A Sociedade Secreta do Sexo - parte 3

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Data: 10/05/2020 21:25:32

Parte 3

Para entender melhor este conto, leia a primeira e a segunda parte, onde estávamos sendo preparados para a iniciação na Sociedade Secreta, que ficava em um local desconhecido, pois fomos conduzidos vendados para lá.

Durante a iniciação, minha esposa teve uma experiência inesquecível, descrita na segunda parte. Mas eu não sabia o que havia acontecido entre nossa entrada, depois que fomos conduzidos a aposentos diferentes e sem contato um com o outro.

Bem mais tarde, Regina me contou o que aconteceu nos dias em que estivemos separados:

Segundo ela, quando chegou ao quarto, levou um susto, a venda foi retirada e ela foi recebida por duas mulheres nuas. Ela contou:

- As duas mulheres esravam lá para me orientarem, e também para dar minhas instruções e treinamento nos assuntos da Ordem , que não poderia ter contato com ninguém no exterior do templo, e que eu usaria apenas a veste transparente que havia levado. Todo o resto que levara na mala não poderia ser usado . O telefone celular deveria permanecer desligado. Fui informada que fazia parte das regras locais e, por isso, eu deveria usar apenas aquela veste transparente e mais nada....

Fui acomodada em um pequeno quarto, que se ligava a um grande salão, sem porta divisória .Quem passasse poderia me ver facilmente. Deram-me um livro antigo e uma espécie de manual, onde algumas passagens estavam marcadas para leitura, especialmente para mim . Percebi que eram histórias antigas, que mencionavam deuses, deusas, e rituais antiquíssimos...aquilo me despertou a curiosidade . O ambiente era calmo, existia um fundo musical baixo e os horários destes dias foram ocupados entre leitura , refeições, exercícios especiais e massagens em pontos especiais do meu corpo.

Numa determinada noite, as luzes foram apagadas, mas restava uma leve luminosidade que permitia perceber tudo ao redor. Ouvi movimentação no quarto e sai do leve sono que me encontrava. No salão ao lado, duas mulheres, completamente nuas, se beijavam. Por estar em ambiente estranho, não sabia o que podia nem o que não podia fazer e fiquei quieta .

As duas se beijavam sôfregamente . Uma delas beijava todo o rosto da outra, fazendo carinhos em seu corpo. A boca descia lentamente e eu podia perceber o prazer que isso provocava. A expressão no rosto, os suspiros e gemidos , os arrepios me deixavam percebervo prazer que a boca da outra provocaca. O corpo inteiro se contraiu quando o rosto da outra sumiu entre suas pernas. Em seguida, ela parecia alucinada . Ela apertava o rosto da outra com as pernas, apertando sua cabeça contra seu sexo, sem saber o que fazer com as mãos e pernas. Logo a seguir estremecia, voltandom a contrair todo o seu corpo.

A outra n acariciava seus pés, seu rosto, puxava seus cabelos , prendia entre os dedos os bicos dos seio, sua boca não largava o sexo da outra.

Subitamente , senti que me tocavam , me acariciavam, me beijavam , eu já estava totalmente excitada e senti que ia atingir o orgasmo. As carícias continuaram, beijos e lambidas em minha bucetinha, logo um prgasmo se avizinhava , mais intenso que o anterior. Em êxtase, em um orgasmo nunca experimentado, eu via, como se estivesse fora do meu corpo, as dias mulheres extraindon prazer de meus recônditos mais íntimos. E eu adoraba, , participando intensamente e já tomando iniciativas para retribuir tanto carinho, afeto e prazer.

Veio mais um orgasmo , forte, e me dei conta que estava sendo acariciada em todas as minhascpartes íntimas.. Eu recebia beijos e lambidas, elogios , xingamentos, e a tudo eu retribuía com igual atitude e intensidade. O sol nasceu, eu estava entre as duas mulheres deliciosase nuas, perfeitas estranhas para mim.

