DOCE PRIMA - CAPÍTULO VII - Provocações e insinuações (parte1)

Um conto erótico de Paulo, o massagista
Categoria: Heterossexual
Data: 27/05/2020 05:13:06

Dividi esse conto em dois, pois, ficou muito grande.

No conto anterior eu havia contado o dia que conheci minha primeira namorada, não citei quem era, mas, pela narrativa e pelo que aconteceu ficou evidente quem seria a minha primeira namorada. A questão é que após levar o tapa de Jéssica e de Júlia sair puta com a irmã, fiquei novamente sozinho sobrando na festa. Conversei com algumas pessoas, homens e mulheres, mas, minha cabeça só estava pensando na Júlia e na Jéssica. Até que lá pras 20horas Júlia chega senta do meu lado e fala: me desculpe por sair daquele jeito, mas, as vezes minha irmã é muito imbecil.

Eu: não se preocupe com isso. Peguei na mão dela que estava em cima da coxa e sorri. Ela retribuiu o sorriso e ficamos conversando, trocamos alguns beijos e ela disse que não iria dormir no sítio, que como estava de carona com o Lucas iria embora. Eu pensando que iria transar, mas, me lasquei. Ela se despediu de mim e foi embora com a irmã e o cunhado,mas, me passou seu número.

Na festa eu não arrumei mais nada ali, apenas conversei, bebi e comi churrasco. No outro dia fui embora e na segunda segue o jogo da rotina de trabalho. Contei para Amanda o que aconteceu, ela era bem curiosa e indiscreta, acabou perguntando o que fiz com Júlia, sem citar nomes eu falei. Deu pra ver que ela ficou excitada com aquilo, pois, logo tratou de beber água e sair de perto de mim. Até que na terça-feira, aparece na loja Júlia e ela perguntou rápido que horas eu largava. Falei que as 18h, ela disse que queria falar comigo. Amanda logo entendeu que era a garota que eu havia pegado na piscina e já foi logo dizendo: é depois dessa eu posso concluir que você tem pegada, pois, seja o que for que você fez com ela, ela está querendo de novo.

Respondi assim: concluir você não pode, só deduzir, pois, concluir é se experimentar.

Amanda tacou um pano em mim e disse: deixa o meu marido saber que você tá de graça pro meu lado.

Eu: mas, é essa a melhor parte.

Amanda: o que?

Eu: ele não saber.

Amanda: é gente...vamos mudar de assunto bobo. (disse séria, mas, no fundo gostou)

O assunto de fato encerrou por ali naquele dia. Deu as 18h, liguei para Júlia, ela estava no centro me encontrei com ela e fomos tomar sorvete. Após isso, fomos para uma pracinha e ficamos nos beijando lá. Ficamos nessas de dar beijos na rua por cerca de 1 mês e meio, até que Júlia disse que queria que eu fosse na casa dela assumir ela.

Eu sempre corri de namoro, mas, ela usou um argumento que é difícil recusar kkk. Ela disse: porque lá em casa dá pra gente ter mais liberdade, e eu to querendo sentir de novo seu leite no meu útero.

Como negar esse pedido? Podem me chamar de escravoceta, mas, pra quem tava com uma vida sexualmente ativa ficar um mês só dando um sarro na pracinha é uma tortura, e nem tinha moto pra levar ela pro motel então se eu quisesse afogar o ganso teria que arrumar uma namoradinha, e eu também estava gostando dela. Combinei de ir sábado na casa dela. Chegando o sábado, a primeira pessoa que me atende adivinhem quem é? Ah abençoada da Jéssica.

Ela estava com um short de pijama bem curto e uma blusa do conjunto do pijama sem sutiã. E me disse com maior tom de desprezo: ah é você. (Deu as costas e saiu subindo as escadas na minha frente) vê se fecha esse portão.

Entrei, fechei o portão e subi as escadas atrás dela, que ângulo de visão, via o contorno da bunda dela e os lábios carnudos da buceta. Jéssica notou que estava sendo comida pelos olhos por mim se virou e disse: escuta aqui Paulo, se você quer namorar minha irmã, pode ir parando com esses olhares.

Eu respondi sem pestanejar: eu estou subindo as escadas quem mandou estar na minha frente.

Jéssica: é bom mesmo não vir de gracinha pra cima de mim.

Eu: se manca. E passei por ela terminando de subir as escadas na frente dela e abrindo a porta da sala. Como disse anteriormente, ela é linda e gostosa, mas, ao mesmo tempo insuportável.

Jéssica: atrevido, já chega entrando.

Júlia chega na sala, estava no quarto e com uma toalha na mão, e disse: ah você já estão brigando? Que saco Jéssica.

Eu: Relaxa, sua irmã só estava dizendo que quer que eu te respeite, não é Jéssica? (disse provocando ela)

Jéssica nem se quer respondeu além de um resmungo que deve ser vai se ferrar, e entrou para o quarto dela.

Júlia então foi tomar seu banho e eu fiquei alguns minutos sozinho na sala, até que chega a minha sogra, e puta que pariu, que sogra gostosa. Ela tinha os peitos de Júlia e o rosto mais bonito que da Jéssica, mas, a bunda era um pouco menor que a da Jéssica. Quando bati o olho naquela mulher fiquei sem palavras. E eu sinceramente fiquei na dúvida se era mais uma irmã da Júlia ou se era a mãe dela.

Ela estava com uma blusa de alcinha branca, com um sutiã branco, e um short nem tão curto e nem tão grande. Mas, que mostrava o belo par de pernas. E daí eu disse: é com licença, me desculpe estar sentado assim no sofá, mas, Júlia não havia me dito que tinha mais uma irmã.

