💝💕EU AMO VOCÊ.💕💝CAPÍTULO: 19
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Tomás depois que conheceu do fruto proibido, queria comer todos os dias. Literalmente comer todos os dias o cuzinhos de Jean. Quando os dois ia deitar Tomas já dizia:
- Amor, coloca uma música ai pra gente ouvir.
Esse pedido dele da música já era deixa pro que ele queria. Ele nunca falava coisa do tipo: Quero te comer, Vamos transar, Deixa eu te fuder, ou, Deixa eu meter. Ao contrário, era sempre o Coloca uma música pra gente ouvir... Essa era a maneira particular dele de pedir sexo a Jean. E talvez também ele tenha associado sexo com música. E de repente ele realmente gostasse de fuder ouvindo músicas.
E as músicas de Jean, vamos combinar que são todas boas. Cada uma mais gostosa de se ouvir na hora do sexo do que a outra.
Jean como sempre ligou o seu cel na playlist e a da vez que começava a tocar era: Entre a Cruz e a Espada com Renato Russo e Paulo Ricardo.
Havia um tempo em que eu vivia
Um sentimento quase infantil
Havia o medo e a timidez
Todo um lado que você nunca viu
Agora eu vejo
Aquele beijo era mesmo o fim
Era o começo
E o meu desejo se perdeu de mim
E agora eu ando correndo tanto
Procurando aquele novo lugar
Aquela festa o que me resta
Encontrar alguém legal pra ficar...
O sexo começou gostoso e calmo, uma música romântica, Jean já tinha tirado a bermuda de Tomás, já tinha ficado pelado e ativado o modo boquete. Chupava e engolia aquele pau com uma vontade louca, como se não houvesse amanhã. Tomás estranhou e ele ate disse: - Nossa amor, o que você tem hoje!
Jean: - Cala a boca e abre as pernas agora, quero elas bem aberta.
Tomás nem discutiu, e se arreganhou todo. Jean, chupou a cabecinha do pau com vontade e Tomás tremeu de tesão. Dai Jean, foi descendo com a língua pela base do pau. Chegou no saco e chupou as bolas botando todo na boca e lambendo muito, e foi descendo mais e finalmente meteu a língua dentro do cu de Tomás. O menino ficou louco, nunca tinha sentido um tesão daqueles. Agarrou as mãos no lençol e seu peito subia e descia muito rápido devido a respiração ofegante dele. E Jean trabalhando com a língua bem no centro do cuzinho dele.
Jean rapidamente fez com que ele se virasse de bruços com a barriga para baixo e a Bundinha morena empinada para cima. Jean abriu as duas bandas do cuzinhos de Tomás e no meio tinha um cuzinho fechadinho e lacradinho bem moreninho e com uns cabelinhos em volta. Jean olhou sorrindo. Tomás estava inerte e assustado, mas seu tesão não baixou nem com o susto quando Jean começou a chupar seu cu. E depois de deixar bem lambuzado subiu por cima dele e pegou sua piroca e começou a roçar de cima para baixo, e de baixo para cima, chegou a parar com a cabeça do pau e a forçar, como se fosse penetrar Tomás.
E Tomás estava com o coração aos pulos de nervoso, pensando que seria comido a qualquer instante por Jean. Mas estranhamente aquela sensação de nervoso misturado com a putaria só lhe causava mais tesão. Deitado de barriga para baixo e com seu pau pressionado contra o colchão. Tomás estava louco parecia que sua pica ia explodir de baixo dele. Então Jean, mandou ele se virar de novo e Tomás obedecia ele, parecia não ter mas controle de si, estava intregue a Jean de tal forma que Jean parecia controlar ele. E; estava!
Nessa noite quem estava comandando a foda era Jean.
Depois de ordenar para q Tomás se virasse novamente botando ele deitado de barriga para cima e com a piroca apontada para o alto. Jean foi até o pau e chupou ele bem, deixando a pica toda babada e melada. Dai ele foi subindo e montando encima e devarginho, o seu cu foi engolindo toda a piroca de Tomás. Aquele caralho moreno e veiudo estava todo dentro do cuzinho branco e rosado de Jean.
A música acabou e começou outra do Legião Urbana que era: Perfeição.
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e sequestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda a indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã...
Ao ouvir essa música com uma balada mais de rock e ritimada Tomás disse:
- Amor troca essa música que ela não é romântica.
