Minha Deusa, dona T...

Um conto erótico de Beto Cowboy
Categoria: Heterossexual
Data: 22/06/2020 19:58:15
Nota 9.89

Tudo bom minha gente.

Como eu havia prometido, vou relatar mais uma de minhas aventuras.

Ja falei um pouco dessa história no chat

com o Ricardo e o Otávio90 (pedra 90).

Por esse mundão véio sem porteira vivi cada situação.

Mas isso que vou contar aconteceu quando eu tinha meus 27 anos.

Trabalhei para um boiadeiro da minha cidade que tinha um passatempo que não tinha nada haver com boi, vaca e cavalo. Ele gostava de comprar carros e caminhonetes na capital. Dizia que carros de São Paulo eram menos detonados que os negociados no interior, pelo fato de não rodar em estradas de terra, e isso não deixa de ser uma verdade, até hoje!

Na verdade ele gostava de ficar longe de casa. Poder putiar sem ninguém estar vigiando. E esta éra a desculpa perfeita.

O tempo que trabalhei pra ele, curti um bocado!!!

Naquela época nem se falava em Internet e anúncios on-line.

Os jornais de grande circulação da capital chegavam à nossa região pelos ônibus que vinham da capital.

Quase toda segunda-feira, bem cedinho , o Velho me chamava pra leva- lo ao barbeiro.

Pegava a caminhonete e rumava para Andradina. Ou quando estavamos próximos a Presidente Prudente, éra lá que o velho dava um trato na barba. As vezes Dracena...

O Véio tinha um bocado de terra. Tanto no Estado de São Paulo, quanto no Mato Grosso do Sul.

O Véio, assim eu o chamava, éra meio cegueta, e ouvia pouco. Tinha quase que gritar no ouvido dele. Mas para os negócios e éra uma águia.

Tinha dinheiro o marvado, e não precisava comprar carros por anúncios. Mas aquilo éra desculpa para sair de casa e ir biscatear um pouco.

Eu deixava ele no barbeiro, e saía para buscar os jornais na banca que ficava próximo à rodoviária.

Passava em alguma loja agropecuária, pegava o necessário para a lida dos dias seguintes e voltavamos para a fazenda.

Chegando na fazenda o Véio sentava numa cadeira de balanço antiga e acendia o cachimbo, bicando um café bem forte.

Então ele pedia para eu ler os anúncios.

O que despertava o interesse do Véio, ele me mandava anotar o número para ligar mais tarde, sempre depois do almoço. Ele dizia que depois do almoço a pessoa ficava mais propensa a ouvir propostas de negócio.

Números anotados, barriga cheia, mais uma sessão de café e cigarros... me sentava no escritório e começava a ligar para os anunciantes.

Nunca vou me esquecer naquele anuncio.

pick-up ford FSR XK desert 1993 Vermelha.

Liguei e quem atendeu foi uma mulher de voz macia. Dizia que a caminhonete estava em excelente estado de conservação, baixa km... e o preço éra muito bom! Naquela época, uma pick up dessas custava quase R$ 30.000,00, mas por motivos de dificuldades financeiras, estava pedindo R $ 20.000,00. Éra uma boa grana naquela época!

Ficamos de retornar caso houve interesse por parte do meu patrão.

Liguei para outros trocentos mil anúncios, e por fim, a tal ford vermelha interessou o Véio.

Retornei para a senhora da voz suave e disse que havia interesse, e quando poderíamos dar uma olhada na pick up. Disse que a qualquer dia e horário, pois tinha urgência em vender.

Marcamos de estar lá na quarta-feira. Combinamos de nos encontrar em um local movimentado, afinal de contas, o Véio sempre comprava em dinheiro vivo. Tudo quanto comprava éra assim. Boiada e vacada...carros, tudo à vista!

A mulher morava no bairro do Tatuapé, e ficou acertado de nos encontramos em uma Praça grande que tem lá no centro naquele bairro. Também disse que estaria presente um sobrinho dela que éra policial. Falou pra deixar agente com o pé atrás. Mas como não éra golpe da nossa parte, sem problema. Foi até bom aquilo. Afinal agente levava grana em espécie.

O Véio avisou a mulher dele que estaria saindo naquela noite para ir buscar uma caminhonete que ele ia comprar em São Paulo.

Nessas viagens eu levava junto um rapaz que trabalhava como tratorista na fazenda, bom de volante, que conhecia bem as estradas e falava pouco!

Arrumamos as tralhas, dinheiro na capanga, e tanto eu quanto o velho, com um 38 e um bom tanto de munição. Afinal, São Paulo tinha perigos piores que onças e sucuris.

Saímos mais cedo um pouco para acertar uma bezerrada que o Véio tinha comprado em Dracena.

Depois cortamos estrada pela 294 e umas duas horas e meia depois estávamos em Marília.

Lá tinha uma casa, onde o Véio gostava de parar para jantar. Muita mulher bonita.

Chegamos e foi uma algazarra com as meninas.

O velho fechou o lugar até a hora em que estivéssemos ali.

Correram buscar carne e fizeram um churrasco. O Véio comeu carne, bebeu cerveja, alisou a mulherada, e deu uma grana para cada uma que sentava no colo dele. Putaria só.

