A Sociedade Secreta do Sexo - Parte VIII

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Data: 13/05/2020 21:13:16
Nota 10.00

PARTE VIII

Para entender melhor a história, leia as partes anteriores.

Após o passeio a cavalo envolvendo sexo selvagem com o “cavaleiro de Paus”, minha esposa foi levada para descansar. Voltei ao meu quarto. Como já foi dito anteriormente, eu só ficaria a sós com Regina à noite. Durante o dia, tínhamos atividades diferentes, algumas eu podia apenas observar. Mas o silêncio era obrigatório, e eu não podia interferir em nada. Fui informado que, a partir de agora, os passeios a cavalo seriam uma prática regular para minha esposa, pois eram importantes para as etapas seguintes.

Fui instruído a estudar um livro sobre Tarot , de um autor inglês , e um outro , Tarot e Cabala, de um ocultista gnóstico colombiano, mais um “Magia Sexual”. A partir daí, comecei a ver algumas relações com sexo ritual, mas parecia tudo muito complicado, era um quebra-cabeças a ser montado. Regina, com certeza, devia estar pelada por aí, acompanhada por negões, mestres sexuais, cavalariços bem dotados... mas eu não podia reclamar, ainda ontem tinha tido várias horas de sexo, e com plateia... lá pelas duas da tarde, acho, fui levado a uma outra ala.

Do lado esquerdo, havia uma luz forte, branca, que contrastava com a penumbra constante dos outros ambientes pelos quais circulávamos. Era uma sala totalmente revestida por espelhos. Ao centro, uma mesa acolchoada, toda adornada, como a maioria dos móveis daquele lugar.

Minha esposa estava deitada lá. Nua como sempre. Dos dois lados dela , duas mulheres, com roupas diferentes, mas que deixavam expostos seus seios, nádega e virilha, cabelos bem arrumados, estavam preparando Regina para algum evento mais importante, pois estavam fazendo a depilação completa, depois iam maquiá-la, fazer o cabelo, conforme fui informado. Vi ao lado um aparelho para fazer enema , então era certo que ela seria submetida a penetração anal, com algum objeto ou mesmo o pênis de um homem. Minha esposa estava adorando esses cuidados, embora não pudesse falar também. Só eram permitidos seus gemidos, sussurros e palavras proferidas durante o sexo. A imagem era impressionante: havia milhares de Reginas nuas na sala, pois os espelhos refletiam os reflexos, e os reflexos por sua vez se multiplicavam. Teriam esses espelhos algum significado especial, ou eram apenas para facilitar para as cabelereiras e manicures? Fui conduzido para fora do lugar, provavelmente eu havia sido levado ali apenas para ver como ela estava passando bem e sendo bem tratada.

Eu estava muito curioso com a questão da Magia Sexual. É certo que o ato sexual envolve uma energia intensa, às vezes durante o orgasmo a gente tem a sensação de estar envolvido em uma aura de intensa energia. E minha esposa, por vezes, em vez de ficar exausta após algumas horas de sexo, ao contrário fica vibrando e muito animada, como se tivesse descansado várias horas.

Mas essa curiosidade também envolvia o receio de haver algum lance de magia negra ou coisas similares naquele grupo. Li que sociedades secretas possuem vários “círculos”, externos e internos, e que muita gente desconhece o que realmente ocorre no círculo principal. No nosso caso, ainda estávamos no mais externo. Mas, se acontecia tudo isto nestes primeiros, o que aconteceria então nos outros? Ou seria como na filosofia hindu, onde o corpo físico está bem abaixo , e os níveis mais altos seriam puramente espirituais? Difícil acreditar que, com tantas orgias e surubas, estariam pensando em meditação transcendental...

Uma coisa interessante é que o livro sobre Magia Sexual que eu estava começando a ler havia sido escrito por um afro-americano. Talvez aí a posição de destaque do Negão ( Nguvu) nisso tudo... o que percebi é que haviam várias sociedades diferentes com um conhecimento em comum, provavelmente dissidências de uma Ordem anterior.

O dia estava escurecendo. Difícil calcular o tempo, sem celular, sem computador, sem nenhum contato com o exterior. Eram seis ou oito dias? Nossas férias eram de 30 dias, então eu tinha esperança que esta primeira fase (ou grau) terminasse e pudéssemos retornar à vida cotidiana. Não sei se Regina pensava do mesmo jeito, parecia estar se divertindo bastante...

