DOCE PRIMA - CAPÍTULO VII - Provocações e insinuações (parte2)

Um conto erótico de Paulo, o massagista
Categoria: Heterossexual
Data: 27/05/2020 05:17:19

Continuação da parte 01 do capítulo VII:

Assim foram nossos primeiros quatro meses de namoro, Jéssica ficava extremamente incomodada com a minha presença e falava: você não tem casa mais não? E vez ou outra eu encontrava com o imbecil do Lucas na casa lá também. E sempre que ele estava não dava pra ter nada demais safado com Júlia, a minha sorte é que ele odiava ficar lá, porque Sheila o tratava muito mal e por muitas vezes era Jéssica que ia na casa dele. Fui pegando muita intimidade com Sheila, até hoje somos amigos, ela tinha um carro e me incentivou a tirar carteira de carro (mesmo eu não tendo), pois, ela queria viajar aos finais de semana para a praia e não queria dirigir por muito tempo, daí propôs que ela pagasse minha carteira e aos poucos eu pagasse ela. Ela sabia das minhas condições e achei bacana isso, mas, fui relutante por puro orgulho e daí ela insistiu em pagar meio a meio, o restante financiado. E ela falava de um jeito manhoso, que eu ficava excitado e acabei aceitando. Fiz várias aulas seguidas e com cerca de um pouco mais de dois meses estava com a habilitação em mãos.

O mês de nossa viagem chegou e Júlia estava estudando em cursinho preparatório pois iria prestar um concurso, Sheila permitiu que eu levasse Júlia para o curso no carro, para eu ir me acostumando com ele. E com isso acabou surgindo novas oportunidades de transar com Júlia, ela matava aula do cursinho para que a gente pudesse transar no carro e até fomos para o motel e lá podíamos transar a vontade, com muita putaria, sem pudor e sem precisar se conter. Sempre chegávamos tarde na casa de Júlia, Sheila então ficava com piadinhas: onde você tá levando a minha filha em moço?

Mas, só ficava nisso. E vez ou outra ela deixava eu dormir na casa dela, dormia na sala no sofá ou ir embora no carro dela, pois, tava muito tarde para ir de bicicleta. Era o máximo ter a confiança da sogra, até que na semana da viagem eu levei Júlia para o cursinho e fui para minha com o carro, combinei com ela que iria buscá-la quando acabasse. Daí recebo um sms de Sheila, perguntando aonde eu estava. Respondi e disse que estava em casa. Sheila respondeu logo em seguida; estou querendo ir no shopping comprar um biquíni, me faz cia?

Eu fiquei intrigado com aquela mensagem, e um pouco excitado, pois, veio a minha mente ela de biquíni, imaginação de punheteiro é fértil. kkkk Respondi o sms: agora?

Sheila respondeu: senão for incômodo.

Eu: claro que não, será um prazer.

Sheila: ótimo, estou te esperando.

Me levantei em um pulo, passei novamente o meu perfume e fui buscar minha sogra. Chegando lá, ela tava com uma vestido colado 'tomara que caia', nossa que mulher gostosa, vestido era curto e destacava as pernas dela. Ela entrou e estava muito cheirosa, e me deu um beijo na bochecha: que bom que você veio, odeio fazer compras sozinha.

Liguei o carro e fomos, Sheila é uma mulher muito extrovertida, fomos conversando sobre a expectativa da viagem e dava pra ver a empolgação dela. Chegamos no shopping e fomos para a loja que vende biquínis, ela foi vendo alguns enquanto isso eu estava sentado esperando. Os biquínis que ela escolhia era só fio dentais ou maior com decote e eu vendo aquilo já tava imaginando ela vestida neles. Ela então foi para o provador, passou alguns minutos recebo um sms: vem cá, me dê sua opinião.

Eu gelei ao ver aquilo, mas, já que tá na chuva é pra se molhar, fui já excitado ao provador. Bati na porta e vi ela com biquíni fio dental azul, nossa, mal cobria as partes dela. Fiquei doido com aquilo, daí ela disse: então, gostou?

