CONTOS DE INCESTO: MEU IRMÃO, MEU REFLEXO! DESCOBRINDO O PAPAI!
Nosso pai assentiu permitindo pegarmos em seu pau, e nós o fizemos, hora um, hora outro, mas meu irmão ganhava em safadeza, ele pegou rapidamente a mão do meu pai e botou sobre meu pinto.
- Pega também pai.
Meu pai tirou e disse que já chega, mas era evidente o tesão que sentia. Eu podia imaginar seus pensamentos.
- Podemos te ajudar pai, já que esta precisando, estamos curiosos e saber mais de um adulto deixa a gente curioso, e você pode aproveitar.
- Não é assim que funciona não meninos.
- Não acho não, tá na cara que você quer e vai estar nos ensinando, só isso, e não tá forçando nada, super normal pai, um monte de gente conta que fez com o pai quando era mais novo.
Pelo amor, meu irmão lia contos de incesto pelo visto.
Nosso pai ficou pensativo por um longo tempo.
- Se eu deixar hoje, tem que me prometer que não vão fazer mais, não vão me pedir nada disso mais e nunca falarão sobre isso.
- Prometo.
- Prometo. O Alex estava com os dedos cruzados atrás das costas, eu acabei rindo disfarçadamente, pelo visto não o conhecia tão bem.
Nosso pai segurou seu pinto o oferecendo a nós. Nos abaixamos e começamos aproximar, o nosso pai gemia antes mesmo de sentir nossa boca abraçando seu pau, o Alex, é claro, foi o primeiro, meu gemia como um touro, era o som mais lindo que eu já ouvi, me enfiei entre suas pernas e beijei meu irmão fazendo que nosso beijo tinha o pau do nosso pai no meio.
- Pai, é meio difícil colocar ele na boca. Alex dizia.
- Vocês tem que abrir bem a boca, deixar a língua quase saindo e colocar o máximo pra dentro voltando a tirar ele da boca.
Assim fizemos e praticamos um de cada vez até conseguirmos engolir ele quase todo, na minha vez eu olhei para o meu pai enquanto fazia aquilo e ele ficou louco, urrou de prazer.
- Pronto, mataram a curiosidade?
- Não, eu quero que o senhor o coloque em mim.
- Isso não Alex, já e demais.
- Mas eu quero ver como é pai.
- Já viu, aposto que seu irmão já matou essa curiosidade.
- Não a que tenho do senhor, eu já quero isso a muito tempo pai.
Para ele foi meio que um choque, ele já não podia mais argumentar.
- Vamos fazer assim, seu irmão vai em você e você me chupa, só isso e já chega.
Ele não gostou muito, mas assim fizemos. Ele gemia muito de prazer enquanto eu o fodia e meu pai dava seu pau para ele.
- Me perdoem. Disse saindo e tirando a piroca da boca do meu irmão.
Ele me afastou do corpo do meu irmão, cuspiu em sua mão lubrificando seu pau e começou a adentrar, eu olhava fascinado enquanto o tesão do meu irmão chegava ao nível máximo, papai já o bombava quando eu fui o chupar, os estalos provocados pelo impacto de seu corpo eram altos. Senti meu irmão gozar na minha boca enquanto gemia alto.
Eu ri e o beijei compartilhando sua porra, papai ainda metia nele enquanto eu olhava.
- Faz comigo também pai.
- Deixa seu irmão se divertir Alex.
Me posicionei prontinho para receber o pauzão de papai, acho que foi mais fácil para o Alex, eu estava com bastante dor, me sentia sendo rasgado mais uma vez, mas agora era muito mais, meu pai mencionou sobre eu ser muito apertadinho enquanto forçava.
- Vai de uma vez pai, coloca ele logo para passar.
Eu gritei de dor e prazer me invadindo, meu pai gemia e já começava o vai e vem enquanto segurava firme minha bundinha, eu gozei sem me tocar, estava sentindo muito prazer.
Nosso pai percebeu que eu já gozava e aumentou seu ritmo para me encher de porra, meu irmão foi correndo abaixar bem próximo a minha bundinha, nosso pai vendo aquilo fez questão de gozar na portinha, eu senti sua porra quente e grossa no meu cuzinho, depois seu pau a empurrando para dentro enquanto ele urrava.
Nós tomamos um banho juntinhos, os três se ensaboando e se tocando.
- Preciso confessar algo para vocês, não foi minha primeira vez fazendo isso.
Ficamos assustados.
- Já nos comeu antes pai? Perguntou Alex.
- Não filho, não, já fiz entre pai e filho, já dei muito pro seu avô.
- Como assim pai?
Eu não acreditava, papai e vovô eram tão naturais, tão amigos.
- Vamos pedir uma coisa pra comer que eu conto para vocês.
Espero muito que tenham sentido prazer com a leitura, comentem aqui se querem ouvir a história do nosso pai, o Charles.