Jean ao ouvir isso respondeu rindo e gargalhando: - Essa que é a música ideal pra fudermos, hoje você vai aprender a ser homem de verdade. Hoje você vai aprender a fuder como homem porra. E ele ria e rebolava como um puto desenfreado. E ouvindo o som da música, jogou seus braços para trás segurando se nas pernas morenas e cabeludinhas de Tomás, e jogou a cabeça para trás também, ficou olhando para o alto, para o teto rebolando e quicando na pica e seus cabelos compridos caídos pra trás por sobre as pernas de Tomás e então ele não falou baixo, e nem falou gritando, mas em bom tom olhando pro alto e rindo:
- Vamos celebrar a putaria e a essa metida. Vamos celebrar a tua pica, o meu cu e a sacanagem!
E do nada ele voltou se para frente indo cara a cara com Tomás. Tomás de olhos arregalados por ver e ouvir tudo que Jean dizia e fazia, e agora vendo Jean pegar com suas mão no rosto de Tomás e dizer: - Vamos celebrar o nosso beijo e a toda nossa viadagem... E puxou a cabeça de Tomás, beijando ele fortemente, enfiando sua língua com vontade dentro da boca de Tomás. E beijava e rebolava ao mesmo tempo. Como um putinho selvagem. Depois do beijo. Ele deu um tapa na cara de Tomás. Não foi de leve e nem com força, foi um tapa na medida certa pra deixar Tomás sem ação e Jean ria, ria como uma criança debochada. E disse sério do nada: - Quem é teu puto aqui, fala porra, quem é?
Tomás: - É você! (Ganhou outro tapinha)
Jean: - Não ouvi direito!
Tomás falando mas alto: - É você, seu filho da puta.
Jean riu e disse: - Aprende rápido hein! - Eu sou o que mesmo?
Tomás: - Meu putinho, - Meu putinho porra, que me da esse cuzinho toda noite. Esse cu é meu. Eu sou dono dele porra!
Jean rindo respondeu: - Ai! - Custou, mas aprendeu a ser macho nessa porra! - É assim que eu gosto de ser bem comido meu gostoso.
Tomás riu e disse: - To quase gozando.
Jean: - Quer jogar dentro da minha boca, dentro do meu cu, ou bem na minha cara, hein meu dono? - Fala onde você quer descarregar seu leite?
Tomás: - Na tua cara de puto safado!
Jean ria possuído de tesão e desejo. A música ainda rolava e ele saiu de cima, caiu de boca na pica e chupou um pouquinho depois disse: - Fica de pé, toca uma e mira teu caralho na minha cara.
Tomás sorriu satisfeito e de pé tocava uma punheta rápida.
Jean de joelhos olhava pra aquele machinho novinho e moreno se punhetando e esperava pelo seu prêmio. E de repente a pica explodiu em gozo e Jean recebeu o prêmio tão esperado por ele, jatos e mais jatos de leite respingando por toda sua cara. Ele passou a mão e foi retirando da sua cara e lambendo.
Tomás respirava caido e deitado todo esparramado e pelado no colchão e disse pra Jean: - Ta satisfeito, hoje foi bom pra você?
Jean: - Ainda não, só vou ficar satisfeito quando gozar. E de joelhos perto da cabeça de Tomás começou a se punhetar. Tomás deitado olhava ele se punhetando muito rápido naquele pau branquinho da cabeça rosada.
Até que Jean disse, abre bem a boca, e põe a língua pra fora.
Tomás sabia o que ele queria e disse: - Não, eu não vou fazer isso!
Jean: - Vai sim, e vai ser agora, ou tu abre a boca ou vai na tua cara.
Tomás abriu.
Jean: - Abre mais e põe a língua pra fora. Tomás fez e ele chegou se abaixando e colocando a cabecinha do seu pau na língua e mirando para dentro. Daí disse: - Isso, assim mesmo. E depois gemeu gostoso. O pau começou a jogar os jatos de leite para dentro. E ele gozou muito e com vontade. Tomás de boca cheia foi engolir pra saber como é o gosto. E não foi bom, mas também não foi ruim. Jean caiu exausto ao lado de Tomás.
Os dois olharam um pra cara do outro e riram felizes. Se beijaram e o gosto de esperma dos dois se misturavam na boca dos dois.
