💞💘EU AMO VOCÊ.💞💘CAPÍTULO: 16

💞💘EU AMO VOCÊ.💞💘CAPÍTULO: 16

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O fim de ano foi muito bom para os dois, como no ano anterior e cumprindo a promessa dos dois. Eles passaram o Natal e o Ano Novo juntos.

E então eles entraram em 1972.

Ano novo vida nova. Novas expectativas, e a melhor delas era o serviço militar. Os dois com 17 anos teriam que se alistar. E em tempos de regime militar servir o quartel não era fácil.

Carlos faria 18 anos logo em Fevereiro, bem no começo do ano. Enquanto Reinaldo, só faria 18 em Outubro.

Reinaldo queria muito entrar. Naquele tempo aquilo lhe parecia muito bom. Um militar ganhava muito bem E fazer carreira no quartel seria tudo que ele precisava para mudar de vida e ter condições de cuidar de sua mãe. Ele imaginava pensando. Vou dar tudo de mim lá dentro pra ser Cabo e depois ser Sargento, imagina eu de Sargento, o Sargento Passos. Depois vou ser Tenente Passos... O sonho de rapazinho de melhorar de vida através da carreira militar foi interrompida quando ele sobrou. Não tinha altura para entrar pro quartel. (Naquele tempo, as seleções eram mais rígidas, e se não tivesse a altura limite não entrava. Diferente de hoje que qualquer anãozinho de meio metro vira soldado. Hoje você preenche a ficha e diz que quer entrar e já entra e pronto. Ou diz que não quer servir e já dispensam e pronto, mas em 1972, as coisas eram bem mais rígidas e diferentes).

Carlos não queria entrar pro serviço militar de jeito nenhum... Mas justamente por ele já fazer 18 anos no começo do ano. Ter porte e ser alto. Ai, não teve jeito.

Reinaldo quando foi na sua casa, Carlos lhe deu a noticia:

Carlos: - A noticia que eu vou te dar não é muito boa bicho. Agente vai ter que se separar por um tempo.

Reinaldo: - Eu já esperava por isso, mas não tem outro jeito né...

Carlos: - Pois é! - Fui convocado. Falou quase chorando.

Reinaldo: - Eu sabia que você ia acabar ficando agarrado. Agora por enquanto vou ter que ficar longe de você por um tempo. No começo você vai ficar dias lá dentro. Mas sempre que você voltar eu vou estar aqui. Nas suas folgas agente fica juntos. Vai dar tudo certo é só um ano.

Carlos: - E você que queria tanto, acabou não entrando, seria bom se servicimos juntos nos mesmo quartel.

Reinaldo: - Dificilmente isso ia acontecer, nós seriamos de quarteis diferente, além disso tem a diferença de tempo da nossa idade. Você já foi convocado agora porque já vai fazer aniversário e eu apesar de ter 17 anos e me apresentar agora, só seria convocado aos 18, e por isso só seria chamado no fim do ano ou começo do ano que vem. E depois eu nasci um tampinha, o que eu posso fazer. Sobrei por causa de 3 centímetros você acredita?

Carlos: - É fogo! - Ai meu Deus, eu não quero ir pra esse inferno, o que eu vou fazer lá?

Reinaldo: - Calma meu broto. - Vai ser muito difícil, vai ser muito puxado, mas tenha disciplina sempre, fique mais na sua, pra nenhum Sargento implicar com você. Presta muita atenção, pra nenhum outra rapaz roubar seu coturno, ou algo da sua farda, fique esperto broto. Sempre alerta!

Carlos desanimado respondeu: - Ta bom!

Os dias foram passando, Carlos foi pro quartel. O dele até que não era de todo ruim, era onde ficavam os carros, e então lá dentro ele aprenderia serviço de mecânico, aprenderia a dirigir, e já sairia do quartel com carteira de motorista. Isso era bom. Mas no começo não foi flores. Era uma tortura acordar de madrugada, bater continência. Corrida, trincheiras... Ele ficou quase um mês lá dentro até poder sair pela primeira vez e ter uma folga para vir pra casa.

Reinaldo estava em casa almoçando, era de manhã por volta das 11 e poucas...

Quando lhe chamaram no portão. Ele foi atender e lá estava seu amor. Uniformizado, de boina na cabeça, lindo e impecável. (Naquele tempo era obrigatório os soldados saírem do quartel uniformizados, e quando retornasse, teria que retornar uniformizados também.)

