A Sociedade Secreta do Sexo - Parte 17

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Data: 19/05/2020 16:21:27

PARTE XVII

( “Um segredo dentro de um segredo, um segredo que só um outro segredo pode explicar, um segredo sobre um segredo que se contenta com um segredo” ) Para entender melhor o conto, leia as partes anteriores. Neste caso, a primeira parte é importante.

Regina estava muito curiosa e ansiosa, eu só contei desse grupo secreto após aquela noite com Walter e o sr. Meister, mas a experiência havia sido intensa, então ela também foi pesquisar. Ela imaginava rituais mirabolantes, bacanais imensos, orgias intermináveis. Claro, ficava receosa de haver algo que envolvesse violência ou ser forçada a fazer coisas que não queria. Mas ela mesma concordava que nosso amigo nunca havia aprontado nada de ruim conosco. E, pela “amostra” daquela noite, queria ver até onde poderia ir em termos de excitação e orgasmos.

Walter me pediu permissão para passar meu número de telefone ao Sr. Meister, que era o homem grisalho, vestido todo de branco, daquela noite. Pelo jeito, não havia pressa naquele grupo. Ou a demora era proposital.

Passados vários dias, ele me telefonou, dizendo que um convite seria entregue na minha casa, com todas as instruções para a nossa admissão nessa sociedade secreta ( a sigla não pode ser mencionada) , e que haveria um ritual de iniciação. Isso eu havia lido na Internet, todas essas sociedades têm seus rituais de iniciação e vários níveis ou degraus. Fiquei preocupado com isso, afinal poderia ser algo meio complicado depois. E se a gente não curtisse e quisesse sair? Conversei com minha esposa, mas ela estava impressionada favoravelmente com a ideia, e então alguns dias depois recebemos um pacote em casa, não apenas um envelope.

Dentro do pacote, havia uma veste feminina de tecido bem fino, branco, transparente, parecia em estilo aquelas da Grécia antiga... tinha aberturas na frente e atrás, com uma pequena presilha que fechava as aberturas, mas que se abria com um leve toque. E uma tiara dourada. Uma túnica branca masculina, comprida, de crepe indiano ( ainda existia isso?) parecia aquelas roupas “ hippies” dos anos 70. E um livro, com capa de couro, antigo, com folhas amarelecidas pelo tempo. Este livro iniciava com uma história que não pode ser contada aqui, mas que causou uma forte impressão em mim e em Regina.

E, após, detalhava as etapas da Iniciação, esclarecendo que muitas coisas seriam reveladas apenas durante o ritual em si, tendo em vista a preservação do sigilo e das tradições dessa Irmandade ( só então tomei conhecimento desse termo) . A data estava marcada para o mês seguinte, num determinado dia da semana , e até lá deveríamos nos preparar, tendo orientações inclusive no tocante à alimentação, certos alimentos deveriam ser evitados, e outros consumidos diariamente ou uma vez na semana. Também ficamos sabendo que determinados resultados deveriam ser esperados durante este ritual, e caso não houvesse o efeito desejado pelo grupo, seríamos dispensados, porém com a obrigação de nunca revelar o verdadeiro nome do grupo ou de qualquer dos seus membros. No entanto, mencionar a existência de uma Irmandade Esotérica e de alguns assuntos, de maneira superficial, poderia ser feito, para favorecer a eventual admissão de novos membros.

Coincidentemente, tínhamos férias programadas para o período citado...parecia que já sabiam muito sobre nossa vida. Minha esposa foi ao salão cuidar dos cabelos, mãos, pés, depilação ( ela sempre deixa a bucetinha e o cuzinho lisinhos, como eu gosto, mas desta vez parece que caprichou mais ainda ). Havíamos pensado em levar malas com roupas, mas nos foi solicitado que não levássemos nada mais, que tudo nos seria fornecido lá. E os celulares seriam guardados na entrada.

No dia marcado, ainda era madrugada quando uma Van branca, com desenhos floridos, veio nos buscar. Ao entrarmos, fomos vendados com tecidos brancos, não dava para ver absolutamente nada...pude perceber que ao nosso lado já havia alguém sentado, nada mais.

Quando o carro entrou em movimento pediram que ficássemos calados, sem trocar palavras com os demais passageiros. Não sei quanto tempo durou a viagem e nem em que sentido o carro foi, mas provavelmente foram algumas horas, e o local deveria ser em alguma fazenda ou resort em algum outro município.

O carro finalmente parou, já tínhamos perdido totalmente a noção de tempo e espaço. Ajudaram-nos a descer e nos encaminharam a uma escadaria, e depois a uma porta, onde fomos deixados. Ouvimos que bateram na porta, três vezes. Aguardamos em pé naquele local, até que ouvimos a porta abrir. Entramos, e nesse momento fomos conduzidos pelos braços para locais diferentes, eu fui conduzido para a esquerda e minha esposa para outro lado, os passos pareciam ser para a direita. Chegamos a um lugar, onde a venda foi retirada. Levei um susto. Eu estava num quarto todo branco, com um quadro na parede que mostrava uma figura transparente com a localização dos Chackras, uma mesa com um livro, incenso, e uma vela. À minha frente, um homem de cabelos longos e barba branca, vestido com uma túnica igualmente branca, sorria. Parecia um desses gurus. Disse que eu deveria me preparar lendo o livro, enquanto minha esposa seria preparada em outro local. O livro continha instruções detalhadas de como seria a iniciação, mas sempre esclarecendo que vários detalhes seriam revelados no momento da cerimônia.