Eu sem resposta, ela entendeu e sorriu maliciosamente e disse: anda, devo tá horrível, pois, nem falou como estou.

Eu: não, não é isso, aliás, muito pelo contrário. Ela rindo disse: Estou gostosa nesse biquíni? Me assustei com a pergunta, pois, foi direta e não sabia o que responder. Daí ela disse: anda, pode falar se você ta me achando gostosa com esse biquíni ou não? Não vou falar pra Júlia relaxa, só quero sua opinião como homem.

Eu rindo sem graça, mas, excitado: sim.

Sheila: sim? só isso? Nossa devo tá um bagaço.

Eu: com um bagaço desse eu faço uma laranjada a noite toda (quando eu assustei eu falei, aqueles pensamentos que veem na cabeça e nem filtra)

Sheila arregalou os olhos e rindo disse: epaaaa, aí sim, agora eu senti confiança, agora dá licença que vou experimentar os outros. Ela se virou e se abaixou para pegar os outros, deixando a bunda bem na minha frente, puta que pariu, ela notou no espelho a minha filmada na bunda dela e sorriu. Daí fechei a porta. Sheila experimentou uns 10 biquínis e escolheu 3, um azul, um vermelho e um branco. Além disso escolheu um maiô preto com um decote bem avantajado. Todos fios dental e em todos ela pediu minha opinião, eu tava profundamente excitado. Daí Sheila me diz: e você não vai comprar nada?

Eu: ah eu já tenho umas bermudas e umas sungas lá em casa.

Sheila: nada disso, nossa primeira viagem me família não quero ninguém mulambento atrás de mim kkk

Rimos bastante, daí Sheila chamou uma atendente e perguntou se tinha uma sunga pra mim. A atendente perguntou se era P, eu falei que M é mais confortável, a atendente foi buscar e Sheila perguntou: como assim mais confortável? P dá em você não?

Eu respondi: claro que não, aperta as minhas bolas.

Sheila riu alto e se conteve com a mão na boca. Gostei de uma sunga preta e uma vermelha, tive que comprar. Não experimentei elas, apenas coloquei sobre a cintura e vi que servia. Saímos da loja, tomamos sorvete no Mc Donald's e fomos embora. No caminho de volta a gente passa em frente uns motéis e daí Sheila me lança: é aqui que você anda trazendo a minha filha?

Eu gaguejei com a pergunta dela, e o complemento foi ainda pior: não fique com vergonha, eu sei que vocês transam, já peguei você comendo ela no quarto, estavam tão concentrados que nem me viram espionando vocês na porta.

Eu fiquei completamente constrangido, pois, não sabia o que responder. E Sheila complementou: não se envergonhe, já tive sua idade e minha filha é gostosa, desconfiaria de sua masculinidade senão tivesse comido ela ainda.

Eu: isso é meio constrangedor. Sheila: constrangedor pro quê? Minha filha é gostosa e você também é, tem mais que se divertirem mesmo. Se eu fosse ela, eu me divertiria assim que te visse.

Aquilo me excitou de uma tal forma, ela me chamar de gostoso, que meu pau estava quase rasgando a cueca, respondi: e pior que ela fez isso (sorrindo morde os lábios para Sheila)

Sheila surpresa com a revelação disse: humm, então ela puxou a mãe. (rindo maliciosamente)Fico feliz que minha filha tenha um pau pra ela chupar, eu já to sem chupar um pau há mais de um ano, desde meu último namorado. (e olhou pra mim observando atentamente minhas reações, se ela não fosse a minha sogra eu teria dado meia volta e entrado no motel ali naquela hora, mas, o medo de que ela estaria me testando foi maior). No entanto era impossível não responde-la:

- Pode ter certeza que o que não deve faltar é homem querendo que você chupe ele.

