CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 04 – OS INFIÉIS

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Data: 06/05/2020 02:14:09
Última revisão: 06/05/2020 02:41:41
Nota 10.00

As Tarefas de Cassius na maior parte do dia eram realizadas no ludus. Ele juntamente com uma equipe servia a alimentação matinal, o café, um lanche à tarde após os treinos e a janta. Durante a preparação das refeições eles na parte da manhã limpavam os alojamentos dos gladiadores e no período da tarde alguns repartimentos da casa do Pretor. Sua presença no ludus fazia sucesso. Os gladiadores e até mesmo alguns guardas gostam de admirar sua bunda, mas ninguém se atrevia a mexer com ele já que Tácito e o gladiador que o defendera alguns dias antes sempre estavam à espreita. Ele e Cícero foram designados a arruma um alojamento e enquanto um varria o outro arrumava a cama e substituía a água da jarra.

- Não acredito que estou aqui. –disse Cícero.

- Por quê?

- Quem dorme aqui nesse quarto é o Commodus.

- Commodus? Quem é Commodus?

- Aquele que te defendeu no primeiro dia que veio trabalhar aqui no ludus. Ouvi dizer que ele anda perguntando sobre você.

- Por mim? Sério? Mas o que fiz pra ele querer saber de mim.

- Não fez nada. Mas acredito que esteja de olho em você. Você é bonito e tem um corpo que chama muito a atenção.

- Acredite! Isso não me agrada muito. Só me tem trago problemas ultimamente.

- O que não lhe agrada muito? – Perguntou uma voz grossa vinda da porta.

Ambos ficaram paralisados, pois na porta estava Commodus que ao ver Cassius entrar em seu quarto deu um jeito de sair do treinamento e tentar uma breve conversa com o jovem.

- Vou colocar água fresca na jarra. – disse Cícero saindo do cômodo rapidamente.

- Não precisa ficar com medo. Não vou fazer nada.

- Estava dizendo que às vezes não me agrada ter o corpo que tenho.

- Nunca mais pense em uma asneira dessas. Você tem um corpo lindo. – disse Commodus percorrendo cada centímetro do corpo de Cassius com os olhos.

- Não chega nem aos pés do seu.

- Acha meu corpo bonito?

- Si-simm!

- Qual o seu nome?

- Cassius.

- Prazer! Me chamo Commodus, Cassius. Preciso voltar ao treino. Gostaria de conversar mais vezes com você.

- Cla-claro! – gaguejou Cassius.

Commodus o observou por mais um tempo e saiu. Cícero retornava e foi logo perguntando.

- O que aconteceu?

- Ele perguntou meu nome e disse que gostaria de conversar comigo mais vezes.

- Sério?

- Sim sério! E estranho ao mesmo tempo. – pontuou Cassius.

- Amanhã ele estará em uma festa. Alguns senhores levam seus melhores gladiadores e os exibem antes de uma grande luta na arena.

O Pretor tinha deixado a cargo de Tácito separar alguns gladiadores para a festa. Ao saberem pelos escravos que trabalhavam na casa desse fato alguns gladiadores começaram a se empenhar nos treinos para chamar a atenção e com isso irem à festa. Tácito havia ido até o ludus e informado durante o treino da tarde que escolheria os gladiadores que representariam o Pretor no dia seguinte após o treino da manhã. Não se falava em outra coisa na residência do Pretor. Até os escravos faziam apostas entre si para ver quais seriam convocados. Como tudo estava em ordem, Tácito resolveu ir até o quartel para tirar umas dúvidas com o Pretor sobre os gladiadores que ele pretendia separar. Como era conhecido no quartel, sua passagem foi livre e caminhou direto ao escritório de Salústio. Chegando lá não o encontrou e perguntou ao guarda que estava no corredor pelo chefe. Este disse que o tinha visto a caminho da estrebaria. Tácito foi até lá, mas, não viu ninguém e resolveu voltar quando ouviu um gemido baixo. Olhou novamente para dentro da estrebaria e não viu ninguém por ali. Novamente ouviu um gemido um pouco mais alto que lhe chamou a atenção para a última baia. Essas baias eram dividida por paredes de madeira o que facilitava pendurar alguns equipamentos de montaria. Tácito caminho bem devagar para não fazer barulho e entrou em uma baia anterior a que estava vazia. Olhou pelas frestas da parede de madeira e quase caiu. Seu coração acelerou, seu rosto queimava. Ele não estava acreditando. Ali do outro lado estava o Pretor Salustio enrabando sem pena um jovem romano. E não era qualquer jovem e sim seu cunhado Aurélio, irmão de Aelia sua noiva. Aelia não era flor que se cheirasse, corria as más línguas que ela já havia transado com metade de Roma. Salústio sempre dizia que ela não o aguentava; que era fraca na cama, mas ali do outro lado, Tácito via que o irmão dava conta por ela.

