Fêmea para dois machos

Um conto erótico de Homem versátil
Categoria: Homossexual
Data: 05/05/2020 20:50:56
Nota 10.00

Sou casado, heterossexual desde sempre, e amante do sexo safado. Desde que a minha mulher começou a perder o interesse em sexo, comecei a satisfazer minhas fantasias fora de casa, e tive a minha cota de safadeza pela vida, e tanta safadeza acabou me levando a fazer sexo com outro homem. Era para ser um troca-troca mas, depois que ele me penetrou e gozou em pouco tempo, eu não consegui ficar com o pau suficientemente duro para penetrá-lo, e decidimos parar por ali. Com o segundo cara rolou mais ou menos a mesma coisa, e eu comecei a desconfiar que, apesar de todo meu tesão e vontade de foder, eu não conseguia ser ativo com homens. Mas, ainda assim, o sexo com outro homem me pareceu muito erótico e safado, e eu não resisti a tentar de novo, quando apareceu a terceira oportunidade.

Dessa vez eu já falei pro cara direto do meu problema, que eu não queria o stress de ter que comê-lo, se rolasse, ótimo. Acabou que ele era ativo mesmo, e não fez questão nenhuma que eu comesse ele. Se com os dois primeiros tinha sido um sexo rápido e envergonhado, este transou comigo algumas horas, no hotel em que ele estava hospedado. Fodemos no sofá, na cama, no chuveiro, em pé encostados na parede, e até na pequena varanda depois que anoiteceu. Achei bem legal, embora ainda um pouco frustrante porque, afinal, sexo para mim era meter, e gozar. Nas 3 vezes que eu fiz sexo com homens, eu não gozei. Para mim, isso deixava a experiência incompleta. Eu ficava de pau duro, com o maior tesão, mas, mesmo que me chupassem e me masturbassem -- e mesmo que eu envergonhadamente me masturbasse na frente do outro cara --, o gozo não acontecia. Mas, ainda assim, comparado com as últimas mulheres que eu vinha saindo, aquele ainda era o sexo mais divertido e safado que eu vinha fazendo nos últimos tempos.

Esta história é sobre o quarto cara que eu saí. Eu só havia transado com caras lisos como eu, e este era tipo urso. Prá quem transa com mulher, acariciar e relar num cara liso é uma experiência agradavelmente conhecida. Quando você transa com um cara peludo, você não esquece nem um minuto que está transando com um homem. Ele tinha o menor pau dos caras que eu fiquei, mas a grossura era respeitável. Ele era simpático, amigável e carinhoso, e o sexo com ele foi se repetindo, e se tornando cada vez mais agradável. Ele não morava na minha cidade, mas eu me deslocava constantemente a trabalho, e pelo menos uma vez por mês passava na cidade dele. Eu continuava saindo com mulheres, mesmo naquela cidade, então não era sempre que eu estava com ele. Me considerava ainda um heterossexual (e me considero até hoje) e acho que até procurava compensar cada vez que transava com homem, saindo com uma mulher na minha viagem seguinte. A esta altura eu já tinha entendido que com homens eu curtia ser passivo. Ainda não conseguia gozar sendo penetrado, mas eventualmente gozava me masturbando ou sendo masturbado, e isso, junto com toda a safadeza que fazíamos, já era satisfatório. Mais que satisfatório.

No começo ele tinha uma certa tara de dominação, chegando a me dar um tapa uma vez, e outra vez me possuiu com uma certa violência, mas nas duas vezes deixei claro que estas brincadeiras não me interessavam e nem me davam tesão. Daí em diante, além de um bom amigo, ele se tornou um macho gentil no sexo. Tão gentil que eu fui ganhando mais e mais confiança e, até a meu pedido, começamos a experimentar brincadeiras cada vez mais safadas. Ele já tinha me comido em todos os lugares do seu apartamento, até na cozinha, de pé encostado na parede, apoiado no balcão do bar, no chão, no chuveiro, e até na piscina num motel. Ele já tinha me comido vendado, já fizera xixi no meu cuzinho enquanto estávamos no banho, já me enfiara um plug no cu, e até já me deu umas palmadas na bunda, deitado no seu colo, que me encheram de tesão. Apesar de ainda ser e me sentir o estereótipo do heterossexual alfa, com ele eu desenvolvi, ou me permiti desenvolver, uma inclinação submissa, e ambos aprendemos a explorar esse meu fetiche para aumentar o tesão de nossas transas. Logo percebi que, a despeito de me considerar um macho alfa no mundo, quando eu estava com ele, ele era o ativo e eu o passivo. Aos poucos ele foi se tornando meu macho e eu o seu putinho (nos tratávamos assim no sexo). Às vezes ele me chamava de putinha e meu cu de bucetinha, e isso, dito na hora certa, fazia meu cu piscar. Mas, apesar de me chamar às vezes de putinha -- principalmente quando me botava no seu colo para me dar umas palmadas -- ele dizia que era homem e gostava de transar com homem, não com efeminados e afetados. Foi com muita vergonha e excitação que eu confessei para ele que eu gostaria que ele me comesse de calcinha.

Eu nunca havia sentido nenhuma atração por usar roupas femininas, nem mesmo acho que fosse algo enrustido, mas quando estava com ele, apesar de ainda me sentir o homem que sempre fui, me sentia cada vez mais feminino enquanto meu macho me possuía. Não sei se ele curtiu a idéia ou não, mas na próxima vez que eu fui à casa dele ele havia me comprado uma minúscula calcinha branca de fio dental. Achei um tesão dar de calcinha, mas ainda havia alguma hesitação e timidez, pensando que ele talvez não curtisse, que me deixavam bastante inseguro. Mas repetimos a calcinha na próxima, e na próxima, e a calcinha acabou se tornando um acessório frequente. Quando eu estava de calcinha com ele, eu me sentia a sua femeazinha, e ele me tratava como tal. Eu gemia mais fino quando ele me enrabava, e ele chamava o meu cu de bucetinha com mais frequência. O sexo era tenro, mas intenso. Ele fodia minha boca e meu cuzinho por horas, até eu ficar literalmente com as pernas bambas.

