Dominei a Riquinha e Fiz Ela de Putinha Submissa 2

No dia seguinte ela me manda várias mensagens falando o quanto estava dolorida e mandou uma foto da bunda toda vermelha, confesso que fiquei com um pouco de dó, ficou muito vermelha.

Mas mesmo assim ela disse que queria sair comigo de novo. Fomos conversando e enquanto isso a gente trocava uns nudes, ela me mandou 3 fotos sendo a primeira ela na cama tampando os peitinhos. Assim que vi comecei a xingar ela no áudio "tá tentando me provocar? tira as mãos daí piranha ou deixo sua bunda pior que ontem". Logo em seguida recebo a segunda foto com ela na frente do espelho fingindo abaixar a calcinha, mas ainda tampando os peitos.

Ela estava querendo muito me provocar, ameacei ir na casa dela naquela mesma hora se ela não parasse de gracinha, e pedi uma foto de corpo inteiro.

Na hora ela mandou "nem pensar meu namorado tá na sala, se você vier aqui vai dar confusão" e na mesma hora ela mandou a foto de corpo inteiro.

Falei um tom de brincadeira "acho bom mesmo" a gente se vê a noite e mandei uma foto do meu pau meia bomba pra ela.

-Não sei se vai dar, meu namorado não vai sair do meu pé hoje.

-Porque?

-Porque é aniversário dele, e a gente sempre passou junto.

-Problema é seu, 19 horas estou passando aí, se vira. Isso se quiser repetir tudo de novo.

Disse isso e desliguei o meu celular, pensando que se ela conseguiu arrumar meu número despistar o namoradinho afeminado era mais fácil.

Passei o dia tranquilamente, fiz compras no mercado, levei meu humilde carro pra dar uma geral. Quando chegou a noite tomei banho e parti pra me encontrar com ela.

Apenas pra ser chato eu apareci uns 20 min depois do combinado. E quando eu a encontrei, lá estava ela me esperando e olhando pro celular. Ela se agachou pra conversar comigo no carro, e me perguntou porque eu demorei respondi na lata "porque eu quis putinha, agora entra. Nisso aparece o namorado dela perguntando onde ia.

Ela se enrolou mais inventou que deixou o presente numa loja e que já voltava com o presente dele, e ainda disse que tinha pedido o uber. Ele tentou vir junto, mas ela o enrolou e disse que alguns convidados já estavam chegando e que qualquer coisa era pra ligar pra ela.

Ele engoliu e "ela muito mais", assim que ela entrou no carro subi os vidros e deixei ela tirar o meu pau pra fora, caiu de boca antes de virarmos a esquina, ela já estava bem treinada.

-Nossa que saudades dessa pica.

-Você gosta de pau preto né putinha?

Ela continuou chupando e apenas balançou a cabeça, passou o trajeto todo me mamando. Minha rola já estava toda babada.

Quando cheguei sai do carro e pra não perder o costume a joguei em cima do meu ombro e ali mesmo tirei a calcinha dela e joguei no chão enquanto abria o portão dá minha casa.

Na sala eu a joguei em cima do sofá com a bunda empinada pra cima dei um tapão, subi o vestido e comecei a dar uma bela chupada em sua perereca lisinha, aparentemente ela se cuidou pra mim estava cheirosa, arrisco dizer que ela tinha passado dermacyd e não qualquer um, foi justo o da tampinha roxa, eu nunca esqueço esse cheiro. O que me atiçou ainda mais. (mulherada o da tampinha laranja derruba qualquer um, mas o dá tampinha roxa...)

Aquele cheiro mexeu tanto comigo que nem me preocupei em tirar a roupa, apenas abri o zipper e tirei o pau pra fora pulsando e quente. Não pensei duas vezes e medi nela naquela posição mesmo.

Ela estava prensada com meu peso e seu rosto no sofá, quando eu comecei a meter sem muita dificuldade, ela tava muito molhada quando menos percebi já tinha enterrado tudo na sua bocetinha, comecei a fazer movimentos de vai e vêm e ela começou a se soltar, igual na noite anterior, miando tipo gata no cio.

A vozinha doce e delicada de menininha me fazia ficar mais agressivo, eu queria escutar cada vez mais os seus gemidos e sentir todos os seus sucos escorrerem. Comecei a acelerar o ritmo e o sofá já nem ficava parado no lugar, tirei de dentro dela e mandei ela vir até minha cama, ela se levantou e na hora eu falei.

-Em pé não, cadelinha só anda de quatro.

Deixei-a ir na frente comandando a direção em que ela engatinhava e vendo sua perereca toda abertinha, reparei que enquanto ela engatinhava o cuzinho piscava junto. Olhando aquela cena eu fui tirando minha roupa deixando cada peça pela casa, no meu quarto mandei ela continuar de quatro, sentei na cama e fiz ela lambuzar meu pau de novo.

Quando estava todo babado a peguei em meus braços e a coloquei na mesma posição na beirada da cama. E voltei a meter nela novamente, com força sempre batendo naquela bunda gostosa, ficamos nisso por uns 10 minutos quando acabei gozando nas suas costas. Sai pra cozinha pra pegar água, ela também queria, mas a dela eu levei na tigela de um cachorro que eu tinha, obriguei ela a beber ali no chão.