- Geme baixo minha puta. Você não queria a rola do seu Pretor? Então agora aguenta sem fazer barulho. Você dá sorte que não posso dar umas palmadas bem dadas nessa bunda gulosas.

- Aiiiii Salústio!!! – gemia o jovem Aurélio.

Aurélio tinha 16 anos e um corpo normal. Não era musculoso, mas rígido. Tinha uma bunda considerável e bem redondinha. Sua boca rosada combinava com sua pele branca. Mas o que era lindo de contemplar era seu olhar castanho. Com seu olhar e sorriso conseguia o que queria de qualquer um.

- Empina esse rabão gostoso empina. Sente minha vara entrando sente.

O jovem só se limitava a gemer de forma contida. Num sobressalto Salustio puxa o cabelo de Aurélio e com o pau cravado em seu cu o puxa para um monte de feno que tem em um canto da baia. Coloca o jovem de quatro e mete oscilando entre rápido e devagar. Tácito via o prazer na face do rapaz. Que após levar algumas bombadas gozou tendo um orgasmo com o pau do Pretor alojado em seu rabo. Vendo que tinha dado prazer ao jovem Salústio bombou com força arrancando um gemido alto do rapaz. Rapidamente cala a boca dele com uma de suas mão e tira o cacete dele gozando fartamente em cima de sua raba. Ambos ofegantes se olham e trocam um beijo apaixonado. A vontade de Tácito era invadir aquela baia e meter a porrada nos dois. O Pretor se recompõe juntamente com o jovem.

- Diga a sua irmã que foi muito bem recebido o pedido. – diz maliciosamente enquanto acaricia a face de Aurélio. – Levarei ela comigo amanha na festa.

- Ela muito se alegrará. – Disse Aurélio.

- Na verdade queria levar você?

- Melhor não! Minha irmã e o Tácito no mesmo ambiente seriam demais pra mim. Só de imaginar você comendo osNão pense nisso. Tenho sentimentos fortes por você.

Tácito estava sem chão. Aurélio sabia do caso que ele tinha com o Pretor. Como ele pode ter feito isso.

- Vamos, preciso retornar.

- Sim! Nos vemos em breve? – perguntou o jovem.

- Tirarei um dia de folga. O que acha de darmos um passeio na floresta?

- Formidável. Conheço um riacho onde poderemos tomar banho... Totalmente nus.

- Não fala isso. Já está me deixando de pau duro novamente. Vamos.

Tácito se abaixou por trás de um monte de feno e eles passaram sem o ver. O ódio o corroía por dentro. Daria o troco em Salústio. Não sabia ainda como, mas faria isso sem dúvida. Saiu dali e retornou para casa. Mal chegou e um escravo veio falar com ele.

- Senhor! Um dos gladiadores lhe deseja falar.

- Qual deles?

- Verus.

- Vou já falar com ele. Diga que irei ao seu alojamento. – disse a caminho da cozinha onde bebeu um copo d’água.

Tácito se dirigiu ao alojamento do gladiador. Como estava anoitecendo alguns estavam no salão de refeições e outros no banho então poderia falar tranquilamente com o gladiador sobre o quer que fosse.

- Verus! Queria falar comigo?

- Sim Tácito. Vou direto ao assunto. Quero duas coisas que só você pode me dar.

Tácito não estava gostando do tom de voz do gladiador, mas deu corda para ver até onde ia.

- Estou ouvindo.

- Você vai me escolher para ser exibido na festa amanha.

- Ah! Vou? E por quê?

- Porque se não me escolher, todos aqui no ludus e fora dele vão saber quão prostituto você é?

- Como é?

- Isso mesmo! Todos saberão que você fode com o Pretor mesmo ele estando de casamento marcado.

- Eu, o irmão da noiva e sabe-se lá quem mais. – pensou Tácito.

- O respeito que você conquistou irá pelo ralo e virará motivo de chacota aqui no Ludus. Ah!!! E fora dele também. Contarei com detalhes o dia em que o Pretor te pegou de jeito ali na sacada e você gemia como uma vadia.

