Noivinha traidora comprova: africano é grande mesmo!

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Data: 27/05/2020 10:40:37
Última revisão: 04/06/2020 15:54:57
Nota 9.89

Olá, gente amiga! Conforme o prometido, vivi algumas coisas bem loucas durante o tempo de minha graduação. Então, estou aqui para compartilhá-las, pois acredito que este relato possa ser bastante excitante. Espero que vocês gostem. Sejam todos muito bem vindos a mais uma de minhas loucuras de universitária!

Como sabem, meu nome é Ana (quem quiser me conhecer melhor pode ler "Me convertendo em uma safada inveterada" - basta clicar no meu nome e selecioná-lo, se acharem que mereço, deixem suas estrelinha para mim, por favor rsrsrs). Comecei a namorar com o meu atual marido eu tinha, pasmem, 16 anos. Fui para a universidade, em uma cidade a 180km da minha cidade natal, com 17 anos. Gente! Eu sei que parece inacreditável, mas eu fui comprometida morar em uma cidade universitária! Nem eu acredito... Passei os quatro anos de graduação vendo o então namorado mais ou menos uma vez por mês. No último ano de graduação eu fiquei noiva. Era aquela coisa, né, quando eu formasse teríamos cinco anos de namoro. Então, era casar ou separar. Adivinha? Pois é! Cometi a burrice de casar...

Pois bem! Voltemos àquele último ano. Eu tinha traído meu marido algumas poucas vezes naqueles três anos anteriores. Pelamordedeus, mulher também tem necessidades, horas! Naquele último ano, entretanto, o fato de estar noiva e me casar logo após a formatura - ou seja, me prender para sempre (que acabou não sendo tão para sempre assim. Afinal foram apenas por 20 anos de fidelidade hehehe) - estava me deixando bastante incomodada. Era um sentimento de estar indo para a forca que, sem brincadeira, me consumia.

A cidade em que eu estudava é uma cidadezinha maravilhosa em que praticamente tudo e todos giram em torno da universidade. Os "nativos" (assim que ainda chamamos as pessoas nascidas lá na cidade) tratam os universitários muitíssimo bem, pois sabem que a economia local depende fortemente deles. Então, principalmente naquela época, as famílias locais eram bem condescendentes com as bagunças dos universitários. Assim, era muito comum as repúblicas (casas habitadas por um grupo de universitários) terem nomes e seus moradores fazerem altas festas: fosse para arrecadar fundos para a manutenção da própria república, fosse para simplesmente curtir uma farra mesmo. Algumas festas ocorriam durante o dia (como a festa dos Largados que contei no conto anterior, quem quiser ler e se divertir, a primeira parte se chama "Resgatada no lixo" e está postada na conta do meu amigo Poeta bêbado, outras duravam a noite inteira. Este é o caso da festa onde aconteceu o que contarei aqui.

Quem leu o conto da festa da República dos Largados já sabe que eu morava com outras duas moças, a Fran e a Tati, e que uma delas - a Tati - namorava um rapaz chamado Sérgio (aquele que era feinho, mas a Tati - que já tinha sido modelo - morria de ciúmes). O Sérgio não morava no alojamento, apesar de parecer que ele morava no nosso quarto rsrsrsrs. Ele morava em uma república num bairro afastado e super chique da cidade. A casa deles ficava no alto de um morro e tinha uma vista maravilhosa. Era uma mansão! Não sei porque é que o Sérgio preferia ficar no nosso quarto rsrsrs (sim, porque no fundo o nosso alojamento era um cômodo grande dividido em dois por um armário comprido, de um lado ficavam as camas com um criado mudo ao lado de cada cama e do outro ficavam os nichos com bancadas de estudo e o banheiro. Neste lado colocamos geladeira e fogareiro de duas boca. Era nosso lar!)

A casa do Sérgio era chamada de mansão Wayne, de tão grande e chique que era. A casa quase não tinha móveis, óbvio. Afinal, era uma república rsrsrs. Tinha o essencial! Era composta por três andares. No nível da rua tinha uma grande garagem que era também uma área de festas, com churrasqueira e um balcão separando a área da churrasqueira e campo society. Da garagem, descendo um lance de escadas chegava-se na cozinha - grande e confortável - que dava para a área de serviço e para o quintal dos fundos, e subindo um lance de escadas, estavam quatro quartos, uma sala de tv, uma outra sala gigantesca que os meninos fizeram de quarto e uma cozinha pequenininha (só com pia, armários embutidos acima - com biscoitos e outras guloseimas não perecíveis, frigobar em baixo - com alguma fruta, água, cerveja... e filtro de água). Aquela cozinha pequena era só pra ninguém ter que descer dois lances de escada para ir à cozinha beber água ou fazer uma boquinha).