Começamos a fantasiar se seria legal fazer sexo com uma terceira pessoa. Não posso negar que me deu um tesão da porra transar com ele na frente de outro cara, e também fantasiava de dar para dois, mas tinha um grande receio de que o outro cara não me respeitasse, porque eu posso até ser putinha quando quero, mas se alguém tentar abusar de mim eu viro macho e encrenco feio. No fim, combinamos que ele chamaria uma pessoa que ele conhecesse, e que não representasse risco. E ele tomaria conta de que ninguém machucasse a putinha dele. Combinamos também que eu daria como homem, nada de calcinha e femeazinha na frente de outro cara. Mas vimos que não era muito fácil achar uma pessoa que se enquadrasse em nossos requisitos. Eu também não queria que o cara tivesse um pirocão, porque eu estava acostumado com o pau do Carlos e não queria ninguém me arrombando. Tentamos duas vezes, mas nas duas em cima da hora não rolou, e deixamos para lá.

Já estava há uns meses sem passar na cidade dele, e combinamos aquele encontro com bastante ansiedade e tesão antecipado. A gente ficava conversando sacanagem pelo chat, e nessas ocasiões, ele desandava a me tratar no feminino, e a falar da minha bucetinha, e me dava tanto tesão que eu melava toda a minha cueca. Meu cuzinho ficava apertado e os meus mamilos duros enquanto ele me dizia o que ia fazer com a sua putinha no momento em que eu estivesse dentro da casa dele. Passei no hotel, deixei a mala, tomei banho, me limpei e preparei o meu cuzinho (já estava numa dieta desde o dia anterior) para ficar bem limpo, porque ele adorava lamber meu cu e enfiar a língua bem fundo no meu rabo, e nós somos putos mas somos bastante higiênicos. Cheguei na casa dele no início da noite, com o coração palpitando. Apesar de todas as safadezas que já havíamos feito, o momento que eu entrava naquela casa como homem e logo virava sua putinha era sempre meio constrangedor para mim. Ao descer do elevador ouvi vozes de conversa que pareciam vir da casa dele, e achei estranho, mas não achei que ele pudesse estar com alguém. Toquei a campainha, a conversa parou, e ele abriu a porta.

Mesmo antes de entrar percebi que havia alguém com ele e fiquei sobressaltado. Mas me tranquilizei imaginando que era alguma visita inconveniente que ele logo iria despachar. Ele me deixou entrar e me deu um abraço apertado, como sempre costumava fazer quando eu chegava. Como de costume, senti o seu pau já duro contra o meu púbis, e também senti sua mão apalpando minha bunda enquanto me abraçava. Achei bastante inconveniente na frente de outra pessoa e tentei me afastar, mas ele não só pressionou mais seu pau duro contra mim, passou a mão no meu rego e achou meu cuzinho por sobre a minha roupa, e me deu um beijo, coisa que nem costumamos fazer entre nós porque, apesar de putinha, ainda tenho dificuldade de beijar e ser beijado por homem. Nunca havia encontrado um amigo dele antes, e pensei que talvez aquele fosse um comportamento comum entre os homossexuais, algo como marcar o território na frente de outro macho. Bastante constrangido, e sem saber como me comportar, entrei na sala e fui apresentado ao Ivo, seu amigo. Reparei que eles estavam bebendo e fumando bem animados e, algo decepcionado, percebi que ele não parecia estar de saída.

Carlos me serviu um uísque, que eu tomei em 3 goles. Ele encheu novamente meu copo e me falou para virar esse também, com uma cara de safado. Ele sabe que sou fraco com bebida quando estou de barriga vazia, e com duas ou três does de uísque eu já viro uma putinha inconsequente e safada. Quando eu me sentei na poltrona, ele me deu uma sacola dizendo que era um presente para mim. Era, obviamente, uma sacola de loja feminina, com um laço vermelho amarrado na alça. Agradeci, fiquei levemente ruborizado, e deixei a sacola de lado. Para meu desconforto, ele me perguntou se eu não ia abrir o presente, e eu tentei desconversar. Ivo disse que ara falta de educação não abrir o presente, e ambos me instaram a abri-lo.

Não acreditando no que estava acontecendo, mas ainda esperando alguma reviravolta naquela situação inusitada, abro a contragosto o laço da sacola, olho para dentro e vejo que se trata de lingerie branca, o nosso fetiche. Desconcertado, olho para ele, que está sorrindo e obviamente esperando que eu tire os presentes da sacola. Olho para o Ivo e ele parece estar alheio àquela situação, bebendo seu uísque. Carlos se levanta, toma a sacola da minha mão e vira o conteúdo sobre o meu colo. Seu gesto chama a atenção de Ivo, que olha para mim, com aquele conteúdo no colo, e abre um sorriso safado. Na sacola, além da lingerie, havia um plug de borracha, que estava agora sobre a minha perna. Meus olhos estão fixos sobre a calcinha, uma peça mínima de renda branca na frente e com um triângulo de um centímetro na bunda. Apesar do constrangimento da situação, meu cuzinho já piscava imaginando aquele fio dental em contato com ele. Além da calcinha, havia um sutiã, meias e uma cinta liga brancas. Minha cabeça estava a mil, mas eu já havia entendido que era algum jogo do Carlos, só podia ser alguma safadeza que ele estava fazendo. Ele sabia que eu era um cara casado, tinha uma reputação, e ele não podia me expor assim. Além disso eu tinha muita vergonha e tudo me deixava muito desconfortável. Com certeza o Ivo era um amigo íntimo dele, já sabia da gente, e ele estava fazendo este jogo para me assustar e me excitar, pois eu já havia dividido com ele algumas fantasias de humilhação light. Ele pegou a calcinha no meu colo e exibiu, esticando a peça minúscula entre as mãos.