- Você viu? – perguntou Tácito sem acreditar que ele tinha visto.

- Sim!!! Tudinho. Até que ele te puxou para dentro e só pude ouvir os gemidos e as bombadas. Tu deveria ser gladiador. Aguentar aquele caralho todo.

Sem saber do ódio que Tácito estava sentindo no momento o gladiador acabara de dar uma ideia a ele.

- Você disse que quer ir à festa para ficar calado?

- Isso mesmo.

- Disse que tinha outra coisa. O que é?

- Quero te fuder. Quero comer seu cuzinho igualzinho o Pretor fez. Só que aqui no meu alojamento.

Se fosse em outro momento Tácito teria degolado aquele verme ali mesmo. Mas sua cabeça estava a mil e não podia agir por impulso.

- Tudo bem. Concordo com seus termos se tiver sua palavra que manterá isso em segredo.

Os olhos do gladiador brilharam como diamantes.

- Tem minha palavra. Tire a roupa.

- Calma!!! Terá o que quer após a festa de exibição. Tenho coisas para preparar e não posso me ausentar por muito tempo agora perto do Pretor chegar. Amanhã ao retornarmos da festa aguardo todos dormirem e venho. Consegue segurar sua fome até lá? – diz enquanto caminha e segura o pau do gladiador que há essa hora está duro como uma rocha. Por incrível que pareça Tácito gostou do que sentiu em sua mão.

- Aguento sim. Tu vai gostar! Duvido que vá querer saber do Pretor depois de mim.

Tácito o encarou por um instante e saiu do alojamento. E ao retornar passa a casa percebeu que o Pretor já havia chegado.

- Tácito. Me falaram que você esteve no quartel.

- Sim, mas você não estava. Falaram que estava na estrebaria, mas também não estava.

Por um instante os olhos do Pretor ficaram vidrados.

- Fui levar o Aurélio para ver um cavalo de guerra. Mas foi rápido e logo o acompanhei até sua casa para ver Aelia.

- E como ela está?

- Está bem. Nos acompanhará amanha na festa.

- Será bom saírem um pouco e serem vistos na sociedade.

- Penso o mesmo. Vou me deitar. Quer se juntar a mim.

- Preciso arrumar as coisas para a manhã.

- Tudo bem. Boa noite!

- Boa noite! – desejou Tácito enquanto por dentro sentia um ódio imenso pelo Pretor.

Na manhã seguinte Tácito separou os gladiadores e entre eles estava Verus o gladiador que tinha uma cicatriz que ia da orelha ao pescoço. O olhar de desejo do gladiador era algo fácil de notar. O dia passou rápido. E logo todos já estavam prontos para a exibição da festa. Os gladiadores ficavam em câmaras separadas e aguardavam serem chamados. Na festas escravas dançavam nuas. Vinho não faltava e as taças não paravam vazias. Na hora das exibições os gladiadores foram chamados e os convidados ficaram empolgados com o que viram. Três gladiadores de Salustio foram selecionados para lutar na Arena. Eram Commodus, Verus e Hermes. O Pretor estava Satisfeito. Tácito mais ainda. Ficou mais animado ainda quando viu Aelia a noiva do Pretor adentrar um corredor que seguia para a ala leste. Foi atrás e chegou a tempo de a ver entrar em um quarto afastado em um corredor pouco iluminado. Retornou e logo colocou um plano criado ali na hora em prática. Aproximou-se de Salústio com uma taça de vinho e sussurrou em seu ouvido:

- Estou piscando. Meu cuzinho precisa da sua atenção.

O pau de Salustio logo deu sinal de vida. Encarou Tácito que virou a costa e seguiu em direção ao corredor. O Pretor disfarçou e seguiu o amante. Tácito parou antes da porta onde a noiva do Pretor estava e este quando o alcançou o beijou explorando toda sua boca. Apertou a bunda de Tácito quando ouviu um gemido que não era dele. Era conhecido e muito bem conhecido. Afastou-se de Tácito que fingia não entender e pediu para ele fazer silêncio. Caminhou até o quarto e ao abrir a cortina viu Aelia de quatro tendo seu cabelo puxado e sendo enrabada pelo Tribuno Jano, um senhor de 75 anos, mas, que estava montando nela com uma virilidade de uns trinta anos. O Pretor ficou estupefato. Aelia quando o viu deu um grito de susto. A vontade dele era matar aquele homem, mas ele poderia arruinar sua carreira com um estalar de dedos. Ele virou à costa e saiu dali. Aelia levantou-se e quando ia sair o Tribuno a puxou pelo braço e disse:

- Vai aonde?

