[horror] O sequestro de Melissa e Renatinha parte 1

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 31/05/2020 01:41:15
Nota 10.00

O sequestro de Melissa e Renatinha

Melissa e Renatinha eram melhores amigas desde sempre, faziam tudo juntas. Um dia elas resolvem matar aula para ir nadar no rio. Elas pedem carona na estrada para chegar na entrada da trilha, depois de 30 minutos caminhando elas chegam em uma linda piscina natural no meio do mato com a água límpida chegando de um cachoeira.

Era no meio da semana, no horário da aula e por isso elas acharam que estavam sozinhas lá e tirar os uniformes de escola. Mel estava com um biquíni amarelo por baixo da roupa, ela tira o uniforme e mergulha na água. O biquini fica um pouco transparente e dá para ver chumaço de pelos escuros através do tecido. Ela era bem magra e alta, com peitos pequenos mas que ficavam bem nela, os quadris eram bem arredondados e femininos.

Já Renatinha tira o uniforme e por baixo ela está de calcinha e sutiã brancos, ela tira eles também e pula na água peladinha. Ela era mais baixa que a amiga, mas em compensação tinha os peitos bem maiores, to tipo que enche a mão, ela também depilava um pouco a xoxota, raspando dos lados e aparando os pelos com a tesoura, dava até para ver um pouco o grelinho e os lábios menores por entre os pelos igualmente escuros.

Depois de nadar elas deitam em uma pedra e ficam secando ao sol. Elas se distraem sentindo o calor gostoso do sol e não percebem que 4 homens haviam chegado, vindo por dentro da mata.

-- Olha o que a gente encontrou, uma já tá até toda peladinha para a gente.

Elas nem tem tempo de reagir, são agarradas pelos caras e tem os punhos amarrados atrás das costas. Um deles pega as roupas dela e coloca na mochila, não fica nenhuma evidência de que elas haviam estado lá. Depois eles amarram um corda em torno do pescoço de cada uma e vão puxando-as pelo mato. Renatinha morrendo de vergonha de estar completamente pelada, pelo menos Mel estava de biquini.

Elas vão chorando o caminho inteiro, morrendo de medo e com razão para isso. Elas chegam em um barracão no meio do mato e lá dentro elas são soltas mas só para serem amarradas com punhos presos acima da cabeça delas e depois pendurados em um cano de metal que cruzava o teto baixo do barracão de ponta à ponta. Elas são colocadas uma de frente para outra com dois metro de distância entre elas.

Os sequestradores não perdem tempo, um deles vai até Mel e com uma faca ele corta o biquini dela, destruindo-o. Mel começam a gritar histérica, mas um deles simplesmente enfia a calcinha do biquini na boca dela e depois passa durex em torno do rosto dela para mante-la amordaçada. Renatinha também está gritando, por isso o cara de mochila pega a calcinha dela, dá uma cheirada e diz:

-- Essa está bem usada, se prepara para sentir o gosto da sua própria boceta, putinha.

Ele enfia a calcinha de Renata na boca dela e prende com a de Mel. Dois deles tiram a roupa, eles cospem na mão e passam a baba no pau para ter não ralar o pau quando enfiam nas bocetas secas que eles começam a estuprar. Eles metem nelas de pé pela frente, ambos gozam na boceta das amigas e enchem elas de porra. Depois são substituídos pelos outros dois, um pega Mel pela frente, mas o outro prefere pegar Renatinha por trás, segurando com força nos belos peitos dela enquanto a fode.

As duas são deixadas lá presas com as bocetas escorrendo porra e as bocas amordaçadas. Os caras as ignoram enquanto comem direto de uma latas de feijoada. Depois de comer um deles diz:

-- Ei Sapão, aposto que a peituda, a mais putinhas que estava pelada, aquenta duas picas na boceta, o que você acha?

-- Acho que sim, ela deve ser tão puta que está acostumada.

Eles vão até Renatinha. Um deles começa a masturba-la para deixa-la úmida. Renatinha tenta evitar, mas não consegue e a boceta reage ficando molhada, o que a ajuda, pois um entra frente e outro mete na boceta dela por trás. Ela sente a boceta dela sendo arrombada de maneira dolorosa, mas os caras não ligam, metem nela até gozarem uma segunda vez.

Depois disso elas são soltas dos canos e colocadas em cima de uma cobertor vagabundo, desses que dão para mentigos. O durex também e removido e elas podem cuspir as calcinhas. Um deles segura Renatinha com as pernas abertas e um outro enfia a cabeça de Mel na boceta de amiga:

-- É o seguinte puta, a boceta de vocês está toda esporrada. Uma vai lamber a boceta da outra para tirar toda a porra.

Mel sente um nojo horrível, mas eles forçam a cara dela na virilha de Renata, mas mesmo assim ela não consegue lamber a porra que estava escorrendo dela.

-- É o seguinte vadia, ou você lambe a outra puta, ou a gente vai pegar uma garrafa de cerveja e enfiar na sua boceta.

A ameaça funciona e Mel segura o nojo e lambe toda a porra da boceta a amiga. Só que Renatinha tinha uma queda por Mel e era por isso que ela tinha convidado a amiga para ir nadar no rio, para ver o corpo dela no biquini e também para ficar pelada na frente dela, para ver se ela iria mostrar algum interesse. Apesar do medo e da humilhação, ter Mel chupando a boceta era o sonho dela e por isso ela não consegue se segurar e goza.

-- Olha só, a putinha pelada é sapatão, ta curtindo a chupada da amiga.

Depois disso é a vez de Renatinha chupar a boceta da amiga. Ela sente a porra seca e toda espalhada pelos pentelhos de Mel e apesar dela ter se esforçado para dar prazer para outra, não fica claro se Mel chega a gozar.