Tomás pergunta: - O que foi isso que aconteceu hoje? - Não parecia você!
Jean riu e disse: - Vai ver que não era mesmo! - Deixa isso pra lá. O importante é se você gostou?
Tomás: - Porra você ainda pergunta, só vou querer assim agora... (Os dois riram).
No dia seguinte Gisele chamou eles de manhã, Jean acordou com cara de sono e disse pra Tomás continuar dormindo. E Tomás voltou a dormir mesmo.
Ele não estava sujo porque na noite anterior depois de descansar do sexo ele foi no banheiro e tomou um banho no sapatinho pra não fazer barulho pros pai. Quando voltou foi a vez de Tomás fazer o mesmo e os dois dormiram exaustos e limpos.
No portão Jean perguntou: - O que faz aqui tão cedo?
Gi: - Cedo Jean, tá louco? - Já é quase 11hs. Daqui a pouco temos que ir para escola. Eu vim chamar vocês pra ir comigo alí no supermercado. Vou comprar algumas coisas pra minha mãe.
Jean: - Tomás ainda tá dormindo, e eu ainda nem lavei a cara.
Gi: - É rápido, não vamos demorar eu prometo. - Lava o rosto e vem. Na volta você acorda o Tomás.
Jean: - Aí, tá bom! - Você já me acordou mesmo...
Os dois saíram juntos depois que Jean jogou uma água no rosto pra acabar de despertar e escovou os dentes.
No caminho ele disse: - Estou tão cansado!
Gi: - Pela sua cara da pra ver muito bem o tipo de cansasso. Aposto como a putaria foi bom ontem a noite.
Jean riu e disse: - Menina, se foi! - Mas também coloquei o Tomás no eixo. Depois de ontem eu dúvido ele não fuder mais feito homem. Aí sei lá... Já tava cansado de todo dia aquele papai e mamãe meloso. Ontem eu incorporei a puta Mesalina. E deixei ele doido.
Gi rindo: - Vai ver que é por isso que o menino tá morto até agora na cama. Você destruiu ele viado. Coitado! (E os dois morriam de rir).
Jean rindo: - Coitado nada, daqui a pouco, ele acorda e toma um café reforçado e fica bem. Uma coisa eu vou falar pra você. O peste ruim do Abner não vale um centavo, mas na cama aquilo era o demônio. Foi ele que me ensinou a ser um puto na cama.
Gi rindo ainda disse: - Demônio ele já é, dentro ou fora da cama. Parece que ser o demônio é a especialidade dele.
Nisso do outro lado da rua em sentido contrário a eles vinha Abner. Quando ele viu os dois atravessou a rua na direção deles. Gi viu e catucou Jean dizendo: - Olha bi quem tá vindo pra cá!
Jean: - Puta merda! - Pra quer que eu fui falar nesse indivíduo. Invoquei esse ser das trevas. Na moral, não acredito. Meu dia tinha começado bem, agora extragou meu dia.
Abner chegou e parou na frente deles enfrentando os dois disse:
Abner: - Você acha que eu esqueci de vocês? - Eu só estava dando um tempo, para por minha vingança contra vocês em prática. - O próximo vai ser você macumbeiro do diabo. - Eu já me vinguei do seu amiguinho...
Gi já puta da vida e de saco cheio partiu pra cima de Abner, sem nem ele e nem Jean esperar e deu lhe uma mãozada na cara com força. Mas com tanta força que chegou a derrubar Abner no chão. Ela passou por cima dele pulando Abner e dizendo: - Vem bi, vão bora, deixa esse côco de cachorro caido ai na calçada.
Jean sem intender nada foi andando atrás de Gi.
Caindo no asfalto quente do calor do Sol, ele olhava pro chão da calçada, e com a ponta do dedo brincava com uma pedrinha rindo e dizia baixinho só pra pedrinha ouvir: - Eu vou matar o macumbeiro e Jesus vai me agradecer. Eu vou matar ele... E ria, ria muito. Se levantou olhando pro céu e rindo. A esquizofrenia de Abner parecia estar piorando cada vez mais...
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E no próximo capítulo:
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Seu chefe chamou ele na sua sala e perguntou:
- Aquele esboço de desenho é seu?
Reinaldo invergonhado abaixa a cabeça e diz: - É sim senhor!