[A CASADA DA CONTABILIDADE] - A viagem de trabalho ao Algarve | pt2

Um conto erótico de Tuga91
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2020 15:31:31

Como contei no conto anterior, após a noite de puro sexo com D., casada carente por uma boa foda, ficámos a dormir juntos todos nus. E que delicia é acordar com aquela mulher em conchinha e sentir a sua pele a tocar na minha. Mais tesão dá saber que ela tem o corninho em casa que não aproveita a mulher que tem e nem imagina que a mulher dele está aqui comigo, fodeu muito e que agora é a minha putinha.

De manhã, acordei primeiro do que D. e acordei-a beijando no pescoço e brincando com os seu mamilos e rapidamente fiquei com tesão. Ela acordou e virou-se para mim com aquele sorriso safado e satisfeita.

D.: - Obrigado por esta noite fantástica… Por me fazeres sentir mulher e desejada novamente.

Eu: - Não precisas de agradecer.

D.: - Mas isto não pode voltar a acontecer, eu sou casada e mãe!

Aquele frase deu-me ainda mais tesão e voltei a investir, beijando-a e peguei na sua mão e encaminhei para o meu caralho teso que ela rapidamente agarrou com a sua mão e começou com a movimentar para cima e para baixo até que parou de repente dizendo que era uma erro e não podia ser, embora continuasse com a mão a segurar o meu pau e com cara de que queria mais. Beijei-a mais uma vez e ela correspondeu e passei os dedos na coninha dela que estava molhadinha. Massajei um bocado e enfiei dois dedos que saíram bem molhados, lambi-os e perguntei:

Eu: - Tens a certeza? É que dizes uma coisa mas o teu corpo diz outra!

Ela respondeu com o retomar do movimento das mãos no meu pau e com um beijo bem fogoso, rapidamente desceu e a boca dela acomodou o meu pau e começou no entra e sai, parando algumas vezes para lamber a cabeçinha e o saco, nem parecia a mesma mulher de ontem com falta de jeito, eu apenas usufruía do momento e massajava aqueles peitos, quando me estava quase a vir avisei-a e ela intensificou os movimentos. Hummm que delicia… Tentei aguentar ao máximo até que não aguentei mais e enchi a boca dela de gozo. De joelhos olhou para mim e abriu a boca mostrando que estava cheia de leitinho e engoliu.

Nisto, levanta-se e vai em direção ao wc pedido para me preparar que já estava em cima da hora tínhamos de nos despachar. Acabei por ficar mais algum tempo deitado na cama, quando ela saiu do wc vinha com a lingerie que tinha escolhido e ficou de costas para mim. Enquanto ela ia vestindo o vestido e apreciava aquela mulher casada e apreciava aquele rabo pensando que o tinha de comer que devia ser virgem.

A vestir o vestido, este ficou dobrado no fundo das costas e ela pediu para a ajudar, aproximei-me e antes de puxar o vestido para baixo apalpei-lhe o rabo e dei uma tapinha. Com isto, ela emitiu um gemido que me deixou louco de tesão para a foder outra vez e meti a mão pelo meio das suas pernas acariciando e rapidamente encostei o meu corpo ao dela metendo o pau entre as suas coxas fazendo o movimento de vai e vem roçando a entrada da sua grutinha.

Neste momento, que ela já estava cheia de desejo e fazia movimentos pélvicos, o telemóvel dela que estava ao nosso lado começa a toca e era o marido dela. Ela não queria atender e estava a demorar a atender e então disse-lhe que atendesse mas para ficarmos na mesma posição e ela assim fez. Esta situação deu-me mais tesão e intensifiquei os movimentos, deixando-a ofegante fazendo com que o marido reparasse e perguntasse o que se passava. Ela inventou uma desculpa que adormeceu e estava a correr porque eu já estava a espera. Assim que desligou a chamada virou-se chateada e a perguntar se a queria deixar em problemas, que era um erro o que estávamos a fazer e que tínhamos de nos despachar pois já estávamos atrasados.

Entretanto durante o dia eu fiz as visitas que tinha de fazer com ela a acompanhar-me mas sempre mantendo a conversa profissional, por volta do meio da tarde estava despachado e começamos a viagem da volta.

Como é uma viagem longa fui fazendo algumas paragens para descansar e esticar as pernas. Numa dessas paragens, já de noite por ser inverno, estávamos parados numa área de serviço da A1, dentro do carro à espera que a chuva abrandasse para podermos sair, puxei a conversa sobre a noite que passámos

Eu: - Achas mesmo que a noite passada foi um erro?

D.: - Oh! Eu sou casada e tenho uma filha e tu tens namorada e isso está errado.

Eu: - Tu não gostaste?

D.: - Claro que gostei… Adorei! Já não tinha prazer assim à anos, até parecia que estava na adolescência outra vez.

Eu: - Então se ambos quisemos e gostamos, não foi erro nenhum, bem pelo contrário.

D.: - Eu sei, só tenho medo que o meu marido ou alguém descubra e tenha problemas.

Eu: - Só descobrem se não tivermos cuidado, e quem devia ter vergonha era o teu marido por não te tratar como mereces.

Enquanto dizia isto, os nossos lábios aproximaram-se até se tocarem e começámos a nos beijar dentro do carro. A temperatura começou a subir e as mãos percorriam os corpos desejosos por sexo. Enquanto as mãos dela abriram as minhas calças e massajava o meu membro, eu facilitado pelo facto de ela estar de vestido ia acariciando o grelinho de D. que ia respondendo com uns gemidos.

