Negrão Roludo na Sala Lá de Casa

Um conto erótico de Helena
Categoria: Gay
Data: 26/06/2020 23:57:51
Última revisão: 02/07/2020 11:55:40
Nota 9.50

Quando mamãe decidiu ir embora de casa, eu ainda era jovem.

Foi período bem triste da vida. Ela me deixou estojo de maquiagem e roupas, além de lingerie para quando eu “tivesse idade”. Eu os guardei com carinho no meu quarto e por vezes eu ficava os vendo por horas, diante do espelho me imaginando grande como mamãe.

Até ali, a razão para o divórcio ainda não estava clara para mim. Meu pai pareceu estar abalado com a separação. E assim permaneceu por uns dias. Porém, logo esta rotina teve fim. Visitas estranhas começaram a fazer parte do dia a dia da casa.

A primeira delas teve ares de “sem querer”. Meu pai trabalhava com negócios no setor imobiliário e por isto por vezes ele estava correndo para lá e para cá, indo de carro ao centro, visitando lugares, indo até clientes, separando tabelas de taxas e usando palavras doces ao telefone. Este dito telefone tocava com frequência.

Mas o fato é que, naquela tarde, após as provas, saí da escola mais cedo e fui direto para casa. O horário justificava o baixo movimento nas ruas do bairro simples onde morávamos.

Ao chegar ao portão de casa, escutei conversa e risos lá de dentro. Fiquei indagando com quem papai estava. Não poderia ser com Bruno, meu irmão, porque ele deveria ainda estar na faculdade ou por aí com as amiguinhas dele. Desconfiada, retirei a corrente do cadeado sem pressa e com cuidado para não fazer barulho. Meu sexto sentido feminino algo me dizia e este algo parecia merecedor de cautela. Procurei o abrir devagar e entrar de mansinho. Ainda houve barulho, claro, devido à falta de óleo e ao inverno, mas os risos (e certo cheiro de álcool) podem ter abafado ruídos.

Eu procurei ver pela porta entreaberta, a afastando um pouco e... Lá estava meu pai, bem assanhadinho, sentado próximo ao homem alto e bem moreno. Este homem me lembrou à princípio estes jogadores de futebol americano (os quais eu via na TV). Ele tinha o cabelo bem crespo, até grandinho e seu riso era alvo. Seu braço era da grossura de ambas minhas coxas (estava no espelho do sofá, na direção do meu pai), se não mais e estava usando camisa polo preta e calção branco, sentado de pernas bem abertas e falava gesticulando somente a mão direita. Meu pai, de pernas bem juntinhas no sofá, por vezes acariciava os cabelos (ralos na coroa e um pouco grandinhos dos lados, começando a ficar grisalhos) descansava as mãos no próprio colo. Assim estavam falando amenidades.

Em determinado momento, este dito homem falou algo (bem sem graça) e meu pai gargalhou como se a filme de comédia assistisse. Inclusive esticou a mão e descansou sobre o peito musculoso do convidado. Falou algo como “ah, pra com isso, Jorge!” enquanto procurava fôlego nos pulmões. Jorge não obedeceu e continuou suas graças. Me incomodou. Adentrei e fui cumprimentando meu pai. A vontade era de fazer cena: correr e pular nele, como fazia quando garotinha mas, pela raiva e porque já não era mais tão bebê, descartei a ideia antes mesmo de consolidar o pensamento. Jorge não gostou e logo estava sério, meio nervoso.

— Helena! Mas já voltou da escola? Disse meu pai, como se eu não fosse bem-vinda ali.

— Já. Foi prova. Acabei cedo. Respondi, por entre os dentes.

— Pois é, Fábio. Vou nessa. Disse o negrão acariciando o ombro do meu pai, como se em massagem.

E, após isto, meu pai o levou ao portão. O mesmo o qual eu estava agora há pouco ainda falando algumas coisas e dando risadas espaçadas.

