Uma Família Amorosa - Temporada 2- Capítulo IV- A Família Aumenta

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Data: 02/05/2020 03:16:05
Nota 9.60

Era Domingo, dia seguinte à festa de Katharina, Gustavo acordou somente no final da tarde daquele dia, com a mãe abrindo abruptamente as cortinas do seu quarto.

-Acorda dorminhoco. - Ela disse enquanto ia abrindo as janelas.

-Eiiii, essa luz tá foda mãe. - Respondeu ele esfregando os olhos.

-Achei que ia querer ver a mamãe vestida assim. - Isa falou, atraindo a atenção do filho imediatamente.

Isa estava com uma blusa regata, amarela, com as tiras sobre os ombros bem finas, sem sutiã, com os bicos dos seios marcando a roupa, e um short, curtíssimo, na mesma cor. Gustavo se sentou na cama rapidamente, sorrindo, enquanto a mãe se aproximava dele, se arrastando pela cama de 4, empinando bem o rabo.

-Você foi muito obediente, e conseguiu rapidinho convencer a Kathy a continuar aqui em casa. - Ela passava a unha do dedo indicador na boca dele, em seguida lhe dando selinhos. -Então a mamãe está aqui pra agradar o neném dela. - Ela agora o beijava com mais intensidade, enroscando a língua na dele, sentindo o bafo do garoto, adorando provoca-lo.

Gustavo a pegava pela cintura sem jeito, sentindo a mãe descer a mão pelo seu abdômen sem parar de beija-lo. Isa chegou até a cueca do filho, que por sinal era a única peça de roupa que ele usava, sentiu o pau dele duro, grande, escondido no tecido da roupa, ela colocou a mão dentro da peça e apertou com força a pica do filho.

-Deixa eu ir escovar os dentes. - Ele falou afoito, suando frio, sentindo a mãe lhe masturbar. -Eu devo estar com bafo.

-Então vamos ficar quites, porque como prêmio pra você, vou mamar na sua pica. - Ela falava ficando no colo dele, esfregando a buceta no seu pau, tapada apenas pela roupa dela, mordendo o pescoço do garoto, e voltando a beijá-lo.- E hoje você vai me dar leite, então nós dois vamos ficar com bafo. - Ela ria, passando os dedos no queixo do filho e gemendo no seu ouvido. - Ahhhhh é tão maravilhoso sentir a rola dura do meu bebê.... Você é tão bom... - Ela apertava o corpo do filho ao seu, esfregando cada vez mais forte.

Gustavo estava surpreendentemente aceso, colocava as mãos no corpo da mãe, forçava seu pau contra a buceta dela, chegando a colocar as mãos na sua bunda, apertando, enfiando a mão dentro do short e sentindo que ela estava sem calcinha alguma, Isa estava ofegante já, sua bunda estava machucada de tanto dar o cu na noite anterior, estava surpresa com a audácia do filho, parecia não restar mais nada do garoto ingênuo que ela começou a inserir na vida familiar.

-Nossa, que fogo hein. - Ela falou sussurrando no ouvido dele. - Tira a mão da minha bunda, você não merece tanto.... ainda. - Ela ria, mordendo a orelha dele.

-Eu beijei a Kathy ontem! - Ele falou sabendo que a mãe ficaria radiante.

-VOCÊ O QUE? - Isa falou se afastando do filho, com os olhos arregalados.

-A gente veio pra casa depois da festa e eu tava só de cueca, convidei ela pra ir na varanda do quarto andar e coloquei ela sentada no meu colo, falei pra ela o quanto amo ela e beijei ela na boca. - Gustavo ria enquanto narrava, vendo a mãe ficar extremamente surpresa e feliz.

-GUSSSSTAVOOOO, como isso menino? Meu deus, e ela? - Isa colocou a cabeça no peito dele, sorrindo, sem conseguir disfarçar a alegria e a surpresa.

-Ela deu o sorriso mais lindo que eu já vi na vida quando acabamos, mas depois disse que era errado, que não podia, ai eu roubei mais um selinho antes de ela ir embora pro quarto, pareceu BEM feliz.

-AAAAAAHHHHH SEU PIVETE. VOCÊ PUXOU DEMAIS A SUA MÃE, VOCÊ É TARADO COMO EU. - Ela ria, batendo palmas falando alto. - Gustavo, que demais isso, será que você vai conseguir tirar o cabacinho dela? - Isa, agora apertava o pau do filho, sentada ao lado dele na cama. -Imagina essa rola imensa abrindo aquela loirinha delicada Gu!!!! - Ela ria, quase maléfica.

-Não sei, acho que ela não gosta de mim. - Falou ele pensativo.

-Se ela sorriu depois do beijo é porque é apaixonada por você. - Isa não masturbava o filho, apenas alisava sua pica, acariciando, enquanto confabulava em seus pensamentos qual seria a próxima instrução para dar a ele. - Escuta aqui, amanhã você vai terminar com a garota da festa. - Ela ordenou.

-Mas mãe porque? - Ele perguntou incrédulo.

-Porque ela beijou você e não vai querer beijar de novo se ver você beijando outra garota na escola no dia seguinte!

-Eu não posso. - Disse ele.

-Porque? - Perguntou Isa de volta, olhando ele nos olhos, passando o polegar da mão esquerda sobre a cabeça da rola, ainda dura, de Gustavo.

-Eu quase comi ela na festa.

-GUSTAVO! VOCÊ TÁ MALUCO MENINO? Como ia comer a garota na festa da Katharina? - Isa falava indignada com a burrice do filho mas mantendo o sussurro.

-Desculpa mãe, mas a Kathy tava muito gata e eu fiquei falando coisas pra ela, abraçado nela e a Vitória atrapalhou tudo chegando de surpresa, ai a Rafa tava me beijando, dando uns beijos bons, levei ela pra um canto e fiz ela pegar no meu pau e enfiei meu dedo na bucetinha dela.

Aquilo despertou ainda mais o fogo da mãe dele, fazendo-a voltar a masturba-lo, vagarosamente, encarando-o.

-Como você enfiou o dedo nela? - Ela perguntou tentando esconder a malícia.

-Do jeitinho que a senhora me ensinou naquela noite. - Gustavo respondeu sussurrando no ouvido da mãe, colocando a mão sobre o seio dela e apertando, ainda por cima da blusa.- Mamei nela também.

Isa tinha se entregado completamente, acelerava a punheta, arrepiada com os relatos do seu bebê, tinha decidido que era hoje o dia, ele iria fuder a própria mãe e deixar de ser cabaço.

-AAaahhhhh você é um safado filho da puta! - Ela falou fechando os olhos, sentindo a mão dele afastar o short dela pro lado e ao confirmar que ela não usava calcinha alguma enfiar o dedo com cuidado dentro dela.

-Foi assim que eu enfiei nela. - Ele sussurrou, mordendo o pescoço da mãe.

-Meu deus garoto, o que aconteceu com você? Você não sabia nada até ontem... - Ela falava ofegante, sentindo o dedo entrar e sair devagar e a boca do filho pressionar a sua.

-A Rafa parou a punheta no meio, eu fiz ela se gozar toda durante a festa, ai eu cheguei em casa e a Kathy sentou no meu colo, só de blusa grande e calcinha, eu to DURO desde ontem, pulsando, morrendo de vontade de gozar, e acho que tá na hora da senhora colocar a boca na minha pica. - Ele falou entre os dentes, praticamente mandando nela.

Ela não resistiu, imediatamente sentou com a bunda na cara do filho e pegou a pica por baixo do saco negro dele, enfiando-a na boca direto, começando a mamar com força, morrendo de tesão, sentindo o gosto do pau dele, que devia estar sujo, já que ele não tomara banho depois de chegar em casa, ela sugava a pica de Gustavo, fazendo barulho com a boca, se engasgando na tora infantil, o garoto tinha apenas 14 anos e estava ganhando um boquete da própria mãe, e deixando-a sem chão, com uma rola de mais de 20cm.

Gustavo sentia a boca da mãe gelar seu pau, sentia ele pulsar, ficando em estase, ele olhava a bunda na sua cara, sentindo o cheiro de buceta que dela emanava, ele afastou o short folgado para o lado e pôde ver a xana da mãe, lambendo-a enquanto recebia seu boquete. Mais uma vez a audácia do filho tinha surpreendido Isabela, que se contorcia enquanto chupava, apertava as bolas do garoto enquanto sentia a língua tímida tocar sua buceta, ele era inexperiente ainda, claramente, então ela mexeu a bunda de maneira que a língua do filho ficasse no seu grelinho, agora ele parecia ter entendido o recado e com a língua rija tremia a ponta sobre a campainha dela, fazendo-a gemer com a pica na sua garganta.

Gustavo sentia o mel da mãe, estava adorando o gosto da xana dela, esfregava a língua com mais força, Isa sentia o mesmo, o aroma do pau sujo do filho a deixava deliciada, imaginar que ele passou a noite duro e que Gustavo tinha aprendido direitinho seus ensinamentos a deixavam com mais tesão ainda, e foi só sentir o começo da gala do filho tocar sua língua que ela tremeu na boca dele, Isa gozava ao mesmo tempo enque recebia jatos de porra do próprio filho na sua boca. Ela não estava preparada para aquilo, nem Gustavo, que vendo a mãe começar a tremer simplesmente tirou a boca do meio das pernas dela, cortando praticamente todo o barato do seu gozo, mas ela estava com enebriada com o gosto da porra do filho invadindo sua boca que nem se importou por ter gozado menos do que poderia. Gustavo por sua vez mal podia acreditar que acabara de receber o gozo da mãe em seus lábios, nem que ele poderia ter feito a própria mãe gozar, estava em ecstase total.

Isa saiu, se virou, tirando a bunda do rosto do filho, mostrando para ele sua cara, com porra escorrendo pelo queixo, ela agora sentava sobre o pau do filho, seu short estava completamente amarrotado, ela podia sentir o pau dele na sua virilha, sem nada entre os corpos.

-Seu pai me bate quando eu babo. - Ela falou rindo, com a boca próxima a dele.

-Como assim? - Ele perguntou nervoso, sentindo o hálito da mãe, segurando-a pela cintura.

-Eu não consegui engolir toda sua porra, olha meu queixo. - Ela passava o dedo no queixo, limpando o gozo e logo chupando o dedo. - Seu pai me bate na cara quando eu não engulo tudo, você precisa fazer o mesmo...- Ela era provocante ao extremo deixando ele fora de si.

Gustavo deu um tapa fraco no rosto da mãe, fazendo-a rir.

-Bate forte! - Ela mandou quase gritando.

Ele não acreditou, mas viu o semblante da mãe ir piorando cada vez mais, ela estava lhe olhando com cara de braba, até que Gustavo obedeceu, batendo forte, fazendo a mãe virar o rosto, sentindo sua pele arder, sentindo a mão pesada do filho na sua cara, Isa colocou a mão no seu rosto, fazendo Gustavo se preocupar.

-Desculpa mãe, eu... - Ele ia falando e foi interrompido.

-Cala a boca fedelho! Eu gosto de apanhar, gosto que doa! - Ela ria da cara do filho inocente.

Isa ficou em pé ao lado da cama e baixou o short, mostrando as marcas de mãos na sua bunda branquinha.

-Nossa, papai pegou pesado ontem hein. - Gustavo ria.

-Não foi seu pai! - Ela disse olhando-o nos olhos, deitando sobre ele novamente. - Ontem, depois da festa a gente foi em uma festa da nossa família, dos adultos, uma suruba. - Isa revelava o segredo todo ao filho. - Nossa família é praticante de incesto, os homens fodem as mulheres, todas elas. Ontem eu dei pro seu tio João, pro seu tio Anderson, pro André, e seu pai fudeu a Bianca, a Tia Biela... E em breve você vai participar dessas festas, vai poder fuder todas elas.

Gustavo sentia o pau latejar mas olhava sua mãe uma surpresa indescritível, aquela história não podia ser verdade.

-E ai Gu? Quer fuder a família toda? - Isa apertava a pica do filho de novo.

-Até minha vó?- Ele estava incrédulo.

-As duas, a branca e a preta. - Isa o beijou com tesão, enroscando a língua a dele sem parar.

Os dois seguiram se beijando, enquanto Isa revelava toda a intimidade da família ao filho, sob o juramento de que ninguém saberia de nada apartir dele, o segredo seria total. Isa contou do casamento de Biel com Tamires, falou até mesmo que Vitória era na verdade filha de Gabriel, ou seja, irmã de Gustavo, o que deixou o garoto bem interessado em algum dia ir para a cama com ela.