Os captores fazem uma fogueira em uma lata e eles vem as roupas e as coisas delas serem jogadas no fogo. Elas sabem que não podem chorar, mas sabem que nesse ponto não havia mais volta. Eles resolvem dormir e elas acabam fazendo o mesmo depois de um tempo, mas no meio da noite elas acordam com o barulho de outros homens chegando.

Eram homens mais velhos, eles só pedem para os moleques mostrarem a mercadoria. Eles abrem as mochilas e tiram pacotes com cocaína, os homens entregam um pacote cheio de dinheiro. Depois se viram para as garotas e dizem:

-- E elas, qual o lance com as putas peladas no canto.

-- A gente achou elas no caminho e a trouxermos para brincar um pouco enquanto a gente esperava.

-- Seus idiotas, elas nos viram, e se foram até a policia.

-- Tranquilo, a gente vai meter nelas mais um pouco e depois a gente se livra das piranhas.

-- Muito trabalho para se livrar dos corpos. E se alguém vier atrás delas? O nosso cafofo aqui vai ficar comprometido. A gente vai levar as duas, o chefe tem como usar putas assim. Toma mais dois contos pela mercadoria extra.

Os dois caras as prendem com algemas nas costas e elas são levadas para fora do barraco e depois de uma pequena caminhada para uma clareira onde estava a pickup deles. Elas são colocadas na caçamba junto com os pacotes de drogas. Um dos caras pega um facão e diz:

-- Nem um pio ou eu abro você da boceta até as tetas -- e depois cobre a caçamba com uma capota rígida.

Mel se apoia contra os peitos de Renatinha, mas ela não tem como consolar a amiga com os braços algemados. A viagem dura umas 3 horas, quando eles abrem a capota elas só conseguem ver as luzes artificiais do galpão. Os dois homens sobem na caçamba e pegam as drogas e as guardam. Depois sobem de novo e as soltam. Elas são lavadas para um quarto com banheiro anexo.

-- Tomem banho, vocês estão fedendo. Façam um bom trabalho, se o chefe gostar de vocês, vocês vivem, se não a gente vai ter que perder tempo se livrando dos seus corpos.

Elas entram no banheiro, a água quente é um alívio, mas Mel treme tanto que não consegue nem segurar o sabonete, Renatinha tem que dar banho nela e na amiga. Depois elas se enxugam e são trancadas em um quarto com uma cama de solteiro. Elas acabam dormindo de novo, as duas juntas nuas e abraçadas.

Elas são acordadas pelos novos captores que dizem:

-- Nós não somos animais como aqueles que te pegaram, mas vocês são muito gostosinhas para a gente deixar passar, por isso vamos fazer um acordo, vocês chupam os nossos paus de boa, ou então nós as estupramos, o que vai ser?

Mel toma a iniciativa, afinal ela já tinha chupado o pau do namorado e acha isso bem melhor do que ser estuprada de novo, Renatinha, sem experiência tenta imitar a amiga. Mel chupa um dos caras dentro da caminhote, já Renatinha faz isso na cama dentro do quarto. Ambas são obrigadas a beber toda a porra para não fazer sujeira. Depois disso eles dão uma marmita de arroz, feijão e frango para elas dividirem.

Mais tarde chegam dois novo carros no galpão. As drogas são colocadas em um dos carros e as garotas são amarradas e colocadas no porta malas do outro. Elas são obrigadas a aguentar mais uma viagem desconfortável até chegar em uma fazenda. Eles passam pelo portão principal e ainda dirigem mais meia hora até chegar na casa da fazenda, onde são tiradas do carro e levadas para uma sala para tratamento veterinário de cavalos.

As duas garotas estão amarradas em cima da mesa de cimento coberta com azulejos. Os braços amarrados para trás das cotas e os joelhos presos em barras verticais ao lado delas forçando-as a ficar com as pernas abertas 180° e as bocetas arreganhadas. Elas estão amordaçadas com ball gags e tanto a boceta e quanto o cu estavam completamente acessíveis.

Chega uma mulher vestida de branco, ela abre uma gaveta e tira uma tesoura e trata de aparar os pelos longos de boceta de Mel, ela fez o mesmo com Renatinha, mas não tinha quase nada para aparar. Depois ela pega um kit de depilação com cera e arranca todos os pelos das duas bocetas até deixa-la lisinhas. Com o trabalho pronto ela, só de crueldade dá um tapa na boceta de Renatinha e um beliscão no grelo de Mel.

Depois ela pega uma manguerinha com uma ponta especial. Primeiro ela enfia no cu de Mel e enche o intestino dela de água morna, deixa ela assim por um tempo enquanto pega um pinico de metal para coletar a água do enema. Depois faz o mesmo com Renatinha. Por fim ela lubrifica a boceta das duas e os cus com óleo de coco.

A mulher sai e elas são deixadas assim por um tempo antes de chegar um homem bem vestido. Ele as examina, enfia dois dedos na boceta de Mel e depois um no cu dela. Faz o mesmo com Renatinha antes de dizer:

-- Eu sou o dono de vocês, fiquem sabendo, putinhas, que a vida de cada uma de vocês custou R$1000 para mim, isso é quanto uma puta que estava no lugar errado no momento errado vale. A vida de vocês dependa agora de me agradar, se vocês fizerem qualquer coisa que me contrarie, eu vou ter o maior prazer de lhes dar a morte mais dolorosa que vocês não conseguem nem imaginar. Estou claro? Eu vou tirar a mordaça de vocês e a única coisa que eu quero ouvir é sim senhor.

Ele tira os ballgags e as duas respondem juntas: -- Sim, senhor.

continua...


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
01/06/2020 01:29:18
Continuação publicada.
31/05/2020 10:41:28
Bom conto!
31/05/2020 06:23:56
Adorei


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