A república do Sérgio, a qual passamos a nos referir como mansão Wayne e o nome acabou pegando, também fazia sua festa anual. A intenção era apenas diversão mesmo, pois os meninos que moravam ali eram muito bem de vida. Falarei de apenas dois deles, pela curiosidade da situação inusitada de cada um e porque um deles é personagem principal desta narrativa. Estes dois eram africanos que faziam intercâmbio no Brasil, os outros moradores da mansão Wayne eram todos brasileiros comuns mesmo. Era muito comum encontrar intercambista africano na universidade (havia uma moça que era princesa em seu país de origem - linda e muito, mas muito elegante! Uma pena que não a conheci intimamente pois todos diziam que ela era um poço de educação.)

O Panor, este é o nome dele, era de Angola e fazia engenharia civil e estava prestes a ser jubilado - o coitadinho não conseguia estudar devido ao grande número de festas que frequentava rsrsrs (ele acabou sendo jubilado mesmo - tinha vindo ao Brasil aprender a cuidar da construtora do pai em Angola e voltou sem o esperado título) - e o Tide, que era de Cabo Verde e fazia economia junto com a Tati e com o Sérgio (este era aplicado nos estudos, tinha uma noiva recém chegada na universidade - a Nádia - e todos babavam em seus textos, que eram escritos no mais perfeito português do mundo).

Panor era um homem enorme. Devia ter no mínimo 1,90m. Ele era grande, forte (corpo bem definido) e um sujeito amável e engraçadíssimo, com traços característicos da raça: nariz largo, cabelo crespo, boca carnuda mas com a pele bem clara. Não era considerado bonito para os padrões da época, mas sua personalidade era muito agradável. Conquistava a amizade de qualquer pessoa que passasse cinco minutos com ele. Fica aqui minha homenagem a ele por ser tão gente boa. O outro, o Tide, era um rapaz com uma estatura mediana para os padrões brasileiros - devia ter seus 1,75m - magro (pensa num corpo magro todo musculosinho... Delícia!). Tide era um negro de cor bem escura, cabelo nos ombros aneladinhos (cabelo bem tratado - lindo e cheiroso!), nariz largo e uma boca carnuda que enchia qualquer um de vontades. Ele era considerado muito bonito. Eu o achava lindo! Um tesão só! Ele era uma pessoa mais séria, mas isso não o fazia menos agradável que os outros meninos. Super simpático! (E gato! rsrsrs)

Sérgio avisou que a festa aconteceria na semana seguinte e que estávamos, as "oitocentas e tantas", todas convidadas (este era o nome dado ao nosso grupo - formado pelas meninas do meu apartamento e as do apartamento da frente com uma ou outra agregada de outros apartamentos do alojamento - todas do blocoAquela festa era um evento imperdível! Eu frequentava poucas festas, como sabem, pois o curso que fazia não me permitia vacilar e ainda havia a questão do casamento que, naquela altura, já estava marcado aff. Aquela festa, no entanto, eu não perderia nem que tivesse prova no dia seguinte (o que não teria pois a festa seria no sábado e o domingo era o único dia da semana que não era letivo - todas as provas das disciplinas em massa, turmas muito grandes, acontecem nos sábados até hoje por lá hehehe).

Nós ficamos em polvorosa por causa da festa e passamos a semana nos preparando, escolhendo roupas, maquiagem, etc. Claro que vislumbrar possíveis ficantes na festa fazia parte dos planos. Fato é que o Tide já tinha colocado os olhos em mim e a Tati e o Sérgio já tinham me avisado que ele queria ficar comigo. Eu era comprometida (noiva - mas não espalhem para ninguém) e quase não ia a festas e barzinhos. A semelhança de nossas situações colaborava para um empatia a mais. Afinal ele também era noivo. Acho que isto dava um tesão a mais na situação. Sabe? O fato de eu me casar dali a poucos meses e não poder frequentar as farras constantes que a cidade oferecia me atiçava mais a vontade de fazer algo proibido.

