Usando as Calcinhas da Prima. Série: "As Peripécias de uma Biba Caipira". Parte 01.

Um conto erótico de Luana CDzinha
Categoria: Crossdresser
Data: 31/05/2020 20:56:36
Nota 10.00

Cumé que vai, gente? Sou a Luana Cdzinha, sempre aqui hei de contar algumas peripécias das minhas fases daquilo que vocês chamam de “sissy”, mas que na minha terra era “baitola” mesmo. Para facilitar a leitura espia o número do conto. Hei de enumerá-los. Agaranto que cê vai surpreender-se com essa epopéia do prazer. O caminhão da mundança tinha acabado de chegar em Cabaceiras, de manhãzinha, cidadezinha pacata, típica do interior da Paraíba, com suas ruazinhas de terra e calorentas. Desembarcamos as malas e levamo-as para a casa de fronte à pracinha, rente à igreja. Era ali que íamos morar, meus tios, minha irmã e eu, depois de deixarmos Taperoá, por motivos financeiros. Fiquei com a gota! Só podia ser macumbeira fazendo catimbó pra eu! Aos 16 anos, no dia-a-dia, eu era apenas um frangote branco, magricela, sem músculos, com uma bundinha empinada, meio abaitolado. Minha irmã de 19 anos, Dinoráh, gaiata que era, na mesma semana travou amizade ligeiro com a vizinhança, que, curiosa, queria saber quem eram os vizinhos de Taperoá. Bem sabemos como essa gente, perdida nesse Brasilzão de meu Deus, é mexeriqueira com qualquer episódio fora do seu cotidiano. E assim assucedeu-se. Cabaceiras autodenominava-se a “Roliúde Nordestina”, em referência aos filmes que rodavam na região. O longa-metragem “O Auto da Compadecida”, por exemplo, foi gravado no centro e nos arredores da cidade. Ali moravam outros tios, e logo Dinoráh travou amizade com uma prima bem nócega: uma tal de Leda, que morava numa fazenda de boi. Passava o dia em casa, contando lambança pra Dinoráh, debaixo da mangueira. Nesse interim, falava dos cabras de Cabaceiras.

Era cada história safada! Prima Leda gabava-se de ser a fudona daquele agreste. Embora cuzuda, tinha a cara mais feia que virada de trem. Falava de um tal de Damacenos todo santo dia, com a baba escorrendo pelo canto da boca, de zolhos vidrados no vaco. No dito, contava que o bendito cabra, casadinho da silva, dera-lhe moral num arraiá, e numa barraquinha de São João comeu o cu da prima, que, no esfrega-esfrega do forró, tinha os gemidos abafados pelas sanfonas. Também falava de um moreno arrochado, encaracolado, um tal de Elano, piauiense, um benguela, uma boca-de-trave, sem os incisivos superiores. O pai da Leda, tio Osvaldo, certa feita, quisera peixeirar o bucho dele. Também pudera! O catarrento do Elano achava de fuder a prima no bananal da casa familiar; até que, certa noitinha, a prima, entalada com rola até o talo, já ia gozar, quando o imberbe escondeirijo é descoberto. Meu tio Osvaldo, já desconfiado há dias, aparece no bananal com a bilora, e, arcanfuado com aquela arrumação, quis peixeirar o banguela do Elano. Eu ficava só ouvindo essas histórias, excitado; porém, com um desejo meio estrambózio; por que eu morria de prazer em estar no lugar da prima e não ser seus peguetes! Principalmente quando falava dum peão que fazia-lhe morrer na siririca: o filho do burro Barnabé, o fazendeiro, um certo Tião Pau-Rolou, boiadeiro robusto, moreno, de 30 anos, fudão e metido a brabo, que vivia andando de cavalo. Prima Leda era doida pra trepar com o cabra, que até tinha-lhe uma bemquerença. Rapaz quieto e tímido, eu, já propenso pelo lado “rosa” da força, de tanto ouvir essas histórias, passei a usar as roupinhas da prima, quando ia passar o fim de semana em casa. Quando dava bandeira, eu, de tocaia, ia bulir em suas coisas, no quarto da minha irmã, e pegava uma calcinha para experimentar. A catimbozeira tinha cada calcinha linda que o meu coração disparava de tesão assim que ela arribava em casa. Num gostava de usar as tanguinhas da minha irmã Dinoráh, nem as da minha tia, que eram comportadinhas. Então, eu pegava o tesourinho da Leda e rasgava para o meu quarto para vestí-la, devagarzinho de fronte ao espelho, onde chegava a gemer de prazer. E assim ficava, feito putinha, fazendo poses, dengos, pensando no Tião Pau-Rolou, o boiadeiro robusto que vivia andando de cavalo. Dormia a noite toda sonhando em montar na garupa daquele cavalo, e cavalgarmos pelos campos, e acordava de manhã com a calcinha enfiadinha no bumbum parecendo uma ninfetinha safada. E nem tirava. Quando a Leda passava perto de mim, coração disparava! Eu ficava a todo momento remoendo-me se ela sabia do meu segredinho! Apesar do medo, eu morria de tesão nessas horas. E ficava o dia inteiro assim. Na época eu estava na minha primeira fase daquilo que vocês chamam de “crossdresser”, descobrindo o meu corpo e minha vocação.