Mas agora a mãe tinha lhe dado uma nova ordem, que ele cumpriu logo que chegou ao colégio na manhã seguinte, chamou Rafaela e disse à ela que estava passando por problemas sérios na sua família, que estava sem tempo para namorar e que mesmo amando-a muito não poderia continuar o rolo por enquanto, mas prometeu a ela que assim que as coisas se resolvessem ele voltaria a procurar ela.

A conversa entre os dois funcionou para que a garota não pensasse que ele queria apenas usar ela ou que não tivesse gostado da maneira como ela agarrou o pau dele durante o aniversário no fim de semana passado, mas não a impediu de chorar durante o dia inteiro, fazendo-a que nem entrasse na sala de aula e passasse o tempo todo no pátio chorando junto com sua melhor amiga. Vitória notou a cena e comentou com Kathy, que ficou impressionada, mas não tirou nenhuma conclusão precipitada, e ainda comentou com a prima que caso eles tivessem acabado seria o momento perfeito para ela falar com Gustavo sobre o interesse de Vitória, que por sua vez ficou radiante com a ideia.

Ao chegar em casa Kathy já não se aguentava em si de curiosidade, assim que Gustavo sentou à mesa para almoçar com ela e com Isa.

-Gu, vi a Rafa chorando hoje no recreio, aconteceu alguma coisa? - Era a primeira vez que Kathy falava com o primo depois do beijo.

-A gente terminou. - Ele disse seco, olhando somente pra seu prato, sem mirar a prima ou a mãe.

-Sério?? - Ela parecia mesmo surpresa. - Porque? - Perguntou curiosa.

-Não quero falar disso agora. - Respondeu de novo cortando ela, e deixando sua melhor amiga preocupada.

Depois do almoço ele subiu para o quarto e passou lá durante a tarde toda, era 19 horas quando ouviu batidas na porta do seu quarto.

-Quem é? - Perguntou ele, que estava somente de cueca deitado na cama.

-Sou eu.- A voz meiga de Kathy era inconfundível.

-Entra. - Ordenou.

Katarina entrou envergonhada, com passos curtos, encostou a porta e deitou ao lado do primo.

-Eiii. - Disse sem deixar que ela levantasse a colcha que o tapava. - Eu to só de cueca.

-Desde quando isso foi um problema? Eu vejo essa tua bunda murcha desde quando eu nasci, sem contar que você faz questão de desfilar pela casa com esses gravetos que chama de perna. - Ela ria, um sorriso maravilhosamente lindo.

Ela vestia um top preto que aumentava seus seios, deixando seu colo e sua barriga completamente nus, e um short curto do colégio, estava com os cabelos presos em um coque, deixando seu pescoço também completamente exposto, aquilo bastou para deixar Gustavo excitado.

-Você tá diferente, o que aconteceu? - Ela tinha puxado a colcha com força, erguido e entrado embaixo dela, encostando seu rosto no peito nu do melhor amigo.

-Nada. - Ele disse seco.

-Você nunca se importou de estar perto de mim só de cueca, nunca se importou de me deixar deitar contigo. - Ela olhava para cima, mirando os olhos dele.

Kathy podia sentir o pau dele duro, ficava imaginando novamente se era por causa dela, se era por causa do beijo da madrugada de Sábado, por causa da roupa que ela usara agora, sua mente estava completamente poluída.

-Você nunca tinha batido na porta antes de entrar no meu quarto, quem tá diferente é você. - Ele ria, encarando a prima.

-É que vai que você tivesse fazendo algo né, não queria pegar você batendo punheta ou pelado. - Kathy ria, apoiando os braços no peito do primo e com o rosto ficando próximo ao dele.

Ele riu, alisando o rosto dela e depois colocando a mão na sua nuca, segurando-a com pressão.

-Quer falar do fim do namoro agora? - Ela perguntou, sentindo ele lhe acariciar.

-Pode ser. - Ele falou enquanto sentia ela alisar seus cabelos.

-Quem teve a ideia de terminar? - Perguntou o que tanto a afligia.

-Eu.

-Porque? - Seu coração já palpitava.

-Olha Kaká, - Ele tinha se afastado dela, sentando-se na cama, encarando-a. - eu não sei como são os caras que você gosta ou os que você tá acostumada a ficar, mas eu não consigo ficar com alguém pensando em outra pessoa. Eu achei que o que eu sentia por ti era só amor de primo, ou era porque a gente tinha brigado, comecei a ficar com ela pra ver se você saía da minha cabeça, mas por mais errado que possa ser, eu NÃO CONSEGUI! No teu aniversário, toda hora que eu beijava ela era contigo que eu queria estar, por isso te beijei aqui em casa. E não consegui beijar ela de novo depois de ter sentido o gosto da tua boca. - Ele colocava uma dose de drama na sua paquera, queria surpreender a prima, queria choca-la com amor.

Ele conseguiu, ela sorriu com o que ele disse, seu coração apertou, se acalmou, seu grande amor estava se declarando para ela, mas ai ouviu a voz da mãe e percebeu o quanto seria complicado manter aquela relação, o quanto seria difícil e se lembrou do que tinha prometido a sua melhor amiga.

-Gu, eu gostei do beijo, foi legal, mas eu não tenho o mesmo sentimento, desculpa. Eu não queria estragar teu namoro, não queria que vocês terminassem, eu gosto de outra pessoa. - Mentiu, segurando para não chorar.

-Sem problemas Kaka, nada vai mudar entre a gente e logo eu conheço alguém que vá corresponder ao meu sentimento. - Ele disse com frieza, vendo nos olhos dela que a prima mentia.

-Sabe quem formaria um casal lindo com você? - Ela tinha se sentado do lado do primo novamente. - A Vit, ela é completamente apaixonada por ti, você devia dar uma chance pra ela.

Gustavo devolveu um sorriso a ela, sem dizer nada, ela já se segurava para não chorar, já tinha se arrependido pela sua atitude, beijou-lhe na testa e logo saiu do quarto, indo para o seu, chorando, até dormir.

Enquanto isso, outra pessoa entrou no quarto de Gustavo, era Isabela, tinha escutado o filho contando que havia terminado o namoro, estava orgulhosa dele.

-E ai, como foi o término? - Perguntou ao filho, sentando-se ao lado dele na cama, notando seu semblante triste.

-Foi tranquilo, mas o seu plano deu errado. - Ele falou tentando forçar um sorriso.

-Porque? - Ela perguntou deitando-se mais com o filho.

Isa vestia um cropped preto de renda, que deixava seus seios bem volumosos, alem de uma calça azul, com estampas de gemas de ovo, que o filho tinha dado a ela em alguma data especial.

-Ela disse que não gosta de mim. - Ele respondia chateado.

-Tadinho do meu bebê. - Isa alisava o rosto do seu filho, passando a mão no seu peitoral.

-Ela falou que a Vitória é apaixonada por mim, disse pra eu procurar ela. - Ele falou enquanto ficava excitado com as carícias da mãe.

-Tá brabo com a mamãe por ela ter feito você perder a namoradinha? - Isa agora tinha literalmente montado no filho, com uma perna de cada lado do corpo dele e com os seios bem próximos ao seu rosto.

-Não, só triste por não ter dado certo.

-E será que um boquete da mamãe anima o bebezinho? - Ela pegava o filho com força pelo queixo e roçava forte no colo dele.

Gustavo já estava mais fogoso, logo levou a mão à bunda da mãe, apertando ela e fazendo-a sentir todo volume da sua pica.

-Nossa, como você tá abusado hein. - Ela diz mordendo a orelha do filho. - Quer aprender como se fode uma mulher? - Sussurrou ainda mais baixo no ouvido dele.

-E como você vai me ensinar? - Ele apertava mais forte a bunda da mãe.

-Tranca a porta. - Ela disse saindo de cima dele e se deitando na cama.

Gustavo levantou e logo fez o que a mãe mandou, chaveou a porta e quando se virou para a cama novamente Isa já estava sem calça, apenas com o cropped, sem usar calcinha, ele pode ver a buceta marcada no tecido todo rendado, ela o chamou com o dedo indicador, abrindo bem as pernas.

-Vou ensinar você a tirar a roupa de uma mulher. - Ela disse pegando-o pelo pescoço e tirando a cueca do garoto com os dedões dos pés.

Ela apontou para a tira fina que a lingerie tinha em seus ombros, o filho logo entendeu e puxou-as com carinho.

-Beija meu pescoço e os ombros, tira com os dentes as tiras. - Ela ordenou com a voz meiga.

O filho logo obedeceu, em seguida ela puxou o rosto dele para os seios dela, ele com pressa os beijou, mordiscou cada um, tirando a peça e revelando os belíssimos peitos dela, mamando-os como quando ela criança. Isa pegou uma das mãos do seu bebê e levou a um de seus seios e a outra a entre suas pernas.

-Aperta forte meu peito e esfrega com pressão minha xoxota. - Ela começava a arfar de tesão.

Gustavo sentia o tecido da lingerie esfregar na buceta da mãe e começar a ficar molhado, Isa pegava-o pela nuca e o beijava, sem precisar pedir sentiu as mãos dele puxarem a peça com força, quase rasgando-a, deixando-a nua por completo na sua frente.

-Meu deus, eu estou criando um monstro. - Ela ria, mordendo a boca do filho.

Agora Isa sentia a pica dura do filho tocando os lábios da sua bucetinha, ela pegou-a pela base e deslizou a rola, enorme para a idade do garoto, desde o seu grelo, colocando-a com cuidado entre os lábios da buceta e deixando-a na porta de entrada.

-Quer perder o cabaço com a mamãe? Quer foder a xoxotinha da mamãe? - Ela gemia, sentindo o garoto invadi-la sem que lhe respondesse nada. - aaaaaahhhhhhh, MEU DEUS QUE PAU MARAVILHOSO. - Ela gritou alto, sem se ligar que alguém da casa poderia ouvir, cravando as unhas nas costas do filho. - Foder a buceta da mamãe faz você perdoar ela por ter feito você acabar com sua ninfetinha? - Ela falava em meio aos gemidos.

Gustavo não falava nada apenas mexia o quadril, enebriado com o fato de estar comendo a mãe, de estar perdendo a virgindade, sentia a buceta da mãe engolir seu pau, metia cada vez mais fundo nela, cada vez mais rápido, a mãe gemia no seu ouvido, sentia a buceta arder pela força que o garoto empregava a cada estocada.

-Me chama de puta Gu, fala que a mamãe é uma vagabunda, porque a mamãe é, porque ela tá tomando ferro do próprio filho. - Ela falava baixo, se controlando, tendo prazer em ser fudida por ele.

Ele não disse nada, apenas metia, cada vez mais rápido. Não demorou nem 3 minutos para que o filho enchesse sua buceta de porra, ele logo caiu sobre seu corpo, exausto, fazendo-a rir.

-Você cansou é? - Isa o atirava para o lado, ficando em pé e colocando seu cropped sem prende-lo entre as pernas e em seguida a calça, sentindo sua buceta escorrer porra, sujando sua roupa.

-É que... - Ele ficara sem palavras.

-A primeira vez é sempre assim bebê, não se preocupe. - Ela se ajoelhara na frente do filho, sobre a cama novamente, beijou a boca dele e sem dizer mais nada saiu.

Isabela correu até o quarto, onde o marido ja estava deitado, lendo, ela chegou e sentou no lado dele da cama, arrancando o livro de suas mãos, ele ficou. surpreso, podia ver a parte solta do. cropped pendendo em frente ao corpo dela.

-Que isso, que assanhada ela tá. - Falou se ajeitando na cama, já notando as intenções da esposa.

Isa não falou nada, apenas pegou a mão do marido e colocou dentro da calça, fazendo-o alizar sua buceta, sentindo a porra que escorria dela.

-Que isso? Deu pra quem cadela? - Gabriel se ouriçou ainda mais, ficando de joelhos na cama e puxando a mulher, derrubando-a de costas no lençol.

-Seu filho acaba de perder o cabaço, ele fudeu a buceta da mamãe. - Ela passava as unhas na nuca do marido enquanto ele tirava sua calça, revelando a buceta toda fudida e cheia de porra.

A revelação deixou Gabriel ainda mais enlouquecido, fazendo-o tirar a cueca e forçar o pau contra a buceta suja da esposa, sentindo a porra do filho misturada com o mel da mulher.

-E ele fode bem? - Biel sentia o pau ir fundo, arregaçava ainda mais a esposa, que arranhava as costas dele com pressão, beijando sua boca enquanto gemia.