— Papai vai fechar este negócio com o Jorge e eu vi a maneira como você fez cara de cu pra ele. Não quero a madame colocando areia na minha venda! Você me deixa trabalhar, viu Helena? Vai tirar esse uniforme e tomar um banho! Vai logo! Some da minha frente! Disse meu pai, mal-humorado, raivoso. Já ali notei novos maneirismos dele provenientes. O tom de voz, a maneira como se mexia... O vi passando para a cozinha e me pareceu estar... Rebolando? Por que meu pai estava rebolando?

Quando voltei do banho, sentei na mesa da cozinha. Ele ia de um lado para o outro mexendo nos armários aéreos, no micro-ondas e no fogão aceso. Eu o observava. Ele chegou inclusive a cantarolar. Meu pai não era disso. Ele ainda trocou uns olhares feios comigo. Que que você quer? Eu? Nada. E o telefone tocou. Saiu ele correndo, avoado, veloz e já pegou o fixo. Da cozinha mesmo eu ouvia ele aos risinhos de novo. Era Jorge. Eu sabia. Qual era a de Jorge? Não estava com ciúmes, mas me sentia estranha com estes ares novos na casa. E as panelas no fogão pareciam requerer atenção. Talvez a comida estivesse queimando. A princípio, eu pensei em deixar como estava. Mas não. Se isto fizesse, só iria piorar as coisas.

Quando ele voltou, estava eu pilotando as panelas.

— Cadê as coisas da sua mãe?

— No quarto.

— Vou lá pegar, Helena.

— Pra quê?

— Olha, sua merdinha. Eu dei essas bostas pra puta da sua mãe e o que ela fez?! Fala pra mim o que ela fez! Vou lá agora (deu bastante ênfase no agora) e vou jogar tudo fora!

Hora depois. Voltei ao quarto e estojo de maquiagem de mamãe, assim como as roupas não estavam lá. Nem a lingerie. Por quê? Pra quê? Eu ainda estava em negação, mas já estava cada vez mais óbvio. E qual seria o novo passo do meu pai? Talvez fosse melhor falar com meu irmão acerca disto.

Passei algumas horas me olhando diante do espelho. Sentia saudade dos presentes. Parecia mesmo com mamãe. Papai estava quieto. Saí do quarto e o procurei pela casa. Saía do quarto, bem arrumado. Com mochila nas costas. Aonde ia? Do lado de fora, podia eu ouvir som de motor. Eu não ouvi buzinas antes... O horário só poderia ser combinado e quanto menos espalhafatoso, melhor.

Observei o carro parado. As luzes da rua e algumas crianças brincando fazendo baderna. Eu sabia quem estava no volante. Notei presença atrás de mim. Era papai, de cara feia. Dez da noite, na cama. Não me espera. Me afastou para o lado para eu sair do caminho. Destrancou o portão. Abriu a porta do carona. Saiu.

Eu até quis, mas não consegui pregar o olho às dez. Me debati um pouco. Estava preocupada. Meu irmão chegou da facul e já havia saído outra vez para as gandaias da vida. Eu tomando conta mentalmente de dois caras. Pouco de medo, pouco de raiva. A rua já estava quieta e ao longe eu podia ouvir sons do vigia e da bicicleta dele subindo e descendo. É, já era bem tarde. Mas o barulho seguinte foi gratificante! Ou quase... Meu pai, aos gemidinhos, passava outra vez a corrente pelo portão. Parecia rir, mas reclamava, mandava tirar a mão... Ainda com a cara sufocada no travesseiro, era bem nítido. Sossega, menino! Eles vão acordar! Vão não! Vai, beija aqui! Aos sussurros. Meio zumbi, levantei e passei a os observar pela brecha da porta.

...

