Emprestei minha esposa para o meu velho amigo - Parte 01

Vou lhes contar como tudo aconteceu. Na época eu tinha 40 anos, casado há 15 anos com minha esposa Cintia, sempre fomos um casal normal, porem muito tarados, muito fogosos na cama, nunca houve território proibido entre nós dois em relação a sexo. Sempre usamos nossos corpos para obter nosso máximo prazer, então não preciso explicar que nada entre nós dois é proibido. Mas sempre foi nós dois, sem traições e sem relacionamentos envolvendo outras pessoas. Até que algo começou mudar. Comecei a perceber que eu sentia um tesão estranho quando Cintia me contava sobre suas transas com os namorados que teve antes de mim. Eu sempre queria mais detalhes, o tamanho dos paus, quanta porra eles jorravam em sua boca ou sobre os seus seios. Como era quando comiam a sua bunda, tudo aquilo me deixava muito excitado e Cintia tambem gostava de falar disso e percebia minha excitação, eu ficava mais duro mais grosso e nossas transas eram mais quentes e então começamos a fantasiar dela dar pra outro cara.

Eu tenho um amigo que eu conheço desde a escola. Ele é realmente um cara legal, parecido comigo, boa pinta, com um ótimo trabalho, sempre frequentou minha casa... com sua esposa inclusive. Mas teve um relacionamento ruim que terminou em divórcio após 20 anos de casamento. Isso já fazia um ano e, desde então, ele não namorou seriamente ou se envolveu em nenhum relacionamento romântico. Ele não tem filhos e mora sozinho, passando a maior parte do tempo trabalhando. Então uma noite após termos transado deliciosamente, estávamos os dois recuperando o fôlego, com Cintia deitada em meu peito, quando minha esposa me falou:

- Beto??? O Julio seria um bom cara pra gente realizar a nossa fantasia não é? fiquei bastante surpreso com aquela pergunta assim do nada

- Sim... com certeza! Ele é nosso amigo de tantos anos, tenho total confiança nele pra isso. Mas por que a pergunta agora?

- Hááá... nem sei Beto, só tava aqui pensando que ele tá separado a tanto tempo e provavelmtente não transa com ninguem né!

- Sim.. eu e ele costumavamos falar sobre sexo... sabe, sobre voce e a Luci na cama, mas ultimamante não to sabendo que ele teve nenhuma mulher não!

- Kkk... voces homens né.. contando os segredinhos das esposas. O que voces falavam de nós duas?

senti meu pau semi-duro dar uma fisgada e vi os bicos dos peitos de Cintia se enrijecerem com a conversa

- Nada de mais querida, apenas o Julio sabe que voce é uma excelente chupadora de pau e adora porra quente na boquinha!

- Hááá... cachorro! Mas contar que eu meto um dedo no teu cu enquanto eu te chupo você não contou né ela disse sorrindo maliciosamente

- Rsss... não cheguei a contar esse detalhe, apenas que voce adora sexo anal e goza horrores com meu pau nesse cuzinho gostoso!

- Cafajeste... e ele? O que contou da Luci? Ela é puta na cama tambem?

- Não, não.. ele ficou com muita inveja, disse que Luci raramente chupava o pau dele, e nunca nem sequer levou uma gozada na boca quanto mais beber o leitinho dele todo igual voce minha puta! os olhos dela brilharam e meu pau ja tava duro nesse momento

- Coitado dele. Vai ver foi por isso que se separou dela

Nesse momento Cintia escorregou para o meio das minhas pernas e pegando firme meu pau com uma mão começou a chupar a cabeça brilhante, descendo e subindo sua boca pelos 18cm do meu pau, sempre sem tirar seus olhos dos meus. Logo ela enfiou dois dedos em sua buceta e trouxe os dedos brilhantes, cobertos com uma mistura dos seus sucos e a minha porra que eu tinha gozado minutos antes. Ela mostrou os dedos pra mim e lentamente começou a forçar as pregas do meu cu com o dedo lubrificado.