O outro rapaz que nos acompanhava estava calado, éra muito acanhado, mas sabia guardar segredo.

Quando deu 1:00 da manhã, o Véio foi se deitar acompanhado de duas moças. Me recomendou cuidar das nossas coisas apesar do local ser seguro. Sempre que dava, eu levava o velho pra almoçar lá!

O rapaz que nos acompanhava também pegou uma moça e foi pro quarto.

Eu peguei uma loirinha baixinha e fui pro quarto.

Tomei um banho com a mocinha, e namoramos bastante. Demos uma trepada gostosa, muita pegação... e depois dormi!

Quando regulava 6:00 eu acordei

assustado. Sempre tive sono leve. Coisa de quem dormiu muito na estrada viajando com boi.

Tinha ido dormir tarde, estava meio sonolento. Levantei e fui tomar um banho frio.

Ainda dei uma bolinada na loirinha, mas tinha que levar o Velho pra São Paulo, e tinha um bom trecho pra cortar. Pois o velho gostava de chegar sempre um dia antes pra olhar onde agente ia encontrar os vendedores. Nisso ele também éra

liso!!!

Me arrumei, peguei as tralhas e fui acordar meus companheiros.

Pra minha surpresa o Véio ja estava arrumado e tomando café na cozinha da casa acompanhado da cozinheira. Uma bruacona véia dessas que se perde o apetite se ver pelada. Mas a mardita passava um café bom da peste.

Me disse:

-- ta pronto pra nois deita o cabelo...

-- opa Véio, pronto e firme...

Logo o outro rapaz que estava se arrumando se juntou a nós no café.

O Véio se despediu de todas, pagou pelas despesas, deu uma gorfeta bem gorda pros seguranças. Me lembro bem, ele deu $50,00 pra cada um. Isso éra meio salário naquela época!

E saímos acelerando.

Mais umas duas horas de rodagem e estávamos na Castelo Branco.

Paramos pra almoçar já era quase 13:00 hs da tarde. Engolimos a bóia e queimamos pista.

Lembro que chegamos em São Paulo regulando 15:30 mais ou menos.

Ele gostava ficar em um hotel perto de um Shopping na Marginal do Tietê. Perto da Rodoviária.

Fomos pra lá direto. Eu já conhecia bem o caminho. Nos hospedamos e por volta das 17:00 hs, fomos pra tal de Tatuapé.

O gerente do hotel me ensinou chegar até lá.

Nos perdemos um pouco, mas como se dizia na época, quem tem boca vai à Roma. Encontrei o lugar. ( hoje vejo esse povo dependendo de GPS pra se achar, bando de fraco )

Reconhecemos o local. Bairro bonito, cheio de lojas de tudo quanto éra tipo. E por sorte tinha um posto da Polícia Militar.

Aí foi tranquilo.

Demos mais umas voltas por ali. Na época estava um trânsito do caraiu... imagino hoje em dia!!!

Voltamos pro hotel, liguei para a dona da caminhonete, e avisei que estaríamos na tal Praça por volta das 8:00 da manhã.

Tudo combinado, fui tomar um banho, e depois saimos pra jantar em uma churrascaria ali perto do hotel, na Marginal Tietê mesmo.

Comemos e tomamos um chopp gostoso, depois voltamos pro hotel.

Na quarta-feira bem cedinho, tomamos um café reforçado e saímos pra ir olhar a caminhonete.

Chegamos no lugar, parei em um estacionamento, e fomos esperar a mulher com o tal sobrinho.

Não foi difícil nos localizar, pois estavamos com nosso traje do dia-dia. Chapéu e botas...

Sei que chamamos bastante atenção naquele lugar. Tinha uns doido que buzinando gtitavam coisas tipo: segura na minha peão, caipira do caraiu, olha os Chico Bento... Acho que éra dor de cotovelo, pois a mulherada nos paquerava sem parar kkkkklk

Uns 20 minutos depois chegaram piscando o farol e buzinando. A pick up de fato éra linda. Lataria perfeita e o ronco do motor redondinho.

Quem dirigia éra um rapaz da minha idade, éra o que aparentava. E do lado uma mulher, que pelo que vi, só pude pronunciar um sonoro PUTA QUE PARIU QUE GATA!!!!!

O Véio éra meio cegueta, ficou assanhado. Me perguntando ao pé da orelha:

-- a muié é bonita desse tanto... te conheço, você num fala a toa...

Só dei risada e disse pra eles esperarem que logo veriam a dona.

Estacionaram no mesmo local. E a poucos passos estavamos frente a frente.

O rapaz, que deveria ser policial nos comprimentou muito educado, e na sequência se achegou, como um anjo aquela mulher linda. Já faz tempo aquele fato, mas ainda guardo o cheiro do perfume daquela mulher. Era linda demais!

Devia ter uns 45 anos no máximo. 1:65 de altura, falsa magra, branquinha, olhos e cabelos castanhos claros. Reparei que usava aliança. Mas era linda demais, rosto com traços delicados, uma boneca!

Comprimentou gentilmente meu patrão, o nosso companheiro e por fim eu.

Ela me hipnotizou com aquele rosto angelical.

Esticou sua mãozinha delicada e muito macia para me cumprimentar.

