Deixei meu amigo sozinho com minha esposa

Em primeiro lugar, peço desculpas por ter deletado este conto anteriormente. Nem tanto pelo conto em si, mas pela série de fotos que postei junto. Tanto o conto como as fotos postadas sempre são reais, e neste caso eram reveladoras demais, tanto que um amigo veio perguntar se era a gente, e eu dei uma desculpa meio esfarrapada, mas que parece ter funcionado. Então, segue o conto com fotos reais mas menos reveladoras...

Sou um cara cinquentão , grisalho, e minha esposa Regina , mais nova, é linda , cabelos louros, olhos verdes e tem um corpo escultural, com um bronzeado de tom dourado que chama a atenção por onde passa, aliás ela aprecia ser admirada. Embora seja gostosa e muito fogosa no sexo, ela era bem tímida com estranhos e pessoas fora de nosso meio de relacionamento, mas depois de algum tempo, eu a convenci que seria interessante variar um pouco, e tivemos algumas poucas e boas experiências com ménage e swing .

Tenho um amigo de colégio, o Walter, que considero o meu melhor amigo. Como já escrevi em contos anteriores, quando voltei a namorar sério, esse meu amigo se divorciou e veio morar uns tempos no meu apartamento. Acabamos por fazer um ménage com minha esposa Regina , que foi muito bom, ela gostou tanto que repetimos algumas vezes , sempre nós três juntos, até que eu achei que dava para ele ter algum tempo a sós com minha mulher, Regina. Eu já havia perguntado a ela se gostaria de transar com ele sem minha presença, e mesmo passar a noite sozinha com ele, ela relutou mas seu sorriso deu a entender que sim. Eu sabia que eles faziam umas coisas diferentes enquanto eu não estava perto, por exemplo quando ia ao banheiro ou à cozinha buscar cerveja ou aperitivos , volta e meia eu chegava e eles estavam se agarrando e beijando , dizendo coisas no ouvido…de vez em quando eu ouvia uns beijos estalados, uma vez eu saí do banheiro depois de ter tomado um banho, e ele estava comendo a bundinha dela, dizendo para ela apertar o cuzinho e que ela era a putinha dele… então há alguns dias aconteceu essa oportunidade, minha mulher estava em casa e falei para ele ir chegando, eu iria demorar pelo menos duas horas . Logo depois, ela me mandou uma mensagem, dizendo que o Walter havia chegado, e eu escrevi que era para ela ir deixando ele à vontade até que eu chegasse. Ela disse que ia servir uma bebida, mas que não iria rolar nada antes de eu chegar, que ela preferia que eu estivesse junto . Só que o Walter estava preparado para ir com tudo, e aproveitar o corpo escultural da minha esposinha ao máximo antes que eu chegasse, já que tinha minha permissão. Fiquei enrolando um tempo, e depois fui para casa. Quando cheguei, abri a porta com cuidado, sem fazer barulho nenhum, e fui entrando de mansinho para não ser percebido. De onde estava, ouvi alguns gemidos. Entrei devagar, no trajeto fui vendo algumas peças de roupas da minha esposinha espalhadas pelo chão da cozinha, bem como as roupas do meu amigo. Os gemidos iam se intensificando e se tornando mais nítidos a cada passo que eu dava em direção à sala de estar . No som tocava Led Zeppelin, e eu vi Regina galopando peladinha no caralho do Walter, no sofá da sala. Ela estava fodendo bem gostoso com ele, ela gemia de um jeito que nunca tinha ouvido antes , fiquei perplexo. Tive um pouco de ciúme, mas isso já era esperado, perto de mim eles não faziam tudo o que queriam. Regina estava entusiasmada e sentava no Walter com tanta força que achei que ela ia ter um troço! Ela agia de um jeito completamente diferente de como agia comigo, seus gemidos eram inéditos, eróticos, profundos, intensos, verdadeiros e completamente espontâneos. Ela parecia alucinada , mas estava adorando. A putinha estava completamente entregue, cavalgando na rola do meu amigo. Comigo ela não murmurava daquele jeito, não perdia o juízo, não se contorcia de prazer e não se entregava daquela maneira! Os dois estavam tão envolvidos no sexo que nem notaram a minha presença, e aproveitei para ficar num canto escuro, apreciando aquela cena.

Regina rebolava, se esfregava, galopava cheia de desejo. Seus pezinhos se contorciam, seu quadril requebrava no ritmo da foda, Walter dominava minha esposinha chupando seus mamilos, beijando seu pescoço, apertando sua bunda, beijando sua boca, puxando seus cabelos, falando putaria, e me mostrando como ela podia ser selvagem. O caralho dele era menor que o meu, mas estava deixando a putinha alucinada de tesão.