Sheila colocou a mão na minha coxa levemente e disse rindo: você tá falando isso para me agradar, porque sou sua sogra, tive que insistir pra você me falar se estava gostosa com os biquínis.

Eu respondi: pode ter certeza que não estou dizendo isso por causa disso. E fui sincero quando te chamei de gostosa, apenas fiquei sem jeito.

Sheila apertou minha coxa mais forte, deslizando a mão dela na minha coxa seguido de um tapinha de um tapinha de leve e disse: eu sei disso, sua reação foi natural ao me ver de biquíni, e mesmo que não tivesse dito com as palavras, seu olhar me disse e aquilo foi importante.

Aquela mulher queria ser desejada, viu em mim uma oportunidade de ao menos sentir isso, com certeza estava sedenta por sexo, mas, como satisfazê-la sem colocar em risco tudo? E a mão dela na minha coxa estava tão gostoso e tão próxima do meu pau, meu pau visivelmente estava duro, latejava dentro do meu short, não era necessário ter dois neurônios para raciocinar aquilo. Daí apostei na sutileza e colocando minha mão em cima da mão dela, fazendo carinhos e disse:

- Conte comigo sempre que precisar.

Sheila sentiu minha mão e disse: humm, pode ter certeza que quando eu for experimentar algo que realce meu corpo eu vou querer saber sua opinião. Afinal, você tem bom gosto, é bonito, parece ser gostoso, então vai ser sempre bom saber sua opinião.

Tirei minha mão para passar a marcha, ela manteve a dela e ficou acariciando minha coxa, desta vez a mão dela estava mais perto da minha virilha. Eu abri as minhas pernas para facilitar o toque, ela se virou pra mim, os seios dela estavam com um ângulo visualmente agradável por causa do decote, tocou com as duas mãos na minha coxa direita e disse: você tem coxas grossas, firmes.

Eu respondi: sempre pratiquei esportes, então deve ser por isso.

Sheila: seja o que for que você fez para ter essas coxas grossas, continue. (mordeu os lábios, senti a mão dela, encostar em meu pau, levemente “meio que sem querer”) ela retirou as mãos e complementou: - as minhas já foram mais firmes, foi se a época.

Eu respondi: está sendo modesta.

Sheila: é sério, pode pegar (ela fez isso já pegando a minha mão e colocando na coxa dela, nossa, aquela mulher tava me provocando de uma forma que eu não ia conseguir mais resistir, meu pau até doía por ficar duro na cueca, senti as coxas firmes dela, cheias de calor, exalando o cheio feminino altamente irresistível, delizei minhas mãos pela coxa esquerda dela, apertei, arranhei de leve, peguei na parte interna da coxa, o vestido dela meio que subiu um pouco, mas, pelo meu ângulo de visão não deu pra ver a virilha e a calcinha)...viu não tem nada demais.

Eu: tem sim, muito pelo contrário.

Ela sorriu com ar safado, retirei minha mão para passar a marcha e ela voltou com a mão dela pra minha coxa. O silêncio tomou conta do carro, por fim, chegamos em casa. Ela me chamou para subir, enquanto o cursinho de Júlia não acabava, o cursinho dela terminava tarde por volta das 23h e ainda era 20h30. Deixei o carro na rua mesmo pois iria sair para buscar Júlia depois, e obviamente fui atrás dela. Ela foi na frente, eu vendo aquela mulher com um vestido tomara que caia colado na minha frente a minha vontade era de agarrar ela e comer ela na escada mesmo. Mas, não sabia que Jéssica estava ali. Abrimos a porta e a primeira coisa que Sheila fez após dizer que estava exausta foi chamar e procurar a Jéssica, ela não estava, e daí ela ligou pra Jéssica pra confirmar se estava na casa do Lucas, ela estava na casa do Lucas e pra minha surpresa Sheila sabia que Jéssica iria dormir na casa dele, ligou apenas para confirmar. Ou seja, estaria apenas eu e ela na casa até o horário de buscar Júlia. Minha ereção era completamente visível, mesmo estando dentro do short, estava muito excitado. Sheila não tirava o olhar do meu pau nem por 1 segundo ao telefone coma filha, ao desligar disse: fazer compras cansa, né? Meus pés doem.