Reinaldo foi até o portão e deu um abraço nele. Olhou pro seu rosto e viu ele de cabeça raspada. Seus lindos cabelos cumpridos já não existia mais. E Carlos estava muito diferente. Mas homem dentro daquele uniforme. Mas bonito sem os cabelos cumpridos, tinha deixado aquele ar juvenil de menino adolescente e agora esta realmente com a aparência de um homem feito.

Carlos entrou rapidamente na casa de Reinaldo, e cumprimentou sua mãe. Depois foi acompanhado de Reinaldo para a casa dele. Sua mãe não estava em casa. E os dois tinham um pouco de tempo pra aproveitarem.

Sem nem tirar o uniforme, apenas abaixou a calça. Os dois partiram pra uma rapidinha, cheios de desejo de matarem a saudade. Em menos de um minuto o Soldado estava com seu cuzinhos banquinho levando varada de Reinaldo com força. Depois de tantas coisa que ele aguentou no quartel, tantos exercícios físicos sofridos. Aguentar as pirocadas rápidas e violentas cheias de desejo e saudades de Reinaldo, não era nada. E então Reinaldo gozou, e gozou muito dentro dele. E mal acabou de gozar, escutaram barulho no portão. Era dona Iracema chegando. Como era fim de semana, e ela não trabalhava, tinha ido ao supermercado. Quando ela entrou e viu os dois fico tão feliz. Carlos coitado nem teve tempo de se limpar. Recebeu o abraço e o beijo da mãe que não parava de tagarelar. E ele doido para ir ao banheiro se lavar. O leite forte de Reinaldo, escorria de dentro do seu cu molhando todo fundo de sua cueca. Aquilo úmido incomodava ele. Se sentindo todo meladinho por baixo, mas tinha que disfarçar pra mãe. Reinaldo, canversava com ela também como se nada tivesse acontecido, um verdadeiro anjinho. Mal sabia a mulher que em menos de 5 minutos atrás o anjinho doce tava arrombando o rabinho do filho dela.

Carlos depois de um tempinho disse a mãe que precisava tomar banho que o coturno estava apontando seus pés. Era mentira, não estava apertado. Mas ele queria se limpar. E assim foi para o banheiro. Iracema toda orgulhosa fazia almoço pro filho, uma comida bem gostosa, queria que Reinaldo almoçasse com eles. Mas Reinaldo já tinha acabado de almoçar.

E nos meses que se seguiram, as coisas aconteciam assim. Fodas rápidas pra matar as saudades. Muitas delas agora eram dadas na casa de Reinaldo. Geralmente sua mãe saía para entregar encomendas e dava tempo dele curtirem um pouco.

Os dias e meses foram passando, Reinaldo arrumou um bico de jornaleiro, não podia ficar em casa atoa de bobeira, precisava trabalhar, andou batendo pernas no centro do Rio. Deixou muitos currículos em escritórios, mais ainda não tinha aparecido nada. Então conhecendo Pablo que tinha estudado com ele e era filho do jornaleiro, esteve conversando com o amigo sobre sua situação um dia quando se esbarraram pelas ruas do bairro. Pablo em casa conversou com seus pais. O pai dele tinha duas bancas de jornal e precisava de alguem para cuidar de uma delas. E assim Reinaldo começou a trabalhar também.

Carlos com o passar dos meses já vinha quase todos os dias, para casa. Estava aprendendo a dirigir dentro do quartel e pegou um serviço, mas leve lá dentro. Pois por ter segundo grau completo e datilografia, passou a trabalhar internamente, no escritório do quartel. As coisas já tinham melhorado bastante em vista do seu começo alí. Agora pelo menos não precisava fazer serviços tais como lavar banheiro. Limpar refeitórios, ou descascar centenas de batas que vinha dentro de sacos grandes.

E assim o ano passava, e aos poucos tudo ia melhorando e à ausência entre os dois já não era distante.

No fim do ano Carlos Passou o Natal com eles, mas o Ano novo, ficou agarrado de serviço. Reinaldo ficou triste, eles tinham prometidos uma ao outro que passaria sempre o Natal e o Ano Novo juntos. Mas naquele ano ele teve que intender. Carlos não era culpado. Ele até foi muito contrariado tirar Serviço Militar na virada do Ano...