-Não tanto quanto o papai, papai mete melhor, papai sabe como a mamãe gosta de ser fudida e de ser tratada como cadela. - Ela sorria, gemendo.

-E você gozou enquanto ele meteu? - Biel começava a ficar ofegante, metia com mais intensidade.

-Não. - Ela fez uma cara de desilusão. - Ele era cabacinho ainda, meteu rápido, nem pensou em mim, por isso vim aqui dar pro meu corno. - Isa falava e ficava com a boca aberta provocando o marido, como se estivesse com falta de ar. - Me fode vai, me faz gozar na sua tora preta vai.... Teu filhinho é roludo mas ainda precisa aprender a meter numa cachorra como a mãe dele.- Ela suava nas mãos do marido. - Aaaaaahhhhh o negão gosta né? Gosta de saber que foi corno do próprio filho. VAI PRETO CORNO, GOZA EM CIMA DO GOZO DO TEU FILHO VAI!

Gabriel ficou vidrado na esposa metia cada vez mais forte, até que pegou com força ela pela cintura e atirou-a de rosto contra o colchão, abrindo bem a bunda dela, vendo o cu rosado, piscando.

-Você é muito puta, seu filho não vai conseguir dar conta, porque o que a mãe dele precisa é de muita pica, variadas, de todos tamanhos e cores. - Ele mordia por trás a orelha dela, abrindo bem o seu rabo delicado.

-Gabriel! Não! Você vai meter na bucetinha, SÓ na xoxota! - Ele não obedeceu. - FILHO DE UMA CADELAAAAAAAA, TÁ COMENDO MEU CU, TIRA, É PRA FUDER A MINHA XOXOTA!!!!! - Ela berrou de dor, sentindo a rola entrando no seu cu, arrebentando suas pregas.

-Cala a boca vadiazinha, não deixou o filhinho meter na sua bunda? Mostrou pra ele que teu rabo tá todo machucado de tanto apanhar na suruba? - Ele a provocava mais, surrando o cuzinho dela com a vara, metendo cada vez mais fundo e forte, sentindo o cu engolir toda a rola dele.

-Para, por favor. - Ela fingia chorar.- Eu não consigo, minha buceta tá com porra escorrendo, você precisa gozar dentro dela, em cima do leite do teu filho. aaaaaaaaahhhhhhhh eu vou ter que voltar no quarto dele pra mostrar meu cu arrombado. aaaaaaaaaahhhhhhh corno filho da puta, vai me fazer gozar pelo cuuuuuu.

Ela delirava nos braços dele, não demorou para que os dois gozassem juntos, Biel caiu sobre as costas da mulher, mordendo o tecido do cropped, fazendo-a rir.

-Agora eu dou a buceta pro filho e o cu pro pai? - Ela falou se virando, olhando nos olhos do marido e sentindo a porra escorrer de seu cu.

-Você quer assim? - Ele perguntou rindo.

-Não, eu quero os dois me fudendo em todos lugares.

Eles se beijaram e dormiram abraçados naquela noite.

Os dias se passaram, Katharina seguia mantendo segredo sobre o beijo, tentando agir normalmente com os primos e cada vez mais incentivando-os a se beijarem, Gustavo estava cada dia mais interessado na mãe, que o provocava saindo do banho nua e pedindo a ele a toalha ou andando com roupas minúsculas pela casa, mas dentre as coisas que eles tinham como trato a principal era que ele não podia se aproximar dela com pensamentos sexuais sem que ela permitisse antes, toda e qualquer investida de cunho sexual deveria partir dela, para evitar maus entendidos e descobertas indesejadas.

Duas semanas após o término do namoro de Gustavo com Rafaela Katharina deu o golpe final para que ele e Vitória tivessem um momento a sós. O trio havia combinado uma tarde de estudos na casa de Vitória, para uma prova de ciências, mas Kathy falou que teria ensaio do balé naquela tarde e que não poderia ir, incentivando-os a estudarem sem ela, o que os dois concordaram facilmente, para desespero da loirinha.

Ao chegar na casa de Vitória, a garota logo foi tomar banho e se ajeitar para passar a tarde com o seu amado, ela colocou um mini cropped, branco, de renda, que deixava seus seios bem volumosos e um short jeans escuro, curto e folgado, deixando suas coxas grossas e suas pernas longas bem à mostra. Gu, como estava fora de casa, seguia com a bermuda de tecido fino e a camiseta de algodão do colégio.

Os dois estudaram a tarde inteira, estavam sozinhos em casa, o plantão de Gabriela acabaria apenas as 18 horas e Anderson chegava em casa sempre perto das 20. Era 16:30 quando eles decidiram que era hora de parar os estudos, tudo havia sido visto e revisto, eles estavam preparados para a prova, Gustavo começou a guardar seu material, ele ja tinha notado o corpo da prima, queria ficar com ela, mas não sabia como faze-lo, o top apesar de branco e curto, lembravam o que a mãe tinha usado na noite em que transaram, ele imaginou que poderia beijar a barriga da prima como a mãe fizera beija-la naquele dia, estava excitado e quando Vit convidou-o para assistir um filme ele logo aceitou. Ela preparou pipoca, ansiosa, nervosa, com o corpo tremendo, foi para a sala de tv, que ficava mais reservada no apartamento, e viu o primo sem camiseta.

-Eu tirei a camiseta, espero que não sem importe, tá muito quente.- Disse ele mostrando o abdômen defino, marcado por quadradinhos.

-Não, sem problema, já vi você até pelado. - Ela falou rindo, sentando ao lado dele e deixando a pipoca entre os dois. - Quer que eu ligue o ar? - Ele apenas balançou a cabeça negando. - Escolheu o filme? - Perguntou ela tentando tirar os olhos do corpo dele.

-Vamos ver Velozes e Furiosos. - Ele disse dando o play.

Eles conversavam enquanto o filme rolava, até que ele colocou a pipoca no seu colo e a abraçou, puxando-a para perto de si. Vitória sentindo o corpo suado dele no seu, mas não ficou com nojo, aquilo a alegrava, ela grudou no corpo dele e o viu sorrir, em seguida colocou a cabeça no seu peito, fingindo que assistia o filme, mas olhava para o volume no short dele, o pau estava duro e era bem perceptível, o cheiro do suor dele a deixava subindo pelas paredes, ela não se controlou e beijou o peito dele, sentindo os lábios ficarem úmidos pela pele do primo, ele por sua vez se arrepiou inteiro, mas não disse nada, ela preferiu assim, já que se arrependera do beijo, achou que tinha avançado muito o sinal entre eles. Ele alisava os longos e lisos cabelos dela, fazendo-a sorrir, até que ela virou e o olhou nos olhos.

-Nossa isso é gostoso demais. - Ela sorria de orelha a orelha.

Ele ficou sem saber o que dizer, os seios dela estavam bem aparentes no decote, a lembrança da noite com a mãe voltou a sua mente, a duvida sobre ter aprendido todas as dicas dadas estava pairando sobre a sua cabeça.

-Seu sorriso é lindo. - Disse ele alisando os lábios dela com a ponta do polegar da mão direita.

-Não fala isso que eu acredito. - Ela tinha ficado completamente vermelha, ou o tanto que sua pele parda permitia.

-É pra acreditar mesmo, você fica ainda mais linda quando tá com vergonha. - Ele colocara o cabelo dela pra trás da orelha, como fizera com a prima semanas atrás.

-Ninguém nunca me disse isso. - Ela se aproximava ainda mais do rosto dele, apoiando a mão esquerda sobre seu abdômen, sentindo seus quadradinhos na ponta dos dedos.

-Vou precisar falar mais vezes pra você acreditar? - Ele sentia-se bem dando em cima dela e vendo-a retribuir.

-Eu sei que você não mente. - Ela sussurrou enquanto a boca dele se aproximava perigosamente da dela.

Quando Vitória sentiu o peso da mão de Gustavo entre seus cabelos, pegando com força sua nuca ela apenas fechou os olhos, a boca dele logo chocou-se com a dela e eles começaram um intenso beijo, as línguas pareciam brigar, o coração dela parecia querer sair pela boca, e a buceta nem se fala, babava descontroladamente. Ela sentiu a outra mão dele pesar na sua cintura, na parte da sua barriga que o cropped não tapa, as unhas recém cortadas dele faziam ela se arrepiar conforme iam arranhando-a, as bocas se enroscavam com maior intensidade, até que ela se afastou abruptamente, sem acreditar no que estava acontecendo.

-Desculpa, eu não devia. - Disse ela sem fôlego.

-Fui eu que beijei você, eu que devo desculpas. - Ele sorria, vendo-a sorrir.

-Não precisa se desculpar, eu desejo isso há anos. - Ela mexia nos cabelos, tentando enrolados em um coque improvisado, sem sucesso. - Só é errado.- Ela lembrou que deveria tentar ser delicada e não parecer uma puta morrendo de desejo pelo próprio primo, tentou pensar no que Katharina faria.

-Não foi errado pra mim. - Ele disse puxando-a para o seu colo.

Ela sentou no colo dele de com os seus seios pesando contra o peito de Gu, logo sentiu o volume imenso entre suas pernas, e involuntariamente rebolou, ele percebeu que ela gostara daquilo no que estava sentada e logo a pegou com as duas mãos pela cintura, com firmeza, dando uma roçada que quase fez seu short baixar.

-Você vai querer continuar com isso? - Ela perguntou com a boca colada a dele.

-Você consegue parar? - Agora uma das mãos dele tinha ido para a parte de trás do seu short, tocando sua bunda e apertando com força.

Então voltaram a se beijar, cheios de intensidade, quando ela menos percebeu estava quicando no colo dele, de roupa ainda, mas louca de desejo, sentia a pressão do jeans no seu grelo, a calcinha friccionando sem parar nos lábios da sua xaninha, ela mordia a boca dele, puxando o lábio, sem desgrudar a língua da dele, e Gustavo correspondia cada vez mais, beijando com mais tesão, mexendo o quadril como se enfiasse o pau nela, pensou que deveria ter colocado a mão dentro da cueca e tirado a pele que cobria a cabeça do seu pau, seria inevitável gozar caso estivesse roçando diretamente a glande em Vitória. Quando a menina mal esperava sentindo as duas mãos invadirem seu short, por dentro da calcinha, mas por trás, os dedos longos e grossos de Gustavo agora abriam sua bunda, o indicador quase roçava nas suas pregas, aquilo era algo que ela nunca tinha imaginado em viver e agora estava tendo a noite mais perfeita da sua vida, o dedo dele sem querer passando pelas rugas do seu cu eram algo que a deixavam a beira do orgasmo, ele por sua vez sabia onde estava pondo a mão, sua vontade era a de enfiar o dedo no cuzinho da prima, porém, como para se controlar e não gozar Vitória parara de roçar no pau dele, Gu achou que ela podia não estar gostando dos toques, e se deteve a mexer o quadril com mais intensidade e afastar mais as bandas da bunda dela.

Os dois estavam tão excitado e envolvidos no momento que não notaram que a mais de 30 minutos estavam no mesmo beijo, que passava das 19 horas e que alguém entrara no apartamento, os passos foram diretamente para a sala de tv, onde a única luminosidade era o brilho do aparelho.

Ela acendeu a luz de supetão e não acreditou na cena que via.

-QUE PORRA É ESSA VITÓRIA.

-Tia Biela? - Perguntou Gustavo apavorado um segundo depois do grito e meio milésimo depois da prima pular do seu colo para o sofá.

-MÃE??? - Ela estava morta. - Mãe, eu posso explicar.

-Não Vit, deixa que eu...- Gustavo tentou intervir.

-Gustavo, se veste e chama um Uber pra ir embora. Vitória, se despede dele e vai pro meu quarto que nós vamos conversar. - Foi enfática, sucinta e dura.

-Tia Biela, deixa..

-Vocês ouviram, ele embora, ela no meu quarto. - Gabriela já tinha dado às costas para as crianças, estava tirando seu jaleco de médica e caminhando no corredor que dava acesso aos quartos.

-Deixa Gu. - Vitória segurava o braço dele com carinho. - Eu me entendo com ela. - Ela tentava tranquiliza-lo enquanto ele chamava o carro pelo aplicativo do celular. - Como a gente não notou que já era tão tarde? - Ela se recriminava agora, com o rosto nas mãos.

-É porque tava muito bom . - Ele disse olhando-a nos olhos.

-Você gostou? - Ela sorria de orelha a orelha novamente.