A olhei no fundo dos olhos mordendo meus lábios , e pude sentir um certo rubor em sua face.

Consegui deixar ela sem graça. Mas ainda assim foi muito educada comigo. E respondeu com um sorriso lindo.

Apresentações feitas, o Velho foi logo ao que intetessava.

Pediu para olhar o motor e aquilo tudo que se faz antes de se comprar um carro.

O sobrinho dela sugeriu darmos uma volta pra testar a máquina.

Montei na caminhonete e dei umas duas voltas na praça e constatei estar zerada, tudo funcionando bem, não batia uma arruela!

Estacionamos, dei um ok para a compra e o velho foi finalizar o negócio.

Ainda chorou no valor e vai lá vem cá... acabou saindo pelos R$20.000,00 do anúncio.

Aquela mulher linda perguntou como seria o pagamento.

Respondi que seria em espécie. Ela assustada perguntou se nós éramos loucos por levar um tanto daquele em dinheiro para passear.

Tranquilizamos a princesa, e por sugestão do sobrinho/policial, fomos a um despachante não muito longe dali para finalizar a venda.

Chegamos lá e os formulários foram preenchidos, assinatutas com firma reconhecida, dinheiro conferido na mão...

-- Bora vaza no carriadô minha gente. Falou o Véio.

Eu levaria o Véio comigo, e o rapaz nos acompanharia com a caminhonete que fomos pra capital.

Na hora de me despedir da tia linda e do sobrinho dela, o rapaz perguntou se poderíamos deixar aquela Deusa em sua casa que não éra muito longe dali.

O patrão falou que a levaria onde fosse necessário.

O rapaz pegou um saco com o dinheiro, e se dirigiu até uma agência bancária que ficava perto do despachante, pra depositar na conta da tia.

Entramos na caminhonete recém comprada, o Véio foi na frente e a princesa no banco traseiro.

Logo atrás o nosso companheiro seguindo sem nos perder de vista.

Ela sisse pra seguir em frente que a casa dela ficava a 5 quarteirões dali.

Eu abaixei o retrovisor só pra ficar paquerando aquele anjo. Ela percebeu meus olhares e esboçou um leve sorriso.

Logo no primeiro cruzamento, paramos no sinaleiro. Do nada, vindo do inferno, um motoqueiro se perdeu na curva e com um baú na traseira da moto quebrou a lanterna dianteira da caminhonete. O motoqueiro não caiu nem se machucou. Saiu acelerando e sumiu no meio dos carros.

O Véio ficou doido, queria ir atrás e dar tiro... foi um forfel pra acalmar o Véio.

A lindona estava assustada com o barulho da batida. Perguntei se estava bem. Ela disse que sim, mas que estava meio atordoada com o ocorrido.

Liberei o trânsito, paramos mais adiante e fomos ver o estrago.

Quebrou a lente e a lâmpada do farol.

O Velho cuspindo marimbondo e xingando muito.

A gata chegou perto e lamentou nosso azar. Uma vez que aquela caminhonete nunca foi arranhada.

E que se sentia culpada, pois fomos dar carona atéa casa dela, e que assumiria o conserto.

Aquilo foi um absurdo pro velho. Ele disse que éra um homem e que jamais deixaria ela pagar nada, que tinha dinheiro...

Ela se desculpou, disse que não tinha intenção de ofender...se justificando.

O velho vira pra mim, diz:

-- to indo embora, vc fica aqui e manda arrumar essa merda. Confio no cê!!!

Entrou na caminhonete, pegou seus documentos e pertences, pegou R$1.500,00 e deixou comigo para arrumar o farol e me hospedar se fosse o caso.

Foi pra outra caminhonete, deixou as coisas dele. Foi até a lindona e perguntou se queria carona até a casa dela.

Ela se recusou e disse que pegaria um táxi.

Então o Véio embarcou e mandou o rapaz vazar logo dali. Pois tava a ponto de matar um de tanta raiva.

Foram embora e me deixaram lá pra resolver aquele problema.

Me virei para aquele anjo e disse:

-- a senhora desculpe o patrão, ele tem aquele jeito, mas é de bom coração.

Ela com toda gentileza e educação me falou:

-- não se preocupe, estou acostumada com atitudes ásperas.

Fiquei encafifado. Quem trataria uma boneca igual ela com rispidez.

Fiquei meio sem saber o que falar.

Só saiu um : eita peste, agora fudeu o barraco da véia.

A mulher caiu na risada. Disse achar muito pitoresco a forma como nos expressavamos, e que a tempos não passava uma emoção daquelas.

A linda olhou o relógio, e disse que precisava ir.

Perguntei se ia esperar um taxi, ou se iria comigo. Afinal de contas, tinha quebrado o farol, não o motor.

Ela topou ir comigo.

Abri a porta para ela entrar, e enquanto foi entrando, dei uma fungada mais forte pra tentar sentir aquele perfume gostoso.

Ela percebeu e deu uma risadinha de leve.

Fui pro volante e parti rumo a casa daquele anjo.

Uns 5 minutinhos depois, chegamos à casa do anjo. Quer dizer, casa é onde eu morava na fazenda. Aquilo parecia um palácio. Pelo menos pra mim parecia.

Um sobrado bonito, janelas grandes de madeira, garagem para uns 6 carros.