Enquanto procurava umas coisas no guarda roupas, peguei uma algema de pulso e de pescoço amarrei ela de mãos pra trás, a deixei ali de quatro no chão sentado na cama esfreguei meu pau na cara dela pra ela reanimar ela logo se empolgou no boquete fazendo garganta profunda babando meu pau inteiro, chegando a escorrer até nas bolas. Quando estava ficando bom o celular toca.

Nessa hora acho que ela voltou a realidade e me disse "deixa eu atender pelo amor de deus" eu deixei sob uma condição, que ela continuasse me chupando enquanto falava, ela tentou resistir, mas viu que não tinha escolha. Coloquei o celular na cara dela e a deixei falar, era o namoradinho afeminado dela. Coloquei na viva voz.

-Amor onde você tá.

-Eu to na loja ainda.

-Vai demorar? quer que eu vou te buscar?

Nessa hora eu me levantei, dei a volta por tras e meti na boceta dela.

-Aiiiiiiiiii nãoooooooooo, não amor. Te vejo já, já;

-Tá bom, mas aconteceu alguma coisa? você fez um barulho esquisito.

-Nada não, é que eu tropecei, nós vemos mais tarde tchau.

Ela desligou o telefone que estava em cima da cama com a língua, tentou esbravejar falando

-Você ficou louco? ele quase descobriu.

-E daí? vai me dizer que não gostou de falar com o corno enquanto eu bombava dentro de você?

-Não, eu não gostei.

-Engraçado, sua boceta diz outra coisa olha.

Tirei o pau e mostrei pra ela, todo seu melzinho esbranquiçado na minha piroca preta.

Dei uma surra de piroca na cara dela e a coloquei em seu lugar de cadelinha dando um tapão na bunda dela e voltando a meter, só que com mais força fazendo a cama bater continuamente na parede e causando muito barulho junto com seus gemidos.

Quando senti sua boceta apertar meu pau eu tirei de dentro, mordi sua orelha e falei no seu ouvido "só vou te deixar gozar, quando você implorar por isso"

A joguei em cima da cama mudei as algemas e a deixei presa de frente. Fui no guarda roupas e peguei duas velas uma fina e uma de sétimo dia, além de uma mordaça. Quando ela viu me perguntou o que eu ia fazer com aquilo, apenas sorri pra ela.

Amordacei, coloquei ela na posição de frango assado e comecei a chupar sua boceta toda melada com seu melzinho. Eu via seu cuzinho piscando pra mim, não resisti e comecei a lamber também. Ela automaticamente fechou as pernas nas minhas orelhas. Dei um tapão na coxa dela e ela abriu de novo.

Era claro seu tesão no cuzinho, aproveitando que ela voltou relaxar comecei a enfiar um dedo no cuzinho dela. Via ela babando e suspirando por causa da mordaça, não demorou muito eu enfiei a vela mais fina em seu cuzinho, que dilatou aceitando a vela dentro. Comecei o vai e vêm e ela começou a gemer alto.

Deixei uma vela dentro do cuzinho dela enquanto acendia a outra, pude ver o medo na cara dela. Ela tentou sair, mas deitei em cima dela a prendendo com meus cotovelos na cama, pedi pra ela se acalmar, que se ela não gostasse a gente parava.

Ela ainda tentou se debater eu enfiei dois dedos na boceta dela e ela voltou a relaxar com as enfiadas. Sai de cima dela comecei a derramar cera quente na testa de sua boceta fazendo ela soltar um "uhhhhhhhhhhhhhhhhh" de dor, nessa hora lagrimas escorreram, mas continuei firme, só parei quando vi boa parte de sua barriga e a testa de sua boceta vermelhas com a cera.

Nessa hora voltei a meter em sua bocetinha e tirei a mordaça toda babada dela. Essa foi a hora que ela implorou para meter mais forte e não parar.

Sua boceta estava muito sensível com certeza naquele ponto ela já estava ficando louca e falava "mete vai, mete na sua cadelinha. Me chama de cachorra"

eu metia e dava uns tapas na cara dela e ela sempre pedindo mais, a coisa ficou tão frenética ela gozou no meu pau em pouco tempo logo depois eu gozei na barriga dela. Estávamos ambos exaustos, acabamos dormindo ali pelados. Acordamos umas 4 horas da manhã com ela assustada.

-Caramba que horas são?

-Que?

-Acordar, eu preciso ir embora.

Quando ela pegou no celular tinha umas 15 chamadas perdidas, fora mensagens no whats. Dormimos tão profundamente que não ouvimos. Ela ainda desesperada com a festa do namorado.

-Relaxa agora já foi.

A puxei pelos braços pra cama de novo e a abracei por trás, passando meu braço em volta de seu pescoço, ela relaxou e dormimos ali abraçados de conchinha.

Continua...

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Recado aos haters

Nunca achei que eu precisasse explicar o obvio, é claro que as coisas que eu escrevo não são 100% verdadeiras, os meus contos são misturas de realidade com fantasias, de coisas que eu vivi, mas queria que tivesse acontecido diferente ou simplesmente coisas que eu imaginei. Achei que já estava subentendido, mas parece que tem gente que gosta de vir encher o saco. Eu escrevo contos eróticos não autobiografias muito menos um documentário.