-Você não? - Ele alisava o rosto dela.

-Ah, eu amei, mas você já ficou com tanta menina, achei que eu tivesse sendo só mais uma. - Ela sentia vergonha claramente.

-Eu fui só mais um? - Ele sempre devolvia o debate para ela com alguma indagação.

-Não. Você sabe que gosto de você desde quando éramos crianças. - Ela sorria, vendo ele colocar a blusa.

-Bom saber. - Ele alisou o rosto dela com amor e a beijou de novo, um selinho dessa vez.

-Eu levo você lá embaixo.- Disse ela se levantando.

Gustavo ficou em pé e ela notou o absurdo calombo que havia no short do menino, era muito grande, não podia ser verdade, ela pensou, ele viu que ela olhara e ficou com vergonha, nenhum dos dois comentou nada, apenas apressaram os passos para fora da casa, ele chamou o elevador e foi abraça-la, ficou dando-lhe carinho, fazendo-a se sentir uma princesa de verdade. Eles entraram no elevador e ele a pressionou contra o vidro que havia no fundo, eles estavam sozinhos e se agarraram novamente, as bocas se encontraram, as línguas se enroscaram, sabiam que tinham poucos segundos até o térreo e torceram para que ninguém entrasse e atrapalhassem a festa deles. Logo sentiram o elevador parar e se desgrudaram com rapidez, sorrindo, saindo no andar de acesso ao prédio, ele deu a mão para ela e eles foram para a rua, ela estava em êxtase, vivendo um sonho.

-Isso vai continuar então? - Ela perguntou com medo da resposta.

-Vamos ver o que a tia Biela vai falar, mas eu gostaria que sim.- Ele sorriu todo bobo.

Ela o abraçou pela nuca e o beijou de novo, vendo o carro chegar e buzinar para ele, as bocas se desgrudaram e ele entrou rápido no Uber, se dirigindo à casa, Vitória voltou para o edifício e pegou o mesmo elevador, que ainda estava vago no térreo, nem pensou no que poderia acontecer com ela, só pensava em como ele tocara sua pele, nos beijos e no estado que se encontrava a xoxotinha babada, ela podia sentir o cheiro da sua buceta no elevador, tamanha quantidade de mel havia escorrido.

Ela chegou em casa e correu para a cozinha, pegou um copo de água gelada e, a passos rápidos, voou para o quarto dos pais. Quando entrou percebeu que estava realmente ferrada, a mão estava colocando sua lingerie na frente do espelho já, ela tinha sido lenta, a briga seria pior.

-Mãe...- Tentou dizer.

-Fica quieta! - Falou sem esbravejar, mas cortando a filha. - Eu falo, você escuta. - Vit não respondeu. - Vocês usam camisinha? - Perguntou diretamente, olhando a filha nos olhos.

-NÃO MÃE...- Ela era interrompida de novo.

-Não? Quer ficar grávida com 14 anos Vitória? - Gabriela agora gritava.

-Não mãe, a gente nunca fez nada...- Ela falou acalmando Gabriela.- Hoje foi nosso primeiro beijo. - Ela falou sorrindo, fazendo a mãe ficar parada olhando-a, admirando a felicidade da filha.

-Primeiro beijo? Ele tava com a mão dentro do seu short Vitória... - Gabriela sabia que a filha não estava mentindo, mas achou a cena muito forte para um primeiro contato, ela pode ver claramente a filha cavalgando no colo do primo, as mãos dele possivelmente dentro da calcinha dela, devia inclusive estar entrando na bucetinha ou no cuzinho da menina inocente.

-Foi mãe, eu sei, é que ele é fogoso e eu também. - Ela ria de vergonha. - Mas a gente não fez nada, juro! - Ela tinha levantado e beijava os indicadores em forma de cruz. - Você sabe o quanto eu amo ele, e há quanto tempo, você já me viu chorando por ele, e eu sei que ele é meu primo, mas ele é o cara, hoje é o dia mais feliz da minha vida, e você pode me matar, tentar impedir isso, me mandar pra um colégio interno ou na Suiça, mas eu AMO ELE, e ele é o cara, ele também gosta de mim. - Biela nunca tinha visto a filha daquele jeito.

-Eu já fui adolescente Vitória, já tive meus momentos de fogo. - Ela pegava as mãos da filha agora. - Não acho nada demais primos ficarem, acho ok, não vejo problema, mas as coisas não são uma maravilha, ele vai magoar você em algum momento, você vai conhecer outros caras, o mundo gira. Mas se você tem certeza que ele é o menino certo então amanhã você vai comigo à ginecologista, já liguei pra minha médica e marquei pra gente à tarde. Não me importo que você perca a virgindade, mas vai ser depois que fizer 30 dias que você toma o anticoncepcional, entendeu? - Ela olhava fixo pra filha, com seriedade.

-Mas a gente pode usar camisinha.- Tentou ponderar.

-Camisinha é uma merda, é uma bosta transar usando aquilo, e estoura, e vocês são cabeças de vento e esquecem, e não adianta me falar que você vai engolir a porra ou que ele vai tirar na hora. VAI ESPERAR UM MÊS ENTENDEU?

Vitória estava achando um máximo a mãe falando com ela com aquela liberdade toda, era maravilhoso, ela a abraçou forte, sorrindo muito e concordou com o pedido.

-Juro que não vai acontecer nada até lá. Obrigado por ser essa mãe maravilhosa e minha melhor amiga. - Aquilo foi um soco de alegria no coração de Gabriela.

Durante seu banho Biela pensou na cena que vira, o filho do seu grande amor com as mãos dentro do short da filha que ela teve com o seu amante, dois irmãos em uma safadeza enorme sem precisar que a família estranha intervisse mostrando toda sua sujeira, aquilo acendera a chama dentro do seu corpo e ela teve uma ideia maravilhosa. Logo que a filha saiu do seu quarto ela, ainda apenas de calcinha e sutiã, pegou o celular e mandou um whats para Biel.

”to com saudade, será que você aceita passar a noite comigo?”

A resposta foi praticamente imediata:

”Bom saber que sente saudade minha. Que horas pego você?”

”Minha filha tá em casa, pode ver algo, deixa que eu busco você no escritório!”

Estava tudo armado, ela encontraria o amado e contaria que a filha dele está prestes a perder a virgindade com o irmão.

Ela vestiu apenas um top preto, que deixava seus seios grandes bem desenhados, e um short Jeans, como o que a filha usara com o namoradinho.

Saiu do quarto e encontrou o marido cozinhando, o cheiro da comida estava bom, o dela também, Anderson logo notou que a esposa tinha um sorriso obsceno no rosto.

-Que roupa é essa? Aonde você vai? - Perguntou pegando-a pela cintura.

-Cade a Vitória? - Gabriela não respondeu, notou que o marido ainda vestia a roupa com a qual fora trabalhar, estava sujo, suado, um nojo.

-No quarto dela. Agora pode me dizer aonde vai assim? Ou será que se arrumou pra esperar o maridinho e ter uma noite maravilhosa? - Ele estava animado.

-Noite maravilhosa com você? - Ela tinha se escorado na geladeira, olhava o marido com o desprezo que o excitava. -Eu cheguei em casa hoje e peguei a sua filha MONTADA no colo do Gustavo,- Ela agora se aproximara do marido e encostava os lábios dela nos dele. - e o filho do negão estava com as mãos dentro do short dela, por trás, alisando o cuzinho ou a bucetinha virgem da sua menina. - Anderson não acreditava, olhava ela com os olhos arregalados. - A Vitória tava praticamente quicando no colo dele, Anderson, a sua menina é assanhada demais. -Ela dia com deboche. -Quer dizer, sua menina não né, porque ela é filha do Gabriel... imagina amor, sua filhinha vai perder o cabacinho com o irmão.

-E você fez o que? Expulsou ele daqui né? - Ele tinha se afastado, voltara a mexer nas panelas.

-Eu quase quase deixei ele terminar o serviço, mas só mandei embora mesmo. -Ela tinha abraçado o marido por trás e colocado a mão no pau dele por cima da calça de trabalho. -Chamei ela no quarto e ela me falou que ama ele perdidamente, que nem eu amo o pai dela, o de verdade, não o corno! Aí eu disse pra ela esperar, vamos na ginecologista amanhã, preparar bem ela pra sentar na tora preta. Imagina amor, sua menininha perdendo o cabacinho com um negão, sendo fudida, toda arregaçada por um pau enorme daqueles, olha, eu vi, o pau dele tava marcando o short e é tão grande quanto o do pai. -Ela ria, masturbando o marido por cima da calça. -Tá de pau duro porque sabe que eu vou sair pra dar pro negão ou porque sua filhinha vai dar pro negrinho?- Ela ria, aumentava os movimentos, sentindo o pau do marido pulsar. -Você devia ser racista, ou foi dono de escravo na vida passada, porque tem uma sina de negros comendo as mulheres da sua vida hein.

Quando Anderson estava prestes a gozar ela se afastou, caminhou até a sala e pegou a bolsa, colocando-a sobre o ombro direito.

-Você volta pra eu ver o estrago? -Ele era realmente manso e estava conformado com isso.

-Hoje não, a situação toda me deixou tão doida que vou precisar dormir com ele, quer dizer, nem vou dormir né. -Ela ria, voltou até a cozinha e beijou o marido, de lingua, safada, logo se afastou e saiu de casa.

Em pouco mais de meia hora estava em frente ao edifício onde Gabriel trabalhava, ele já a esperava na calçada, entrou no colo e viu a roupa da amante, as coxas à mostra, os belos seios, o colar em volta do seu pescoço, deu um selinho nela e ela partiu.

-Vamos pro motel? -Ele perguntou.

-Sim, você não quer?- Ela sorria cheia de malícia.

-Quero muito, mas não vou negar que sua mensagem me surpreendeu.

E ele não estava mentindo, precisou enrolar Tamires, dizendo que iria trabalhar até mais tarde, que voltaria pra casa só de madrugada já que sairia para jantar com um cliente em potencial. Ela acreditou, mas depois ele precisou contar a verdade à Isa, que apesar de se excitar sabia que aquele encontro poderia gerar muitos problemas.

Gabriel dirigia, olhando para as coxas de Biela, imaginando se ela havia ido ao banheiro, já que nitidamente tinha tomado banho, seus cabelos ainda estavam molhados e seu perfume era inebriante naquele momento.

-Você tá cheirosa hein. - Ele falou colocando a mão na coxa dela.

-Obrigada... - Ela sorria, sabendo que ele a preferia suja. - Eu lembrei de você durante meu banho inclusive. Cheguei em casa e peguei seu filho beijando a minha filha, que por sinal também é sua filha. - Ela ria descontroladamente, um pouco nervosa, sem saber qual seria a reação do amado referente aquele envolvimento incestuoso.

-Sério? O Gustavo e a Vitória se beijando? - Ele não estava surpreso, a esposa tinha lhe contado de seus planos, falado sobre o incentivo que dera ao filho em procurar a prima para um relacionamento, já que a outra não havia dado bola para ele. Mas mesmo assim Biel se fez de bobo, queria incitar Biela a contar tudo.

-Sim Biel, cheguei do trabalho que peguei os dois no maior amasso. - Ela falava rindo, lembrando e ficando ainda mais excitada. -Eu fui tomar banho e fiquei imaginando como os dois podem se amar tanto sem saber que são irmãos.

Antes que ela pudesse seguir com seu relato eles chegaram ao motel, Biel pediu a melhor suíte, como de costume, o mesmo local onde estava acostumado a passar as noites com Tamires. Ele estacionou e desceu do carro em seguida, encontrando-a do outro lado, ela caminhou até ele, passando na sua frente, ele pode ver as polpas da bunda dela fugindo do short curto, as botas grandes que tocavam suas coxas a deixavam alta e linda, foi inevitável pega-lá por trás enquanto ela digitava a senha pra ingressar no quarto.

-Para negão, deixa eu entrar... - Ela miava enquanto sentia ele alisar sua buceta por cima do short, pressionando-a contra a porta.

Ee deixou, tirou a mão da buceta dela mas não desgrudou os corpos, assim que a porta se abriu foi a vez dela de beija-lo.

Gabriela escorou suas costas contra a porta fechada e puxou o amado pela gola do paletó, o corpo dele pesou sobre o dela novamente, sua altura estava perfeita para senti-lo entre suas pernas, o pau ser já estava duro e ela conseguia roçar, as mãos dele estavam na sua pele, alisando sua barriga nua e indo até seu top, apertando seus seios enquanto as línguas seguiam brigando entre si freneticamente, ela mordia a boca dele sentindo a mão áspera invadir seu top e apertar seus seios, machucando pela pressão e arranhando sua pele.