Mais tarde, eu saberia o que houve com Regina.

Foram vários dias de estudo, onde eram ensinados fragmentos de filosofia hindu, chinesa, várias técnicas sexuais, quais os pontos secretos do prazer em uma mulher, mas tudo teórico. Achei que seria diferente, mas pelo que havia lido sobre essas sociedades, haviam níveis teóricos e práticos. Como se passaram vários dias, achei que era um sinal que seríamos aceitos. Em uma dada manhã, o guru barbudo veio me buscar , e, após algumas explicações, de que havíamos sido aceitos no portal externo e seríamos iniciados como neófitos. Ele me fez colocar a túnica branca que eu havia recebido, totalmente nu por baixo, e me levou para outro aposento com uma grande cortina prateada. Ao fundo, tocava uma música lenta, estilo “New Age”, creio que já havia ouvido antes, em algum lugar. Ao passar pela fresta da cortina, a cena à frente me deixou perplexo! Eraum grande salão branco, que lembrava um templo grego antigo, com colunas altas, ao fundo uma estátua de uma deusa.

Havia uma parte um pouco mais elevada, e no meio uma cama branca, em cima de uma espécie de altar triangular. Tudo ali era em tons de branco, prateado, alguns detalhes dourados. Regina estava nessa cama, tranquila, completamente nua, parecia bem confortável, deitada, a cabeça e as costas repousando sobre travesseiros macios. Uma moça muito bonita, pele muito pálida, quase etérea, vestindo aquela roupa transparente, uma tiara dourada na cabeça, se aproximou dela.

Adornou seus punhos com pulseiras douradas, erguendo as mãos dela e ligando as pulseiras à grade da cama com correntes douradas. Ela abriu suavemente as pernas dela, colocando em cada tornozelo também pulseiras semelhantes, ligando-as com correntes às pernas da cama. Ela estava, assim, imobilizada, mas confortável. Então, a cortina prateada foi totalmente aberta. Em pé, ao redor da cama, havia muitos homens, todos de branco, observando atentamente. Segundo as instruções, eu poderia observar aqueles momentos, mas não interferir .

A moça, então, passou a acariciar todo o corpo de minha esposa, passando um líquido oleoso que fazia a pele dela reluzir em tons de dourado. Ao passar as mãos, pressionava levemente alguns pontos secretos, que depois eu aprenderia que estariam destinados a aumentar o orgasmo feminino. Suavemente, ela acariciava e beijava Regina, passando a língua delicadamente em cada parte de seu corpo. Nas orelhas, nuca, rosto, olhos, lábios, pescoço, e foi descendo lentamente.

Regina gemia e suspirava, parecia querer retribuir, mas as mãos e os pés estavam presos. Ela passava as mãos em seus seios, durinhos de tesão, acariciando-os com todo carinho, como que despertando o desejo com a ponta dos dedos. Então desceu mais um pouco e começou a acariciar suas coxas, ela já estava quase louca de desejo, então ela passou a lamber e beijar ardentemente suas coxas, lambendo até a virilha, chegando na bucetinha começou a lambê-la, a introduzir a língua bem devagarinho, e com ela passou a lambiscar os lábios maiores, ainda sem tocar no clitóris, lambia levemente...ela começou a gemer e pedir para que ela a chupasse, seu corpo transpirava de tesão, então ela deu umas lambidas mais fortes, e mais fortes, e ela gemia de prazer, ela passou a lamber o clitóris, com movimentos ágeis da língua, até que ela gozou, um orgasmo delicioso , ela gemia e urrava de tesão, a moça continuava a chupar aquela bucetinha deliciosa, até seu corpo desfalecer na cama. A moça então, tremendo de tesão, tirou as vestes e a tiara, ficando completamente nua. Ela se deitou delicadamente sobre minha esposa e começou a beijá-la, lambendo e chupando aqueles lábios deliciosos, os seios delas roçavam, durinhos de tesão, os corpos dela se contorciam em beijos ardentes de desejo. Elas esfregava os seios nos de Regina, depois passou a esfregar o clitóris no dela. Os corpos suavam, trêmulos de desejo, elas gemiam e suspiravam, até gozarem juntas, corpos e bocas coladas. Ficaram abraçadas se recuperando, como namoradas. Após alguns longos minutos, a moça levantou-se vagarosamente e saiu. Então vieram os homens.

CONTINUA

*As fotos relacionadas a este conto, de minha autoria, estão em: twitter.com/grey8wolf / grey8wolf.tumblr.com / instagram.com/grey8wolfphoto


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Comentários

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tesão!!!

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Ao Homem Dominador: leia com muita atenção, a parte 17 é diferente. Compare e reflita.

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Amigo, esta parte 17 já foi apresentada anteriormente!

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Adorei

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