O nome da minha sogra é Sheila, Sheila então disse rindo: mas, ela não tem mesmo, eu sou a mãe dela, bobo. (me deu 3 beijos no rosto, ela era bem cheirosa)

Eu: poxa, não acredito. Mas, pensando bem explica tudo.

Sheila: o que explica tudo?

Eu: Vamos dizer que a beleza de suas filhas tem de onde puxar.

Sheila rindo e alegremente disse: poxa, mas, que rapazinho galanteador que minha filha foi arrumar. (e ela disse isso com um olhar profundo nos meus olhos, que meu pau começou a dar altera.)

Morava apenas as três, Sheila era divorciada. E ficamos conversando bastante coisa sobre a minha vida, sobre a vida de delas até Júlia sair do banheiro, ela saiu com toalha e daí Sheila disse brincando: Filha, vá se vestir, não queremos que seu namorado fique mal acostumado. E riu.

Júlia foi para o quarto.

Sheila então disse: é casa só com mulheres é assim mesmo, senão estivesse aqui eu estaria só de calcinha ou pelada nessa casa. Eu e as meninas. E riu me olhando nos olhos pra ver minha reação.

Eu: HAHAH poxa então deveria ter vindo sem avisar.

Sheila: olha que atrevido kkk saiba que tenho um spray de pimenta anti tarados.

Eu: Relaxa, foi só uma brincadeira.

Sheila: eu sei bobo, relaxa. Aqui somos todas assim, quer dizer com exceção da Jéssica, que as vezes é meio chatinha, mas, no fundo é gente boa.

Eu: É vamos dizer que eu já conheço o lado da Jéssica chato.

Sheila: é o mais evidente. Kk

Chega Júlia e conversamos sobre o namoro. Sheila era bem liberal, estava amando o fato de ter outro genro além do Lucas, pois, eu também era o primeiro namorado da Júlia. E o Lucas era completamente odiado pela minha sogra.

Conversamos sobre o horário, sobre a aonde iríamos namorar e sobre levar ela a sério. Mas, nada muito constrangedor, pois, Sheila era bem relax comigo e me deixou à vontade. Ao sair ela disse: adorei conhecer você Paulo, deu pra entender porque minha filha te escolheu.

Júlia: mãe?! Chega, assim você me mata de vergonha.

Sheila rindo foi para o quarto dela e disse: vou deixar os dois pombinhos a sós. Juízo heim, não quero netos por agora.

Júlia: mãe?!

Eu rindo da situação e falei: sua mãe é o máximo.

Júlia: ainda bem que vocês se gostaram, pois, ela odeia o Lucas.

Eu: deve ser porque ele é um cuzão e eu sou ligeiramente encantador.

Júlia: tá se achando agora que tá namorando.

Eu: HAHA tava com saudade de dar uns amassos em você.

Júlia: então vem cá.

Nos atracamos, começamos a nos beijar intensamente no sofá da casa dela. Sheila havia permitido namorar no quarto de Júlia, desde que ficássemos com a porta aberta. Mas, pra não ficar tão evidente começamos a nos beijar ali na sala mesmo, minhas mãos tocavam a virilha de Júlia e ela me masturbava por cima da calça. Eu beijava o pescoço dela meio que descendo nos seios, e chupava eles rapidamente pois Júlia ficava com medo de ser pega. Estava adorando aquilo. Júlia então se virou pra mim, nossa você tá num fogo hoje.

Eu: tu me provoca.

Júlia: to com saudade e desta vez quero uma completa. (disse apertando meu pau)

Eu: só cair de boca.

Júlia: e se minha mãe aparecer?!

Eu: você finge que tá procurando alguma coisa.

Júlia: safado, vamos pro quarto assistir um filme.

Ela se levantou, eu fui atrás dela. Chegando no quarto ela ligou o notebook e colocou num filme qualquer e começamos a nos pegar gostoso na cama, eu levantei a blusa dela e chupava gostoso os seios dela. Ela gemia baixinho para não chamar a atenção e tava uma delícia bem gostosa pegar ela ali.

Júlia então pegou uma saia e foi pro banheiro se trocar, e ficou na minha frente no sentido da porta e virada pra ela e disse, tira logo que eu quero sentar.

Ficamos de ladinho, eu atrás dela, penetrei com meu pênis, que buceta apertadinha, molhadinha e gostosa. Metia naquela buceta bem gostoso, devargazinho pra não fazer muito barulho, Júlia ia rebolando na minha pica, estava sedenta e com alguns minutos de transa nessa posição Júlia gozou. E depois de se contorcer no meu pau, ela tirou ele da vagina e tratou logo de meter ele na boca, me punhetando muito rápido, não aguentei e enchi a boca dela com meu leite. Contive meus gemidos, mas, tava quase que impossível conter aquilo. Sheila falava que a porta tinha que ficar aberta por pura regra, mas, nem se quer ia nos fiscalizar ao menos eu achava né.

Como não tinha moto e nem muito dinheiro, eu ia umas 4 a 5 vezes por semana na casa de Júlia, e sempre que era possível a gente dava uma rapidinha no quarto ou na varanda atrás da cozinha. Ali era bom porque dava pra Júlia me chupar com tranquilidade e sempre que eu queria gozar na boca dela com maior vontade íamos para lá.

Assim foram nossos primeiros quatro meses de namoro.

Continua...


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
03/06/2020 16:50:28
Show de "história" empolgante!
27/05/2020 06:30:03
Adorei


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