Ela rapidamente tirou as mãos dele de dentro do top e o empurrou pelo peito até o sofá da sala da suíte, ajoelhando no chão, na frente dele, ela abriu o cinto e a calça do homem negro a sua frente, baixando ela e logo sentando no seu colo, roçando a bucetinha com força contra a pica, sem se despir, ia despindo ele, abrindo botão por botão da camisa enquanto o beijava com maior intensidade. Em seguida tirou a peça e a jogou longe, agora seu homem estava apenas de meias e cueca. Ela apertava seus músculos enquanto seguia o beijo, as mãos de Biel foram diretamente para dentro do short dela, por trás, sentindo o tecido da calcinha minúscula que ela usava, Biela pensou que o instinto dos dois negros era o mesmo, ambos faziam a mesma coisa com suas amadas, aquilo a deixou ainda mais deliciada, suas roçadas aumentaram e ela sentiu ele puxar o tecido da lingerie e arrebentar com facilidade.

-A Vi tava sentada assim no colo do Gustavo, e as mãos dele estavam dentro do short dela que nem as suas. - Ela ria gemendo no ouvido dele.

-Será que o Gu rasgou a calcinha dela assim?- Ele perguntou com malícia.

-Não- Gabriela riu. -Ele não fez nada com ela, não tocou nem na bucetinha. - Ela sentiu o dedo dele passar pelas suas pregas, arranhando, fazendo-a morder o pescoço dele com força, tamanha a saudade que sentia daquele macho. - Não faz assim negão... minha filhinha não deixou seu filho alisar o cuzinho dela... - Ela mordia mais, rebolando no pau de Biel.

Gabriel tirou a calcinha dela, o trapo estava rasgado, saiu arranhando a buceta babada de Biela enquanto ele puxava por trás.

-Vai chegar em casa e entregar pro corno! - Mandou ele enquanto a deitava no sofá, tirando seu top e lambendo os seios dela com muita pressão. -E na buceta? Ele enfiou os dedos nela? - Biel encarava ela, tinha colocado sua mão dentro do short novamente, mas agora pela parte da frente, enfiando 2 dedos dentro dela, fazendo-a segura-li pelo pulso e se esfregar ainda mais.

-Não, não enfiou, SUA FILHA é inocente, não deixou ele tocar siririca pra ela ainda. - Ela gemia nas mãos dele, sentindo o corpo suar e a buceta escorrer.

Gabriel desceu mais a boca, mordendo a pele sensível da barriga dela, abrindo o short e o tirando, revelando a buceta cheirosa dela, com aroma de morango e champanhe, ele viu a buceta já aberta engolindo seus dedos, Gabriela apertava seus seios, e agora estava apenas de botas, Biel já estava nu, tinha tirado a cueca e as meias, sua língua sugava o grelo dela, fazendo-a babar ainda mais e esfregar a xana nos dedos e na boca dele, gemendo alto.

-Ahhhh Negão, olha como tá cheirosinhminha xoxota, lavei ela pensando em você me fudendo. - Ela seguia gemendo nas mãos dele.

Gabriel notou o aroma maravilhoso que emanava da buceta da morena, sua língua passou a penetrar a xana com mais vigor, ele tinha tirado os dedos de dentro dela, agora apenas a língua a penetrava. Ela urrava com as pernas trançadas em volta da cabeça dele, pressionando o rosto do rapaz contra o seu corpo, deixando a respiração dele mais difícil pela forma como ela se esfregava, deixando-o mais excitado, completamente em extase.

Gabriela não resistiu, urrou alto e começou a gozar na boca dele, a língua de Biel ia fundo dentro dela e depois passava com pressão lambendo desde o espaço entre a buceta e o cu dela até o seu grelo, limpando ela por inteiro.

Antes que Gabriela conseguisse recobrar a consciência ele a deixou de costas no sofá, mordendo a tatuagem no ombro da garota enquanto roçava o pau no rego dela, fazendo-a fechar os olhos novamente.

-Para negão, não faz assim comigo... - Ela gemeu, ainda ofegante.

-Foi no banheiro antes de me mandar mensagem? - Ele perguntou enquanto forçava a rola contra a entrada do cu de Biela, no seco, sem lamber ou cuspir nele antes.

-Fuiii... - Ela respondeu miando e fazendo uma pausa com a voz em seguida. - Mas não caguei... - Agora ria, sentiu a rola arregaçar seu cu, a cabeça tinha acabado de lhe arrombar. - AAAAAAAAAHHHHHHHHHH NEGÃÃÃÃOOOOOOO TÁ RASGANDO O MEU RABOOOOOOO.

-Aposto que a Vivi não vai se cagar toda que nem a mãe se caga na rola. - Biel a provocava, empurrando mais a rola para dentro do cu dela.

-NÃÃÃOOOO, ela é limpa, ela não vai sujar a pica do irmão dela. - Gabriela gemia enquanto falava, jogava a bunda pra trás e ajudava a pica de Biel ir mais fundo no seu cu.

-Acha que ela não puxou a sujeira da mãe? Acha que ela não fede que nem você? - Gabriel falava com os dentes serrados, socando mais fundo o pau, fazendo ela berrar de dor e prazer. - Acha que ela não vai ser puta que nem você? Que quando levar a rola do Gu no cuzinho não vai se cagar toda que nem você?

-Achoooo, aaaaaaahhhhhh meu rabo, tá ardendo, aaaaaaahhhhh caralho, que pica grossa e dura, aaaaaaaaaaaaaahhhhhhh - Ela tentou colocar a mão na barriga de Biel para diminuir a intensidade das estocadas, mas ele a pegou com força e torceu o braço nas costas dela, controlando por completo seu corpo, ela começava a sentir a sensação vir...

Era algo involuntário, ela não tinha cagado o dia inteiro, nem lembrava se no dia anterior tinha ido no banheiro, aquele pau era enorme, abria seu cu de uma maneira única e a brutalidade com a qual ele entrava e saia da sua bunda faziam ela sentir como se já estivesse fazendo cocô, era a sensação que dava no seu corpo, os calafrios, e aquilo parecia dizer para o seu subconsciente que era o momento dela cagar, que era o momento do seu corpo relaxar e soltar o que tinha guardado. Biel passava a sentir uma pressão interna contra seu pau, ele sabia bem o que era aquilo, começou a colocar com ainda mais força a rola dentro dela, como se empurrasse a merda para dentro de novo, e ai sentia o cheiro forte, o barulho dos peidos saindo abafados pelo pau dele, e logo aquilo começava a escorrer pelas pregas dela, sujando sua pica e tornando o odor ainda mais forte.

-Suja! Puta Fedida. - Ele disse enquanto sentia ela se cagando nos braços dele.

-Para, tira o pau da minha bunda. - Ela suplicava, envergonhada como sempre, provocante, quente, rebolando o cu no pau dele sem parar.

- Não tiro, porque você é uma cadela fedorenta, que viu a filha rebolando no pau do meu filho e lembrou de como eu faço você gozar toda suja.- O barulho do pau entrando no cu cagado de Gabriela.

-AAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, TÁ ARROMBANDO MEU CU SUJO, PARA DE ME FUDER DESSE JEITO!!!!- Ela berrava, fazendo ainda mais força para sujar mais ainda a rola dele, ela forçava o rabo e sentia a merda escorrer pela tora negra.

Gabriela mordia a almofada em sua frente, tentando não gritar, foi inevitável que ela começasse a tremer na rola do homem da sua vida, gozando enquanto sentia o cu ser fodido.

-Se gozando toda vadia cagona. - Ele pegava ela com força pela cintura, enterrando o pau ainda mais forte.

Gabriela sentiu dor e se lembrou do estado que sua bunda devia estar de tão suja, deitou o corpo no sofá e sentiu a rola sair de dentro dela, logo ficou em pé sentindo os líquidos do cu escorrendo, precisou acelerar os passos para ir até o banheiro, mas para o seu azar Gabriel a seguiu e ela não conseguiu fechar a porta para evitar que ele entrasse junto com ela.

-Eu preciso de privacidade agora. - Ela disse sem olha-lo.

-Deixa eu limpar pra você. - Ele falou entrando no banheiro junto com ela, colando o peito nas costas dela e consequentemente o pau sujo nas costas dela também.

Gabriel fechou a porta enquanto colocava a boca na nuca de Biela, mordendo-a em meio aos cabelos longos e molhados de suor sexual.

-Eu não vou conseguir na sua frente. - Ela sussurrou, sentindo uma imensa vontade de obedecer ele, além de sentir o misto de bosta e porra saindo do seu rabo.

-Senta que eu cuido de você. - Ele falava carinhoso, empurrando-a para o vaso.

Ela obedeceu, sentando-se no vaso, peidando e sentindo cagar mais involuntariamente, deixando-a completamente envergonhada. Gabriel tinha se debruçado na frente dela, sobre o corpo nu de Biela, o pau dele ainda sujo estava exalando cheiro bem perto do rosto da garota, ele pegou o papel higiênico áspero do rolo e passou na bunda da morena, esfregando no cu dela com força, os dedos praticamente invadiram a bunda dela, deixando-a excitada, a maneira como ele a limpava, ele nunca tinha tido aquele cuidado, Biel já estava no quarto papel, ela forçava o cu, piscando nos dedos dele enquanto ele cuidadosamente limpava as pregas dela, ela não resistiu, agarrou o pau sujo do amado e o abocanhou, sentindo o gosto da merda e de seu cu, a ânsia de vomito foi inevitável, mas ela aguentou firme, sentiu os dedos dele irem mais fundo ainda dentro dela, o papel agora limpava seu cu por dentro, se despedaçando um pouco, fazendo-a fechar os olhos e engolir ainda mais a rola suja. Gabriela passava a língua pelo pau, limpando ele, Biel tinha parado de passar os papéis na sua bunda, mas ela seguia sugando o pau dele, engolindo tudo que conseguia, se lambuzando na pica. Sentiu os dedos de Biel invadirem seu cu sem estarem mais envoltos no papel, ela mamava com mais intensidade, o cheiro e o gosto do cu dela ainda seguiam no pau dele, deixando-a maravilhada, fazendo com que ela passasse a língua pela pica sem parar, enquanto gemia sentindo o cu ser fodido por dedos agora, ela não parava de suar, mesmo humilhada, cagada, sentada no vaso, ela ficava excitada, maluca pelo jeito como ele cuidava dela.

Ele sentia seu pau ir ainda mais fundo na garganta dela, pegando-a pelos cabelos, fudendo a boca dela com pressão equivalente a dos dedos dele entrando no rabo, agora limpo, dela. Biel também estava absorto com aquela situação toda, ela limpava a rola dele com gana, sentindo o gosto do próprio cu na sua garganta, ela amava ser tratada daquela forma, aquela maneira era o jeito de ela ser diferente das demais, e ao mesmo tempo ele sentia-se dono dela, ela pensava nele até mesmo nos momentos mais sujos da sua vida, nos mais íntimos.

Não demorou para que ele gozasse, enchendo a boca dela de leite, ela engoliu tudo, não queria voltar para casa pela manhã com a cara marcada.

-Limpei bem? - Perguntou ela enquanto o encarava, ainda nua no vaso.

-Sim, e eu, limpei? - Ele via ela passando mais um papel no próprio cu, vendo o mesmo sair limpo em seguida.

-Sim, perfeito. - Ela levantou rindo, beijando o amor da sua vida.

Gabriel sentiu o gosto da sua porra na boca dela, misturado com o de merda e o do seu pau, ela sabia mesmo como mexer com ele.

Vitória chegou no banheiro do seu quarto logo depois de falar com a mãe, ligou o chuveiro e ficou nua, a não ser pela calcinha, que na hora de tirar ela sentiu se prender a sua pele tamanho grau de excitação que ela havia ficado, baixou ela até os joelhos apenas e olhou seu tecido, estava completamente branco, uma gosma saía da sua vagina ainda apertada, ela nunca havia ficado daquela maneira, nem quando brincava sozinha com sua escova. Ela tirou a peça e a cheirou, seu cheiro era doce, de sexo, ela podia jurar que até quem estava fora do banheiro poderia sentir seu aroma de excitação, entrou no chuveiro, a água já estava quente, sua pele aqueceu mais ainda, então ela desligou completamente a água fervendo e ligou somente o registro de água fria, logo abriu o chuveirinho, fazendo a ducha desligar por completo e toda pressão ir para a mangueira massageadora cromada, ela desceu o jato entre seus seios, já grandes para sua idade, e esperou a pressão chegar no seu grelo, Vit saltou, sentiu a excitação aumentar, fechou os olhos e pensou no primo, possuindo ela naquele banheiro, tirando sua virgindade, fudendo-a enquanto ela cravava suas unhas nas costas musculosas do garoto, gemendo no ouvido dele, gritando, pedindo para ser fodida com mais força, mais fundo, seu corpo tremeu rapidamente, ela gozou sentindo a água gelada invadir sua xoxotinha infantil.

