ele se abriu comigo e perguntou algumas coisas bem interessantes, principalmente voltadas a sexo anal, qual era a melhor posição para se fazer, se podia meter com força ou não, se deveria chupar o cú da mulher antes de penetrá-lo, esse tipo de coisa. Eu expliquei tudo a ele como deveria fazer para convencer uma mulher a liberar o rabo para ele e o quanto ele deveria ser cuidadoso na hora de foder a bunda dela.

Depois disso sempre que ele tinha dúvidas me procurava, fomos indo tão fundo nesse assunto que ele acabou perguntando sobre mim e seu pai, no início fiquei um pouco sem jeito mas com o desenrolar da conversa fui ficando muito a vontade para expor minhas intimidades com meu marido.

- Mãe qual é a sua posição preferida?

- Ah filho, eu gosto muito de ser comida de quatro e também gosto de fazer um meia nove.

- E você e o pai transam todos os dias?

- Não, geralmente são uma ou duas vezes na semana.

- Por que mãe? Você é uma mulher tão bonita, meu pai deveria te comer todos os dias.

- Obrigada filho, mas vida de casados é assim mesmo, seu pai trabalha muito, então é normal ele estar cansado às vezes para fazer sexo comigo.

- Entendi. Mas mesmo assim ele deveria dar mais atenção a você.

- É complicado filho, mas agora chega de perguntas que eu tenho que preparar o jantar.

- Ok mãe, obrigado!

Fiquei pensando muito no que Augusto disse de que meu marido deveria me dar mais atenção e concordo com ele, sou uma mulher muito atraente e tenho certeza que muitos homens dariam tudo para estar no lugar dele. Faltava apenas um dia para o aniversário de Augusto e como de costume eu fui lhe perguntar o que ele iria querer ganhar de presente, provavelmente seria um celular novo ou mais jogos de vídeo game.

- Filho o que você quer de presente esse ano?

- Não sei mãe, na verdade até sei mas estou com vergonha de pedir isso, acho que você não irá me dar esse presente.

- Para de bobagem menino, pode pedir o que quiser que eu te darei de presente, por acaso já te neguei alguma coisa nessa vida?

- Não, nunca negou. Mas dessa vez é diferente, é um pedido complicado de fazer porque é um presente bem especial.

- Fala logo Augusto, agora estou muito curiosa e quero mais do que nunca te dar esse presente.

- Tá bom mãe, você me convenceu a falar. O que eu quero de presente esse ano é que você tire a minha virgindade mãe!

- O que? Que porra é essa Augusto, eu ouvi direito, você quer que eu tire sua virgindade?

- Tá vendo porque eu não queria falar, sabia que iria ficar brava comigo.

- Mas é claro né meu filho, eu sou casada e ainda por cima sou sua mãe, você não deveria me pedir isso jamais.

- Ok, eu só queria um presente que fosse bom para nós dois, eu sei que o meu pai não anda te satisfazendo e pensei que poderíamos um ajudar o outro como sempre fazemos. Mas deixa pra lá mãe, eu não quero mais nada de presente.

Ele disse isso e saiu correndo para seu quarto, eu consegui ouvir seu choro através da porta, isso cortou meu coração, nunca pensei que magoaria meu filho desta forma. Pensei muito durante a noite e tomei uma decisão, daria ao meu filho o presente ele queria, eu seria a primeira mulher da vida dele.

Como era seu aniversário Augusto não foi para a escola, seu pai já havia saído para trabalhar e eu resolvi fazer uma surpresa para ele. Fui entregar seu café da manhã na cama, detalhe, eu estava usando apenas meu hobby azul meio aberto e sem nada por baixo, queria animar meu menino.

- Bom dia dorminhoco!

- Mãe, ainda está muito cedo.

- Não está não, eu vim trazer seu café na cama e você não vai dar nenhuma olhada nas gostosuras que eu trouxe para você.

- Aí tá bom mãe. Puta que o pariu! Porque você está vestida assim mãe?

- Vim trazer seu café e seu presente, gostou?

- Claro mãe, isso significa que você vai trepar comigo?

- Sim meu filho, eu vou! Eu disse que nunca te negava nada e não será agora a primeira vez.

- Vem bebê, vem pegar a mamãe de jeito!