Até hoje não sei se atingi o êxtase por meu imenso apetite sexual, por ter descoberto a possibilidade de tanto prazer, ou se por ter me tornado uma verdadeira devassa, insaciável, volúvel, descontrolada.

Eu já estava com a mente longe dali, quando me levaram para tomar café.

Enquanto tomávamos o café eu era beliscada, acariciada, beijada. Estava me sentindo uma deusa. Acabamos o café, tiraram tudo da mesa e me deitaram sobre ela, e eu me senti como sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida, experimentada. Sentia alguns aromas. A vagina começou a arder, desde o clitóris, e logo depois o ânus. Aquele ardor me levava à loucura e renovou meu apetite sexual. O Sentindo tudo queimar e sendo acariciada , comecei a desejar ser possuída...Eu só pensava no meu marido, quando senti uma intensa vibração no clitóris.

Justo nesta hora, entra um homem vestido com uma túnica preta e um capuz que escondia seu rosto. Eu já estava tremendo de tesão, e quando ele me pegou pelo braço, deixei que me encostasse na mesa. Então ele tirou a túnica rapidamente. Era o Walter, completamente nu, com seu cacete duro como pedra , eu praticamente sentada na mesa, ele se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada mas sedenta de sexo, literalmente babando e o Walter e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à mesa onde eu estou entre sentada e deitada. A pica linda, brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo ardendo, aquele troféu se oferecendo a curta distância.

Perdi a noção de tudo, beijei apaixonadamente o Walter, me agarrando em seu pescoço e senti aquela pica , como já disse, me penetrando.Senti sua pele tocando a minha e ele erguer minha bunda até quase sair totalmente para em seguida largar meu peso a fazendo ela tornar a entrar , batendo as bolas na minha bunda. Depois de umas cinco vezes repetindo esta cerimônia, ele joga meu corpo na mesa e começa a me estocar ao ritmo do Rock que nos serve de fundo musical. Entro num esplêndido orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e ouço minha voz clamando em alto em bom som o nome do Walter.

Meu corpo estremece e se entrega totalmente ao prazer, minha consciência se apaga, eu viro meu próprio orgasmo quando Walter levanta minha cabeça e me beija a boca. Ele me disse que aquele dia onde meu marido deixou que eu ficasse a sós com ele, e que eu me soltei tanto que disse que queria sexo sem limites, ele, que era membro da Sociedade Secreta, sentiu que eu poderia ter muito mais em termos de sexo, e que meu marido reunia todos os requisitos para ser um membro por ter o controle necessário em momentos de grande tensão . Também me disse que a partir de agora eu seria visitada por outros membros da Ordem, que me ensinariam outras técnicas e maneiras de ter prazer, que eu devia aprender o que pudesse, sem questionar as práticas sexuais a que fisse submetida.

Quando volto a mim estou no quarto, na minha cama arrumada, estou coberta, ainda nua, e as duas mulheres nuas me observando.. Meu corpo está dolorido, saciado, mas limpo como se nada tivesse acontecido. Porém meu cuzinho mantém um delicioso ardor, já mais ameno e estou me sentindo arrombada, minha vagina está limpa, mas assada, arranhada por dentro. Estou feliz. Volto a dormir para só acordar no meio da noite diante do mesmo quadro.