Eu me lembrei das experiências com Leila e disse: coloque seus pezinhos aqui.

Ela gostou da iniciativa, sentou no sofá e eu a acompanhei, senti o pezinho dela no meu colo, tirei suas sandálias e comecei a massageá-los. Ela me olhando com um olhar fixo e nitidamente percebendo minha ereção, pressionou o pezinho dela sem querer no meu pau, com certeza ela estava fazendo uma sondagem pra sentir o tamanho e a dureza dele. Eu agi com naturalidade, como senão tivesse percebido e ela também fez da mesma forma o silêncio ecoava naquela sala, apenas sorrisos maliciosos o quebravam. E ela disse: suas mãos são muito boas, acho que já devem ter dito isso.

Eu sorrindo e olhando com olhar de desejo: sim.

Ela mordeu os lábios e se levantou indo para cozinha, voltou com uma garrafa de vinho e uma taça na mão e me pediu para abrir: só trouxe uma, pois, você ainda vai ter que dirigir.

Abri a garrafa e virei o vinho na taça, e falei: um golinho não faz mal. (ela sentou bem do meu lado no sofá, mais próximo do que antes, nossas coxas se tocavam)

Sheila: tudo bem então, mas, se bater meu carro ou ele for apreendido na semana de nossa viagem eu corto seu pau. (apontando pra ele)

Rimos bastante, se eu tinha dúvida que ela tinha notado o volume, ali tinha sido sanada. Taquei o foda-se e disse: se fizer isso, vai ser muita maldade jogar ele fora.

Sheila olhando pra ele: com certeza, e desperdício também.

as mãos dela voltaram para minhas coxas, compartilhamos a mesma taça, olhando um para o outro, com ar de malícia. Sheila disse: Por quê não veste a sunga que comprou para eu ver como que fica em você e dar minha opinião?

Olhei pra ela e disse: então tá, qual você quer que use?

Sheila: a do bombeiro (rindo, ela disse isso por ser vermelha)

Peguei a sunga na sacola de compras e ia para o banheiro, ela falou: não precisa ir pro banheiro, pode trocar aqui na sala mesmo, prometo não olhar.

Nessas horas, você já tá pensando com a cabeça de baixo, por mim que ela olhasse, afinal iria ver meu volume mesmo.

Fiquei atrás do sofá, ela de costas ficou tomando mais um vinho olhando pra tv, desci meu short e cueca, depois percebi que o reflexo da televisão permitia ver meu pau, mas, estava nem aí mais. Vesti a sunga vermelha, me mantive com a camisa, dei a volta no sofá e apareci de frente pra ela com minha pica bem dura dentro da sunga.

Sheila: levanta sua camisa e dá uma voltinha.

Levantei minha camisa, mostrando minha sunga vermelha com meu pau latejando de tão duro, a reação dela foi de deixar boqui aberta e disse: é eu acho que Júlia não vai deixar você ficar só de sunga na praia não, eu não deixava.

Eu: ora, ora, uma ciumenta.

Sheila: claro, se fosse meu namorado jamais (rindo), apenas eu iria ver você assim e de outras formas é claro(bebendo o vinho sem tirar o olhar). A sunga deixava meu pau apontado meio que pra frente, não era tão apertada igual a cueca o que fazia meu volume se destacar ainda mais.

Eu: e se você fosse minha namorada jamais usaria aqueles biquínis a menos que quisesse mostrar ele só pra mim.

Sheila: ah é? Mas, sendo sua namorada o máximo que usaria de roupa nessa casa seria isso. Mas, o mais comum seria me ver pelada. Aliás, desde que começou a namorar com Julia fico com saudade de ficar só de calcinha ou nua andando pela casa.

