MEUS “ESFREGA-ESFREGAS”- Cap. 4: No Clube.

Não tenho certeza se o último texto foi excitante.

Foi mais uma dissertação do que um conto. Vou tentar melhorar este aqui.

Vocês já sabem sobre esse meu comportamento e “tara” por me roçar em móveis e objetos.

Podemos extrapolar um pouco a partir disso. Considerar novos cenários.

Nos dias em que escrevi estes capítulos e salvei no Word antes de postar, aproveitei pra ver se conseguia tornar as coisas mais apimentadas.

Que tal um cenário mais público? Pra sair dessa zona de conforto.

Um dos lugares que frequento é um clube com áreas de esporte e academia. Tem muita gente bonita aqui, muito gato sarado, muita menina sexy. Tem muita gente comum, assim que nem eu, pequenininha e magricela.

É um ambiente que transpira sensualidade.

Os corpos suados em roupas justas. Eu venho bem simplesinha, com minhas blusinhas e regatinhas, minhas leggings comuns, sem ser as tops de quem é aficionado em academia.

Venho de shorts às vezes. Saia pra jogar tênis, de vez em quando.

Eu costumo vir em horários em que a maioria está trabalhando, portanto não tem muita gente, fica um pouco vazio e até os instrutores são remanejados para estarem nos horários de maior movimento.

Exagerando um pouco, quase dá pra ficar sozinha nos ambientes do clube.

Eu não chego a usar a piscina do clube porque a gente tem em casa mas, nas poucas vezes que usei, levei umas sarradas dentro d’água, tanto por moleques quanto por uns marmanjos e até tiozinhos pervertidos. Deve ser por isso que paramos de usar a piscina do clube. Rrrssss. Que pena né?

Mas eu gosto de pensar nos espaços grandes e vazios que tem aqui e em como tem vezes que eu acredito que poderia me sentar no meio do ginásio e bater uma siririca ali mesmo e ninguém iria ver. Não tem câmeras ali.

Eu já esfreguei minha bucetinha por cima da legging enquanto estava sentada em um equipamento. Fiquei imaginando o suor de quem usou antes de mim. Eu vi que era um cara bonito e forte.

Tudo bem eu sei que tô viajando, que o pessoal usa toalhinha e tal, mas assim mesmo fica um pouco do suor, do calor da pessoa. Então vi que ele tinha se levantado e se afastado. Me apressei pra sentar onde ele estava pra sentir o calor do corpo dele e dar umas reboladinhas pra absorver o suor dele pelo tecido da minha calça.

Ah gente, não é pra ser racional.

Eu apenas quis curtir o momento e deixar minha imaginação se alimentar daquele cenário. Entendem?

Daí eu fiquei fantasiando e me excitando, acreditando que conseguia sentir o cheiro dele. Talvez sim, talvez fosse só imaginário. Não importa, desde que o resultado seja algo que dê calor por dentro e esquente a pele por fora.

Alguns gatos chegam perto e querem “ajudar” com os exercícios.

Sei... Hahahahaha.

Ah se eu não tivesse namorado, bem que me deixava levar no papo...

Mas como sempre pode ter um dedo-duro, melhor não arriscar. Rrrssss.

Eu me faço de desentendida e inocente.

Deixo eles tocarem um pouco em mim, pegar no braço, pôr a mão na cintura. Quando começam a querer escorregar a mão pra minhas pernas eu já finjo uma certa pose de ofendida. Desconverso, falo que tenho namorado. Essas coisas.

Olha, é batata que eles mesmo assim dão uma insistida.

Que safados. Se eu disser que não gosto vou estar mentindo. Mas também não vou deixar a coisa tomar um rumo que pode me complicar.

Em alguns lugares do clube tem corrimãos.

Já me sentei algumas vezes em alguns deles. Às vezes como se estivesse montada. Mais de uma vez aconteceu de algum cara passar e quase dar de cara numa parede por torcer o pescoço pra me ver nessa posição. Acho que deve chamar um pouco a atenção eu sentada com uma barra de alumínio entre minhas pernas, usando shortinho ou algo assim.

Mas não demoro muito e já saio pro chuveiro ou direto pra casa que é perto.

Já fantasiei em montar um cavalete ou um corrimão mais fino na frente desses homens todos da academia, enquanto eles se masturbam para mim.

Nossa...

Acho que sou muito sem noção às vezes. Kkkkkkk.

O que vocês acham?

Bxos.