As horas passaram. Sei que Regina costuma passar muito tempo no Salão de Beleza, principalmente quando vai arrumar os cabelos, então deveria ser isso. Afinal, um dos membros veio e me conduziu por outro longo corredor. Aquele lugar parecia um verdadeiro labirinto. Desta vez, recebi uma venda nos olhos. O corredor parecia interminável. De repente, paramos e, com auxílio, fui descendo uma longa e sinuosa escadaria. Parecia que a temperatura ia diminuindo durante essa descida. Finalmente paramos, e minha túnica foi retirada, bem como a venda . Eu estava completamente nu, apenas com a obrigatória máscara . Um detalhe ainda não mencionado é que as máscaras variavam, havia máscaras negras comuns, algumas do tipo veneziano, outras como no teatro grego. Esta era estilo teatro grego. Fui deixado ali sozinho, estava escuro como breu e fazia um silêncio sepulcral . Além disso, estava frio. Eu havia lido em um dos livros que coisas assim faziam parte de rituais de iniciação, e que por vezes os candidatos passavam por experiências aterrorizantes, e muitas vezes o postulante (acho que era esse o nom ) desistia. Os minutos parecia que não passavam, eu cheguei a ficar receoso. E minha esposa? Onde estaria? Ela havia sido toda depilada, bucetinha, cuzinho, tudo. Embora estivesse tendo o cabelo arrumado e recebendo maquiagem, a depilação era um sinal de que ficaria totalmente nua. Para quem? Para que? Outro ritual? Para participar de outra festa nessa noite, desta vez arrumada e perfumada, em vez de suada e rescendendo a sexo como da vez anterior, onde o Negão Nguvu a entregou para ser objeto de prazer do Sr. Meister, em frente a dezenas de pessoas vestidas a caráter? Um milhão de pensamentos passaram pela minha cabeça. O ciúme me corroeu nesse momento, mas as imagens de Regina nua, tendo orgasmos sucessivos em suas recentes experiências, me provocou uma ereção tão intensa, que segurei meu cacete e até pensei em me masturbar. Mas não fiz isso. Continuei tenso. E meu amigo Walter? Qual o real papel dele nisso tudo? Teria ele voluntariamente entregue nossos nomes à Sociedade para que fôssemos levados até esta situação, ou coagido porque viram uma oportunidade de ter uma mulher lindíssima à disposição deles após nos observarem em segredo? E quem seriam esses “eles”? Quantos seriam os círculos externos, quantos os intermediários, quantos internos? Notei que, em alguns rituais , algumas posições sexuais se repetiam. E se essas posições de alguma maneira estivessem possibilitando que os adeptos controlassem minha esposa? E no final? As dúvidas cresciam, e um temor indescritível se espalhava em minha mente. Eu parecia o Louco das cartas do Tarot.

Então, após um tempo interminável, ouvi um som de trovão bem forte, que me fez dar um pulo de susto , e um pouco depois um som de gongo que me fez estremecer de surpresa. Uma porta se abriu muito lentamente, deixando passar uma luminosidade vermelha. Fiquei muito impressionado, devo admitir que até aterrorizado, eu não esperava por aquilo.

O lugar parecia um templo grego antigo, pelo menos em estrutura, com suas colunas e outras coisas semelhantes, mas aquela luz avermelhada nos meus olhos que recém haviam saído da total escuridão não me permitiam ver direito. E várias coisas não é permitido revelar aqui. Enquanto eu era conduzido pelas laterais daquele salão, uma voz tonitroante soou:

“O Homem vulgar mais não é que o escravo das imagens e pensamentos que surgem no seu mental, que passam pelo seu cérebro como uma multidão em fúria”.

Era como se tivessem lido meus pensamentos. E eu ali, completamente nu e com uma ereção que não baixava, estava envergonhado, pois todos estavam vestidos com suas túnicas negras. Fui levado a um ponto logo em frente a uma mesa de mármore, toda trabalhada . Súbito, um facho de luz dourada iluminou um altar, logo atrás da mesa. Ali estava Regina, belíssima como uma estátua grega, seus cabelos longos ondulados enfeitavam seus ombros, seu lindo rosto brilhava naquela luz, seu corpo escultural, como de uma estátua grega. Completamente nua. Ele ficou ali parada, enquanto uma música estranha tocava. O ambiente também estava perfumado, uma essência indescritível. Talvez fosse um perfume individualmente criado para aquela ocasião. Deram a Regina uma taça dourada, com uma bebida que ela sorveu lentamente. Ela me avistou e sorriu levemente. A um sinal de um membro, ela se sentou no que parecia ser um trono muito antigo. Eu observava sem entender nada. Um orador passou a recitar palavras ritmadas em um idioma estranho, era como essas missas em latim, mas não era essa língua. Regina parecia em transe. Então, ela foi ajudada a se levantar e conduzida à mesa, onde foi deitada de costas. Esta mesa de mármore tinha correntes e pulseiras prontas, as mãos e tornozelos dela foram novamente presos, braços e pernas abertos . O orador continuava com suas palavras. Curiosamente, eu ainda mantinha minha ereção. A música então foi mudando, algo como um bater de tambores, um ritmo pulsante, não como nas “raves”, era mais como tambores africanos. O facho de luz mudou, agora era uma luz avermelhada, como o resto, sobre o corpo de minha esposa. Então, entra em cena, como naquela primeira noite, o Negão musculoso, Nguvu ya Kiume, que significava “Macho poderoso”... só que, desta vez, além de completamente nu e com seu caralhão duro como pedra, trazia uma adaga ritual curva, grande, o cabo adornado com desenhos estranhos. Tremi de medo. E se ali fosse ocorrer um sacrifício? Pior, quem estava no altar era minha esposa!

CONTINUA


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Comentários

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14/05/2020 01:20:06
muito bom!!!
13/05/2020 22:49:45
Adorei

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