Eu perdi a noção do tempo, mas das outras vezes, sempre que acordava as mulheres me preparavam sexualmente para receber um novo macho. Alguns altos, fortes e rudes, outros magros e carinhosos. Cada um tinha um jeito diferente e especial de fazer as preliminares, acariciar e fazer amor. Algumas vezes foi estranho, mas o prazer sempre foi muito intenso. Fui amarrada e algemada na cama. Não vi meu marido nesses dias. Dei muito o cuzinho e tive orgasmos múltiplos pela bunda. Aprendi várias técnicas para fazer uma mulher gozar. Aprendi a chupar uma pica de várias maneiras,algumas que eu nunca tinha conhecido e fazer o macho gozar em minha boca e sobre meu corpo. Várias vezes fiz sexo com dois homens ao mesmo tempo, tive muitas duplas penetrações. Tive meu cuzinho comido enquanto estava amarrada em uma cadeira, no chão, sobre uma mesa, sobre o corpo de outros machos, até montada em um cavalo. . Aprendi a me masturbar na frente de homens e mulheres sem ficar inibida, no início foi difícil . A fazer show erótico, strip-tease, danças sensuais, eróticas e sexuais.. Enfim, a fazer sexo de todas as formas. Passei a me sentir como ninfomaníaca, só pensava em sexo, em orgasmo, em prazer, em brincadeiras sexuais. Não faltava aprender mais nada naquele momento. Eu seria levada para a iniciação. Um Negão musculoso, lindo, com o corpo reluzente de óleo, completamente nu, vinha me buscar para o ritual. Pegou-me delicadamente no colo e me levou a um aposento com uma grande cortina vermelha.

( após este relato, ocorreu a iniciação descrita na segunda parte)

Aqui continua a minha narrativa.

Após o ritual de iniciação, fomos informados que havíamos sido aceitos como “neófitos” na Ordem. Fomos levados, eu e Regina, para um quarto estilo medieval, com uma cama bem confortável, onde pudemos repousar após aquela experiência extenuante. Na parede, pude ver correntes , uma estrutura de madeira em forma de “X”, e vários chicotes, entre outros objetos. Também fiquei sabendo que meu amigo Walter era um membro antigo da Ordem, e também o nosso “padrinho”. O que só fiquei sabendo depois era que, uma vez que eu havia permitido que ele ficasse sozinho com ela ( conforme descrito em outro conto), ele seria o acompanhante dela na maior parte do tempo naquele local. Ela sempre nua, apenas com a veste transparente aberta na frente e atrás , permitindo que os membros da Sociedade passassem as mãos quando quisessem.Durante o dia, eu, por ser neófito, poderia apenas observar, e apenas tarde da noite , eu e minha esposa poderíamos ficar a sós. Na manhã seguinte, estávamos dormindo, quando as duas moças nuas vieram e acordaram Regina. Elas a puseram de pé, sempre com movimentos delicados, passaram um óleo especial em todo seu corpo, e a colocaram de frente para a parede de pedra, prendendo suas pulseiras de couro ( que permaneceram) nas correntes. Ela suspirou , antecipando o que viria a seguir. A visão era bela: minha esposa, com seu corpo escultural, contrastando com a rudeza da parede de pedra. Então, entram dois homens com suas túnicas negras e capuzes. Eles começam a acariciar todo o corpo de Regina, dos pés à cabeça. Ela começa a gemer, excitada com as carícias. Tudo acontecia muito lentamente, como se não houvesse tempo. Em dado momento, um deles tira a túnica, ficando completamente nu. Era o Walter. Ele passa a beijar minha esposa sôfregamente, sendo correspondido com gemidos e sussurros apaixonados. Ele então começa a esfregar seu pênis na bucetinha dela, de uma maneira em que o clitóris é estimulado intensamente. Isto provoca o primeiro orgasmo da manhã em minha esposinha. A seguir, ele penetra sua bucetinha. O local, a situação, o erotismo intenso daqueles momentos faz com que ela tenha espasmos seguidos, em orgasmos sucessivos. Walter sempre foi apaixonado pela bunda da Regina, então não poderia ficar sem beijar aquelas nádegas perfeitas, para depois comer seu cuzinho. Minha esposa, no auge do gozo, sempre pede para levar uns tapas na bunda, e desta vez não foi diferente. Após muitos orgasmos, Regina perde as forças. Walter se despede com um beijo apaixonado, correspondido plenamente por minha esposa. Apenas acena para mim e sai do quarto, seguido pelo outro homem, que assistiu a tudo. As moças nuas soltam as correntes e levam Regina para um banho demorado. A seguir teríamos o café da manhã em um salão próximo.