Ela terminou de tomar seu banho e se secou, estava com medo de ter gemido alto, estava com medo de o garoto não olhar para ela na manhã seguinte, estava com medo de Kathy descobrir e ir se declarar, roubando Gustavo dela. Saiu do banheiro enrolada na toalha, vestiu uma calcinha de algodão que já tinha deixado separada sobre sua cama, a peça era bem boba, toda branca, grande, nem entrava no seu reguinho mulato, não marcava sua xoxotinha, mas era confortável, e ainda por cima haviam corações nela, deixando-a ainda mais infantil, para completar sua roupa de dormir a garota vestiu uma blusa branca, enorme, que ia quase até seus joelhos.

A menina estava com medo da médica do dia seguinte, será que a mulher poderia notar que sua buceta já tinha sido invadida por alguns objetos? Será que ela notaria que ela havia se masturbado na noite anterior? Resolveu ir ao quarto dos pais, queria conversar com a mãe melhor sobre o assunto. Encontrou a porta aberta e somente o pai na cama, ele assistia ao jornal da meia noite, vendo as notícias.

-Ué, cadê a mãe? - Perguntou sentando-se na cama ao lado do pai.

-Ela saiu com as amigas, deve voltar bem tarde, porque? - Perguntou Anderson, já vendo a filha de outra forma, notando o bico negro dos seios da garota na blusa, pensando se os cabelos molhados significavam que ela havia se lavado por estar suja por conta de Gustavo, seu pau começou a ficar duro na cueca imediatamente.

-Eu queria falar com ela, mas deixa pra lá. - Disse preocupada, levantando da cama.

-Eiii, eu não posso ajudar? - Perguntou olhando diretamente para a bunda da filha, ainda tapada pela camiseta.

-É coisa de mulher. - Ela disse cortando-o com um sorriso lindo nos lábios.

-Tem a ver com o Gustavo? - Ele perguntou mostrando pra ela que sabia o que acontecera.

-Paiiiiiii... - A garota ficou vermelha na hora.

-Vem, deita aqui. - Ele puxou pela, fazendo-a sentar no seu colo, com o lençol ainda tapando sua cintura.

Ela abraçou a filha e cheirou seus cabelos, passando a mão neles, dando carinho à ela.

-Minha menina cresceu. - Ele deslizava as mãos pelas costas dela. - Não tem problema vocês terem ficado, não precisa ter vergonha de mim.

Vitória se aninhou nos braços do pai, sorrindo, sabendo que ela poderia confiar nele.

-Dorme comigo hoje, já que sua mãe me trocou. - Ele ria, com o rosto bem próximo ao da menina.

Vitória se interessou pelo convite, logo pulou para o lado dele, pegando o controle da tv e colocando no canal onde passava histórias de crimes reais, o pai a abraçou e começou a massagear sua nuca com cuidado, deixando-a relaxada.

-Não quer perguntar pra mim o que iria perguntar pra sua mãe?- Anderson ainda estava muito excitado com a filha.

-Pai, eu tenho vergonha... - Respondeu sem jeito.

Os dois ficaram calados por um longo momento e Vitória se sentiu culpada por ter provocado aquilo, cortando o pai, que ainda a acariciava, resolveu então agrada-lo.

-Pode me fazer aquelas massagens que só você sabe? - Ela pediu olhando para ele com cara de dó.

-Claro. - Disse, prontamente ficando de joelhos na cama.

Sua cueca era branca, estilo sunga, a filha olhou o volume e logo se surpreendeu, teria sido ela que o deixara daquele jeito? Ela involuntariamente mordeu o lábio inferior. Sentiu ele ir para suas costas, seu rosto estava agora tapado pelo travesseiro, as mãos do pai tocavam seus ombros, com firmeza, ele estava sentado sobre sua bunda e ela podia sentir todo volume dele, pressionando seu corpo, fazendo a camiseta pressionar a calcinha contra seu reguinho.

-Tira a blusa, fica melhor a massagem. - Ele pediu com a boca perto do seu ouvido.

-Eu to sem sutiã pai. - Falou envergonhada.

-Malhor ainda... Vou poder alisar bem suas costas.

Ela se chocou com a idéia, mas queria sentir melhor o pai, inclusive seu volume, e o calor já estava fazendo-a suar. Ela nem rebateu Anderson, apenas tirou a camiseta, de costas para ele, e tampou seus seios com ela amarrotada sobre eles, deitando no colchão de novo.

Anderson, ficou triste por não conseguir ver os seios da filha, fazia tempos que ele não os via, fazia anos que não dava banho nela, e com certeza depois das revelações de hoje veria eles com um olhar diferente. Mesmo olhar que agora tinha da calcinha tapando a bunda dela, ele podia ver claramente que parte da calcinha já tinha entrado no reguinho dela, a bundinha estava marcada, deixando-o com o pau ainda mais duro. Ele voltou a massagea-la, com mais pressão, forçando o pau contra o rego da menina com mais intensidade, queria que toda calcinha sumisse nele.

Vitória estava ficando excitada, mais ainda, lembrava de Gustavo pela tarde, imaginava ele massageando-a, quando a boca dele tocou sua nuca ela estremeceu, sentiu o corpo se eletrificar, gemeu, as mãos dele agora estavam na lateral dos seus seios, quase beliscando-a.

-Que foi? Tá ruim? - Perguntou ele sussurrando no pé do ouvido dela.

-N...n...ão... - Ela estava toda arrepiada, até os pelinhos da bunda.

Ele notou, desceu a mão para a bunda da filha e alisou ela, sentindo os pêlos ouriçados.

-Ele fez isso com você de tarde? Deixou você assim? - Perguntou ainda falando no ouvido dela, dominando-a por completo.

-N...n...ão... - Respondeu envergonhada mas adorando

-Essa era a calcinha que você tava usando com ele? - Anderson agora colocara o indicador dentro da calcinha dela, pela lateral, por trás, sentindo a junção dos dois glúteos.

-Não... Eu... tomei banho...- Ela falou, sua voz saía abafada pelo travesseiro.

Anderson saiu de cima dela, sentando-se ao seu lado, ela se assustou, achou que tinha deixado o pai brabo. Ergueu o corpo rapidamente e se sentou na cama, segurando a camiseta ainda sobre os seios.

-A mamãe lhe contou tudo né!?- Ele concordou com a cabeça. - Você tá brabo comigo? - Ela foi para cima do corpo do pai, esquecendo de segurar a camiseta, de propósito, ela vira o tamanho absurdo que estava o pau do pai na cueca, e adorou, se aninhou no peito dele.

-Não ficaria brabo, amo você e uma hora você iria crescer.- Ele disse dando carinho a ela e colocando a mão em um dos seios dela, com delicadeza, fazendo-a se arrepiar, os bicos estava duros, denunciavam o prazer dela.

Anderson alisou o rosto da filha, que estava perto do dele e deu um selinho nos seus lábios, ela se assustou mas não recuou.

-A calcinha tá no banheiro ainda ou você pôs pra lavar? - Ele perguntou logo após sair do selinho.

-Tá no banheiro. - Ela respondeu sem entender.

-Vai lá e coloca ela pra vir dormir comigo. - Ele pediu quase ordenando.

-Mas ela tá....- Ela não conseguiu falar.

-Suja? - Completou a frase por ela, recebendo um aceno de cabeça como resposta. - Não importa, coloca a roupa que você estava com o Gustavo.

Ela não respondeu, foi até o banheiro, a calcinha fedia ainda mais, ela tirou a branca e viu que tinha se melado de novo, o pai tinha excitado ela, ela tinha até esquecido que era sua filha, saber que ela podia excitar um homem mais velho a fez ficar ainda mais cheia de si, vestiu a calcinha imunda e o short, quando pegou o top do chão não sabia se o pai queria que ela vestisse-o ouse preferia continuar vendo os seios dela, mas preferiu obedecer, colocou o top, vendo os seios ficarem bem marcados no decote, correu de volta para os braços de anderson assim que se arrumou.

-Pronto. - Disse.

-Quero que me mostre como foi com ele... - Ela não entendera. - Quero que finja que eu sou o Gustavo hoje à tarde com você, quero saber o que minha bebê fez com aquele pirralho.

Ela não respondeu logo de cara, sentou-se ao lado dele primeiro, ele a encarava, olhando o seu corpo, ela pensava se ele conseguia sentir o cheiro da sua calcinha, ele pensava se aquele aroma divino vinha da buceta da filha. Ela finalmente quebrou o silêncio.

-A gente tava vendo filme, ai ele pegou minha mão e me beijou na boca.

-Assim?- O pai pegou a mão da filha e a envolveu pela cintura, aproximou o rosto do dela e os dois deram o primeiro beijo de língua deles.

Vitória nem pensou se o que estava fazendo era errado ou não, apenas brincou com a língua do pai, como fazia com a dos outros meninos, o pai segurava sua cintura, alisando a pele macia da ninfeta, ela estava gostando, uma mão mais máscula que a de Gu lhe pegando, uma mão como nenhuma outra que ela já tinha sentido na vida, então, quando notou estava no colo do pai, com as mãos no peito dele, acariciando os pêlos do peitoral, arranhando com suas unhas, as bocas não se desgrudavam, Anderson sentia a filha roçando no seu colo, ele fazia movimentos como se socasse o pau na buceta dela, querendo possuir a menina.

-Foi assim que você foi parar no colo dele? - Perguntou parando o beijo mas sem distanciar os lábios dos dela.

-Foi. - Respondeu, segurando o queixo do pai.

-E você roçava nele assim? - Anderson pegava o seio da filha por cima do top, alisando o bico proeminente.

-Sim... - Sussurrou. - E ele fazia que nem você tá fazendo também. - Ela estava vermelha de vergonha, mas o tesão já tinha tomado seu corpo e deixado de lado toda sua ingenuidade. - Mas a mão dele não tava no meu peito. - Ela ria, de um jeito infantil mas safado.

-Tava aonde? - Ele perguntou, apertando ainda mais o seio, adorando tocar sua bebê.

-Na minha bunda. - Ela falou provocante, ele sentia estar com Gabriela em suas mãos, o deboche era o mesmo.

Anderson desceu as mãos para o rabo da menina, ele pegou com força, apertou, sentindo o tecido jeans em seus dedos, ela esfregou a buceta com força na pica dele e seu corpo caiu sobre o dele, os dois se beijaram de novo, ela estava subindo pelas paredes, sua xoxotinha melava a calcinha do mesmo jeito que tinha acontecido com Gustavo.

-Assim? - Ele perguntou em meio ao beijo.

-Primeiro assim, depois por dentro.- Ela mordia o lábio do pai, adorava morder lábios durante o beijo.

Anderson coloco as mãos dentro do short, sentindo o tecido da calcinha, ela ria, sugando a língua dele.

-Por dentro da calcinha... - Falou.

Anderson mais uma vez obedeceu.

-E ai o que ele fez? - Perguntou.

-Abriu minha bundinha. - Ela estava muito envergonhada mas sua cintura parecia ter vida própria e mexia no colo dele sem pudor.

Anderson abriu a bunda da filha e sentiu a pele do rego dela, quando notou estava com os dedos indicadores próximos às pregas do cuzinho da menina.

-Os dedos dele ficaram perto do seu cuzinho ou da bucetinha? - Ele perguntou mordendo o pescoço dela, roçando a barba nele, deixando-a arranhada e ainda mais arrepiada.

-Do primeiro. - Respondeu ofegando.

-Ele enfiou o dedo? - Anderson sentia o peito doer, imaginando o filho do negro que fodia sua esposa nesse exato momento podia ter enfiado o dedo preto na bundinha da sua menina.

-Não. - Respondeu ela rápido. - Mas queria que tivesse enfiado. - Ela respondeu depois de mais um longo beijo e várias roçadas.

-Quer que o papai enfie? - Ele perguntou e teve um aceno de cabeça como confirmação.