Muito bonita a vizinhança.

Parei a caminhonete e fui correndo abrir a porta para a mulher linda descer.

Estava quase lá, mas ela mesmo apeou, agradecendo a gentileza. E comentou sorrindo :

-- você é muito atencioso, tem bons modos, e quem te vê assim, com roupas de cowboy, chapéu, botas, não imagina como é educado e bom no trato com as pessoas.

Agradeci os elogios, e disse que enquanto eu estivesse com ela, seria sempre atencioso e cuidadoso.

Ela pendeu a cabeça, me olhou no fundo dos olhos, com admiração e me disse:

-- coisa rara homem assim!

E baixou a cabeça dando um longo suspiro.

Interrompi seus pensamentos com duas perguntas.

-- dona, preciso saber onde posso arrumar a caminhonete? e outra coisa, tem algum hotel aqui perto onde eu possa me instalar?

Sei andar aqui na capital, mas nunca tive pra essas bandas.

Ela então sugeriu que entrassemos em sua casa, que ela faria umas ligações, e me ajudaria com a lanterna da caminhonete.

Passamos pelo portão cheio

de detalhes e pontas de lança. Atravessamos um jardim muito bem cuidado e cheio de flores.

Ela abriu uma porta pesada de madeira, e então entramos naquele casarão.

A entrada éra chic demais. Fiquei até sem jeito. Tudo com carpete e tapetes coloridos. Varios quadros nas paredes.

Nunca vi uma casa daquele jeito.

Tirei meu chapéu, entrei meio acanhado, e fiquei só curiando tudo.

Ela sentou em uma poltrona, pegou um telefone sem fio, (coisa nova pra mim) e ligou para uma pessoa e explicou o meu caso e tudo que ocorreu, e pelo que entendi, ia arrumar a lanterna pra mim.

Desligou e me olhou sorrindo, dizendo que no mais tardar, em meia hora um guincho estaria levando a caminhonete para o concerto.

Eu ali em pé, sem jeito, caipirão demais, só pude agradecer.

Ela então me pergunta se eu aceitaria uma água, um café ou suco...

Aceitei um café e então me convidou a acompanha- la até a cozinha.

A casa éra grande. A segui por um corredor, saimos em uma sala de jantar com uma mesa linda de vidro, e logo mais pro fundo ficava a cozinha.

Ela acendeu as luminárias, me convidou a sentar em uma cadeira macia, pois ela ia passar um café.

Desculpou-se por ter que ir tomar café na cozinha, uma vez que estava ali na qualidade de seu convidado. Pois havia dispensado os empregados, e foi me contanto sua vida e abrindo o coração.

Me relatou que seu marido havia falecido após um ataque cardíaco, e que a empresa deles estava em dificuldades financeiras. E que já tinha vendido casa de praia, sítio e alguns terrenos no bairro para quitar as dívidas.

E que faltava vender a caminhonete, um carro que havia deixado em uma loja de carros importados e aquela mansão bonita.

Por esse motivo vendeu a caminhonete bem abaixo do preço. Pois queria pegar o dinheiro e voltar para seu Estado ficar perto da família.

Percebi que ela ficou triste ao me contar tudo aquilo.

Mas que dali por diante tudo seria lucro, pois havia quitado todos os credores.

Disse pra ela se sentar, pois eu iria passar um café pra ela.

A princesa sorriu, lágrimas correram por aquela rosto perfeito.

Agradeceu por meus cuidados, tentou se recompor.

Aí me soltei. Perguntei onde estava o café, açúcar, o cuador e fui brincando com ela só pra ver aquele anjo sorrir.

Ela me indicou onde estava tudo. Coloquei a água pra ferver e deixei tudo no jeito. Só nunca tinha usado cuador de papel kkkkkk.

Ela ria com minha caipirice, me analisando com atenção e curiosidade.

Nisso a campainha toca.

Ela disse que devia ser o guincho.

De fato éra. Vieram buscar a caminhonete. Peguei meu galo de briga e fiquei ali parado na calcada igual o Mazzaropi.

O guincheiro ergueu na lança a vermelhona e levou para uma concessionária. E que ligaria assim que tivesse pronta.

Ela me disse para ficar tranquilo, pois conhecia o gerente da concessionária, éra amigo da família a muito tempo.

Voltamos pra dentro, fomos pra cozinha pra eu terminar de passar o café.

E enquanto o pó éra coado, ela foi perguntado sobre minha vida.

Contei quase tudo o que podia. Ela ria a cada passagem que eu relatava.

Café coado, coloquei um pouco em uma xícara linda pra ela provar. Tudo na casa éra chic, ainda mais pra mim acostumado beber água verde de lagoa na guampa cuada no tereré!!.

Ela tomou e disse:

-- Já pode casar, que café bem feito. Na medida. Nem forte, nem fraco!

-- imagina dona, casar eu... que ia querer um peão do trecho?

Ela só me observou!!!!

Abriu uma gaveta e pegou uma caixinha prateada. Abriu e vi que éra uma cigarreira.

Um isqueiro lindo todo trabalhado. Disse que sabia que eu não ia me importar, pois havia reparado em meu bolso o maço de cigarro.