Para minha surpresa, Ivo então se manifestou: Você vai ficar um tesão com ela, ele disse, me olhando com cara de tarado, sem chegar a me assustar, e até me deixando confortável com a naturalidade que ele falou. Então não parecia ser um escândalo entre os amigos dele eu usar calcinha para ele, e este pensamento me deixou mais relaxado. Mas, antes que meus batimentos cardíacos voltassem ao normal, Carlos continuou falando: Porque você não experimenta prá gente ver?. Bem, de primeiro eu nem levei a sério, mas o Ivo se recostou na cadeira, como quem se prepara para assistir a um espetáculo, e falou, na maior cara de pau: Só de te imaginar com essa calcinha já me deu tesão, bota vai. Eu já estava ficando puto com todo o mal-estar que estava sentindo naquela situação, me levantei e olhei para o Carlos com ira, pronto para sair da sala. Mas ele me sorriu de maneira muito safada de volta, piscando o olho, e nesse momento eu finalmente entendi que Ivo era o cara que ele tinha escolhido para transar com a gente. Entendi também que, a despeito do que combinamos, ele queria me ver de putinha na frente de outro homem. Como, graças ao presente, não era mais segredo, e eu também já sabia qual seria a reação do Ivo, não senti mais receio ou timidez.

Mas, mesmo entendendo o jogo agora, era demais para processar de uma vez. Fiquei um instante de pé atônito, e o Carlos se adiantou, e me abraçou. À medida que ele me apertava mais, eu sentia seu pau ainda duro, e as suas mãos começavam a percorrer o meu corpo, demorando-se na minha bunda. Ele se afastou um pouco e agilmente afrouxou meu cinto e voltou a me apertar, com sua mão entrando agora pelo cós da minha calça, por dentro da minha cueca, separando as minhas nádegas para o seu dedo indicador pousar sobre o meu cuzinho e ficar pressionando e rodando em torno. Com a cabeça pendendo sobre seu ombro, como sempre faço da primeira vez que ele toca meu cu, eu abro a boca e emito um gemido profundo e sensual. Nós estávamos de pé, eu de costas para o Ivo, consciente de que seu olhar acompanhava as manipulações da mão do Carlos em meu rabo. Até empinei um pouquinho para aumentar a sensualidade da visão. Carlos, então, se afastou novamente e terminou de desabotoar minha calça, fazendo que ela escorresse para meus calcanhares. A seguir apoiou-se sobre um joelho e me desamarrou os sapatos, como ele gosta de fazer, me retirando em seguida as meias e por fim as calças. Levantou-se e começou a me desabotoar rapidamente primeiro os punhos, depois a camisa, que ele retirou em seguida. Tomando as bordas da minha camiseta ele puxou para cima retirando a peça e me deixando de cuequinha branca na frente do Ivo, enquanto ambos continuavam vestidos. Aquela situação era bizarra e excitante, e eu começava a me sentir objeto da brincadeira dos dois machos.

Carlos me deixou de pé, só de cueca, e foi pegar a garrafa de uísque, com que encheu nossos três copos. Bebi o meu novamente em três goles, a terceira dose já, e sentia que estava chegando no ponto em que a minha safadeza começava a superar minha timidez. Enquanto isso, Ivo havia se levantado e se aproximado de nós, tocando minha cintura nua com sua mão quente e firme. Virei-me para ele e, pela primeira vez olhei para ele como um homem com quem eu iria transar, pois até então ele era para mim apenas uma visita indesejada que eu esperava ir embora. Me deu um arrepio de tesão. Com seu toque eu me virei para ele que, num gesto surpreendente, elevou sua mão tomando nela o lado esquerdo do meu rosto e, aproximando-se de mim, me deu um beijo sensual. Bem, eu já disse que eu não gosto de beijar homem, mas o fato dele ser perfeitamente barbeado e não ter um beijo agressivo, não me deixou desgostoso, pelo contrário, fez meu cuzinho piscar. Porque você não tira logo isso?, ele perguntou enquanto puxava e depois largava o elástico da minha cueca, estalando em minha cintura. Eu não estava nem pensando em me livrar da única peça que protegia minha nudez total diante de dois homens vestidos, mas Carlos se aproximou por trás de mim e puxou minha cueca para baixo, enquanto meu pau completamente duro saltava para frente, me deixando envergonhado. Não é só você que está de pau duro, disse o Ivo tomando a minha mão e colocando sobre o seu pau, evidentemente duro, na calça. Até pouco tempo atrás este gesto -- apalpar a pica de um desconhecido através da roupa -- teria me deixado tímido e desconfortável. Mas agora, ao contrário, enchi a mão naquela pica e apalpei com gosto. Tinha certeza de que ela seria maior do que a do Carlos, mas seria muito maior? mais grossa? Não sou muito experiente na apalpação de picas e, fora uma sensação macia, cálida e pulsante na minha mão, que me provocou uma nova onda de tesão, obtive pouca informação sobre o tamanho provável daquele pau.