Eu: desculpe atrapalhar seus planos, mas, se você ficasse assim eu ia ter que ficar pelado ou de cueca pela casa.

Sheila: de forma alguma atrapalha, com certeza ficaria, dois peladões pela casa, já pensou? (rindo e olhando pro meu pau)

Eu: tem como não pensar? Ta aprovada a sunga de bombeiro?

Sheila: melhor que isso é só ficando pelado kkk (rimos e ela disse olhando nos meus olhos) vem cá.

Sentei ao lado dela, ela ficou com o corpinho colado no meu, passei meu braço por cima dos ombros dela e ela ficou com as mãos na minhas coxas e me deu um cheiro no cangote.

Sheila: qual perfume que você usa? é o malbec né? Adoro esse perfume.

Eu:Sim, e qual é o seu?

Sheila: virou o pescoço, e tirou o cabelo, deixando o seu pescoço e seu decote bem visível. E falou: vamos ver se você é bom em descobrir, cheire.

Eu entendi a dela e dei um cheiro no pescoço dela, que delícia, já havia sentido aquele perfume, mas, não sabia identificar.

Percebi que Sheila se arrepiou e ela apertou a mão na minha coxa.

E virou o rosto a poucos centímetros do meu: então, Paulo descobriu?

Eu: já senti,mas, não identifiquei.

Sheila: cheira de novo.

Cheirei o pescoço e desta vez ela apenas levantou o rosto, não virou de lado, o que fez eu cheirar o pescoço dela olhando para o decote, aqueles seios estavam a poucos centímetros da minha boca.

Sheila se arrepiou e colocou a mão na minha nuca e disse: e aí descobriu?

Eu: ainda não.

Sheila: então cheira mais embaixo. (pressionou a minha nuca para baixo fazendo eu direcionar a minha boca para o decote nos seios dela)

Eu toquei a primeira vez com a boca os seios da minha sogra, o tomara que caia facilitou o toque, e comecei a dar beijos, minha sogra pressionava minha nuca, coloquei minha mão esquerda na perna dela direita dela e apertei forte. Minha outra mão coloquei nas costas dela perto da cintura e da bunda, e desci para a bunda apertando. Sheila com a mão que estava na minha coxa, subiu para o meu pau e apertou forte. Que mãozinha gostosa, com a boca puxei o tomara que caia dela para baixo revelando os seios, que seios maravilhosos, grandes e com bicos entre rosados e morenos. Sheila então puxou a minha nuca pra trás e disse sorrindo pra mim: descobriu o perfume?

Eu: ainda não.

Sheila: então coloca a boca, quem sabe assim você descobre.

Eu sorri maliciosamente e caí de boca nos seios dela. Chupei os bicos dela, primeiro o seio direito, passei minha língua na ponta do bico e abocanhei o seio com vontade, minhas mãos foram tomando conta do corpo dela e ela correspondia apertando cada vez mais forte meu pau e com gemidos ofegantes.

Eu chupava os seios de Sheila com vontade, segurava eles com minhas mãos, apertando-os e mamando ao mesmo tempo, Sheila se deitou no sofá e eu fiquei em cima dela, mamando os seios de minha sogra. Eles estavam durinhos, até que Sheila se levantou, apagou as luzes da sala, fechou as cortinas da sala e deixou apenas a luz da luminária acesa. Colocou no som a música You sexy thing do Hot Chocolate e começou a dançar de forma sensual, com seios a mostra, que cena linda e cheia de sedução, os seios balançando, ela colocou a mão neles e passando a mão no bico deles e depois enfiando os dedos na boca, ela se aproximou de mim, ameaçou beijar minha boca, recuou quando ia beijá-la, apenas demos um selinho, e colocou o pé direito sobre meu pau por cima da sunga, pressionou o pezinho 37 dela no meu pau, esfregando nele e com o olhar de uma loba, ela me chamou com o dedinho e se virou de costas, eu me levantei, continuamos dançando a música, desta vez com nossos corpos colados, o bumbum dela roçando em minha virilha, ela sentindo o meu corpo e eu o dela. Minhas mãos deslizando pelo corpo dela, tocando os seios, a virilha, ela rebolando no meu pau ao toque da música. Ela se virou pra mim, beijou meu pescoço e lambeu até o pé do meu ouvido e falou: pode falar a verdade tem um tempo que você quer comer sua sogrinha, né?

