Bem Errado e Bem Gostoso
Francimeire estava com 26 anos e trabalhava no Plaza Shopping, no térreo, com produtos de beleza e por isto quase sempre estava maquiada. Seu cabelo, embora ondulado e na altura das costas, vivia preso em forma de coque (malcuidado por preguiça) e ela estava sim acima do peso a lhe prover bunda bem grande, barriga salteada, porém peitinhos pequenos. Era bem branca e isto se contrastava com o batom vermelho habitual.
Com ela trabalhava Yolane, com 25 anos e também fofa. Também maquiada. Era morena, bem morena e seu cabelo estava sob efeitos de chapinha com frequência. Era na altura do pescoço. Os peitos de Yolane eram pouca coisa maiores, mas a bunda também era enorme. Yolane possuía sorriso bem largo, porém voz um tanto irritante e maneirismos de mulher estabanada.
Ambas trabalhavam de uniforme. A blusa, preta, possuía emblema da franquia em tons amarelos e beges, salteado na região dos peitos das moças. A calça, também preta, era bem colada, com ares de legging, dando traços excepcionais para ambas as rabas. E por vezes marcando bem as calcinhas. Sortudos os atendidos, porque a maioria do tempo pessoas passavam e raras eram as vezes a lhes dar atenção. Público alvo feminino estava na fatia mais grossa da estatística.
Há tempos Francimeire, no corre-corre do dia a dia passou a, por vezes, se perder observando a bundona de Yolane. Entre gracinhas de colegas, quando o Shopping vazio estava e ninguém por perto, ia ela dar tapas na bunda dela e as duas caíam na gargalhada. Yolane de fato nunca reclamou destes gestos e até os devolveu por vezes, também dando tapas na bundona de Francimeire quando ela estava distraída. As duas passavam a tarde juntas e possuíam intimidades.
A brincadeira começou a se tornar perigosa quando, além dos tapas, algumas mãos bobas e dedadas passaram a também compor a rotina. Às vezes elas atendiam. Passando amostragens dos produtos para as clientes e por trás do balcão estava Francimeire passando a mão na bunda de Yolane. Às vezes deixavam gargalhadas escaparem e as clientes, inocentes, criam ter a ver com a eficácia e experiência dos cosméticos oferecidos. Francimeire por vezes arrumava a calcinha socada da amiga, adentrando as bandas e puxando para fora. Ganhava sorrisinho safado em troca.
Logo estavam as duas se abraçando antes de irem embora, roçando peito com peito. A timidez já não estava mais na lista de empecilhos e os beijinhos no rosto ficaram cada vez mais demorados.
Belo dia estava Francimeire no cafofo de Bizão, seu namorado motoboy.
Bizão era bem moreno e raspava a cabeça. Não era forte, mas sim magro e possuía diversas tatuagens nos braços, algumas eram de nomes próprios escritas em letra cursiva. Trabalhos incríveis de tatuadores de bairro, assim como também possuía aparelho nos dentes, não se sabe ao certo a razão, pois nunca se viu necessidade clínica para isto. Óculos espelhados, em tons azuis e por vezes amarelos e correntes em torno do pescoço completavam o look do rapaz trabalhador.
Neste dia do cafofo, Bizão havia acabado de chegar e estava louco de vontade de foder Francimeire. Ela estava deitada na cama, barriga confortável, de pernas abertas só de calcinha, mexendo no celular e rindo de putarias aparentemente aleatórias. Ele se achegou, se deitou do lado da princesa e começou a chupar o peitinho dela. Ela, embora estivesse já de bicos duros devido ao tesão, continuou vendo os vídeos com a mão livre. Bizão começou a falar palavras sensuais, a chamando de cadela, de vagabunda e de novinha. Mas logo notou a total desatenção proveniente e, putaço, procurou soltar os cachorros, mas antes foi agraciado por filme de duas mulheres se chupando sendo exibido na tela. O pau já estava duro, agora ficou petrificado. Ele mesmo largou o bico de mão e agora, enquanto acariciava o caralho, por vezes punhetando por cima da cueca de olhos arregalados diante do telefone.