Comecinho do ano de 1973, e Carlos em casa conversava com Reinaldo depois de uma foda deles.

Carlos: - Eu vou dar baixa do serviço bicho!

Reinaldo: - Logo agora que você esta se dando super bem! - Não faz nem mais serviços pesados.

Carlos: É mas de qualquer forma, eles irão nos mandar embora mesmo. Esse ano vem novos recrutas.

Reinaldo: - Mas você pode fazer prova internamente lá e conseguir ser um cabo, ai você continuaria.

Carlos: - Eu sei disso, mas eu que não quero. Não tenho a mínima vocação para serviço militar. E depois em tempos de regime de militarismo, não sei onde isso possa me levar um dia. Se por um caminho bom ou se pra morte. Muitas vezes tirei serviço nas ruas, e não gostei do que vi.

Reinaldo: - Como assim?

Carlos: - Bicho é complicado de te falar, essa merda de repressão toda, parece que a qualquer momento vamos entrar em uma guerra cívil.

Reinaldo: - Sei qualé! - Acredito que isso vai acabar um dia.

Carlos: - Por tudo que vi e passei dentro do quartel, não vai ser tão cedo que o Regime Militar vai acabar. Isso ainda vai durar anos.

Reinaldo parou e ficou pensativo, longe de tudo, um olhar vazio por uns minutos e Carlos perguntou:

- O que foi, estás tão longe? - Parece que tem algo a me dizer, mas não me diz!

Reinaldo: - Tenho e muito sério!

Carlos assustou se: - O que é então, fale de uma vez!

Reinaldo: - Estou de partida para São Paulo.

Carlos tomando um choque com a revelação diz: - Como assim vai embora para São Paulo e não me diz nada. - Bicho que lance doido é esse?

Reinaldo: - Eu não, lhe disse antes, porque não tinha nada confirmado. Como iria te falar de algo que nem eu mesmo sabia se iria acontecer ou não?

Carlos: - Mas o que aconteceu afinal? - Me explica isso bicho!

Reinaldo: - É aquele meu tio de São Paulo que te falei, meu tio Natanael.

Carlos: - Sei, você já me falou dele, e o que tem isso?

Reinaldo: - A minha mãe escreveu para ele. Eles de quando em quando se comunicam por cartas. E no final do ano passado, ela escreveu contando sobre nós. Falando que tinha me formado e que aqui estava mais difícil de se arrumar um emprego descente. Então, parece que meu tio é faxineiro em um escritório. Segundo ele, é em um prédio novo. Edifício grande e com muitas oportunidades. Meu tio conhece muita gente por lá e conseguiu me um emprego pedindo a um dos chefes da firma por mim. Falou das minhas qualidades, de ser formado, ter curso de datilógrafo, e o homem, mandou que fosse lá. Pois ele ia me arrumar uma colocação, em algum dos escritórios.

Carlos: - E você acha bom isso? - Agora mesmo que vamos nos separar de vez!

Reinaldo: - Claro que não. Em São Paulo sempre teve oportunidades melhores do que aqui no Rio, todo mundo sabe disso! - Alem do mais será só uns meses enquanto me estabelecer por lar. Ai eu volto e te levo comigo. Imagi nós dois longe, desse lugar, tendo uma oportunidade de podermos viver juntos e em paz, longe daqui.

Carlos: - Volta uma óva! - Depois que você estiver trabalhando no seu escritório chique e importante de São Paulo, você vai é arrumar uma cocota bonitinha e secretáriaria.

Reinaldo: - Ei broto, pare com isso! - Só tenho olhos para você. E depois as mulheres não me interessam. Se fosse de meu interesse, já teria arrumado uma namorada.

Carlos suspirou e deu de ombros estava triste. Muito triste naquela tarde. Sentia seu peito apertado. O que Reinaldo dizia, fazia sentido. Seria maravilhoso mesmo, ele se estabelecer por lá, e levar depois ele e juntos viverem uma vida a dois, longe de tudo e de todos daquele lugar. Os vizinhos não diziam nada diretamente. Mas corria a boca miúda, de como era estranho os dois rapazes já em idade de noivar e casar, ainda estarem solteiros e viverem para cima a e para baixo á tira-colo (Agarrados um no outro). Moças virgens e direitas não faltavam no bairro e os dois eram lindos rapazes, já eram para estarem na porta de alguma cocota, pedindo ela em namoro.