Juro pra vocês que só tinha visto uma mulher fumar com tanta elegância nos filmes americanos. Até isso ela fazia com classe.

Fiquei igual tonto admirando ela saborear o café e puxar fumaça do cigarro, tragando e soprando com calma, como se nada mais importasse na vida. Acendi meu marlborão vermelho e acompanhei aquela gata na fumaça.

Nem meio cigarro queimado, toca o telefone. Ela esticou o braço e atendeu no ramal de extensão ali na cozinha mesmo.

(fiquei besta!o povo tinha telefone até na cozinha). Eu éra barriga verde demais kkkkkkkkk.

Estiquei a orelha na prosa e escutei que éra da concessionária. Ela me esticou o telefone e então ouvi do homem da concessionária que a lanterna estava em falta ali, e que no mais tardar, na hora do almoço do dia seguinte, a vermelhona estaria pronta pra rodar. Pedi o valor e ele me disse que por se tratar de um serviço realizado a pedido de dona T... faria um desconto, e cobrou R$250,00 de tudo, incluindo o socorro.

Agradeci e disse que amanhã por volta de meio dia estaria indo até lá com o dinheiro.

Devolvi o telefone e a gata desligou.

Me olhou com um sorrisinho nos lábios me indagando.

-- e pra onde pretende ir?

Eu: -- sei lá dona, eu tô mais perdido que cego em tiroteio, e mais por fóra que caroço de caju!!!

Ela riu lindamente e disse:

-- tem um hotel próximo ao metrô. Se quiser posso lhe levar até lá. Chamo um táxi e te deixo na porta.

Agradeci a sugestão. E terminei o café.

Ainda falamos um bocado. Ela interessada em minhas aventuras no Pantanal do Mato Grosso levando boi, os rodeios que participava... os meus afazeres com o Véio nas fazendas... causos de onça, índios e sucuris gigantes que lutavam com jacaré.

Tudo éra novo pra ela. Era o meu mundo.

Tomamos quase um litro de café quando

já estava querendo escurecer. Pedi pra ela chamar um taxi, que ja estava tarde. E que não pegava bem eu estar ali sozinho com ela, pois os vizinhos poderiam comentar.

Pedi desculpa, agradeci muito o favor que me fez, e o café.

Lembro de dizer a ela que visita éra igual defunto. Quando passava da hora, começava feder.

Aquela mulher linda deu uma risada gostosa dizendo que a tempos não se divertia tanto.

Se levantou e veio em minha direção. Parou na minha frente me encarando e do nada me perguntou.:

-- seja sincero comigo rapaz, você me acha bonita?

Eu meio que gagejei e fiquei sem saber o que dizer diante daquela deusa perfeita. Eu que éra ligeiro igual um lambari de corredeira.

Só saiu um Sa siôra se é linda... linda é pouco dona.

Ela não se conteve mais e se atirou em meus braços.

Tantos anos, décadas se passaram, mas ainda guardo em um lugar muito especial em minha memória e no coração aquele momento.

Ela éra perfeita demais, delicada, uma pele macia, e com um perfume que nunca mais senti em outra mulher. E olha que senti muitos perfumes. Mas nenhum igual aquele.

Abracei aquele corpo delicado com cuidado. Eu éra muito desajeitado e procurava tomar cuidado para não machucar aquele anjo.

Beijei aquela boca macia, lábios da cor de um botão de rosa. Nao tive coragem de fechar os olhos naquele primeiro momento. Queria guardar pro resto da vida aquela imagem.

Invadi sua boca linda e macia com minha linguona safada. Sugava aqueles lábios perfeitos, mordia de leve, beijava seu pescoço, os olhos, testa, cabelos. Pegava suas mãos e beijava, chupando seus dedinhos um a um.

Minha excitação estava a mil e meu pau se fazia visível, fazendo um tremendo volume na frente e lateral da calça torada.

Aquilo de chupar os dedinhos das suas mãozinhas delicadinhas a deixou sem ação.

Estava vermelha igual um pimentão maduro. Ofegante e começando a transpirar muito. Me encostei na parede e abri um pouco as pernas pra tentar ficar na mesma altura que ela.

Colei meu corpo no dela para poder sentir o calor que a deusa irradiava.

Ela usava uma calça estilo social de um tecido molinho. Dava para sentir quando roçava as curvas daquele corpo perfeito.

Quando sentiu meu cacetão roçando no rumo da xaninha, ela endoidou. Esfregava pra cima e pra baixo igual uma louca. Faltava pouco soltar faisca do atrito das nossas pelves.

A virei e encaixei meu cacete Durão no meio daquele bumbum macio. Beijava aquele pescoço cheiroso e lambia igual um cavalo. Salivei e suguei tudo. Fungando e falando no seu ouvido o quanto ela éra perfeita, linda, cheirosa, tesuda...

Com minhas mãos nada delicadas e cheias de calo, igual uma casca de jatobá, fui alisando sua barriguinha com pele macia igual um pêssego. Enfiei um dedo no unbiguinho enfiando e tirando com cuidado, enquanto dizia pra ela imaginar hora que eu chegasse lá...

Ela já estava sofrendo nas minhas mãos, estando totalmente entregue às minhas carícias.

Subi a mãozona safada até os seios. Ela usava um soutien de rendas prero que soltei com facilidade num beliscão.