Meu pai estava de batom e com vestido da minha mãe. Parecia maquiado. Jorge atacava o pescoço dele como se vampiro fosse. Primeiro com lambidas. Meu pai envolvia seus braços no pescoço de Jorge e levantava a perna para trás, como moça apaixonada. Dava gemidinho bem baixinho. Logo estava papai descendo as mãos pelo peito do negro e para a barriga. Deu leve aperto no saco de Jorge e seu rosto ficou iluminado como vagalume. Pareceu ter gostado do volume sentido, porém, em vez de continuar com a carícia ali, preferiu continuar passando as mãos pelas costelas do negro. Este cansou de lamber e agora atacava com vigor, dando verdadeiro chupão no pescoço de papai. Chupões sonoros, quero aqui deixar relatado. E os gemidinhos de papai iam aos poucos se tornando gemidões.

Papai tirou a blusa de Jorge e o próprio vestido. Estava de sutiã e calcinha... Os de mamãe... E se Jorge não fosse atleta, algo do gênero era.

E papai começou a sugar o mamilo de Jorge. Ele, ainda sorridente, passou a olhar para o teto, como se em êxtase. A cena atípica me fez sentir tesão... E minhas mãozinhas de menina começaram a passear por meu corpo, mais especificamente para minha própria mama. Com o dedo, eu procurava reproduzir o movimento feito por papai. E quando menos percebi também estava olhando para o teto. Porém, logo parei. Queria ver a continuidade do sexo deles. Papai já estava com o outro mamilo e Jorge o segurava pelos cabelos de trás. Enchia a mão e por vezes eu cri no fato de ele estar segurando todo o crânio de papai, com mão bem aberta ou pelo menos apalpando o que desse. Meu pai passava a língua. Parecia estar de fato mamando, como bezerrinho. Parecia com faminto de leite. Chegou inclusive a dar uns puxões e Jorge gargalhava sem emitir sons.

Meu pai baixou o calção de Jorge. O deixando só de cueca. Não era cueca box, mas sim as parecidas com cara de boi. Jorge suspendeu e meu pai cruzou as pernas nas costas dele. Agora os dois se beijavam. Meu pai abraçava a cabeça de Jorge como se a travesseiro. As línguas se enroscavam enquanto Jorge apertava a bunda do meu pai... Parecia aplicar força no gesto. Papai às vezes parava de beijar e gemia de boca aberta como se ébrio de tesão estivesse. Enquanto os dois se divertiam, eu apertava minha própria bunda, talvez não com mesma força e nem com o mesmo tesão, mas estava bem gostoso.

Jorge virou meu pai de cabeça para baixo, no ar mesmo. E de cabeça para baixo meu pai desceu a cueca de Jorge e começou a chupar, como pôde, a rola dele. Ele não podia se mover muito devido ao mal jeito da posição, mas como ria e como passava a língua na glande pareceu estar se divertindo. Jorge a princípio relutou, mas logo estava dando beijos por cima da calcinha do meu pai e parecia puxar o saco dele com os dentes. Ele mordia, pressionada e puxava. Esperava enquanto as bolas se recompunham e reiniciava o processo. Às vezes ele também lambia o corpo do pau dele e descia até a cabeça. Meu pai ria feliz. E com a mão passou a também bater punheta na rola do negro, um tanto de mal jeito.

E eu, ao ver aquilo, também quis bater minha própria. Tateei meu grelo, mas era pequenino. Só conseguiria bater uma punheta no meu pinguelo com dos dedos. E logo percebi ser mais gostoso se eu só passasse o indicador por cima. Minhas pernas bambearam um pouco, mas segurei. Queria continuar assistindo.