Anderson alisou as pregas da menina e ela se arrepiou mais, começando a gemer com os toques dele.

-Papai.... - Sussurrou com a boca junto a dele. - Papai... eu.... tô... aaaaahhhhhh papai....

Ela tinha gozado na calcinha, sentia a peça ficar encharcada, completamente melada, com certeza tinha sido seu melhor orgasmo, ela ofegava nas braços dele, Anderson enfiou o dedo enquanto a menina gozava, e ela gritou.

-AAAAIIIIIIII. DÓÓÓÓÍ PAIII. - A menina tinha saído do seu transe rapidamente, por culpa do pai, cortando o barato de seu gozo por pura imprudência.

-Eu só coloquei a unha amor.... - Ele falou preocupado com ela.

-Mas doeu! - Ela disse saindo do colo e rindo. - Isso foi tão errado... - Ela sorria, olhando ele agora.

-Você não gostou? - Ele perguntou preocupado.

-Amei... - Ela disse sorrindo. - Mas a gente meio que traiu a mamãe... - Ela sentia remorço agora.

-Ela não precisa saber disso, pode ser nosso segredo. - Ele disse encarando-a, sabendo que a esposa não se importaria.

-Eu não vou contar. - Ela riu e logo foi puxada para os braços dele de novo.

-Alguém já tinha feito você gozar. - Ele perguntou, enquanto dava selinhos nela.

-Nunca... e eu adorei. - Ela sorria. - Nunca tinham tocado no meu corpo como você tocou.- Ela se orgulhava, deixando-o orgulhoso também.

-E você já tocou no corpo de alguém?

-Só por cima da cueca, e uma vez só. - Vitória notou que ele ficara enciumado. - E Não foi o Gustavo, foi um ex meu, do começo do ano. - Ela alisava o peito dele vagarosamente.

-E você queria pegar no do Gustavo também. - Ele perguntou com a voz embargada.

Ela apenas balançou a cabeça.

-E porque não pegou?

-Porque ele não pediu e a mamãe chegou. - Ela ria agora.

-E se eu pedisse? - Ele perguntou alisando a pica por cima da cueca.

-Pegaria. - Ela riu mais. - Posso?

Foi a vez de Anderson assentir com a cabeça.

-Só que eu não sei o que fazer. - Ela ria.

-Papai ensina você.

Anderson tirou a cueca, fazendo-a arregalar os olhos com o que via, talvez a pica fosse menor que a de Gu, mas ela nunca tinha visto uma, ainda mais de tão perto, sentiu o pai pegar sua mão e guiar até o membro, primeiro na base, fazendo-a segurar. Logo fez que a mão pequena da menina subisse pela rola, até a cabeça, então começou a mexer o polegar dela na sua glande, alisando.

-Primeiro você da carinho, depois começa a mexer assim...- Agora ele ensinava a ela o ritmo certo para punhetar um homem. - Você pode alisar o saco com a outra mão, ou falar algumas coisas que deixem o papai mais alegre. - Ele ria completamente absorto em seu prazer.

-Falar o que? - ela perguntou devolvendo a risada. - Que seu pinto é enorme e lindo? - Ela não conseguia parar de rir, mas sua mãozinha já seguia o trabalho sozinha.

-Isssooo, issssooo já ajuda, aaaaahhhhh que mão maravilhosa. - Ele tinha fechado os olhos, sentia o gozo começar a se anunciar. - Agora pode acelerar mais, vaiiii vaiiii putinha, bate forte punheta pro papai, safadinha aaaaaahhhh. - Ele gozara.

Vitória se assustou com o pai chamando-a de putinha, mas aquilo parecia ser algo bom naquele momento, e se assustou mais ainda quando o pau do pai cuspiu aquela gosma terrível pela sua mão e seu braço, tirou a mão do membro imediatamente.

-QUE NOJO. - Bradou.

Anderson riu, pegando a camiseta da filha e entregando a ela.

-Limpa... Pode parecer loucura agora, mas você ainda vai querer beber isso. - Ele ria da menina.

-Nunca, nem pensar. - Ela ria limpando a mão.

Anderson pegou a camiseta das mãos dela e limpou seu pau, em seguida beijou a boca da menina, trazendo-a pros seus braços. Quando soltou os lábios dela procurou sua cueca entre os lençóis, até encontra-la.

-Não põe pai. - Vitória falou segurando a mão dele.

-Porque? Você também vai ficar sem nada? Ou desistiu de dormir comigo?- Perguntou sorrindo para sua amada, a mulher que mais amava na vida.

-Quero dormir vendo ele, eu achei você lindo sem roupa. - Ela sorria, fazendo-o sorrir mais, deixando-o sem palavras. - E posso ficar sem nada se você quiser.

-Quero. - Respondeu rapidamente.

Vitória ficou em pé na cama, tirou primeiro o top, revelando os lindos seios que Anderson tinha visto a pouco, lhe impressionava mas sua ansiedade para ver a xoxotinha da filha tomava conta dos seus pensamentos. Ela tirou o short, ficando só de calcinha.

-To bonita? - Perguntou ainda de costas para ele.

-Tá linda... Vai ficar mais ainda sem a calcinha.

Ela, ainda de costas para ele, obedeceu, mostrando para ele primeiramente sua bundinha mulata e lisa, sem celulites, grandinha até, maravilhosa. Vitória desceu para o lençol se tapando sem mostrar a parte da frente para Anderson, logo aninhando seu corpo nu ao dele.

-Isso foi injusto, você viu meu pau e não deixou eu ver sua bucetinha.... - Ele falava com a boca colada na dela.

-Tenho vergonha, nunca mostrei pra ninguém. Só pra Kathy quando tomamos banho juntas. - Ela falava visivelmente envergonhada, vestindo novamente a carapuça da sua adolescência.

-Tudo bem, já foram muitas emoções por hoje. - Ele respondeu alisando a bunda nua da filha, beijando-a novamente.

-Pode ver, eu deixo. - Ela sorriu.

Anderson tirou a coberta de cima do corpo dela e se posicionou perto da sua cintura, viu que não haviam pêlos, seu capozinho era completamente liso, Vitória sentiu a mão do pai pressionar sua bexiga, suas pequenas mãos ainda tapavam sua xoxotinha.

-Eu to suja pai, ela tá toda.... babada. - Ela falava com medo, sentindo um frio na barriga enorme. - Tá fedendo. - Ria envergonhada.

-Não tem problema bebê, os homens gostam do cheiro, do babado que fica, é bom pra lamber, e lubrifica para entrar novamente. - Ele respondeu tirando as mãos dela do corpo virgem.

A imagem que ele teve foi maravilhosa, Vitória estava com as pernas ligeiramente abertas, os lábios da bucetinha ainda eram praticamente inexistente, nada proeminentes em seu corpo, e o grelinho ainda era bem pequeno, Anderson estava hipnotizado pela beleza do corpo da menina, completamente nua na sua frente.

-Alguém já tocou direto nela? - Ele falava tapando a buceta da filha com a mão.

-Já. - Respondeu ofegando, sentindo a carícia do pai.

-Gustavo ou seu ex-namorado? - Ele perguntou enciumado, alisando mais a buceta sem enfiar o dedo nela.

-Nenhum deles.- Respondeu dando pequenos gemidos.

-Quem então? - A resposta havia assustado ele, sua retórica havia sido com velocidade.

-Eu mesma... - Vit tinha acabado de revelar que se masturbava. - Eu toco nela as vezes.

-E você enfia o dedo ou só mexe no grelinho? - Anderson agora abria a xoxotinha virgem com os indicadores, vendo a portinha da buceta completamente lacrada.

-Enfio o dedo. - Ela ria muito envergonhada, com o rosto completamente vermelho.

-Só o dedo? - Ele agora passava o indicador entre os lábios da vagina.

-As vezes enfio minha escova. - Ela começou a rir mais ainda.

-A de dentes?

-Comecei com a de dente, agora enfio a de cabelo nova, que o cabo começa fino e depois aumenta. - Ela mordia o lábio sentindo o pai pegar sua mão e coloca-la na buceta, substituindo a que usava.

-Me mostra como você faz? - Pediu sentando entre as pernas da filha.

Vit não respondeu, deslizou o indicador rapidamente para dentro da xoxotinha e começou a tocar uma siririca vagarosa, de olhos fechados, lembrando dela segurando o pau do pai, lembrando de tê-lo feito gozar na mãozinha dela, o dedo involuntariamente entrava com maior facilidade no seu corpo, ela passou a segurar um dos seios, dobrou os joelhos para se tocar melhor, a bucetinha já estava acostumada com seu dedo, ele entrava com facilidade, estava todo babado, seu corpo começava a tremer, ela se arrepiava, ficava com o corpo trêmulo, estava ofegante, novamente gozava, era a terceira vez naquela noite, a segunda com seu pai, quando ela abriu os olhos o pai tinha o pau na mão e também se masturbava, assistindo à siririca dela, fazendo-a ficar impressionada e ao mesmo tempo feliz. Seu dedo saiu de dentro dela completamente molhado, com alguns fios de mel se prenderem a ele e à sua xaninha como uma teia de aranha.

Anderson gozou no exato momento em que a filha mostrava para ele o indicador sujo da buceta dela, ele pegou a pequena mão e sugou o dedo da filha, sentindo pela primeira vez o gosto do mel da garota, amando aquele aroma, muito parecido com o da esposa.

Vitória riu vendo a mão do pai suja de porra e ele lambendo seu dedo.

-E ai, o gosto é bom? - Ela perguntou sorrindo, olhando-o nos olhos.

-Maravilhoso, mas tenho certeza que você já provou ele. - Anderson ria, provocando a filha.

A garota atirou o travesseiro nele, que conseguiu se defender com a mão limpa, em seguida se levantou e foi até o banheiro lavar a porra que escorria na outra, quando voltou para cama a filha já tinha adormecido, nua, deitada de lado, com a bunda maravilhosa virada para o lado que ele vinha, quando se deitou ao lado dela sentiu a garota vir se aninhar no seu corpo, abraçando-o, os dois corpos nus se tocavam, maravilhosamente.

-Gostou de brincar com o papai? - Perguntou sussurrando.

-Amei. A gente pode fazer sempre? - Ela perguntou animada.

-Sempre que der. - Ele beijava os lábios dela novamente. - Agora o papai ensina as coisas pra você fazer com o neguinho depois, o que acha? - Sua mão direita repousava na bunda macia da filha.

-Vou amar. - Ela sorria, sentindo o pau mole do pais na sua coxa.

-Ficou com vontade de aprender algo que faltou hoje?

-Fiquei curiosa pra saber como é por o pinto na boca. - Ela ria envergonhada de novo.

-O papai ensina... Ahhh e eu sempre vou querer saber quando você fizer o que eu ensinei com o Gustavo, ok?!

-Ah pai eu tenho vergonha de contar.

-Você não pareceu ter vergonha hoje no meu colo. - Ele deu um tapa na bunda da filha, fazendo ela roçar a bucetinha fedorenta na sua perna.

-Tá... Admito que foi gostoso.

O rosto da menina adormeceu no peito dele, mas aquela noite a felicidade de Anderson era tanta que ele não conseguiu dormir.

Enquanto isso na casa de Gabriel, Katharina via o primo chegar mais de 20 horas em casa, sabia que ele tinha passado a tarde com a outra prima, o que deixava ela completamente enciumada e triste, ficou trancada no seu quarto, até Tamires ir dar boa noite a ela e ver que a filha estava estranha. Kathy conseguiu pensar rapidamente em uma saída para sua dúvida e em uma maneira de pedir ajuda da mãe sem revelar que ela que estava apaixonada, disse à ela que uma amiga havia beijado um garoto na sua festa de 15 anos e que amava muito o garoto, mas a melhor amiga dela também era apaixonada pelo mesmo menino, e que agora ela não sabia o que fazer e tinha pedido ajuda à Kathy para resolver o problema.

Obviamente Tamires sabia que a filha falava de si mesma mas na terceira pessoa, então resolveu contar a ela uma história sua.

-Quando eu era adolescente também me apaixonei pelo namorado da minha melhor amiga, a gente ficou, transou, me apaixonei como nunca tinha me apaixonado, até que ela descobriu e fez ele ficar com nossa outra amiga, no meu aniversário só porque sabia que era o único jeito de nos separar.

-E você se arrepende? - Perguntou Kathy ouvindo a mãe atentamente.