Pondo a mão em meu pescoço e trazendo minha boca ao encontro da sua, Ivo me deu um novo beijo muito erótico, fazendo meu cuzinho apertar e meu cacete latejar. Sentia a babinha começando a fluir pelo canal da piroca dura. Senti meu corpo amolecer, e me preparei para ser abraçado e afagado, nu, por um homem vestido. Mas em vez disso Ivo tirou sua boca da minha, me encarou por alguns segundos, depois me olhou de cima abaixo, detendo-se sobre o meu pau, afastou-se e tornou a sentar. Tenho um belo pau, normalmente maior do que dos meus parceiros, embora não particularmente grosso, que trazia uma excitação adicional à transa. Embora eu não quisesse comer meus parceiros, meu pau ficava constantemente duro com outro homem, e gostava de atenção, pegação, chupadas... Até esfregar no rêgo e no cuzinho do meu parceiro, se ele curtisse -- e descobri que todos curtem – eu achava gostoso.

Bem, Ivo e Carlos se sentaram e voltaram a tomar seu uísque. Carlos me pediu para pegar um cigarro sobre a mesa de cabeceira no seu quarto, e eu me vi na situação que já tinha fantasiado algumas vezes: ficar nu na companhia de homens vestidos, que me desejam. Quando virei de costas para sair da sala, Ivo deu um pequeno assobio e Carlos me mandou um beijinho. Ao voltar com o cigarro, com o pau ainda duro e balançando na minha frente, Carlos me entregou meu copo de uísque novamente cheio, juntamente com a calcinha. Eu dei novamente um grande gole, sem no entanto beber todo o conteúdo do copo porque eu já estava suficiente bêbado para virar uma putinha para aqueles dois, e não queria passar da conta e arriscar estragar a brincadeira. Peguei a lingerie e pensei em ir para o quarto me vestir, mas Carlos me deteve. Ele tinha esse fetiche de assistir eu me vestindo para ele, e gostava de me ajudar a ajeitar a calcinha na bunda, de acordo com suas preferências. Achei mesmo que era a melhor opção do que sair para o quanto como homem, de pau duro e tudo, e voltar depois como uma femeazinha seria uma reentrada difícil. Melhor é ir virando fêmea na frente deles, peça por peça, pensei.

Botei primeiro a calcinha e, como previsto, Carlos se levantou para ajeitá-la. Sentei-me para vestir as meias, uma operação complicada para quem não está acostumado, e me levantei para terminar de vesti-las, no que fui novamente ajudado por Carlos e também por Ivo, que havia se levantado e se juntara a nós. A cinta-liga tinha como uma sainha de renda que me cobria parcialmente a bunda, me fazendo sentir muito sexy. É muito difícil prender as meias na liga, e novamente os machos se dispuseram a me ajudar, enquanto me davam beijinhos e fungadas no pescoço e passavam a mão na minha bunda. Ivo novamente me surpreendeu ao agachar-se e tomar meu pau duríssimo nas sua mão, dar uma boa cheirada, e colocar a cabeça em sua boca, lambendo e sorvendo a minha babinha. Depois ele se levantou novamente, enquanto Carlos me entregava o sutiã. Curtia -- e muito -- me vestir de putinha para o meu macho, mas nunca tive vontade de me vestir completamente de mulher, com sutiã, sapatos, vestido, peruca ou maquiagem. Eu gostava de parecer o que eu era: um homem safado vestido de putinha para excitar outro homem. Mas não tive muita opção, pois Carlos já me enfiava as alças pelos braços, e passava para minhas costas para fechá-lo. Depois de fazê-lo ele me abraçou fortemente por trás, pressionando sua ereção contra a minha bunda, cheirando meu pescoço, e passando a mão pelo meu ventre.

Ivo se aproximou mais e, tirando um dos meus mamilos para fora do sutiã como se fosse um seio, começou a lambê-lo e chupá-lo, enquanto a sua outra mão acariciava meu outro seio. Eu não tenho nenhuma sensibilidade especial nos mamilos, tenho até uma tendência a cócegas, mas quando estou de putinha acho altamente erótico quando um homem brinca com meus peitinhos. Senti minhas pernas amolecerem e me apoiei em Carlos, que me encochava por trás. Pensei que eles iam começar a me comer ali mesmo, e comecei a me sentir lânguido. Mas, depois de me bolinarem um pouco e me excitarem muito, ambos se sentaram, pegaram seus copos, e Ivo até acendeu um cigarro, demonstrando que eles não tinham pressa em me comer. Carlos me estendeu o balde de gelo, indicando que estava vazio e que eu pegasse mais na geladeira. Apanhando o balde me dirigi à cozinha, no que fui acompanhado de gracinhas ditas pelos dois machos babões. Já senhora de mim, no meio do caminho parei e me curvei para frente, como se fosse pegar alguma coisa no chão, exibindo minha bunda de fio dental para os machos que logo gritaram sua aprovação. Quando retornei com o gelo eles me estenderam os copos para que eu os servisse. Mal eu me sentei novamente, Carlos me pediu que trouxesse uns amendoins para acompanhar o uísque. Novamente gracinhas e reclamações porque desta vez eu não deixei cair nada. Entendi que Carlos estava realizando uma de nossas fantasias de dominação, que era eu servi-lo e ao seu convidado, como uma boa putinha. Meu cuzinho piscava e, se fosse realmente uma bucetinha, já estaria encharcado de tesão, como estava meu pau.