Eu respondi beijando a boca dela, beijando de forma lasciva, um beijo ardente, prolongado, safado, nossas mãos se tocando e respondi: desde o primeiro dia que te vi.

Ela sorriu e respondeu: sabia seu safado, seus olhares me comiam e você de forma sacana ficou de trocadilhos logo no primeiro dia, fiquei querendo entender qual era a sua, se era impressão minha ou se estava realmente me provocando, tive que tomar ducha fria aquele dia para apagar meu fogo, saiba que me masturbei várias vezes pensando em você, que espiei você com a Julia várias vezes, que até comecei até a me tocar vendo vocês transarem, quase entrei naquele quarto pra participar com vocês da brincadeira, e desde então estou sedenta por sua rola, que inveja que eu tava da minha filha, sua rola grande e grossa entrando nela eu queria que fosse a minha. (tudo isso foi ela dizendo me beijando, eu levantei o vestido dela, revelando sua calcinha minúscula, ela ao mesmo tempo foi tirando a minha camisa com voracidade, começou a me punhetar empurrou por cima da sunga, se ajoelhou e colocou a boca nele, por cima da sunga e começou a chupar ele assim.

Aquela mulher estava sedenta por mim e eu por ela, depois de abocanhar ele assim, ela desceu minha sunga com a boca, revelando meu pau e sorriu com malícia. E daí perguntei: gostou?

Sheila deu uma leve chupada, desde a cabeça até as bolas passando a língua por fora e depois tentando engolir ele todo sem sucesso, dando uma leve engasgada e voltou deixando ele sequinho, que boquinha aveludada e olhando me punhetando disse: com uma pica dessa, tem como não gostar? Tem pau pra mim, pra Júlia e até pra Jéssica. Rindo me empurrou no sofá e subiu em cima do meu colo, terminou o vinho e me lascou um beijo lascivo, cheio de tesão, desci a calcinha preta dela, deixando ela apenas com o tomara enrolado que caia na cintura. Ela rebolando a buceta dela em cima do meu pau, que delícia. Meu pau latejava ao sentir a bucetinha dela relando nele. Minhas mãos apertava a bunda dela, e não aguentando mais as provocações enfiei meu pau nela e ela gemeu horrores, havia tempo que ela não dava e meu pau ao entrar nela tava apagando o fogo de um prédio em chamas, ela cravou as unhas em mim, mas, logo parou, pois sabia que não poderia me deixar marcas, e realizava no meu pau uma senhora cavalgada, como rebola gostoso aquela mulher.

Gemíamos com prazer transando ali mesmo na sala, nem sabia qual música mais estava tocando, nem sabia se realmente estávamos sozinhos naquela casa, se tudo não passava de um teste de fidelidade da minha sogra em que eu estaria sumariamente reprovado, mas, eu nem me importava mais com isso, eu queria satisfazer aquela mulher, queria ouvir ela gemer, queria ouvir ela gozar, queria fazer ela gozar.

A buceta quente e molhada dela fazia do sexo extremamente agradável, excitante e pervertido. Meu pau latejava com força dentro da vagina dela, ela rebolava e cavalgava com vontade, eu mordiscava o peito dela. Nossa, eu estava comendo a minha sogra e aquilo tava muito bom.

Até que tirei ela de cima de mim e coloquei ela de quatro no sofá, comecei a meter nela ali, puxava o cabelo, dava tapas na bunda, ela dizia: me come safado, come gostoso sua sogrinha.