Carlos e Reinaldo sabiam bem que os vizinhos já andavam a falar as escondidas e por trás. E essa idéia de uma nova chance de vida em outro estado seria maravilhoso. Não fosse pelo tempo que ele iria ter que esperar. Como ele aguentaria ficar tanto tempo, alguns meses longe de Reinaldo. Isso ia ser difícil pra burro.

Naquela tarde depois dessa notícia, Carlos ficou pensativo. Reinaldo quis ama lo mais uma vez na tentativa de Carlos se animar e ficar mais calmo e menos preocupado. Mas foi em vão. Deitado sobre a sua cama no quarto, aguentando o peso de Reinaldo sobre sí, enquando lhe comia e metia seu pau dentro dele com vontade. Carlos permanecia quieto e imóvel. Parecendo um boneco, sem nenhum tipo de reação. Reinaldo gozou, mas não satisfeito. Gozou apenas por impulso do momento. Estava metendo, o tesão no seu pau entrando e saindo do cuzinhos quanto de Carlos e ai a gozada veio com vontade. Mas estava triste também. Triste por no fundo ter que partir e deixar para traz o seu amor e triste por sentir a reação inerte de Carlos no momento e intender a tristeza dele. Ainda que tudo pudesse ser melhor, e que um futuro promissor em São Paulo esperasse pelos dois, trazendo dias de felicidades pro dois.

Ainda assim, aquele momento não era de celebração e alegria.

Os dias passaram, e então chegou o dia de Reinaldo partir. Um dia antes, os dois se amaram como nunca. Era uma Sexta-Feira. Aproveitando a ausência da mãe de Reinaldo que passaria toda a tarde fora, entregando várias incomendas, pois no dia seguinte ela teria que acompanhar seu filho na rodoviária.

Os dois se amaram como loucos. Foram muitos beijos, na sala humilde da casa de Reinaldo, Carlos tomou tanta pirocada dele, que seu cuzinhos chegou a ficar ardido. Reinaldo agora já tinha crescido mais e com 18 anos, tinha uma bela piroca morena de pendurada entre as pernas, aquilo duro devia chegar a uns 20 centímetros. E mesmo assim Carlos acostumado com aquele pênis que cresceu desde menino dentro dele. Dentro da sua boca e de seu cu. Conseguia engolir aquela tora de carne gostosa inteira. Botava os 20 centímetros de piroca de Reinaldo todo dentro da garganta. E deixava Reinaldinho louco de prazer.

No dia seguinte Carlos foi com sua mãe e com dona Mareze se despedir de Carlos na rodoviária. Era noite e Reinaldo chegaria pela manhã, em São Paulo, seu tio estaria esperando por ele lá.

A despedida foi emocionante, dona Mareze chorava e com isso fez Reinaldo chorar também. Carlos também não se conteve e chorou. Seu coraçãozinho apertado e doido de amor, abraçando Reinaldo ali e escutando ele falar baixinho no seu ouvido:

- Eu vou voltar amor, eu venho lhe ver assim que puder e logo estaremos juntos de novo. É só por um tempinho.

Carlos quis responder ele, dizer que tudo bem. Mas ele só fazia chorar. A dor piorou quando viu Reinaldo subindo no ônibus. E o ônibus dando a partida e indo. Da janela do ônibus, Reinaldo acenava pra eles em despedidas. Aquele foi um dia triste. Os dias passavam e mais triste eram sem o Reinaldo, Carlos deu baixa no Serviço Militar finalmente. O ano de 1973, começa triste e ruim pra ele sem seu amado Reinaldo.

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E no próximo capítulo:

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Jean: - Está preparado?

Tomás: - Não, mas vamos!

Jean: - Tem certeza disso?

Tomás: - Não! - Mas sei que você quer muito isso, então, eu vou. - Que se dane, preciso me libertar de vez.