BIZÃO: Carai, mô. Putaria gostosa.
FRANCIMEIRE: Mô, tou com mó vontade de chamar uma parça pra foder com nós. ‘Cê topa?
BIZÃO: Claro, mô. Maior cota que eu quero chamar outra pepeca pra foder com nós.
FRANCIMEIRE: Pode ser minha 'miga, mô?
BIZÃO: Pode, mô
Refestelada, Francimeire no outro dia, já no final do expediente no Shopping convidou Yolane para “um chopes e dois pastel” no barzinho da rua dela. Era domingo e o Shopping fechou mais cedo. Quando deu 20:15, lá estavam elas arrumando as coisas para irem embora e já tinham recomeçado a putaria e o esfrega-esfrega gostoso. Pegaram um ônibus indo para o Largo e no caminho falaram sobre diversas sacanagens. Francimeire fez questão de abraçar a amiga durante o trajeto e o motora fez piadinhas bem sem graça, mas quase não era ouvido, devido à distância e devido ao fato de a atenção das duas estar focada nos babados e nas mãos bobas.
Após o bendito chope, Francimeire convidou Yolane para assistir a um filminho no cafofo do Bizão. Yolane conhecia o mano porque ele era de responsa, segundo a confraria e porque Francimeire não raro falava acerca dos dotes caralhais do motoboy.
Chegaram ao cafofo. Francimeire, ao trancar a porta, tirou a blusa e ficou só de sutiã. Perguntou a Yolane se ela queria tomar um banho ou fazer qualquer coisa do tipo. Yolane ficou vidrada nas tetas agora soltas, embora ainda protegidas por sutiã, da colega e não conseguiu falar por momento. Fingindo estar com coceira e angústia, levou a mão para cima da bocetinha e a acariciou enquanto puxava assunto acerca de banhos. Francimeire notou o gesto da colega (era meio debochado e meio caricato) e começou a brincar com os biquinhos dos peitos por cima do sutiã mesmo. E logo estava apalpando por baixo, subindo e descendo as mamas a fim de ter ainda mais a atenção da colega.
Yolane cedeu e tirou a blusa também.
FRANCIMEIRE: Já que ‘cê tá de vacilação, vou tomar um banho, Lane.
YOLANE: Vai lá, miga, vou esperar aqui em cima dessa cama de solteiro.
Francimeire acompanhou a amiga andando e logo se sentando. Quando ela estava confortável, tirou a calça e deixou evidente a calcinha minúscula desparecendo no rabão dela. Yolane colocou um funk ostentação para tocar no celular e Francimeire, meio altinha, começou a rebolar, indo até o chão, remexendo as carnes e seduzindo Yolane, atenta a cada ato da amiga.
YOLANE: Rebola essa raba, putinha. Rebola essa porra!
Logo estava Francimeire se aproximando do rosto da amiga, usando o bumbum como abre alas. O nariz de Yolane quase tocava a bunda dela já. Podia Yolane sentir o frescor e o aroma da raba de Francimeire. Quis salivar. Pensou inclusive em dar lambida, mas se limitou a dar sonoro tapa da bunda dela. Yolane também tirou a calça e aqui já estava seminua. Ficou de pé e começou a rebolar ao lado da amiga. Elas revezavam tapas estridentes.
No meio desta putaria, entrou pela porta Bizão, segurando o capacete no antebraço.
BIZÃO: Mas que sabão é esse na minha casa ein?!
Riram. Francimeire já foi se posicionando para tirar o pau dele de dentro da bermuda da Cyclone enquanto Yolane, ainda meio tímida, cruzou seus braços em torno do pescoço de Bizão e começou a chupar a língua dele. Francimeire puxou o caralho para fora e chupou como desesperada. Ela focava nas bolas. As puxava... Mamava como se a bola fosse o pau. Essas ditas bolas inchadíssimas estavam e por isto pareciam ter mais volume, dando vazão para a fome de Francimeire. Bizão apalpou os dois peitos de Yolane de uma só vez e o gostinho de chope o deixou um tanto ébrio. Yolane tirou a camisa de Bizão. O capacete foi colocado em local estratégico, assim como o cacete, afinal, Francimeire agora chupava a cabeça.
