Dando na balada para um estranho

Hoje vou contar uma história que aconteceu comigo quando eu era bem novinha, lá na minha adolescência.

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Agora vamos para o conto....

Eu tinha acabado de terminar um namoro com um rapaz da minha escola. Descobri que ele me chifrava toda semana com uma menina diferente. Aquilo doeu, mas também foi uma libertação para eu me conhecer melhor.

Minhas amigas insistiram para eu sair com elas numa baladinha. Eu concordei, já pensando no que eu poderia fazer lá para relaxar. Ia ser uma noite de “crime” haha.

Coloquei uma blusinha preta de alcinha, bem coladinha no meu corpo, sem sutiã, deixando meus peitos de tamanho médio e bem durinhos livres. Coloquei uma saia de couro, coladinha e curtinha, uma calcinha de renda preta e coturno. Eu estava uma femme fatale, modéstia à parte, muito deliciosa. A saia preta deixava o meu quadril largo ainda mais gostoso, o biquinho do meu peito roçando na blusa já me dava tesão. Alisei o meu cabelo ruivo, deixando ele bem comprido, quase batendo na cintura.

Minhas amigas chegaram logo em seguida e seguimos para a balada. No início, eu só dancei e me diverti inocentemente, mas percebi que eu chamava a atenção. Sentia muitos homens passando perto de mim, pedindo licença, mas tirando uma casquinha de mim, me encoxando. Eu adorava. Depois de algumas doses, sentindo aquele calor humano e com várias pessoas dançando pertinho de mim, o tesão foi subindo até que eu já não aguentava mais. Olhei para a minha amiga Amanda, uma loira maravilhosa, com corpão violão delicioso, e quando percebi já estava beijando seus lábios carnudos e macios, chamando a atenção de muitos homens a nossa volta, que olhavam desejando participar daquela cena.

Beijei o pescoço dela num desejo quente, mordi de leve o lábio inferior e dei um sorriso. Já sentia a umidade descendo pelas minhas coxas. Gemi no ouvido da Amanda quando senti seus dedos entrando por baixo da minha saia e encontrando o meu grelinho já inchado de tesão por baixo da calcinha.

- Amiga, vão nos expulsar daqui se continuarmos assim! – Falei entre gemidos perto de seu ouvido.

- Não tem problema! Quem tá perto tá gostando de ver isso e quem tá longe não tá vendo! – Ela respondeu, voltando a me beijar.

Uma outra amiga nossa, Joana, avisou que queria ir ao banheiro e nós aproveitamos para ir também. Nos encostamos na parede e intensificamos os movimentos dos beijos. Minha saia já estava para cima e eu esfregava a minha bucetinha molhada na coxa dela. Estava quase gozando quando a Joana saiu da cabine e falou:

- Se acalmem, meninas! Vocês estão com fogo, hein?

Nós rimos e saímos do banheiro. Apesar de ter sido deliciosa a ficada, eu queria muito gozar ainda.

Continuamos dançando e nos divertindo, até que alguns minutos depois um rapaz chegou nas minhas costas e começou a dançar bem coladinho em mim, me encoxando e respirando bem próximo à minha nuca, me deixando ainda mais louca de tesão. Nem cheguei a virar para trás e ele segurou firme na minha cintura, me deixando arrepiada. Sorri e virei, confirmando que ele era muito gostoso. Abracei ele, colocando minhas mãos atrás da nuca dele e o beijei.

Era um beijo molhado, delicioso. Suas mãos dançavam pelo meu corpo, indo das minhas costas, para a cintura e descendo no quadril. Ele apertava a minha bunda com vontade, parecia estar tão sedento por sexo quanto eu. Coloquei uma mão por baixo de sua camisa, arranhando de leve aquele abdômen delicioso, e ele soltou um gemido baixo no meu ouvido. Meu grelinho não parava de piscar, aquela sensação maravilhosa de vontade de ter um pau dentro da minha bucetinha.

- Quer ir para um lugar mais reservado? – Eu perguntei, puxando levemente seu cabelo castanho, fazendo sua cabeça ir para trás e sua boca ficar entreaberta. Mordi seu lábio antes de ele responder.

- Mas eu nem sei seu nome. – Ele me abraçou forte, esfregando sua ereção entre as minhas coxas.

- Bianca. – Eu gemi, imaginando aquela delícia dentro de mim. – E o seu?

- Ricardo. Apresentações feitas, agora podemos ir pra onde você quiser.

Eu não ia aguentar até chegar a um motel ou algo do tipo. Puxei ele pela mão até a saída, indo em direção ao estacionamento da balada. Vimos rapidamente alguns casais dentro dos carros ou até mesmo encostados nas paredes fazendo exatamente o que eu queria fazer com ele.

Fomos até uma parte mais isolada, encostei ele na parede e comecei a beijar aquele homem delicioso. Levantei sua camiseta, beijando seu peitoral, descendo para a sua barriga e abri o zíper da calça dele. Pude notar a respiração dele ficando mais rápida e ofegante.

Abaixei um pouco a calça dele, colocando seu pau para fora da cueca. Era grande, grosso e a cabeçona babava de tesão. Parecia delicioso. Não aguentei mais nem um segundo sem aquele pau na minha boca e o engoli com toda a vontade do mundo. Chupava com gosto, sugando a cabeça e engolindo até onde eu aguentava. Ricardo colocou as mãos na minha cabeça e empurrava a minha cabeça para engolir ainda mais seu pau gostoso. Notei que ele estava quase gozando e parei.

- Não quero que você goze! – Eu disse. Em pé, encostei minhas mãos na parede, como se eu tivesse levando um enquadro da polícia, e fiquei com a bunda empinada a mostra, rebolando para ele. – Vem, me come.

Não precisei falar duas vezes. O rapaz ficou louco. Puxou a minha calcinha para o lado e meteu sem dó. Eu não quis saber onde nós estávamos, gemi alto, quase gozando a cada estocada.

- Cala a boca, cadela! – Ele sussurrou no meu ouvido, puxando meu cabelo. Eu gemi mais. – Você gosta que eu meta assim forte? Então toma!

Ele começou a meter ainda mais forte e rápido. Senti minhas pernas bambas e aquela sensação maravilhosa de formigamento pelo corpo todo.

- Estou gozando! Mete, vai! – Gemi.

Gozei, melando o pau dele todo, deixando mais lubrificado ainda, o que ajudou ele a meter mais forte.

- Vou gozar!

Senti seu pau latejando dentro de mim, jorrando toda a porra lá dentro. Não me contive nessa hora, coloquei meus dedos em cima do meu grelinho e toquei uma siririca rápida, gozei em poucos movimentos, ainda sentindo a porra descer pelas minhas coxas.

Ele me virou de frente e me deu um beijo gostoso na boca, logo em seguida dando um beijo na minha testa.

Nos arrumamos na medida do possível e, ignorando a plateia de casais excitados que estavam nos assistindo no estacionamento, voltamos para a balada e continuamos dançando a noite toda. Ele se tornou meu pau amigo por bastante tempo depois disso.

É isso gente, espero que tenham gostado! Leiam meus outros contos e fiquem de olho que sempre tô escrevendo mais sobre as minhas aventuras!!! E me sigam no twitter para olharem minhas fotos e fotos das minhas aventuras