Minha esposa pagou um boquete para um carona.
Olá amigos (as).
A Cintia é incrível, já disse para ela: - Você bem que poderia ter palpite para a mega sena, como tem para putaria. Puta que pariu.
Temos um apartamento de praia em Ubatuba (Ubachuva, como é conhecida).
Era uma sexta feira qualquer, saímos da empresa e pegamos estrada direto, tinha marcado com um pedreiro para resolvermos uma infiltração que estava afetando o apartamento do andar de baixo.
Passando por uma cidade do interior que é caminho para Ubatuba, tínhamos que pegar um caminho para acessar a rodovia tamoios. Nesse caminho tem um quartel. Vi de longe um rapaz pedindo carona (coisa normal por ali). – E aí, damos carona ou não? – Perguntei. É coisa que não gostamos de fazer.
- Já está tarde, né? Deixar o rapaz aí também é maldade. Já demos carona algumas vezes, são gente boa. – Respondeu. Dei seta e encostei o carro. O rapaz veio até a janela dela.
- Boa noite, senhor. Boa noite Senhora. Muito obrigado por parar. Seria possível me darem uma carona. – Disse o rapaz.
- Vamos até Ubatuba. – Disse para o rapaz.
- Pra mim está ótimo. Fico na entrada de Caragua. Pode ser? – Perguntou o rapaz.
- Claro. Entra ai. – Respondi, destravando a porta traseira.
O rapaz entrou com sua mochila e se acomodou. Fomos nosso caminho. O papo começou a fluir. Cintia curiosa de como é a vida do outro lado dos muros. O rapaz estava animado, estava indo para casa depois de dois meses sem ir para lá. Disse que estava fazendo um curso e estava sem tempo de descer a serra (sei lá se era verdade, mas isso era problema dele). O papo estava animado. Pensei “Cintia está dando muito papo; vai aprontar”.
- Diz uma coisa pra mim; como vocês se viram? Perguntou ela – Pensei “sabia que ia aprontar”!
- Como assim, Senhora? – Perguntou ele.
- Pra começar; entendo que é sinal de respeito, mas, se me chamar de Senhora de novo, vai descer na hora, e pela janela! – Disse ela, virando-se para ele. O rapaz sorriu. – Tá certo desculpar. – Disse ele.
- Assim... Como vocês se viram... É na mão mesmo? – Perguntou novamente, sendo um pouco mais enfática. Demos risada.
- Sabe como é né! A gente tenta dar um jeito, mas é complicado.
- Mulher nem pensar la dentro?
- Não! Não pode. A gente tem folga. Eu estou sem ir para casa por causa do curo que estava fazendo! Aí não tem jeito. Chegava tarde. Nem sempre aparece uma carona fácil.
- Então, quer dizer que você está no atraso?
Eu não falava nada, só dava risada e pensava: - “Cara, tu não sabes o que te espera”.
- Mas uma punheta de vez em quando você consegue tocar; ou nem isso?
- É complicado. As vezes dava uma aliviada no banheiro do curso.
- Deve ter porra passando nos olhos; não tem não? – O rapaz não respondeu, apenas sorriu.
Quando dei conta, ela estava virada no banco, olhando para o rapaz. Como quem não queria nada, tinha aberto a blusa.
- Nossa, olhando pra você, você deve bater uma punheta gostosa de se ver!
- Cintia! Deixa o rapaz em paz! O rapaz está cansado! – Disse para ela. Na verdade, queria ver a reação do rapaz.
- Não tem problema não, não me incomoda nem um pouco. – Respondeu o rapaz.
- Ta vendo, ele não está incomodado. – Disse ela.
- Se tem coisa que me excita e ver um homem tocando uma bela punheta. Você não bateria uma pra eu ver? – Perguntou Cintia ao rapaz. – Continuou: - Se preferir, posso bater uma pra você, você deve ter uma rola muito gostosa.
- Se a Senhora; quer dizer; você, quiser bater uma pra mim! Eu vou adorar. – Respondeu o rapaz.
Cintia virou de costas para mim, assim poderia passar a mão para trás, facilmente. O rapaz colocou a rola para fora da calça. Cintia pegou a rola do rapaz, comentando: - Sabia! Amor, ele tem uma rola gostosa, pele macia, cabeçuda e grossa. Parabéns, que rola gostosa a sua. Olha! Já levantou, sempre aleta.
Cintia massageava a rola do rapaz e narrava seus feitos para mim. Dizia tim tim por tim tim, descrevia cada curvinha que tinha na rola dele.
- Ta ficando babadinha, sinal que está gostando da minha mão.
Depois de alguns minutos punhetando o rapaz, ela disse; - Empurra a mochila mais pra lá e vai pra lá mais um pouquinho também! O rapaz atendeu ao pedido dela. Eu já estava na serra, mais ou menos no meio da serra, não podia dar bobeira, apenas imaginar o que estava acontecendo.
Cintia puxou a trava do encosto e deitou banco, virando seu corpinho de lado, posicionou a cabeça na direção do rapaz.
- Vira um pouquinho para mim. Traz ele aqui para eu mamar nela. – Disse ela. Esperei uma reta, embora curta, olhei pelo espelho e vi o rapaz se arrumando para que ela pudesse chupar a rola dele.
Enquanto dirigia atentamente a estrada, ouvia o rapaz gemendo no banco de trás e ela gemendo com o cacete do rapaz na boca.
A putaria corria solta no carro, estávamos perto do final da serra. Dei um tapinha de leve na perna dela, oferecendo uma flanela que sempre tenho no porta objetos da minha porta. Ela entendeu o recado. Acelerando o processo.
- Quando for gozar, avisa. – Disse ela.
- Aviso sim. – Respondeu o rapaz.
Segundos depois – Vou gozar. – Avisou, conforme o combinado.
O rapaz gemia forte dentro do carro.
- Caramba... Mais nunca imaginei passar por isso – Disse ele, sorrindo.
- Está mais tranquilo agora? – Perguntou ela.
- Porra! Vou dormir feito um bebe! – Disse ele.
Rapidinho chegamos no trevo que ele desembarcaria.
Desceu do carro, mas, antes de descer, pediu um beijo para Cintia, que ela não recusou.
Seguimos nosso trajeto. Se divertindo com o feito. Ela narrava como era a rola do rapaz e tudo que ele fez e ela fez com ele. Me deu muito tesão, chegamos, tomamos um bom banho e transamos. Ela mamou na minha rola, demonstrando com tinha mamado na rola do Paulo, (nome do rapaz).