Eu: - Hoje vais realizar o teu fetiche de foder numa área de serviço e vais satisfeita para casa.

Aquele momento estava a ser bastante bom, mas queria apimentar ainda mais para ser único. Para isso levei-a para as casas de banho da área de serviço que eram um edifício à parte da bomba de combustível e do restaurante.

À porta do wc

D.: - Estás tolo? Ainda somos apanhados!

Eu: - Relaxa, ninguém nos vê! O risco aumenta a tesão e no final vais ver que vale a pena. Confia em mim.

Ao terminar de dizer isto e como vi que não estava ninguém a ver, beijei-a e meti a mão por baixo do vestido para lhe apertar o rabo fazendo com que o vestido subisse e deixasse a tanga a vista.

Entrei então primeiro na casa de banho para ver se estava vazia e chamei-a de seguida e entramos para uma cabine, fechamos a porta e começamos logo a beijarmo-nos. Beijos molhados e quentes que mostravam o desejo que sentíamos um pelo outro e as mãos começaram a explorar o corpo do outro na procura do mais precioso. Num ápice as suas mãos estavam massajando o meu membro por cima das calças, mas, ambicionavam mais e foram mais fundo, rapidamente ela já tinha desapertado as calças e já estava com o pau na mão a masturbar-me.

Aquela mulher estava onfire, o seu olhar transpirava sensualidade e desejo.

Ajoelhou-se, e como uma criança gulosa com um chupa chups na mão, abocanhou a cabeça, tirou e ficou a passar a língua enquanto punhetava e massajava o saco. Ela ia alternando entre passar a língua e engolir tudo deixando o meu pau cheio de saliva. Que sensação gostosa!

Mas eu não me queria vir já. Sentei-a no tampo da sanita e agora era minha vez de mostrar os meus dotes. Ajoelhei-me à frente dela, com as pernas dela sobre os meus ombros e com uma visão fantástica daquela coninha húmida que a deixava brilhante aberta para mim. Afastei a cuequinha para o lado e passei a língua para sentir novamente o sabor daquela iguaria. Com dois dedos afastei os lábios e voltei a passar a língua, mas desta vez mais lentamente e perdendo mais tempo no seu clitóris o que a fazia emitir sons abafados que D. tentava controlar. D. usava o meu cabelo como um comando da Playstation para guiar os meus movimentos, quando senti que estava no ponto, comecei a meter um dedo enquanto continuava a chupar o grelinho e rapidamente já estava com 2 dedos dentro o que fez com que emitisse um gemido abafado.

Levantei-me, e com ela na posição de frango assado em cima da sanita, aproximei o meu membro da entrada da gruta do prazer, apontei e meti tudo de uma vez e comecei no vai e vem. Pouco depois trocamos de posição, sentei-me no tampo da sanita e ela sem tirar o vestido nem as cuecas veio, ajeitou a cueca para o lado e sentou no meu membro lentamente enquanto mordia os lábios. Agora era ela que controlava a foda e que bom que aquilo estava. Ela subia e descia no meu pau e parecia que já se tinha esquecido do sitio onde estávamos pois já não controlava os gemidos nem os barulhos do contacto dos nossos corpos.

Encostei-me para trás para aproveitar aquele momento e ter uma visão completa da cena quando reparei que alguém espreitava por cima da divisória. Na divisória ao lado estava um homem que deve ter ouvido os barulhos e foi espiar, então resolvi provocar o mirone. Como D. estava com o vestido ele não conseguia ver nada nem ela o conseguia ver porque estava de costas para ele. Subi o vestido dela para que o nosso admirador conseguisse ver aquele cu e a visse a saltar no meu colo e falei de modo a que ele ouviste:

Eu: - Anda salta minha putinha! O corno do teu marido nunca te deu assim prazer! Agora és minha!

E terminei dando uma palmada na nádega e depois apertando-as com as duas mãos.

D.: - Isso… Fode-me até gritar de prazer! Vem-te dentro de mim e enche a minha cona com leitinho quente!

E dizendo isto acelerou o ritmo aumentando também os gemidos e viemo-nos ao mesmo tempo. Ela encostou-se no meu peito e continuou sentada no meu colo com o pau dentro que ia perdendo a ereção. Beijámo-nos por algum tempo até que ela se levantou e ia se limpar com papel higiénico e eu impedi dizendo que era para ela levar uma recordação para casa para o corninho como uma boa putinha. Ela ainda tentou contrariar mas depois lá aceitou e ajeitou a tanga e o vestido.

Quando saímos da cabine o mirone ainda estava lá olhando para nós e foi aí que D. o viu ficando envergonhada. Disse-lhe ao ouvido que ele tinha assistido a tudo e para não se preocupar que ele nunca mais nos ia ver na vida. Fomos para o lavatório antes de irmos embora e eu provoquei-o mais um bocado indo por trás da D. e beijando-a no pescoço e com as mãos puxando o vestido para cima e passando a mão na cona por cima da cueca e sentindo que estava toda melada do meu gozo. Desci logo o vestido e saímos em direção ao carro para continuarmos viagem.

Durante a viagem ela confessou que gostava de homens com pegada ao contrário do marido dela e que adorou ser tratada e sentir-se uma verdadeira puta, a minha puta.


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Comentários

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02/05/2020 19:13:02
Show, parabéns tesão de conto


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