Ficamos então conversando, fumando e bebendo mais um pouco, enquanto falávamos safadezas. Carlos me fez sentar ao seu lado no sofá, ostensivamente me bolinando e beliscando meus peitinhos na frente do seu amigo, que olhava para nós com cara de tarado, esfregando seu pau através da calça. Eu estava a ponto de subir no seu colo e sentar sobre a sua pica, oferecendo a visão da minha penetração anal para o Ivo, que estava detrás de nós. Mas Carlos começou a falar. Espero que você esteja gostando. Fiz essa surpresa e não é exatamente como combinamos, mas acho que acertei, porque você está muito tesuda toda fêmea, com esse pirocão duraço. Eu percebi que ele me tratara no feminino na frente de outro cara, mas isso não me incomodou. “Mas tem uma coisa”, ele continuou, “o Ivo também nunca participou dessas putarias de três, nem nunca comeu um cara vestido de putinha. Ele me pediu para transar com você primeiro, antes de transarmos os três”. Era exatamente o contrário do que sempre havíamos fantasiado. Eu sempre me imaginei primeiro fodendo com o Carlos na frente de outro cara, e depois ele se juntando a nós. Apesar de eu estar excitado com a pegação a três, eu nem tinha certeza se queria ser penetrado por outro cara. Meu cuzinho não é acostumado com paus maiores, e eu tinha receio de não curtir. Por isso imaginava que, depois do Carlos ter me alargado um pouco, seria mais fácil eu experimentar uma piroca maior.

Mas o Carlos parecia incrivelmente excitado com a idéia de me emprestar para outro homem enquanto ele assistia, e o Ivo me olhava com um olhar pidão, dizendo: Fui eu que sugeri pro Carlos a lingerie de noiva, porque achei apropriado prá te comer pela primeira vez, e também porque me dá tesão. Meu próprio tesão só aumentava e a perspectiva, ainda mais safada, de dar para outro cara na presença do meu macho, me fez aceitar sem pensar duas vezes. Era tudo diferente do que eu havia imaginado -- o que não era ruim, ao contrário -- e eu não sabia bem como proceder a partir dali. Carlos então falou: Vá para o quarto, como uma boa putinha, e nos espere lá. Era menos comum a gente transar na cama, porque gostávamos de experimentar todas as possibilidades do apartamento. Mas achei a cama adequada para a minha estréia com o Ivo. Fui para o quarto, retirei as cobertas da cama, aumentando a sensação de intimidade, e me deitei de bruços, atravessado na cama, com a minha bunda arrebitada em direção à porta. Por algum tempo eles ficaram rindo e se movimentando na sala, e logo eu os ouvi se aproximando do quarto. Estavam os dois nus. Carlos com seu pau ainda duríssimo e brilhando de baba -- ah, como eu queria sorver aquela babinha com a minha língua -- e Ivo com o pau bem intumescido, mas ainda apontando para baixo. Era um belo pau, e minha boca começou a salivar querendo prová-lo. Provavelmente, quando ficasse totalmente duro seria igual ou um pouco menor que o meu, mas parecia bem mais grosso.

Já há algum tempo, Carlos vinha me comendo sem camisinha. Eu, como era casado, era sempre muito cuidadoso me minhas transas fora do casamento, e nunca havia pego nenhuma doença, e o Carlos fazia constantemente testes da Aids. Quando ele disse que há meses só transava comigo, a gente deixou a camisinha para lá, e foi uma delícia. Agora Carlos me dizia que Ivo era casado há quase 10 anos, fiel à sua mulher, e que só havia transado com homem antes de casar, e depois nem com outras mulheres (por isso ficara tão excitado com o convite do Carlos para transarmos os três). Disse ainda que ele era doador de sangue, sempre testado, e estava 100% saudável. Ivo então me mostrou em teste negativo de alguns meses atrás, e disse que desde então ele só tinha transado com a mulher dele. Carlos colocou algumas camisinhas junto com o lubrificante sobre a cabeceira, deixando à minha escolha. Eu sorri, porque outra coisa que não usamos é KY, porque preferimos me lubrificar com cuspe, e Carlos adora chupar minha bucetinha. Você decide, eles disseram, mas Carlos já devia saber que eu ia aceitar, porque não gostamos muito de camisinha, e eu curto muito sentir o pau me penetrando na pele e só com cuspe para lubrificar. Assim podemos meter e parar e voltar a meter sem ter que ficar tirando e colocando camisinha. Frequentemente, entre o pau sair do meu cu e voltar para a minha boca, Carlos lava bem o pau, e assim evitamos outras doenças. Apesar de não usarmos camisinha, ele nunca havia gozado no meu cu para maior segurança, embora eu fantasiasse com cada vez maior intensidade sentir um dia uma pica esporrando no meu cuzinho, e depois ficar com o rabo cheio de porra.

Não achei que precisasse decidir naquele momento, e me acomodei na cama, balançando levemente meu rabo para eles. Ivo sentou-se a meu lado e começou a acariciar minha bunda de calcinha. Eu já estava totalmente entregue, rebolava discretamente (é só como sei rebolar) e suspirava a cada afago. Ele então afastou as carnes da minha bunda com uma das mãos, revelando meu cuzinho excitado com o fio dental atravessando sobre ele e, primeiro, ficou apenas olhando meu cuzinho. Então deu uma leve soprada, e meu cu se contraiu fortemente, junto com os glúteos. Uma descarga elétrica subiu pela minha espinha apertando meu cu e fazendo a baba fluir pelo meu pau. É mesmo uma bucetinha deliciosa, disse Ivo sem tirar o olho do meu cu, mas se dirigindo para o Carlos. E, ato contínuo, baixou a cabeça e me deu uma generosa lambida no cuzinho, junto com o fio dental. Agarrando o lençol arrebitei ainda mais minha bunda, tentando reter a língua dele, e dei um gemido rouco de tesão. Depois de umedecer o meu cuzinho ele afastou a cabeça da minha bunda, e voltou a mirar meu cuzinho, enquanto dizia: Essa bucetinha parece tão apertadinha, Carlos, acho que você não está comendo ela como deve. Eu quase gozei ouvindo isso. Ele tinha razão, havia meses que eu e Carlos não transávamos e eu estava mesmo muito apertadinho. Curto a dorzinha da primeira penetração, e adoro quando fico apertado e me sinto sendo novamente descabaçado na primeira penetração. Peço até pouco cuspe, para sentir melhor a penetração, mas quando a dor vem mesmo, por uns 10-20 segundos, eu sempre acho que vou me arrepender. Mas quando ela passa, eu tenho tesão de tê-la sentido. Coisas de passivo, acho.