O caralho de Jorge já estava babadíssimo. A saliva do negro escorria pela barriga do meu pai de tanto ter mordido as bolas. Jorge o colocou de quatro no sofá e baixou a calcinha. Meu pai o observava por cima do ombro. Jorge puxou o pau dele para trás e começou a morder a cabeça. Jorge parecia mesmo gostar de morder paus. Meu pai poderia se contentar com isto, mas preferiu dar cusparada na palma e ainda gargalhando, passar o cuspe no cu. Uma, duas vezes fez isso e depois passou a enfiar um dedo lá. Ele se autofodia com o dedo enquanto Jorge mordia a cabeça do pau dele. Jorge deu sonora palmada na bunda do meu pai e o clima teve pausa por instante.

Meu pai o reprovou com sussurro, literalmente com o cu na mão. E eu quis mesmo fingir ter acordado para acabar com a festa, mas preferi ficar quietinha. Meu pai ficou olhando em direção à porta, com o dedo socado e Jorge enquanto também olhava, batia punheta por meu pai. Os dois ficaram assim por uns segundos e logo estavam de novo na putaria. Jorge começou a lamber o cu do meu pai, com dedo chumbado e tudo mais. Ele por vezes tirava o dedo do rabo dele e chupava, lambendo a unha e mordendo, claro.

Jorge ficou de pé e terminou de tirar a cueca. Puxou a cabeça de papai por trás, pelo cabelo e o pescoço dele ficou bem esticado. Jorge pôs um dos pés no sofá e se ajeitou bem. Logo ele tampou a boca do meu pai com uma das mãos e eu podia ouvir uns mmmmmmmms! surpresos e desconfortáveis. Jorge enfiou de uma única vez a rola no cu do meu pai. E ficou bombando. Meu pai pareceu não estar com dor, mas sim com tesão e agora os mmmmmmmms! se tornavam aos poucos gemidos. Jorge parou de tampar a boca dele com a palma e passou a tampar com a boca mesmo. Estava ele o fodendo e o beijando a putinha.

Eu pude sentir o caldo da minha boceta escorrendo pelas coxas...

Jorge parecia agora além de foder e beijar meu pai também acariciar as peitas deles enquanto jogava todo o seu peso por cima de suas costas. Parou de o beijar e o segurou pelo pescoço, com força e mal jeito. Parecia estar o esganando. Jorge poderia muito bem quebrar o pescoço de papai se assim quisesse, mas preferiu enfiar rola no rabo dele e o sufocar. De repente, tirou caralho veioso e começou a bater punheta. Meu pai agora parecia estar mais aliviado e descansado. Jorge batia punheta bem frenética. Logo ele gozou jatos viscosos de porra e alguns pegaram no cabelo do meu pai e sua coroa agora também tinha porra fazendo vezes de cabelo. Jorge estava suado. Meu pai se virou de frente e começou a também bater punheta. Jorge o ajeitou no sofá e enfiou um dedo no cu dele. O tempo foi passando e Jorge se deu conta que meu pai não iria gozar assim fácil.

Logo estava Jorge de quatro e meu pai começou a comer o cu dele. A bizarra cena do meu pai, tão afeminado ali, de aspecto tão frágil, de sutiã e calcinha nos joelhos, enrabando o negro atlético. Os dentes dele eram mesmo alvos, mas o ver fazendo cara de mocinha levando pica foi hilário. Ele fez cara feia e começou a mover o corpo pra trás visando talvez a fazer meu pai gozar mais depressa. Para sorte de Jorge, logo estava o cu dele cheio de porra também. Logo sua feição melhorou e foram dos dois tomar banho. Jorge pegou meu pai no colo, como o príncipe faz com a princesa nos contos de fadas. Meu pai envolveu os braços no pescoço dele e os dois se entreolharam por uns instantes e saíram. O vestido de mamãe ficou ali, atirado no sofá. E pela janela eu podia outra vez ver as luzes da rua e a cortina balançando preguiçosa...


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Comentários

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02/07/2020 16:44:30
Muito, muito bom
28/06/2020 17:16:41
Delicioso !!!
27/06/2020 10:53:17
Bom
27/06/2020 08:08:13
Muito show!! Gostei de com articula as palavras! Parabens!


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