Lendo os livros que me forneciam, fiquei sabendo que haviam vários “degraus” a serem escalados, e cada um continha conhecimentos específicos, que incluíam não apenas sexo ( até agora parecia que era isso) mas também astrologia, tarô, meditação, e, claro, maneiras diversas de estimular a parceira , facilitando o orgasmo. Regina também recebia suas instruções, muitas semelhantes às minhas, e outras destinadas a como fazer um homem sentir prazer extremo.

Outro detalhe é que, após atingir um determinado nível, receberíamos uma tatuagem em um local específico, que identificaria um membro da Sociedade. A tatuagem também mostrava o grau do membro, de acordo com um determinado número de sinais . A tatuagem básica era a mesma, mas os sinais iam sendo acrescentados gradativamente. Mas ainda não era a hora. Eu recebi uma pulseira com desenhos que pareciam hieróglifos ( mas não egípcios, era algo diferente), e minha esposa, uma tornozeleira de ouro, que deveria usar sempre, após sair daquele local.

Quanto ao Negão, soube que na vida cotidiana era um advogado de renome, que atuava em vários países, e era um Alto Iniciado nas artes místicas e sensuais, sendo que conseguia, através de suas técnicas, fazer com que as mulheres tivessem orgasmos físicos, mentais, psíquicos e espirituais, aquilo que eu havia presenciado com minha esposa. Havia muito que eu desconhecia. Eu estava disposto a aprender, e, pelo jeito, minha esposa mais ainda.

Em uma das conversas com o Sr. Meister, questionando o porquê daquela verdadeira maratona de sexo com as neófitas, ele respondeu que, após esgotados os orgasmos físicos, abrem-se os portais para os níveis mais elevados. Para o homem, é mais simples, e para muitas mulheres, também. Mas minha esposa Regina era especial, talvez por minha causa ( ver o início do conto ) ela era capaz de ter vários orgasmos sucessivos, até mais de quarenta. Isso foi o que impressionou toda a platéia presente naquela iniciação, ela teve tantos orgasmos que até o Negão se surpreendeu, fazendo uma reverência especial e única ao final do ritual, nunca alguém havia ficado assim na História recente da Ordem. Seria ela um canal para a suprema entidade feminina, fonte de todo o conhecimento e dona dos orgasmos da humanidade? Parece muito, algo completamente inacreditável. Talvez por isso mesmo todos queiram “tirar uma casquinha” de minha esposa, principalmente meu amigo Walter. E o Negão, será que Regina iria considerá-lo o macho ideal, me jogando para escanteio?

Durante o café da manhã, havia vários homens e mulheres, todos casais neófitos. Mas não nos era permitido conversar em público, apenas nos aposentos e com os instrutores e mestres designados.Alguma comunicação podia ser notada através de olhares. Todas as mulheres eram belas, e todas nuas, apenas com a veste transparente. Todos os homens de túnica e capuz. E todos os presentes, com máscaras. Reparei que todos os homens fitavam minha esposa, por causa da iniciação dela. Seus orgasmos realmente foram impressionantes.

Continua


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Comentários

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09/06/2020 09:47:18
Dificil não desejar fazer parte dessa irmandade. Parabéns.
07/06/2020 14:09:35
Ela realmente é muito dedicada e ele aprende rápido
11/05/2020 20:12:33
Parabéns,belo conto:)
11/05/2020 10:54:50
Pode-se perceber o alto grau de criatividade erótica nesses contos. Nós adoraríamos saber da existência e claro, fazer parte de uma irmandade dessa. Esse conto nos abre um nível de desejo sexual muito gostoso o que nos leva, sempre, a sua prática mais do que prazerosa.
11/05/2020 09:33:04
Muito bom, como os outros dois, parabéns. Pena que não pode compartilhar as fotos que tirou.
11/05/2020 01:04:46
Legal , diferente é excitante...aguardo por mais...rs
11/05/2020 00:22:40
Hummmmmmmmmmm
10/05/2020 21:42:08
Adorei

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