Eu tinha uma amiga, que eu chamava de Angel (ainda chamo), que também era super a fim dele. No entanto, como não era a ela que ele queria, ela teve que tirar o time de campo. Fato é que a Angel, por exemplo, era tão parecida comigo, que achavam que éramos gêmeas. Então só consigo associar o interesse dele por mim à nossa condição de comprometidos. O curso que eu fazia também chamava a atenção para mim. Eles me achavam phoda! (adoro!). Penso que esse conjunto de fatores chamou a atenção dele para mim, pois eu era uma das mais normais do grupo, em termos de aparência física, e qualquer uma ficaria com ele rindo a toa. Quem leu o conto "Resgatada no lixo" sabe que no grupo estavam as quatro mulheres eleitas as mais gostosas da universidade (e que eu não era uma delas). Eu sou pequena (1,58m) e, na época, era magrinha (48 kg) - apesar de ter pernas grossas, bumbum arrebitado, tinha os seios pequenos (não mais hehehe) e cabelo castanho anelado comprido. Era gostosinha, mas haviam outras muito mais gostosas no grupo das oitocentas e tantas. Bem, isto não importa. Ele queria era a mim!

No dia da festa, ficou combinado que eu e a Tati dormiríamos na mansão. A Fran dormiria na casa do namorado dela que era nativo. As outras meninas voltariam de carona com a Fran e com outros rapazes. O interessante é que já tínhamos definido que eu dormiria lá, mas não ficou definido onde. Eu não dormiria no quarto com a Tati e o Sérgio de jeito nenhum! Então acho que inconscientemente (ou conscientemente hehehe), eu já esperava dormir no quarto de um certo africano magrinho delicioso e tesudo rsrsrs. Sabem qual o problema? Um amigo meu, tocaria na festa. Eu, esse amigo e mais um, éramos como os três mosqueteiros e um dos mosqueteiros estaria lá tomando conta de mim para que não fizesse caquinha. Esse amigo sabia que eu perdia o juízo quando bebia e era superprotetor em relação a mim (os dois mosqueteiros eram). Então não conseguiria ficar com o Tide durante a festa. Além disso, a noiva dele estava na cidade (só não iria à festa, para minha felicidade). Assim, não podíamos ser vistos juntos de maneira nenhuma. Avisei ao amigo que dormiríamos na casa eu e a Tati.

Todos os moradores da mansão Wayne e das "oitocentas e tantas" sabiam que eu e o Tide nos pegaríamos e algum momento. Devo confessar que fui vestida com más intenções. Eu estava com um vestido justo preto bem curtinho que realçava minhas pernas, mas tinha um decote super comportado (gola canoa e sem mangas). Cabelos soltos, cacheados batendo no meio das costas, maquiagem discreta, sandália preta de salto... Eu estava sexy, sem ser vulgar. Assim que chegamos nos dirigimos aos donos da casa para cumprimentá-los. Ao dar três beijinhos no rosto do Tide, ele segurou em minha cintura, me puxou para perto e falou em meu ouvido:

- De hoje não me escapas.

Gente! Aquele sotaque português puxando o "r" e o "s" e a conjugação em segunda pessoa (tu) acabavam comigo. Que delícia de sotaque da porra! PQP! Eu não tinha nem condições de responder tal o meu estado de ânsia e excitação. Já fui para a festa totalmente excitada pela expectativa do encontro. Então, só o encarei e dei o sorriso mais safado que consegui, arqueando as sobrancelhas, e me soltei de seus braços. Ele sabia que sim!

Curti a festa com as outras meninas normalmente. Bebi e dancei muito e trocava olhares quentes, mas sutis, com Tide a festa inteira. O clima de conquista estava no ar. Ele foi um gentleman e manteve uma distância segura enquanto a festa rolava. De vez em quando, ele se aproximava com um copo de bebida para mim e sussurrava algo safado em meu ouvido que me arrepiava toda. Ninguém, no entanto, poderia nos acusar de nada, pois todos tinham que gritar ou chegar no ouvido do outro para ser compreendido devido ao volume do som da banda. Contudo, naqueles momentos, ele aproveitava para roçar seu corpo rígido no meu, me dava umas encoxadas (Minha nossa! Que tesão!), e eu me sentia encharcar cada vez que isso acontecia. Além disso, eu sentia seu olhar predador me seguindo onde eu ia.

Os meninos serviam as bebidas comuns como cerveja, batidinhas e o famoso "manjar dos deuses" - mistura de vodka, suco de laranja e mel, lá em cima, no balcão da churrasqueira. Na cozinha, no entanto, sempre tinha um uísque, conhaque, martine e outras bebidas para os mais chegados. Cada vez que eu descia para a cozinha para pegar alguma bebida especial, Tide dava um jeito de aparecer por lá e me pegar de jeito na área de serviço, que ficava com a porta encostada para ninguém entrar. Não podíamos demorar e ninguém de fora podia nos ver juntos. Então, cada vez que íamos parar na área de serviço, tínhamos que ser muito discretos e rápidos. Por isso, naqueles nossos encontros ali, apenas nos agarrávamos e nos beijávamos, quase nos engolindo, com mãos nada bobas para todo lado, como se não houvesse amanhã e saíamos separados, rapidamente.