Yolane se deitou e abriu bem as pernas. Bizão se deitou de bruços e começou a chupar a bocetinha dela. Lambendo o clitóris, como cachorrinho no cio. Francimeire ainda estava com fome de rola e continuou chupando o namorado, bem na ponta da cama. Yolane apertou os bicos dos peitos. A imagem de Bizão a chupando e Francimeire chupando Bizão estava a deixando louca, então, porque não se chupar? Esticou bem a língua para alcançar o bico do peito, mas este era pequeno demais. Ela disfarçou e começou a gemer de prazer. Parecia estar sem foder há dias. Francimeire, além de chupar com voracidade a cabeça, também começou a punhetar o pau de Bizão, em velocidade vertiginosa.
Bizão se remanejou na cama. Queira comer Francimeire de quatro. O coração de Yolane acelerou. Iria...? Iria mesmo acontecer? Abriu mais ainda as pernas! Bizão e Francimeire se posicionavam! A amiga de quatro, empinou bem o rabo... Yolane sentiu vários espasmos na bocetinha como se fosse gozar sem estímulos externos. O rosto de Francimeire finalmente próximo ao dela ficou e... Ah! Gozou! Yolane gozou ao mero toque da língua de Francimeire! Um gritinho! Bizão e Francimeire se puseram incrédulos! Mas que xoxota sensível! Quantas outras gozadas ainda poderiam extrair daquele momento de tesão genuíno? Francimeire, agora de motivações renovadas, começou a chupar, da forma correta e com decência, o clitóris de Yolane. Ela sabia subir e descer a língua, contornando todo o sino dourado e fazendo pressão no local correto e em níveis aceitáveis.
O prazer de sentir as palmadas e as estocadas de Bizão a davam ainda maior estímulo para chupar Yolane. Loucura era ver a amiga, ainda incrédula, sendo chupada e dando espasmos estrondosos. Bizão temeu inclusive estar sendo ouvido pelos vizinhos, mas quis mais é que se fodesse. Agarrou a gordinha pelas ancas mesmo e socou com força. Fodedor experiente, não seriam estes movimentos os catalisadores de seu gozo. Ademais, a pepeca de Yolane ainda requeria rola.
Deitou Yolane mais pro meio da cama. A namorada foi para o outro lado. Ela puxou o peito de Yolane como se fosse um pau e passou a chupar. Parecia estar segurando pica. Bizão a agarrou pelas coxas e socou com vontade. A chamou de filha da puta, de cadela, de filha da puta cadela e estas palavras de baixo calão atiçaram ainda mais as duas. Logo, estavam engatadas em meia nove. Yolane gozou outra vez ao sentir a língua de Francimeire em seu grelo, em seu pinguelo, enquanto aguentava toda a rola fenomenal de Bizão. Sua parte no meia nove estava um pouco rala, haja vista o fato de não conseguir gemer e chupar ao mesmo tempo. Até tentou. Deu uma lambidinha ou outra, mas estava ensandecida de tesão para raciocinar direito.
Bizão, então, quis gozar.
Se deitou de barriga para cima. Pediu para Yolane sentar na cara dele virada para Francimeire. Francimeire, com o rabo e a boceta gigantescos, começou a quicar no pau dele. As duas amigas se beijavam enquanto uma era chupada e a outra tinha rola socada na buceta. Francimiere era bem mais controlada, mas Yolane ainda gemia como se arrancassem um pedaço dela fora. E nesse AHHHHHHH AHHHHHHHHHH gozaram os três juntos. Bizão por último, porque homem que é homem goza por último.
E no outro dia, na loja, elas pareciam verdadeiras amigas compartilhando memórias.