- Será que ele tem um pau grande Beto? Cintia me perguntou com um olhar manhoso no mesmo instante que senti as pregas do meu cu cederem ao seu dedo

- Hummm... não sei amor. Só vi mole algumas vezes no chuveiro do clube. Mas parece bem mais grosso que o meu

- Mmmm... delicia. Já to imaginando que ele tem um pauzão enorme cheio de porra pra mim beber

- Hummm.. eu gemi com o dedo de Cintia entrando no meu cu ...amor se voce beber o leitinho dele o cara vai apaixonar

- Eu quero... vou chupar ele e beber tudinho... e vou comer o cuzinho dele igual o teu amor!

Cintia então afundou o dedo todo no meu cu e começou a me foder e chupar o meu caralho, fazendo o melhor fio-terra da minha vida. Eu não fiz a menor questão de segurar meu gozo e fodi a boca dela durante uns 10 minutos e soltei meus jatos de porra que ela engoliu sem disperdiçar nadinha. No dia seguinte começaríamos a arquitetar uma sedução ao meu amigo.

Eu disse a ela que não queria um Menage, pelo menos na primeira vez não.Cintia devia transar com ele sozinha, deveríamos chamar ele mais para nossa casa, para beber conosco. Então a gente iria jogar uns verdes pra cima dele, tentar puxar conversas sobre sexo pra gerar um clima e tals. Conseguimos fazê-lo se soltar em alguns incidentes, ficar mais aberto a falar do assunto, mas ele sempre na dele, sem ultrapassar nenhum limite. Minha esposa tentou ligar pro Julio algumas vezes e tentar conversas sugestivas sobre sexo, mas ele não parecia ter muito desejo sexual nem interesse em buscar prazeres proibidos. Talvez pensando em ser fiel a mim, seu velho amigo não merecia uma traição dessas. Tentamos por semanas, mas sempre que uma conversa partia para o lado de se tornar de natureza sexual, Julio se esquivava.

Alguns meses atrás, estavamos tomando uma cerveja e conversando e, Julio estava me contando sobre uma viagem de negócios que estava fazendo em uma conferência em São Paulo. Ouvi intrigado, enquanto Julio, à sua maneira habitual, falava sobre a reunião sem mencionar quaisquer atividades extracurriculares de qualquer natureza(bebidas, mulheres), só trabalho. Quando cheguei em casa, contei a minha esposa sobre um plano perverso que estava formulando em minha mente distorcida. Minha esposa ouviu atentamente e parecia inteiramente convencida a realizar. Como sabíamos o plano de viagem de Julio, fizemos uma reserva online para minha esposa com o mesmo itinerário. Julio havia me pedido uma carona para o aeroporto na manhã de sua partida e isso facilitava ainda mais o meu esquema.

Naquela manhã Julio chegou cedo em nossa casa e eu arrumei sua mala no meu carro. Depois, levei outras duas malas, colocando-as no carro junto com as de Julio. Eu podia ver a expressão no rosto de Julio, o seu olhar confuso parecendo querer uma explicação, mas eu esperei para explicar. Minha esposa apareceu na porta da casa, vestida para ir. Olhei Julio diretamente nos olhos e ele de boca aberta me perguntou:

- Beto... A...a... Cintia vai pra algum lugar?

- Vai sim Julio... Ela vai com voce pra São Paulo

- Hãmm... sim vai mesmo? Você não me falou nada

- Meu Amigo, você é um excelente amigo... amigão mesmo de verdade há muitos anos. eu comecei a explicar pegando a mão de Cintia e trazendo-a pra perto da gente

- Você tem só trabalhado por tanto tempo e, eu conversei com Cintia... e eu quero que vocês dois aproveitem esses dias em São Paulo juntos

- Hááá... certo sim certo ele ainda parecia confuso

- O que o Beto quer dizer... É que nós dois vamos aproveitar pra namorar esses 3 dias lá em São Paulo! Cintia disse sorrindo olhando bem nos olhos de Julio

- É isso mesmo Julio, quero que voces dois se divirtam como dois amantes lá em São Paulo. Estou compartilhando Cintia com você para essa viagem

Julio ficou parado com uma expressão estupefata quando minha esposa o pegou pela mão, empurrando-o pela porta do carro e entrando com ele no banco de trás. Eu tomei o volante e sai em direção ao aeroporto, Julio então olhando para mim pelo retrovisor falou:

- Cara... vocês dois quase me fizeram ter um infarto! Por um momento eu pensei que estavam falando mesmo sério.