Virei-me um pouco de lado, e pude ver que que o pau do Ivo estava já duraço, e apontando para cima. Era, realmente um pau de bom tamanho e grossura, mas eu já estava naquele estado que me excitava imaginando um tronco me arrombando, não senti nenhum receio, e ainda fiquei com mais tesão. Ajoelhei-me na cama, tomei aquele pau nas minhas mãos, cheirei, beijei, dei uma lambida para provar a babinha, e o abocanhei, colocando toda a cabeça na minha boca quente. Ivo deu um suspiro profundo e senti seu pau crescer ainda mais e pulsar na minha boca. Era mesmo um pauzão, para os meus padrões, cheirava bem, e tinha um gosto e uma textura deliciosos. Era o primeiro pau, além do Carlos, que eu experimentava em anos, e eu estava fascinado e excitado. Eu apertava aquela grossura na minha mão, e sentia ele pulsar enquanto eu o chupava. Adoro chupar um pau gostoso, e costumam me dizer que minha chupada é tesuda. Só posso dizer que chupo com muito tesão, e isso talvez me torne bom. Carlos consegue enfiar seu pau inteiro na minha boca, até a ponta tocar a garganta. No começo eu me engasgava um pouco, mas hoje consigo introduzi-lo na minha boca até enfiar meu nariz nos seus pentelhos.

Ivo já estava de pé ao lado da cama, eu sentado na cama chupando o pau dele, e ele fodendo a minha boca. O tesão dele aumentava visivelmente, seu pau estava ainda mais rígido e eu achei que ele ia gozar. Não estou muito acostumado com gozo na boca, mas as experiências que tive não foram ruins. Mas Ivo retirou o pau da minha boca um pouco, acho que para se recompor, e tornou a enfiar um pouco depois. Ficou tirando e colocando como se estivesse comendo uma buceta, ou um cu. Quando ele colocava o pau, ia entrando com ele cada vez mais fundo, tocando a minha garganta e me provocando espasmos na glote. Eu já tinha dificuldade de respirar, salivava muito, e tinha engulhos cada vez que o pau dele tocava minha garganta, mas faltavam ainda uns dois ou três dedos para chegar com o nariz nos seus pentelhos. Ele forçava minha garganta cada vez mais, sem violência, mas com insistência, e eu comecei a relaxar para deixar a piroca entrar. Mas quando ele tocou no fundo da minha garganta, onde nenhuma piroca até então jamais havia estado, eu dei um engulho tão forte que achei que ia vomitar na pica dele. Tirei a boca do pau e comecei a tossir, provocando risos nele e em Carlos. Tudo bem?, ele perguntou, olhando para minha cara com alguma apreensão. Sorri e fiz que sim com a cabeça, ao mesmo tempo em que tomava sua pica em minha mão e voltava a introduzi-la na boca. Fiquei tentando aos poucos ver se conseguia engoli-la como fazia com a do Carlos, mas tudo que consegui foram mais alguns espasmos e risadas de ambos.

Ivo então me botou de joelhos na beira da cama, com a bunda bem empinada e o peito encostando na cama. Sentou-se ao meu lado, afagou minha bunda, enquanto conversava com o Carlos dizendo que a putinha dele era verdadeiramente um tesão. Ivo abria minhas nádegas, expondo meu cuzinho piscante para o Carlos, soprando levemente sobre ele de vez em quando. Começou a passar o indicador sobre o meu cuzinho que piscava tentando reter seu dedo. Olha o tesão que essa safada tem na bucetinha, ele disse enquanto passava o dedo pelo meu cuzinho, fazendo ele piscar. Eu respirava profundamente, suspirando a cada passada de dedo. Ele tirou o dedo por um momento e o levou à boca, umedecendo-o. Eu sabia o que vinha a seguir, e arrebitei mais minha bunda, expondo meu cuzinho para aqueles dois tarados. Ele passou seu dedo úmido sobre o meu cu uma, duas, três veses, umedecendo o fio dental junto com meu cu, e me enchendo de expectativa e tesão. Na terceira vez, senti seu indicador parar bem no centro do meu cu, pressionando. Meu cu se contraiu de tesão, impedindo a entrada do dedo. Ele esperou que eu me relaxasse, e senti a ponta do dedo dele começar a me penetrar. Saiu-me um gemido sensual e quase feminino.