Alguns mêses depois, eu até namorei uma caboquinha linda, a Bezerrinha, que conheci na festa do Bode Rei, mas, eu só tinha olhos pras calcinhas de sua mãe penduradas no varal, quando ia visitá-la. Virgem, meio apombaiado, dei só uns beijinhos na dita-cuja, uns amassos e logo abandonei o barco. Usar as tanguinhas da Leda era bem mais excitante! Um dia, eu estava na pracinha e alvejei ao chão uma revista de sacanagem. Juntei e levei pro meu quarto. Nunca até então tinha visto pornografia na vida. Deparei-me com uma foto em que uma travesti estava sentada com o cuzinho atolado numa rola, com uma calcinha rosa puxada de ladinho. Na mesma hora, eu gemi de tesão; comecei a sentir um piripitico inexplicável acontecer com o meu corpo. Não era só o tesão por calcinhas possuindo-me, eu queria ser aquela travesti! Coitada da Bezerrinha! Daí por diante, a rosa desabrochou. O tesão era tão intenso que eu acordava de madrugada contorcendo-me na cama, gemendo, após ter sonhos insanos com essa foto. E gozava bem gostoso sonhando em ser aquela linda traveca. Isso ficava melhor quando a Leda vinha aos fins de semana, quando eu podia usar as suas tanguinhas indecentes. Mas, um dia, a prima sussurra no meu ouvido: “Tu anda mexendo nas minhas calcinhas?”. Suei frio; por pouco não gemi com aquela voz no meu ouvido. Meu cuzinho piscou na hora, atolado com um fio dental rosa de sua propriedade. Fiz-me de macho na hora, engrossando a voz: “Tá louca, prima; jamais faria isso!”. E fui embora, de cara amarela, nervosíssima, tremendo-me mais que vara verde.

Os dias foram passando em Cabaceiras; meu lado biba só desabrochava que nem uma rosa no meio da caatinga; eu já estava tão enfeitiçada pela magia das calcinhas da Leda que eu esperava ansioso pelos fins de semana; tinha hora que dava-me calafrios de tanta vontade de usar a calcinha que ela usava na ocasião; eu delirava quando via-a desfilar na minha frente, com aquela bundona gostosa, mole, engolindo um fiozinho gostoso. O cabuloso mesmo era quando a prima jumenta deixava uma penduradinha na ripa do banheiro, ainda quentinha, suadinha, toda sujinha de cu gostoso; eu cheirava tudo e depois vestia-a. Eu morria na punheta, louca de vontade de estar na pele da Leda, essa lambisgóia que mugangava pra cima de tudo quanto era peão, doidinha pra levar uma boa peia de rola. Sem que ela desconfiasse, cheguei a ter cinco tanguinhas dela. Foi nessa época que comecei a usá-las para ir à escola. Acho que a professora Maria do Carmo de geografia, andava desconfiando que o cacto espinhoso tava mais pra mimosa.

Uma tarde, estávamos, Dinoráh, Leda e eu, na pracinha, em frente à Igreja do Rosário (a igrejinha do Auto da Compadecida, quem lembra?), quando avistamos um boiadeiro lindo aproximando-se, montado num cavalo. Leda logo falou: “Melhor nem olhar, que o homem tá fumando uma quenga hoje!”. Era o famoso Tião Pau-Rolou que vinha esbanjando músculos. Pense num cabra brabo, cara de nem ser-se-viu! Todo trabalhado na pavulagem, moreno, com seu cavanhaque mal feito, com jeito de jagunço fudão metido. Lá vinha o coisinha e duas torras de coxas, do tamanho de dois troncos de babaçu, dentro de uma calça de peão. Do alto do cavalo, fingiu que nem viu nós, com cara de cu doce. Quando passou, privilegiadas pela proximidade, suspiramos, nós três, com coraçõezinhos saindo dos nossos olhos. Pûde enfim conferir o marmanjo. Êh, picudo por demais forte! Leda, desbocada, arrematou: “A piriguetada pira na siririca imaginando levar madeira desse jumento. Dizem que certa feita tava mijando de cima de um tronco, e, na umidade, o pau rolou e a homem caiu na lama; dizem; é por isso que apelidaram ele de Tião Pau-Rolou! Mas, espie, se ouve alguém chamá-lo de Pau Rolou, ele mete o cacete!”, explicou a amarelona da Leda, rindo e sonhando. Entonce meus mores; por hoje é só; na próxima peripécia hei de falar de uma sicrana muito especial que chegou em Cabaceiras, a Beth Pernigão, que causou um aperreio duma gota serena na vizinhança. Continua…

Da Série: As Peripécias de uma Biba Caipira, por Luana CDzinha.


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Comentários

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01/06/2020 14:00:02
Muito bom . Não demore para continuar.
01/06/2020 13:44:45
Interessante! Envolve todos personagens, não fica centralizado no narrador.


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