Eu metia com vontade, o barulho da virilha batendo na bunda dela ecoava pela sala, se Jéssica ou Júlia chegasse na escada ouviriam nossos gritos e gemidos, ouviriam nosso sexo.

Minha sogra então se virou pra mim, se levantando já com a perna meio bamba, me beijou gostoso e me puxou pro chão pro tapete. Rolamos no tapete, atracados, até que fiquei em cima dela, e começamos um papai e mamãe apaixonado, metíamos gostoso, com certeza estávamos realizando uma vontade genuína de sete meses de convivência dentro da mesma casa, apenas trocando piadas, olhares, mas, nada além disso e agora ela estava ali, sendo penetrada pelo meu pau.

Os seios da minha sogra balançavam, era muito gostoso, chupá-los e tocá-los, levantei as pernas dela deixando em V e penetrei fundo, e ela passou a gemer alto falando: me fode Paulão, arrebenta comigo.

Aquilo me motivou ainda mais e bombava gostoso e forte, e dessa forma ela gozou no meu pau, e dizendo: não para, continua seu puto.

Estava plenamente excitado e gozei dentro dela, ela amou aquilo, travou as pernas em mim me dando uma chave e me beijou molhado. Que putaria me jogou de lado no tapete e aao ver que meu pau tava meio bomba e falou: eu to num puta tesão e você vai me comer até a hora de buscar Júlia. Abocanhou meu pau com a boca e começamos a fazer uma 69, ali no tapete da sala, ela rebolava na minha língua e engolia meu pau com vontade, eu enfiei o dedo dela no cuzinho dela. Ela contraiu, mas, logo relaxou e falou: achou meu ponto fraco né safado, enfia logo dois.

Ouvindo os pedidos dela, enfiei os dois dedo, ela gemia tanto que nem conseguia chupar meu pau, então deixei ela de quatro no tapete e comecei a chupar o períneo dela com meus dedos atolados no cu dela, ela arranhava o tapete com o tesão. Eu nunca tinha comido um cu, mas, senti que ali seria a minha primeira oportunidade.

Tirei os dedos e chupei o cuzinho dela sem frescura, enfiei a língua, passei na rodelinha, e disse: me dá ele pra mim.

Sheila: pensei que não ia pedir.

Aquilo foi como música aos meus ouvidos, ela ficou de lado, eu fiquei atrás dela, ela beijou minha boca e masturbava o clitóris dela e disse: lubrifica na buceta e depois enfia no meu cu.

Fiz o que ela pediu, enfiei meu pau na buceta dela encharcada, meti gostoso, quase gozei ali, apertava os seios dela, e intercalava com beijos lascivos com ela, e ela se masturbava freneticamente, daí enfiei meu pau no cuzinho dela, ela deixou a bunda num ângulo favorável que embora tenha entrado com dificuldade foi facilitado por ela. Comecei a meter gostoso no cu da minha sogra.

E ela olhando nos meus olhos e entre beijos e xingos, se contorceu, estava gozando mais uma vez e disse: eu quero mais

Foi engatinhando para o sofá, deitando de costas nele e de frente pra mim e se masturbando, colocando o dedo na buceta e na boca aquilo era excitante, me aproximei dela e passei a chupar ela assim, na buceta e no cuzinho com as pernas dele bem aberta, ela apertava os seios dela junto com minhas mãos e disse: Paulo mete no cu e me enche de porra de novo.

Fui com tudo em cima dela, fiz a mesma tática lubrifiquei na buceta e depois enfiei no cu. Ela sorrindo maliciosamente disse: nossa viagem promete, bombeiro.