Virei a deusa de drente ergui sua blusa e pude ver aqueles seios perfeitos.

Médios pra grande, auréolas de um rosa bem clarinho, com mamilos pequeninos.

Olhei por um tempo meio sem acreditar naquilo tudo.

Ela então tirou a blusa e se atirou em minha direção pedindo com voz sôfrega. :

-- vem me beijar, vem... me chupa daquele jeito, me mostra que ainda sou atraente... vem!!

Nem precisava pedir gente.

Enfiei a língua no umbigo e suguei forte. Ficou bem marcado. Minha barba crescendo igual arame também ajudou a deixar seu abdômen todo vermelho.

Beijei a bucetinha por cima da calça. Devia estar babando toda ensopada. Pois quando enfiei o nariz bem no meio e funguei com força, senti o calor que vinha dali. Sem falar no cheiro que começava exalar.

Subi outra vez e fui mamar naqueles seios divinos. Mamei feito um bezerro. Chupava, sugava, lambia, apertava e soltava, chupava denovo deixando ela loucura. Minha deusa começou a gemer alto em desespero. E entre um e outro espasmo de excitação me pediu com aquele rostinho lindo para toma-la nos braços e conduzi- la ao seu quarto no andar de cima.

Com a furia de um leão e o tesão de um Andaluz, peguei aquela escultura em forma de mulher nos braços e a levei pro quarto. Subi as escadas com cuidado, com ela mordendo meu pescoço e tentando arrancar meus mamilos com os dentinhos. Estava tarada a minha Deusa!!!

Parei no corredor e ela indicou onde eu deveria entrar. Passamos pela porta e me deparei com uma cama alta, um lençol branquinho todo cheio de detalhes. Na frente uma penteadeira imensa, com um espelho gigante.

Joguei ela na cama que sem esperar mais nada se livrou dos sapatos, da calça e calcinha preta toda ensopada. Estava tão excitada que ficou se debatendo na cama, me implorando por amor... queria ser possuída!

Tem dia que aquela voz macia sussurra no ar me pedindo amor.

-- faça amor comigo meu bem... faça, me faça sua mulher nessa cama. Me ame por favor. Não me faça esperar por favor...me ame...

Eu em pé só admirando a cena. Tem coisa que marca pra sempre!!!!!

Tirei minha camisa toda babada e mastigada a altura do mamilos. Soltei o fivelão boiadeiro, tirei a coices as botas e meias, arriei a calça com zorba e tudo e deixei ela admirar o macho que ia fazer dela mulher ali naquela cama macia.

Ela admirou o tamanho que tenho de vara. Ficou admirada e um pouco apreensiva e com carinha de pidona, me pediu calma.

Nem respondi. Só saltei em cima dela e a beijei com paixão.

Desci pelos seios raspando a barba e deixando ela toda marcada. Quando cheguei na bucetinha, cheirei e beijei com carinho aquela flor rosada coberta por pelinhos dourados.

Ela segurou com força minha cabeça e começou serpentear na minha cara. Então enfiei sem dó a língua no fundo daquela buceta perfeita. Como estava quente, molhada, cheirosa. Devo ter ficado mais de meia hora chupando aquela buceta linda. Tinha um grêlinho bem pequenino, que ao passar minha linguona erguendo o capuz que tentava protege-lo, ela soltava gritinhos e travava minha cabeça nas coxas.

Sei que a fiz gozar muito na minha língua. A virei e beijei muito seu bumbum. Era redondinho, perfeito. Branco igual uma parafina. Mordi, lambi e tentei enfiar a língua naquele cuzinho pequeno. Eu admirado com o a tonalidade de suas intimidades. Como éra rosa!!!!

Ela quis sair daquela posição, pois sentia vergonha da bunda. Deixou escapar que seu finado achava feia sua bunda, pois haviam algumas estrias e celulites. Que mulher não tem!!!

Aí que a beijei mais ainda no cuzinho.

Passei minha mão por baixo e enquanto tentava penetrar seu cuzinho com a língua, masturbava sua bucetinha. Ela gozava rebolando na minha cara, ensopando meus dedos e os dela que se entranhavam naquele caldo saboroso.

Virei minha deusa e chupei seus dedinhos meladinhos, fiz ela chupar os meus com o seu suco.

Lambi a sola dos pezinhos, mordi suas panturrilhas, mordi as coxas e ja quase tendo um treco de tanto me segurar, anunciei que iria enterrar meu caralho inteiro naquela bucetinha rosada.

Ela sorriu tremendo os lábios, anciosa e cheia de tesão. Abriu as pernas e me chamou com as mãozinhas.

Me arrumei com muito cuidado entre suas coxas, encostei meu cacete igual uma pedra na entradinha daquela bucetinha perfeita, e fui empurrando devagar.

À medida que meu cacetão ia entrando, ela erguia a cintura e cravava as unhas na minha barriga. Eu dava umas paradas pra ela se acostumar ao volume do meu caralho. Ela ofegante sorria e quando estava mais a vontade com o volume que ia rompendo o canal da sua xaninha, dava um tapinha nas minhas costas e pedia mais um pouquinho.