-Nem um pouco. Foram os melhores momentos da minha vida até conhecer seu pai, foi o garoto que eu mais amei depois dele e me fez ter momentos lindos, mesmo estando errada. - Ela via os olhos da filha brilharem, a garota certamente não imaginava que a mãe podia trair a melhor amiga. - As amizades e os amores passam, o que ficam são as lembranças e os bons momentos vividos, se eu não tivesse feito nada, não teria minha amiga do mesmo jeito, e não teria vivido momentos maravilhosos do lado dele. Sem contar que os um dia sua amiga vai esquecer esse garoto, vai ter novas amigas, não precisa se preocupar com o futuro tão distante ainda, manda ela ir em frente, beijar de novo o garoto, se acontecer algo ruim ela ainda vai ter a vida toda para se recuperar. - Tami abraçava Kathy, beijando seus cabelos com carinho, as duas dormiram felizes.

Mas aquela seria a última noite feliz de Tamires durante um bom tempo.

Gabriel acordou com a boca de Biela no seu pau, ela mamava na pica dele com maestria, era o melhor jeito de acordar. Ela ainda estava nua, eles tinham dormido abraçados daquela maneira, tinha sido uma noite maravilhosa.

-Bom dia negão. - Ela disse de 4 na cama, encarando-o, segurando o pau dele pela base, com os lábios já babados. - Eu vi você pelado e quis aproveitar. - Ela ria com cara de puta.

Gabriel ainda ressonava, não conseguiu responder, sentiu a língua dela descer pela sua pica, até suas bolas, Gabriela colocou o saco dele na boca, conseguindo engolir apenas uma das bolas dele, sugando, enchendo a boca com cuidado para não machuca-lo.

-Ta gostoso? - Perguntou ela tirando a boca.

Gabriel puxou ela para o seu colo, fazendo-a montar nele, logo seu pau estava dentro da morena e sua boca nos seus seios, Biela cavalgava na sua pica, quicando enquanto ele socava a pica nela com força.

-ISSSSSOOOOOO, FAZ A MÉDICA IR PRO PLANTÃO TODA FUDIDA VAI, ME COME FILHO DA PUTA.- Ela gemia apertando o peito dele, cravando suas unhas, rebolando.

Gabriel colocou as duas mãos na bunda dela e a abriu, os dedos dele alisavam as pregas do rabinho dela, da mesma forma que Anderson tinha feito com Vitória na noite anterior. Biel enfiava o pau na buceta dela cada vez com mais rapidez e força.

-Vai atender fedendo a porra, teus pacientes vão saber que você é uma médica vadia, que tava dando pro amante a noite toda. - Ele olhava ela com tesão, o corpo dos dois suava, os cabelos longos dela ficava molhado e ela beijava a boca do amado.

-Bem vagabunda. - Ela respondeu rindo, quicando, rebolando a bunda no pau do amado.

Gabriel enfiou um dedo no cu dela, fudendo na frente e atrás, logo eram dois dedos dentro do seu cu, ela urrava de tesão.

-VAIIIII, ME FODE FILHO DA PUTA, SOCA NO MEU CU VAI, ELE TÁ QUERENDO MAIS DEDADA DO MACHO DELA, AAAAAAAHHHHHHH CACHORRO QUE PAU GOSTOSO EU TO ME GOZANDO DE NOVO, AAAAAAAAAHHHHHH CARALHO ENFIA O DEDO NO MEU RABO SUJO AAAAAAHHHHHH.

Ela tinha mentido, não sujava dedos, só picas, mas o gozo era real, tremeu no pau do amante, gozando com muito tesão, tudo que havia acumulado desde o momento em que pegara a filha no colo do irmão.

Gabriel saiu de dentro dela e ficou em pé na cama, passando a pica babada de buceta nos lábios dela, invadindo a boca da morena vadia, ela abriu a boca e sentiu o gosto da sua buceta no pau preto, aquela rola era deliciosa, ter a boca arregaçada pela grossura daquele mastro era indescritível. Biel puxava os cabelos ela, forçando o rosto contra sua pica, querendo enfiar ela até a garganta da vagabunda, fazendo ela ficar engasgada e passar a ter ânsia, ela quase vomitava, ele fodia sua boca com pressão, deixava ela sem ar, a brutalidade com a qual sua boca era impelida era absurdamente excitante.

Biela estava de joelhos na cama, e mamava sem parar, tossindo com a pica na boca, Biel dava leves tapas no rosto branco dela, ela o olhava nos olhos pedindo piedade, não poderia ir trabalhar com o rosto marcado por uma mão negra, ela seria julgada, e não haveria maquiagem que fosse ajuda-la.

Ele gozou fundo, direto na garganta dela, fazendo-a se engasgar e precisar cuspir parte do seu café da manhã. Quando notou sua falha se quer se preocupou em limpar a porra que escorria em meio à sua baba pelo seu queixo.

-Desculpa. - Disse rapidamente, sabendo da sua falha.

-Você sabe o que vai acontecer...- Ele disse afastando a palma da mão do rosto dela.

-NÃO! - Ela segurava o pulso dele. - Eu preciso ir trabalhar quando sair daqui, não posso estar com marca da mão na cara.

-Mas você babou putinha... - Ele ria pegando ela pelo pescoço.

-Eu deixo você comer meu cu de novo, em vez do tapa você machuca meu rabo... - Ela sentia a pressão na garganta, o ar lhe faltava. - Bate na minha bunda, com força, pro corno ver as marcas quando eu chegar em casa...- Ela falava com dificuldade por estar sendo enforcada.

Gabriel soltou o pescoço dela e deu o tapa no rosto alvo, deixando a mão marcada.

-NEGÃOOOOO, EU VOU FICAR MARCADA!

Gabriel não respondeu, apenas virou-a de costas e enfiou o pau no cu dela sem aviso algum.

-NÃÃÃÃOOOO, você me bateu, não vai fuder meu rabo! - Ela gritava, tentando mandar dele mas sabendo que não teria sucesso.

O pau dele já estava dentro da sua bunda, já tinha invadido suas pregas arregaçadas, ele socava com força no cu dela, o pau entrava cada vez mais.

-Vou fuder teu cu e você vai cagar na minha pica de novo, e nem vai reclamar porque você gosta, você é suja, uma puta fedida, gosta de dar o rabo pro pau preto! - Ele urrava no ouvido dela, deixando-a doida de tesão.

-Não vou cagar, já caguei ontem, to sem vontade... - Ela ria.

Biel puxava seus cabelos com força, o pau era atolado no seu rabo sem dó, fazendo-a gritar, berrando de dor e tesão, como sempre amara, era maravilhosa a sensação do pau preto alargando seu cu, o rabo pulsava, o cu piscava na pica, ela jogava a bunda pra trás, acompanhando os movimentos das socadas do negão, ele começava a bater na bunda dela com força.

-AAAAAHHHH NEGO PUTO, VAI ME DEIXAR TODA MARCADA, PARA, PELO AMOR DE DEUS, PARA DE ME BATER AAAAHHHHHHH, JÁ NÃO BASTA MEU CU TODO ARREGAÇADO, MINHA CARA VERMELHA E MINHA BUCETA ESFOLADA, AAAAAAAAHHHHHHH NEGÃO NÃO JUDIA TANTO DA TUA PUTINHA CAGONA, EU PRECISO TRABALHAR, NÃO VOU CONSEGUIU NEM SENTAR BIEL. AAAAAAAAHHHHHHHH EU VOU GOZAR PELO CU NEGÃO, METE MAIS, VAIIII ME BATE, ME MACHUCA, EUUUU QUEROOOOOOO GOZAAAARRRRR TOOOMANNNDOOOO NO CUUUUUUUU AAAAAAHHHHHH

Ela gozou, enquanto sentia ele socar mais forte, mais rápido, comendo a bunda dela com uma força absurda, gozando logo em seguida, enchendo o cu dela de porra.

Ele saiu de dentro dela depois de um longo período de pausa, ela o abraçou, beijando a boca dele.

-Você me machucou... - Disse fazendo beiço.

-E você adorou. - Ele ria alisando os cabelos dela.

-Mas agora vou ficar toda marcada e machucada pra trabalha. - Ela olhou o relógio.- CARALHO to atrasada. - Disse se levantando e indo para o banheiro.

Gabriel a segurou.

-Se tá atrasada pula o banho.

-Nem pensar, eu to com porra no cu, to com bafo de pica, com a cara marcada e a bunda doendo, sem contar que fui dormir toda cagada e to suada fedendo a sexo. - Ela encarava ele sem acreditar que obrigaria ela a fazer mais aquilo.

-Você tá atrasada, não da tempo, se maquia no carro, a marca da mão nem tá tão aparente, bati fraquinho... - Ele ria, entregando a roupa dela.

Gabriela pegou as peças bufando, fingindo estar braba e foi se vestir, assim como ele.

Tamires viu na manhã seguinte que Gabriel não tinha dormido em casa, quando chegou ao escritório viu que o carro dele permanecera na mesma vaga de garagem que estava no dia anterior, subiu para sua sala e quando viu no relógio que passavam das 10 horas e Gabriel ainda não havia chegado começou a ficar preocupada, ligou para ele diversas vezes, sem ser atendida, então foi para a sala dele, que ficava ao lado da dela, ficou olhando pela janela do terceiro andar, onde ficava o escritório de advocacia deles, e depois de mais de 45 minutos viu o carro de Gabriela encostar em frente ao prédio e Gabriel sair dele, em poucos instantes ele estava em sua sala.

-Oi amo....

-PORQUE VOCÊ TAVA DESCENDO DO CARRO DAQUELA PUTA? - Gritou ela interrompendo ele, empurrando-o - ELA ERA O CLIENTE QUE VOCÊ IA VISITAR? PORQUE VOCÊ NÃO DORMIU EM CASA? PORQUE VOCÊ TÁ USANDO A MESMA ROUPA DE ONTEM? VOCÊ DORMIU COM AQUELA PIRANHA?

Gabriel ficou calado, olhando ela, culpado.

-MEU DEUS COMO VOCÊ É RIDÍCULO!

-Ela me ligou, convidou pra sair, eu fui...

-CLARO QUE VOCÊ FOI, VOCÊ É UM VERME CRETINO! MEU DEUS, COMO EU ACREDITEI EM VOCÊ? VOCÊ MENTIU PRA MIM PRA SAIR COM ESSA VAGABUNDA! - Ela chorava de raiva e tristeza, borrando sua maquiagem.

-Desculpa amor.

-DESCULPA É O CARALHO! VOCÊ MORREU PRA MIM, VOCÊ NUNCA MAIS VAI TOCAR EM MIM.

-Calma Tami. - Ele tentou segurar ela novamente.

Tamires puxou o braço das mãos dele e deu um tapa fortíssimo no rosto dele, fazendo o rosto negro ficar vermelho.

-CALMA É O CARALHO! EU ACEITO SER TUA AMANTE, SER TUA SEGUNDA MULHER, ACEITO VOCÊ IR EM SURUBA, NAS ORGIAS DA MINHA FAMÍLIA, MAS NUNCA VOU ACEITAR VOCÊ DORMIR COM ESSA VADIA! - Ela tinha ódio no olhar, fulminava ele com seu desprezo. - ACABOU GABRIEL, NUNCA MAIS VAMOS TER ALGO DE NOVO, NUNCA MAIS FALA COMIGO! NUNCA MAIS TOCA EM MIM! SEU FILHO DA PUTA ESCROTO!

Ela saiu da sala dele aos prantos, deixando ele arrasado e arrependido em sua mesa, sozinho, sabendo que tinha falhado com ela de verdade.

Seria este o fim do casal? Seria o fim de um amor à três que encantou tantos durante anos?

NT: Desculpe pela demora no conto novo, mas ai estão mais de 15 mil palavras sobre uma história que a cada novo capítulo apresenta novos elementos, acho que a demora é justificável, e se deve ao tempo de criação, já que tento deixar ela o mais real possível, sem cenas estapafúrdias.

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Mks
04/05/2020 02:07:58
Demorou um bocado desta vez, mas valeu a pena, espero a continuação o mais breve !
03/05/2020 15:31:59
Excelente estória! Só a parte da merda que acho dispensável!
03/05/2020 13:10:11
Amo essa serie, foi ela que me que ensinou a gostar de contos eroticos. Sua escrita é maravilhosa.
02/05/2020 15:05:46
Como sempre.você é demais sabia aguardo.a continuação e amei
02/05/2020 12:24:39
Ansioso pelo proximo
02/05/2020 07:32:48
Uau que tesão de família, vou ler todos os capítulos!


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