Oh my God! Não tem coisa mais gostosa que uns amassos rapidinhos às escondidas! Aquilo, ao invés de aplacar o desejo que estávamos sentindo um pelo outro, só botava mais fogo. O coitado do Tide tinha muita dificuldade em esconder seu pacote duro dentro da calça jeans. Aliás, pelo que pude perceber toda vez que passava a mão para dar uma sondada, o pau do Tide era muito grande. Tão grande que eu não tinha certeza se aquilo era mesmo um pau. Só imaginava que era realmente o caralho dele porque ele gemia cada vez que eu apertava. Assim a noite foi passando, a gente dando umas fugidinhas para a área de serviço de tempos em tempos, até que, finalmente, a banda encerrou os trabalhos indicando o fim da festa. Aleluia! Era chegada a hora do meu abate!!!

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Continua...

Beijos de língua

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Comentários

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07/06/2020 17:24:29
Esperando ansioso pela continuação
07/06/2020 15:46:57
Muito bom,ancioso pela sequência.
05/06/2020 23:55:59
Ótimo, promete.
03/06/2020 18:38:56
show
31/05/2020 15:19:57
Doida pra saber sobre o volume do Tide e o que você fez com ele.😉
31/05/2020 13:27:01
Posso apenas elogiar como seu estilo descontraído se funde com as pinceladas cultas e normativas aqui e ali. Temos pessoa com alta capacidade intelectual relatando fatos corriqueiros, sem abrir mão da qualidade ou do erotismo. A assinatura da experiência garante veracidade dos fatos e esta garante o bom discorrer, sem incoerências ou inconsistências do conto. Outro exemplo de conto a garantir o brio deste site.
31/05/2020 11:02:58
Minha linda 🌹... Muito bom, bem escrito como sempre, na espectativa pela continuação. Bjos do gaúcho
30/05/2020 21:29:22
Obrigado por começar a ler meu conto estou acompanhando os seus também. Como disse. Adoro seu jeito leve de escrever
30/05/2020 19:34:49
É a primeira vez q escrevo. Mas adoro seus contos. Estou louco pra saber a continuação. Adoro o jeito descontraído que vc escreve. Me faz se perder e imaginar cada cena de todo o conto.♥❤
29/05/2020 21:25:42
Ana, que sonho teria sido estudar com você!
29/05/2020 20:19:14
Que delicinha Ana! Conta logo a segunda parte! 10 e 3 estrelas
29/05/2020 20:11:04
Muito bom!
29/05/2020 15:18:09
Excelente começo, prende bastante a atenção! Que venha a continuação e que tenha a maestria dos outros!!!
28/05/2020 09:12:52
Acho que vc contou muitos detalhes desnecessários,mas se isso é um modo de manter as lembranças acesas e lhe dá imenso prazer conta-las,releve essa opinião. Sua foda esse africano deve ter pego fogo. Espero que nos surpreenda. Vc já deixou a mesa posta,nos resta aguardar
28/05/2020 01:28:42
Ansiosa pela a continuação! Gosto de contos com negão pauzudo, mas o interessante é que a minha experiência com negão não foi das "maiores". Fui descobrir que nem todas as etnias negras são de "avantajados"...
27/05/2020 21:36:33
Angel, você sabe que sou seu fã, já te disse muitas vezes. Fã da escrita e fã de você mesma, da pessoa real. O que eu não sabia é que eu ia sentir ciumes! Porra! Angel! Tô com ciúme de imaginar o que vêm a seguir! Você mandou muito bem na escrita, de novo! Se desse eu viajava no tempo e ia te tirar daí e levar pra algum lugar só meu e era capas de dar uns tapas nesse negão! Onde se viu se apoderar da minha Angel ! Dezão e três estrelas!
27/05/2020 20:47:31
Bom
27/05/2020 17:28:58
Dez c/3 estrelas. Escrevi um novo conto. Adoraria tua opinião quando puder. Para achar, clique no meu nome. Bjs.
27/05/2020 17:28:36
sensacional
27/05/2020 16:53:31
Angel... Imagino você uma angel vestida de vermelho, corpete, cinta liga ,um tridente na mão e rabinho de ponta! Ja ví que o noivinho vai coçar a cabeça e sentir a testa pesando... Ansioso pela sequencia!


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