Sua voz rouquinha dizia:

-- mais um pouquinho meu bem, devagar com sua mulherzinha, você vai me estourar a xaninha, cavalo, pauzudo, grandão, assim vai me matar, está me rasgando por dentro seu estúpido. E Cravava as unhas e tentava me morder.

Fui forçando nesse ritmo até sentir meu saco encostar na sua bunda.

Ela estava vermelha, olhos lacrimejantes...tensa!

Resolvi aquio aplicando uma sessão de chupadas em seus mamilos. Surtiu efeito. Ela lentamente começou rebolar com meu cacetão preenchendo todo seu canal vaginal. Eu sentia a rola entalada naquela bucetinha rosada.

Ela mexia devagar e sem demora senti a xaninha se alargando e o melado escorrendo. Ela aumentou os movimentos, e em pouco tempo estava anunciando um orgasmo fantástico. Me agarrou pelas orelhas me tirando dos seus seios, mordeu minha boca e travou minhas pernas com as suas.

A pela da mulher deslisava na minha igual uma seda, de tão macia.

-- VOU GOZAR, METE QUE VOU GOZAR... METE METE METE...

Aí não tive cuidado não. Enfiei o caralho sem dó. Tirava quase até a cabeçorra e socava denovo sem dó.

Dei muitas bombadas violentas naquela bucetinha linda. Então ela se agarrou em mim feito uma gata cravando as unhas nas minhas costas e gozou. Gozou de uma forma que eu acho que nunca ela teve na vida.

Tremia e falava coisas sem sentindo me arranhando de fora a fora minhas costas.

Ela estava tão absorvida naquele momento, que nem me ouvia. Ela parou ofegante e largou os braço na cama. Ficou largada soluçando e choramingando.

Me levantei e a ergui no braços, fiquei preocupado. Teria eu feito alguma coisa errada, perguntei!

Ela sorriu e disse com aquele rosto perfeito.:

-- seu erro foi não ter aparecido antes meu cowboy.

Nunca senti isso na vida meu bem. Meu casamento foi difícil, sofri, fui traída, e ainda ouvia que estava ficando velha, acabada. Hoje sei que ainda estou viva, me sentindo linda, amada...

Nem deixei ela terminar.

Pedi para ela ficar de quatro. Ela com muito custo se levantou e me ofereceu aquela bunda gostosa.

Ficou empinadinha... dei mais umas linguadas e atolei o caralho de uma vez.

Socava e tirava o pau, enquanto ela gemia de dor a cada estocada.

Ela segurou firme e aguentou as pontas. Eu poderia segurar meu gozo, mas ela estava bem machucada. Aquela bucetinha rosadinha toda delicada estava sangrando um pouco e toda assada.

Não me demorei e anunciei meu gozo. Segurei firme atolando meus dedos calejados naquela anca macia e num urro lotei de porra aquela buceta. Gozei mordendo suas costas.

Ela deitou estatelada e eu por cima.

Fiquei ali até a rola se acalmar.

Rolei de lado e a trouxe pro meu peito.

Ela se encolheu e se aninhou igual um bichinho indefeso. Colocou suas mãozinhas delicadas no meu peito e ficou me olhando.

Como éra linda aquela mulher.

Minha Deusa...

Passado um pouco a emoção daquela gozada violenta, voltamos a conversar.

Ela disse nunca havia feito amor daquela forma. Estava arrebentada, mas feliz. Se sentia mulher.

Eu pouco falei, só queria guardar na memória aquele momento.

Eu nunca tive em meus braços uma mulher igual a dona T... .

Me chamou para um banho de banheira.

Topei na hora! Tava igual pinto no lixo kkkkkkk.

Ela se levantou com muita dificuldade. E na hora que saiu da cama, escorreu aquela porra pastosa toda avermelhada de sua xaninha.

Ela sentou na beira da cama e reclamou...

- olha o que você fez comigo rapazinho.

E caiu na risada.

Foi com dificuldade até o banheiro. Tive que ajudar minha deusa entrar na banheira.

Abrimos a água fomos nos acomodando. Me mostrou onde estava uma treco colorido bem cheiroso pra colocar na água. Eram sais de banho. E um sabonete líquido bem cheiroso.

A banheira quase cheia, aquele cheiro gostoso... aquela pele macia toda marcada.

Fiquei até sem graça, pedi desculpas pelas marcas.

Ela sorriu e disse que amou aquilo tudo.

Eu muito sem noção e tosco pra caraiu comentei que tinha deixado a bucetinha dela parecendo um chapéu Véio.

Ela ria feito boba daquilo.kkkkkkkkk.

Sei que ficamos até umas 9 noite naquela banheira...Namorando, abraçados...

A fome bateu e eu sugeri umas pizzas. Pois as pizzas de São Paulo são as melhores.

Ela pediu três e comemos até.

Mais tarde fomos na sacada do quarto dela fumar e ficamos olhando as luzes da cidade.

Conversamos sobre os planos dela para o futuro... contei os meus...

E regulava meia noite voltamos para cama.

Aquela noite ninguém dormiu. Fizemos amor a noite inteira. Com calma e carinho. Curtindo cada segundo.

Amanheceu e estávamos grudados naquela cama macia. Faziamos amor, gozavamos e depois de um ar... mais amor!!!!!