Eu tinha intencionalmente colocado uma das malas da minha esposa no banco da frente. Julio seria obrigado a ficar sentado no banco de trás ao lado de minha esposa durante toda viagem de meia hora até o aeroporto. Enquanto Julio falava, minha esposa moveu a mão sobre a coxa da perna dele. Julio engoliu suas palavras e virou seu rosto pra Cintia que fez sinal com a cabeça positivamente para ele

- Caralho... então é sério mesmo, não é brincadeira?

A mão de minha esposa se moveu um pouco até a sua virilha e segurou firme o seu pacote

- Sou toda sua para esta viagem, querido. E pelo que tesão, que eu to sentindo em suas calças; parece que nós vamos realmente nos divertir.

- Nossa Cintia. Você vai tornar meu voo insuportável me provocando assim. Eu não tenho uma mulher me tocando assim faz muito tempo.

- Mmmm... mas eu não vou só te provocar querido, eu vou aliviar a sua tensão tambem!

Minha esposa pode ser uma provocação perfeita. Julio sabia de detalhes das nossas transas e ele provavelmente já havia batido umas punhetas pensando nela. Minha esposa tentou seduzir o Julio antes, mas ele nunca mordeu a isca. Olhei no espelho retrovisor para ver o rosto de Julio ficar todo vermelho e, não sei quem ficou mais surpreso, Julio ou eu, quando minha esposa deslizou para baixo no assento da nossa Hyllux SW4 e abriu o cinto e o ziper da calça dele e libertou o pênis de Julio, levando-o à boca. Felizmente, o insulfilme das janelas do carro são bem escuros pros outros motoristas não verem o que estava acontecendo. Eu não tinha certeza se os murmúrios de Julio eram de protesto ou de prazer. Do ângulo de visão que eu tinha pelo espelho, parecia que o pau do Julio era maior que o meu em comprimento e de grossura tambem. Eu não conseguia ver muito porque minhas esposa estava sobre ele mamando com tesão e eu precisava me concentrar no trânsito. Em minha cabeça um turbilhão. Eu quase não podia acreditar que minha esposa estava chupando o pau do meu melhor amigo enquanto eu dirigia pela estrada. Isso era selvagem pra caralho, mesmo para nossas fantasias. Qualquer hesitação que Julio pudesse ter agora foi substituída por gemidos de prazer inegável.

Os gemidos do Julio e os barulhos molhados do boquete dentro do carro, faziam meu pau ficar inchado e duro a ponto de doer em meus jeans. Olhei pelo retrovisor e vi Julio agarrar com as duas mãos os cabelos de Cintia, ao mesmo tempo que seus gemidos ficaram mais altos e cerrou seus olhos. Com certeza, Julio estava gozando e jorrando sua porra na boca dela, Cintia continuou a chupá-lo, sem perder uma gota sequer. Eu sabia que ela tinha planejado isso, um presente para o nosso amigo que nunca tinha gozado na boca da esposa. Quando ele soltou os cabelos dela, e sua cabeça se ergueu do pau dele. Ela voltou seu olhar ao espelho retrovisor, e pude ver um sorriso maligno em seu rosto lambuzado, que confirmava o quanto ela iria se divertir esta semana. Minha esposa quebrou o silêncio enquanto alisava o pênis molhado de Julio, dizendo pra ele:

- Isso é só uma pequena amostra do que você vai rolar esta semana.

Ela beijou a cabeça grossa do pau dele na fenda e depois a colocou de volta dentro da cueca. Houve um leve chiado na voz de Julio:

- Caralho... Não pode ser... Você vai mesmo deixar sua esposa ir viajar comigo? Sorri e respondi:

- Estou emprestando ela para você. Ela é sua a partir de agora até você trazer de volta para casa na sexta.

- Sem falar que ela merece alguns dias de folga pra se divertir eu acrescentei

Olhei para o sorriso da minha esposa enquanto ela sussurrava na imagem do espelho Eu te amo. Uma mão dela descansava na virilha de Julio. Suas calças ainda estavam abertas e empurradas para os quadris. Minhas narinas sentiam o cheiro concentrado de sexo misturado com bolas suadas e esperma. Ao mesmo tempo, eu percebi como minha esposa se iluminou ao ver o pênis de Julio. Nesse momento eu tive a certeza de que estávamos iniciando um caminho sem volta em nossas vida.