- Você não viu que meu noivo pegou a gente?

- Que se foda ele. Você me prometeu seu cu se eu te desse aquele colar. Até agora só meti na sua buceta. Só vou comer o que me prometeu e tu pode voltar pra ele. E falando isso o velho a encostou na parede e enterrou o pau no cu dela que soltou um berro.

Ele estava com a idade avançada, mas o cacete era viril. E bombou sem pena o cu dela que estava sofrendo pra dar. O cacete do senhor de cabelo branco era grosso e ela ainda não tinha dado o cu pra ninguém. Ele meteu sem dó e quando gozou, jogou seu leite no rego dela.. Saiu e deixou ela lá ofegante e arrependida de ter pedido o colar ao velho. Quando retornou não encontrou mais Salústio. Solicitou ao dono da festa que designasse um guarda para a acompanha-la até em casa. Ele disse que faria de bom grado e a pediu para acompanha-lo.

- Guarda! Acompanhe a dama até sua casa.

- Sim senhor!

- Aguarde ali fora que ela já vai. – Disse apontando para a saída.

- Muito obrigada! – Disse Aelia assim que o guarda saiu.

- Muito obrigada é o caralho disse o homem a virando de costa e obrigando a empinar a bunda que a essa ora já estava exposta. Passou a mão na bunda dela e constatou que já tinham brincado ali.

- Safadinha! Deu o cuzinho na festa foi? Fica tranquila, me contento em fuder essa xota raspadinha. – e sem dar assunto socou a trolha na buceta dela dando fortes estocadas. Depois a virou de frente e fudeu novamente encarando ela e tendo prazer em sua humilhação. Colocou os seios dela pra fora e a obrigou a descer. Gozou nos peitos dela enquanto urrava de prazer.

Ela retornou pra casa pensando em tudo o que tinha feito...

Tácito feliz pela primeira parte de seu plano ter dado certo...

Verus satisfeito por ter sido escolhido pra lutar na arena e também porque iria fuder o cu de Tácito...

Salústio colocando em ordem seus pensamentos. Precisava ser frio ao arquitetar sua vingança.

CONTINUA...


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Comentários

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12/06/2020 15:21:05
Loucura,loucura ,loucuraaaa
18/05/2020 10:27:28
nossa que conto bom
17/05/2020 14:45:42
Lu quando haverá a continuação desse conto? Anseio pelos próximos capítulos! Enquanto isso vou me divertindo na corte com o querido D'Albert...
15/05/2020 21:50:38
Obrigado a todos!!! Vocês são incentivo para a continuidade.
15/05/2020 21:49:47
VICIADO EM CU - POoowww mano, muito obrigado! De verdade. quando puder leia a saga "A VIDA NA CORTE" - Caraca mano!!! Fiquei sempalavras com o seu comentário. Valeu mesmo!
15/05/2020 21:09:27
Este conto me remete às obras épicas, com pinceladas (sutis talvez) de erotismo. Porém, em geral, o texto amarra bem temas e ideias. Pena eu ter começado deste e estar um tanto fora de contexto, todavia tal é fácil de ser resolvido. Parabéns. Com a graça das epopeias e a eroticidade procurada em sites de contos eróticos. 10 é pouco, mas pretendo compensar a falta de 11 com aplausos.
07/05/2020 21:38:16
Sensacional ... Tá de parabéns com esse conto. Tudo parece tão real. Que viagem mais delicioso vc me proporcionou, obrigado. No aguardo da continuação.
06/05/2020 15:32:24
tesão
06/05/2020 15:22:02
saga do luxo
06/05/2020 15:21:31
continua logo por favor
06/05/2020 15:20:06
muito bom de sentir o desejo
06/05/2020 15:18:30
sensacional esse conto
06/05/2020 15:15:56
muito bom esse jeito novo de contar uma história tão quente
06/05/2020 15:15:23
amei
06/05/2020 14:49:34
um conto super envolvente
06/05/2020 14:49:12
verdade nua e crua de como o pode e a luxúria são tudo na sociedade romana
06/05/2020 11:33:38
Esse conto é delicioso, mal posso esperar pela continuação
06/05/2020 11:32:55
Muito bom


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