Eu estava arrebentado, mas não arredava de perto da deusa.

Por mim o mundo poderia ter acabado.

Nos separamos a pulso por volta das 9 da manhã quando tocou o telefone.

Era da maldita concessionária avisando que a caminhonete estava pronta.

A Deusa me olhou e começou a chorar...

pediu para eu não ir embora.

Eu não vou mentir, fiquei com o coração peludo daquela hora.

A noite que eu havia passado com ela mexeu comigo. Me apaixonei naquela mulher.

Mas o que eu faria? Era chucro igual burro. O que ia fazer na capital?

Fiquei mal na hora.

Então tive que tomar a iniciativa.

Me vesti e pedi pra ela chamar um táxi.

Ela muito a contra gosto chamou o carro.

Vestida com um roupão me acompanhou até a porta e me abraçou. O choro voltou com força. Eu estava mal por ver a Deusa chorando. E tive uma idéia.

Sai avisando que voltaria ainda naquele dia me despedir dela.

Entrei no táxi e fomos pra concessionária.

Chegamos lá 10 minutos depois.

Pedi pra me esperar do lado de fóra.

Entrei, paguei o concerto e pedi para trocar o óleo e revisar os freios.

O chefe da oficina disse que pra aquela hora seria impossível. Teria que esperar até o outro dia.

Sorri satisfeito... paguei adiantado o serviço, e pedi pra ligar pro meu patrão. Liguei na fazenda e falei com o Véio. Ele achou boa idéia de só sair com a caminhonete toda revisada. Perguntou se eu precisava de mais dinheiro... e me desejou um bom retorno.

Retornei ao táxi e pedi pra me levar de volta ao lugar onde me pegou.

15 minutos depois eu estava tocando a campainha do casarão.

Minha Deusa apareceu na porta toda amarrotada.

Quando me viu abriu um sorriso e veio me recepcionar com todo carinho.

Contei meu plano e caímos na risada.

Entramos e... o resto vocês já imaginam.

Nos amamos muuuuuuito.

No outro dia voltei pra concessionária e parti rumo à Castelo Branco.

Eu peguei o telefone da Deusa. No meio do caminho deu saudade. Parei na entrada pra Botucatu em um posto e tentei ligar. Nada. So chamou!

E tentei ligar outras vezes e nada.

Em outra ocasião que voltei à capital, procurei por ela no endereço, mas a casa estava vazia com placa de venda!!!

Sei que nunca mais tive outra mulher igual àquela em minha vida. Linda, elegante e delicada.

Dona T..., a minha Deusa.

O que um peão feito eu poderia oferecer a uma mulher daquela?! Me conformei e toquei em frente.

E assim segui a vida meu povo!!!!!


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Comentários

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15/07/2020 02:24:49
Eita, mundão véio e sem porteira, sô! Mais um conto prá lá de bom, Cowboy. Cada vez melhor os seus contos!!! Seu fã clube só tá que cresce!!!!
12/07/2020 01:55:13
Ai Beto, mais um conto delicioso. Adoro a maneira como você escreve, como detalha maravilhosamente os acontecimentos... Se pudesse tua nota seria 10000 ♥️ Beijinhos!
29/06/2020 12:52:02
Querido!!!... Sua avaliação no meu conto me deixou muito feliz. Adorei este, nesse lance com essa Deusa. Teu patrão, o Véio é mesmo uma figura. Na compra desse veículo, te proporcionou uma aventura inesquecível. Foi mesmo fodástico! Dez pra você com todas as estrelas... Beijaaauuumm*-*
28/06/2020 11:50:58
Delicia de conto, Beto. O que mais gostei foi teu jeito de contar, no estilo pantaneiro. Além de bem detalhado, nos envolvendo na história. Com certeza, a transa gostosa com esse dona T foi mesmo marcante. Deixo a nota máxima e 3 estrelas com louvor. Também o convite para vir ler os meus. Beijos.
27/06/2020 18:24:22
O Viuvinha, isso foi a tantos anos. Meu patrão, o Véio ja nem está entre nós... e eu, bem... também to ficando mais velho a cada dia!!!
27/06/2020 14:56:50
Eita caracas que conto sensacionallllll não tendo mais palavras pra dizer o quanto gostei só me resta te dá 10 e 3 estrelas
26/06/2020 21:00:37
Delicia de conto, querido. Enredo envolvente, deste a história da compra dessa camionete, o acidente e a necessidade de conserto que te levou a ficar em Sampa. É claro, com o melhor de tudo que foi as transas com essa Deusa. Para ela também, a venda rendeu mais até do que o dinheiro. Rs. Dou nota dez com todas estrelas. Como tu e teu patrão apreciam garotas de programas, venha ler os meus. Beijocas.
25/06/2020 19:18:19
Meu lindo, enquanto lia seu relato, as imagens dos fatos vinham na minha mente. Bem que essa camionete podia ser importada e ter que esperar as tais lanternas por vários dias. Rsrs. Adorei a narrativa, cheia de detalhes excitante. Nota máxma pra ti com todas estrelas... Quando der, leia como meu marido soube que eu gosto de anal. Beijinhos...
23/06/2020 06:12:32
Muito bom
22/06/2020 20:20:21
Conto muito bom!! Parabéns!!


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