A ponta do seu dedo havia entrado em mim, e ele parou um pouco, como que observando minha reação. Como uma boa putinha, eu abri mais um pouco as pernas e relaxei o cuzinho para facilitar a penetração. Ele então continuou a me penetrar com o dedo lenta e firmemente, só parando quando todo o seu dedo estava dentro de mim. Eu arreganhei mais as pernas e soltei outro gemido, ao mesmo tempo que abria a boca para ganhar mais ar. Ele baixou a boca e lambia meu cuzinho em volta do seu dedo, ao mesmo tempo em que começava a me foder com o dedo, e a rodá-lo no meu cu. Não acho nenhuma das duas coisas muito prazerosa, e tenho medo que a unha do cara machuque meu reto. Mas, naquela situação, vestido de putinha e com o rabo arrebitado para dois machos, não tinha dúvidas que sofreria alguns abusos, e tentava estar preparado para eles. Na realidade, a situação também aumentava meu tesão, e eu estava adorando sentir aquele dedo enfiado até o fim no meu rabo. Ele levou novamente sua mão à boca para umedecer o dedo e, quando voltou, pressionou meu cuzinho com dois dedos. O primeiro dedo entrou fácil, e o segundo procurava espaço nas pregas do meu cuzinho para entrar junto com o primeiro. Logo eu tinha a ponta de dois de dos enfiados no cu, e começava a sentir meu cuzinho ceder e alargar. Ele continuou a pressão e logo seus dedos começaram a entrar e a escorregar para dentro de mim. Deu mais trabalho para ele me introduzir os dois dedos até o fim e, quando ele conseguiu, eu estava arfando e tentando me arreganhar ao máximo e relaxar o cuzinho. Doeu um pouco, mas foi uma dor danada de gostosa. Mas, quando ele começou a me foder com os dois dedos ao mesmo tempo, o desconforto ficou grande e eu segurei sua mão para ele parar.

Ele retirou os dedos e se agachou atrás de mim, separou minhas nádegas firmemente expondo meu cuzinho, e caiu de boca na minha bucetinha. Ele beijava, lambia, e me penetrava com a língua bem fundo, enquanto eu gemia, rebolava, e me abria toda para ele. Ele me chupou por longos minutos, parando apenas para comentar com o Carlos que a minha bucetinha era mais gostosa que a da mulher dele (que, depois eu soube, não fazia sexo anal), que era doce, que era cheirosa, que era molhadinha, que apertava a língua dele, etc. Carlos respondia dizendo que eu era mesmo uma putinha safada e que meu grelão estava cada vez mais duro e babado com aquela chupada. Quando se deu por satisfeito, e eu já começava a ficar incomodado com tanta saliva no meu cu, Ivo me colocou no meio da cama, e me deitou de costas, escancarando minhas pernas. Ele ia me comer de frango assado, eu pensei, um pouco preocupado que com seu excesso de tesão e pauzão ele acabasse me machucando. No entanto, antes de me penetrar, ele se ajoelhou perto da minha cabeça e me deu seu pau duro e babado para chupar, o que eu fiz com o maior prazer.

Depois que o pau dele havia recuperado sua dureza máxima, ele foi para o meio das minhas pernas e curvou-se para frente, segurando a pica com uma mão e apontando-a para o meu cuzinho que estava totalmente contraído e receoso. Era chegada a hora de experimentar aquela picona me arrombando, e meu coração palpitava apreensivo. Carlos levantou-se a aproximou-se para assistir a sua noivinha ser deflorada por outro cara, segurando o pau e se masturbando, visivelmente excitado. Senti o pau duro e quente do Ivo encostando no meu cuzinho, e este era sempre um momento mágico para mim. Toda vez que, numa foda, o pau encostava no meu cu pela primeira vez, ele começava a se abrir e fechar freneticamente, dividido entre relaxar para sentir a piroca entrando, e se contrair com medo de perder as pregas e doer. Carlos estava indeciso entre olhar para o meu cu se abrindo para a passagem daquela pica, ou olhar minha cara de tesão e êxtase enquanto eu era penetrado.

Fiz um esforço de controlar a piscação do meu cu e relaxei o máximo que consegui. Assim que ele me sentiu relaxar, aumentou a pressão e a cabeça pulou para dentro de meu cu, me porvocando uma dor aguda, mas que eu havia aprendido a suportar, sabendo que logo daria lugar ao prazer. Mas ele foi afoito e, enquanto eu tentava ainda me relaxar para acomodar a cabeça do seu pau, ele forçou sua pelve para a frente, fazendo que mais da metade da sua pica entrasse de uma vez no meu cuzinho, provocando uma dor enorme. Gemi alto, tentei não gritar, mas a dor em vez de diminuir só aumentava e escorreguei para traz na cama, escapando do pau dele e fazendo uma cara zangada para o Carlos, que havia prometido ser o meu protetor. Ambos se desculparam, perguntaram se eu estava bem, e eu respondi me arreganhando novamente, tomando o pau do Ivo na mão e posicionando a cabeça contra o meu cuzinho. Ele fez um pouco de pressão e a cabeça entrou novamente, dessa vez com bem menos desconforto, e ficou parado enquanto a dor passa e minha cara deixava a expressão de dor dar lugar a uma de puro tesão.

Lentamente, ele começou um vai-e-vem curtinho e, a cada penetração, ele entrava mais um pouquinho no meu cu, que doía um pouco, e depois cedia, acomodando a piroca invasora. Quando senti seus pentelhos e seu púbis pressionando minha virilha, eu já gemia de dor e prazer, e suava, escancarando minhas pernas ao máximo para facilitar a penetração. Ele inclinou-se e me beijou, que eu retribuí com tesão. Eu me sentia completamente prenchida e meu pau até amolecera com o esforço da penetração, mas eu não havia perdido o tesão, apenas ele estava todo concentrado nas sensações no meu cu. Eu estava em êxtase e, aparentemente, minha expressão mostrava isso. Olha a cara de prazer da sua puta, disse Ivo, enquanto afastava meu sutiã e lambia e beliscava meus peitinhos. Então ele retirou seu pau até quase sair, e voltou a me penetrar novamente, lentamente, mas sem hesitação. Eu sentia ainda alguma dor, enquanto meu reto tentava acomodar aquela pica que me invadia e meu cuzinho sentia suas pregas se esticarem para receber toda aquela grossura.