Beijou minha boca e me soltou mandando bombar com força. Arrombei o cuzinho dela, e não demorou muito e veio a vontade gozar. Anunciei meu gozo ela mandou jorrar nela, tirei meu pau do cu dela e bati uma punheta rápida, me sentei na barriga dela e espirrou nela toda, nos seios, na garganta, na boca, no rosto, no cabelo e até no sofá. Caí quase desfalecido, Sheila lambeu toda a porra que caiu nela, lambeu com vontade e engoliu. Ficamos um do lado outro sem dizer nada, suspirando, ofegantes, sorrindo, e falou: nossa, não se você mete bem gostoso ou se eu estava na seca, mas, fazia tempo que não dava uma bem dada.

Eu rindo disse: acho que um pouquinho dos dois, mas, só vai ter certeza se experimentar de novo.

Sheila: ahhh é? Pois, eu quero todo dia, vai dar conta de comer mãe e filha?

Eu: tenho que dar, vai ser um prazer.

Quando olhamos no relógio já era 22h55, nos demos conta que a hora tinha simplesmente voado e que já estava na hora de eu ir buscar Júlia. Nos levantamos rápido, Sheila falou: pode deixar que eu arrumo tudo, vai tomar um banho pra tirar o cheiro de foda rápido e vai buscar Júlia.

Tomei um banho rápido, e ao sair, Sheila ainda estava nua na sala, organizando ela e ali me dei conta o tão incrível era o feito que tinha conseguido. Sheila me deu um beijo na boca bem gostoso e se despediu de mim.

Ao olhar o celular Júlia já havia me ligado umas 3 x, retornei e ela estava puta comigo. Fui chegar no cursinho por volta de 23h40 e discutimos aquele dia, ela ficou querendo saber o que eu estava fazendo, falei que fiz compras com a mãe dela e quando cheguei na casa dela eu peguei no sono, ela me xingou tanto e quando chegamos em casa foi confirmar a história com a mãe dela. Já estava tudo limpo e perfeito na sala, Sheila malandramente confirmou minha versão, mas, Júlia ficou muito emputecida comigo por ter deixado ela esperando e acabou me ofendendo chamando de irresponsável, que se fosse pra chegar tarde era melhor nem ir buscar, pois, lá era perigoso e ela ficou com medo.

Pedi desculpas, ela não aceitou e me mandou embora. Sheila olhou pra mim com olhar: é melhor ir, depois vocês conversam.

Fui embora, ao chegar em casa recebo um sms de Sheila e um de Júlia, abri o de Júlia primeiro e estava escrito: - estou decepcionada com você, Paulo.

Não respondi, abri o de Sheila e disse: desculpa por fazer você se atrasar, deixa ela esfriar a cabeça que isso passa. E adorei nossa noite junto, tenho certeza que nossa viagem vai ser muito prazerosa. Beijos, bombeiro!

Respondi apenas Sheila: adorei também, vou ouvir seus conselhos e com certeza vai ser um prazer.

Em seguida recebo um sms de Júlia: nem responder você responde mais, te liguei várias vezes querendo saber aonde vc estava, que porra de sono é esse?

E recebo um de Sheila: seja paciente, se brigarem não terei desculpa para te ver todo dia. Pense nisso, beijos, meu bombeiro favorito. Até amanhã.

Com isso refleti e resolvi responder Júlia: meu celular estava no silencioso e perdi a hora, me desculpe mais uma vez por isso, não irá acontecer mais. Boa noite, amanhã conversamos.

E por fim respondi Sheila: boa noite sogrinha, obrigado pela dica <3

Júlia respondeu e tava me xingando, deixei de lado e fui dormir.

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Comentários

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03/06/2020 16:50:58
Show de "história" empolgante!
03/06/2020 05:21:05
Excitante
27/05/2020 16:10:06
Show!Muito bem escrito. Vai ter continuação? Será que consegue pegar a família toda? Agora só um detalhe : O mesmo personagem (Paulo) já havia feito anal com a Leila e aqui você diz que é a primeira vez que faz... Então não está em ordem cronológica?Furo no roteiro, mas mesmo assim bota 10!
27/05/2020 10:54:09
Amei continua assim obrigado

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