As coisas que ela dizia, o jeito que ela gemia, a forma com que ela se agarrava no pescoço de Walter e rebolava no caralho dele era tão erótica e lasciva que parecia algo sobrenatural. O que mais me excitava era ouvi-la falando palavrão, Regina era bem vulgar e sensual – Me fode, gostoso! Ainnn, Me dá o seu caralho! Que cacete gostoso! – Walter retribuía na mesma intensidade, tratava minha mulher como uma putinha, dando a ela o que ela merece. Dizia o quanto ela era safada, gostosa e fogosa – você é minha putinha, você é safada demais! – Dizia que ela era linda, que tinha peitos gostosos e a bocetinha mais apertada que o pau dele já sentiu – “quero foder essa bocetinha todos os dias” – disse Walter com voz de tesão!

As mãos bobas e atrevidas de Walter percorriam cada centímetro do corpo dela, não dava trégua ou interrupção, dava pra sentir o tesão que um tinha pelo outro; com as costas arranhadas, boca beijada, pescoço chupado, peitos lambidos gulosamente, sola dos pés massageadas e lambidas, Walter mostrava ser o macho dominante, agarrava as nádegas da minha esposinha, apertava com força a bunda, dedilhava o cuzinho dela, e em um movimento milimetricamente calculado, Walter foi enfiando o seu dedo médio no cuzinho apertadinho dela. Eles fizeram amor… um amor intenso, gostoso, profano, cheio de desejo, tesão e malicia. Eu podia sentir de longe o desejo de Regina de ser toda e completamente de Walter. Os dois trepavam de um jeito incrivelmente estimulante, inspirador e excitante. Ela estava inteiramente entregue, à disposição do seu amante.Ele disse: “Agora essa bundinha é minha, esse cuzinho é meu.” E ela respondeu: “ É sim, meu macho gostoso, eu dou tudo o que você quiser” . Walter fodeu minha esposinha de quatro, comendo o cuzinho dela, fazendo-a estremecer inteira com orgasmos múltiplos. Ele explorava os lindos e delicados pezinhos de Regina com lambidas eróticas, mordidas profanas, e massagens estimulantes. Foram muitos os beijos tórridos babados, cheios de volúpia e erotismo. Também inúmeros os chupões das línguas e dos tapas que afligiram a bunda de Regina. A música do Led Zeppelin complementava o clima de sexo selvagem que inundava o ambiente. Da posição de quatro, ela deitou com a bunda para cima, ainda com o cacete do meu amigo enterrado no seu cuzinho. Ela disse – gosto de sentir o peso do seu corpo sobre o meu, com as bolas batendo na minha bunda ! Ele estava deitado sobre ela, bombeando o caralho no cuzinho dela, com a mão em sua boca , ele mandava ela lamber a mão dele como uma cadelinha, e ela lambia com vontade, arfando de tesão. Ela gozou de novo, muito forte, mordendo a mão do Walter,ela suava, gemia alto e estremecia inteira. Ele dava tapas na bunda de Regina, e ela pedia para bater com força, para em seguida ter mais um orgasmo violento e ficar toda mole, quase desmaiando. Então ele deu um urro e gozou dentro do cuzinho da minha amada.

Quando Walter e Regina terminaram de foder os dois estavam suados, exaustos, o cheiro de sexo havia tomado conta da casa. Foi então que mexi na porta, dando a entender que havia acabado de chegar. Com o barulho, eles me notaram. Walter ainda estava em cima dela, com o cacete enfiado em sua bunda, os dois pelados, ela sorriu . Ele se levantou devagar, ela se espreguiçou e se encostou em um dos cantos do sofá, os dois ofegantes, começaram a rir com um tom bem sem-vergonha. Regina parecia querer mais, risonha, debochada e com cara de safada, ficava passando os pés nos braços, pernas e no cacete do Walter . Nesse momento, percebi que a química entre os dois não era só uma mera tensão sexual, havia um envolvimento maior entre os dois. Depois , a sós com ela, questionei todo aquele fogo, e ela disse que era a mim que ela amava, mas com o Walter ela podia realizar a fantasia de ser uma putinha e fazer sexo sem limites, que comigo junto ela sentia um pouco de vergonha…aí eu falei que havia assistido tudo, e que ela podia se soltar à vontade nos nossos ménages. Ela sorriu e me beijou apaixonadamente. Depois disso, nossos ménages foram muito mais intensos. Walter acabou casando novamente, e nossos ménages continuaram por um bom tempo, e ele tentou incluir a esposa em nossas transas, mas a nova mulher dele não parecia a fim de swing e ficou furiosa quando descobriu que ele transava com Regina, mandou umas mensagens furiosas pelo whatsapp, terminamos nos afastando deles. Mas ficaram boas lembranças, e Regina ter orgasmos mais fortes quando menciono o Walter durante nossas transas.