Logo ele estava me fodendo de verdade, sem muita pressão, mas com firmeza e constância. As sensações de prazer no meu cuzinho já superavam qualquer vestígio de dor, e meu pau estava ficando novamente duro enquanto ele me comia. Carlos se sentou do nosso lado na cama e ficou mirando, ora minha cara de prazer, ora meu cuzinho alargado ao extremo por aquela pica que ele escolhera para mim. Eu gemia e esfregava minhas pernas e minha pelve contra a do macho que me comia, conseguindo mais uns milímetros de penetração. Ele agora me comia já com um bom ritmo, e eu já começava a sentir a saliva secar e o meu anelzinho começar a queimar incomodamente. Pedi o lubrificante, ele tirou o pau, me deixando com uma incrível sensação de vazio no cu. Meu cu ficou abertão por alguns segundos e ambos se aproximaram para ver e sorriram satisfeitos. Bucetinha deliciosamente arrombadinha, falou Carlos enquanto Ivo passava KY na pica dele e no meu cuzinho. Ivo voltou a me penetrar rapidamente e dessa vez, graças ao lubrificante, pude experimentar só prazer e nenhuma dor. Eu o abraçava e apertava com as minhas pernas gemendo e me esfregando nele. Ele começou a aumentar o ritmo, e eu me abria e me entregava, levantando minha pelve da cama para receber sua pica até o fundo, gemia como uma puta no cia, balbuciava palavras sem muito sentido, e virava minha cabeça de um lado para o outro. Ele me dava beijinhos, beijava meu pescoço e lambia meus mamilos, me deixando louca de tesão.

Ele acelerava cada vez mais, penetrando-me com força, saindo quase até o fim e voltando a me penetrar. O lubrificante começava a não dar mais conta, e eu sentia meu cu começar a queimar. Mas o prazer de ser comido com tanto tesão por aquele macho era maior, e eu me arreganhava e me contraía, mas tentava aguentar aquela meteção sem reclamar. Gemia alto de prazer e também de desconforto. Seu pau agora entrava e saía do meu cu como um pistão acelerado. Ele me chamava de puta, dizia que ia me arrombar, me encher com sua porra, que eu nunca mais ia querer saber de outro macho, e outras besteiras tesudas do estilo, aumentando meu tesão, mas também meu desconforto devido à intensidade com que ele me comia. Sem que esperássemos, ele diminuiu a velocidade, quase parando, e senti seu pau ficar mais rígido dentro de mim, para logo sentir um calor melado invadindo meu cu. Ele estava gozando dentro de mim! Era a primeira vez que eu sentia esta sensação, e era muito gostosa. Não havíamos combinado isso mas, aparentemente, aconteceu. Ele continuou a me penetrar profundamente e, a cada estocada, seu pau inchava, pulsava e largava mais uma quantidade de porra dentro de mim. Carlos olhava para mim como se me perguntasse tudo bem? enquanto Ivo, mesmo tendo acabado de gozar, continuava a me comer. Era uma sensação nova e deliciosa ser comido com o cu cheio de porra, e descobri que porra é um excelente lubrificante e que é ótimo ser comido depois de esporrado.

Aos poucos Ivo foi parando, enquanto eu sentia seu pau perder a rigidez dentro de mim. Ele foi retirando seu pau com cuidado, evitando me provocar desconforto, e eu sentia sua porra escorrer pelo meu cuzinho arrombado. Ivo levantou as minhas pernas contra o meu peito, expondo a minha bucetinha arrombada, inchada, e molhada de porra. Assim que Ivo saiu de cima de mim, Carlos o substituiu e me penetrou. Eu ainda estava com muito tesão, e aquela penetração foi um complemento delicioso. Acomodo bem o pau do Carlos, ainda mais com o cu já alargado e cheio de porra, e ele já foi metendo com intensidade e tesão, fazendo-me gemer deliciosamente. Alguns minutos se passaram e Carlos me fodia freneticamente, batendo sua pelve e fazendo um barulho estalado contra a minha virilha. Não demorou muito, e eu senti seu corpo se enrijecer, seu pau alargar, e ele começar a despejar mais um rio de porra, pela primeira vez desde que nós começamos a transar, dentro do meu cuzinho. Carlos relaxou, deitando-se sobre meu corpo enquanto se pau amolecia e saía do meu cuzinho junto com a sua porra combinada com a do Ivo. Eu estava deitado na cama de costas, com um macho em cima de mim, e outro deitado ao meu lado, vestido de putinha, e com o cu cheio da porra de dois machos. E a noite estava apenas começando...

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Comentários

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20/07/2020 08:56:58
Muito bom
08/07/2020 10:32:29
Nossa..... imaginei cada cena!!! Que conto perfeito... Super ansioso pra ler a continuação!
15/05/2020 01:06:44
Amei, adoraria ser tratado assim, feito fêmea por um macho gostoso!
15/05/2020 01:06:35
Amei, adoraria ser tratado assim, feito fêmea por um macho gostoso!
09/05/2020 13:22:45
: valeu!
09/05/2020 13:21:25
: safado. Você conhece bem essa fêmea...
09/05/2020 13:19:11
: Li seus contos. Pouco sexo mas muito sentimento. Gostei!
09/05/2020 13:17:49
: sou novo aqui... você publica muito! Gostei mais da segunda parte das aventuras na web. Preciso aprender a fazer episódios mais curtos..
09/05/2020 13:09:32
curti muito seus contos também... você já escreveu sobre esta experiência?
08/05/2020 21:21:25
delicioso. sempre fui passivo machinho, mas recentemente também experimentei vestir lingeries pra um um homem e senti tesão demais.
08/05/2020 21:20:06
Maravilhoso, muito excitante
08/05/2020 11:33:08
Tesão de femea.
07/05/2020 19:23:29
Muito bom
06/05/2020 08:49:59
Excelente conto
05/05/2020 21:09:24
...continua


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