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Comentários

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03/06/2020 18:30:00
Já terminei de ler essa história e é a melhor. Só vim deixar meus comentários e claro minha nota que sempre seráamoooo
20/05/2020 22:08:09
Conto lindo, a história em si é muito cheia de emoções e estou amando cada parte
17/05/2020 08:06:07
Tracedo chuchu beleza mesmo bicho!
17/05/2020 03:27:31
/ Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha
17/05/2020 01:38:13
Chuchu beleza
17/05/2020 00:05:31
VALTERSÓ é dolorida a partida mas ele foi em busca de numa vida melhor pros dois.
16/05/2020 22:46:12
TEMPO E DISTÂNCIA NUNCA FORAM BONS REMÉDIOS PARA GRANDES AMORES. CREIO QUE O QUE SE TEM QUE SE PASSAR SE DEVE PASSAR JUNTOS, TANTO AS IFICULDADES QUANTO AS ALEGRIAS, PRAZERES, ETC ETC ETC . LAMENTÁVEL ESSA PARTIDA DO REINALDO.
16/05/2020 20:36:59
Geomateus obrigado meu lindo por suas palavras. Eu tento ser o mais detalhista possível. Pra história ficar mais legal pra vcs...
16/05/2020 19:15:10
um cobyo bem escrito e realusta e por trazer um assunto importante que é o amor.
16/05/2020 19:13:57
regume militar nao combina com liberdade iguladade e tolerância.
16/05/2020 13:46:58
Bernardo_conti! Já estou preparando o próximo capitulo para amanhã
16/05/2020 13:06:35
Eita, muito Massa, continua logo


porno das pantera@esposa bem dotado contos sandraapaixonado por dois brutamontes da faculdade 12so cu fudeno baitolaxvideos menimas14video com historia amãe seduzindo afilha novingaestupro esposa contos eroticosmãe põe cinto de castidade no filho irmã ri porno doidovovinha vidio pono dado cucasa dos contos gay incestos meu senhorSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhao pai passa a mao na bucetinha da filha e fode com geitinho/texto/201112698Menininhas inocentes se convenceu e gosou na pica gigante videos pornocontos cnn mamae taradinha e filinho afeminadoMeu+tio+ficou+bravo+comigo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticoNudesminha irmao.dorminorapaz passa o dedo na bucetinha virgem da novinha e ela gritar de dor contosContos eroticos fazenda da feminização as coxas da minha mâe contos eroticosminha filha sentou no meu colo de minisaia conto eroticoprovocando o cunhado contos eroticosvivodeputariavidios porno pai bi e filho brincaocontos eroticos de corno manso no pagode com negrosver x vedeo comendo cu a fosa das novenhasquero conto erotico de irma e irmao que transa e a ima caga na boca do irmao ele come a medaCorno contogaroto batendo punheta e bolas balancando pornodoidoestrupando a safadas da vedinhasprofessora safadinhaxxvideo era so pra passa a cabesinhaputaobucetaomeu primeiro boquetecontos eróticos fique se dedicando minha esposaxxxvide jantar d tio i sobrinha i a maeIrmas casadas taradas carentes cendo enrabadasconto herotico namorada conta como doi no cuxxx neta entra no banheiro de sutiã e calsinha e seu avô fica se barbiandoPasseando com plug anal contoshomens cacetudos de saojosedoscamposcontos eróticos publicadosirma cassulinha dando mole xvideoputaria brasileira posicao frango assado pra salvar no celularprimos boqueteiros. Tomei o leitinho do meu primo gueizinho pornoimagens d gostozona s ezibindo d calcinha fio dental roza[email protected]Conto de incesto pai tranzano com filha de doze anoguadrinho porno sacagem com a mamaetraveti com novihonnnbucetadeixo unegao desmarcado goza dentro/texto/2013071363contos eiroticos leilaporncontos eroticos ele esfolou meu rabinhoContoeroticonovinhosafadocontos de sexo da tetêvideo de homens que ficaram garrados depois que homen enfiou o pinto e seu saco dentra do cu de homen porno e ficaram grudadoscontos meu primo me comeu o cu brincando de pique esconde xxvidep mendingo/perfil/149190contos eróticos sou gostosa e acabei seduzindo meu irmao gostoso e acabamos no sexoBUCETINHA QUENTINHA, protegendo com sua BUNDA MARAVILHOSAcontos sexo gay mendigoscontos eróticos de casaiscontos eiroticos leilapornmanauense novinho gozando no xvideocontos eiroticos leilaporncontos cnn incesto lavando as calcinhas sujas da minha filinhaskype putaria