Ele mais do que depressa se levantou e já foi agarrando meu seio esquerdo e começou a mamá-lo, uma delícia sentir meu filhote sugando minhas tetas de novo depois de tanto tempo. Achei que ele não pararia nunca de chupar meus peitos, mas as dicas que eu dei a ele acabaram sendo úteis para mim, ele se lembrou que eu amo fazer um meia nove e já foi ficando peladinho com seu pau bem duro para eu me acabar naquela piroca. Começamos um meia nove frenético, meu filho além de enfiar a língua na minha buceta, ainda estava enfiando seus dedos nela. Eu estava muito excitada, ainda mais caindo de boca no pauzão gostoso do meu filho, abocanhei com gosto sua rola, subia e descia com o pau na boca, babando muito nela.

Como eu sentia falta de toda aquela sacanagem, meu filho estava me dando um trato realmente bom, o filho da puta aumentou o ritmo das dedadas na xana molhada e aí eu não resisti mais, precisava ser comida e tinha que ser naquela hora.

- Vai filho come a buceta da mamãe, põe esse pau bem fundo dentro de mim.

- Aí mãe que delícia, vou te arrombar todinha.

- Isso bebê eu sou sua puta, acaba comigo.

Meu filho me pôs de quatro e meteu a rola sem dó na minha buceta, que sensação incrível eu sentia enquanto era fodida pelo meu próprio filho. Ele segurou firme no meu cabelo e começou a puxá-lo com muita força enquanto de xingava de puta, cachorra, vagabunda, isso me deixou com ainda mais tesão. Eu esqueci qualquer remorso que existia de praticar incesto e me entreguei por completa ao prazer de uma boa foda em família. Augusto me comeu nessa posição por alguns minutos e depois pediu para eu cavalgar em seu pau, não me fiz de santa e tratei logo de ficar por cima e sentar na vara dura do meu filho, ia para cima e para baixo com pausas para rebolar gostoso naquele cacete enorme e delicioso, gemia igual uma putinha, o tesão era imenso de estar cavalgando na pica do meu filho, minhas tetas balançando em sua cara e o safado mamando nelas.

Fodia o pau do meu filho com vontade, me sentia uma mulher de verdade novamente cavalgando em cima de um jovem tesudo e pervertido louco para comer a própria mãe, estava muito bom fazer sexo com Augusto e não aguentei segurar por muito tempo minha euforia, gozei intensamente em cima do pau do meu filho.

- Aíííí caralho filho, tô gozando para você!

- Goza mãe sua cadela safada. Eu também vou gozar, aonde você quer a minha porra?

- Dá ela na minha boca, eu quero tomar seu leitinho.

- Toma vagabunda, toma minha porra toda para você, engole tudo safada.

Eu bebi até a última gota de porra do meu filho, que ficou alucinado. Ficamos deitados nos beijando e depois lhe fiz outro boquete recebendo seu gozo em meus peitos, peguei meu hobby, sai do quarto e fui tomar banho, quando sai ele estava na cozinha.

- Gostou do seu presente filho?

- Muito mãe, obrigado!

- De nada querido.

- Mãe, nós iremos fazer isso de novo?

- Filho foi muito bom, mas não podemos, era só seu presente de aniversário.

- Mais mãe, eu nem sequer cheguei a comer seu cú.

- Ah filho, só seu pai pode me enrabar.

- Mas ele nem sua buceta anda comendo, imagina seu cuzinho. E outra, lá eu posso gozar dentro de você sem correr risco de te engravidar, você não ia gostar de sentir meu leite quente no seu rabo?

- É claro que ia, na verdade eu quero muito sentir sua porra dentro de mim, mas é complicado ficar traindo seu pai. Eu não garanto nada, apenas que irei pensar no assunto.

- Ok.

Eu realmente estou cogitando deixar meu filho me enrabar, sei que é loucura mas é muito tentador a possibilidade de ter a pica dele entrando e saindo do meu rabo, e ainda mais levar uma gozada no meu cuzinho, tenho que pensar bem no que irei fazer.

Foi isso que aconteceu entre mim e meu filho, espero que gostem. E para aqueles que quiserem receber algumas fotos minhas, deixe o email nos comentários que estarei enviando, bjs e uma leitura bem excitante a todos vocês.